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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE VITÓRIA FACULDADES INTEGRADAS SÃO PEDRO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA RODRIGO DE AQUINO PIMENTEL YURI FERNANDES TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I: CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM VITÓRIA 2019 RODRIGO DE AQUINO PIMENTEL YURI FERNANDES TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I: CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Projeto de Pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Pedagogia apresentado às Faculdades Integradas de São Pedro, sob orientação do prof. Ms. Vitor Nunes Rosa. VITÓRIA 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO………………………………………………………………........... 1.1 O PROBLEMA…………………………………………………………….……….. 1.2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA……………………………………….……….... 1.3 HIPÓTESE……………………………………………………………………….... 1.4 OBJETIVOS………………………………………………………………….......... 1.4.1 Geral…………………………………………………………………….…........ 1.4.2 Específicos.………………………………………………………………….... 1.5 JUSTIFICATIVA………………………………………………………………........ 2 NATIVOS DIGITAIS E O EMPREGO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I………………………………………………………..... 2.1 A ASCENDÊNCIA DA TECNOLOGIA NA VIDA CONTEMPORÂNEA…….. 2.2 OS NATIVOS DIGITAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS……………………………... 2.3 O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS……………………………………….... 3 METODOLOGIA…………………………………………………….……………… 3.1 TIPO DE PESQUISA………………………………………………………………. 3.2 CONTEXTO PESQUISADO…………………………………………………......... 3.3 SUJEITOS DA PESQUISA………………………………………………………... 3.4 COLETA DE DADOS……………………………………………………............... 3.5 METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS…………………………………......... 4 CRONOGRAMA……………………………………………………………………. REFERÊNCIAS…………………………………………………………………......... 4 4 5 5 5 5 5 6 7 7 8 9 12 12 12 12 12 13 14 15 1 INTRODUÇÃO 1.1 O PROBLEMA Atualmente, a tecnologia está presente na vida das pessoas de forma significante, principalmente se pensarmos nas crianças que nasceram nesse contexto tecnológico no qual prevalece uma vida conectada por boa parte do tempo e de diferentes formas, como aplicativos de mensagens, redes sociais, e-mails, sites de busca, provedoras de filmes e séries, meteorologia, entre outras coisas. Tais sujeitos convivem com essa realidade desde o nascimento. Assim, é comum observar a destreza das crianças contemporâneas para manusear um smartphone ou tablet, e da naturalidade com que, desde muito novas, lidam com as tecnologias de maneira geral. Neste contexto, a escola tem o desafio de promover práticas pedagógicas adequadas à realidade dessas crianças, utilizando as tecnologias digitais como ferramentas educativas, para que não se torne um espaço desinteressante e desestimulador; ao contrário, seja um espaço promotor de aprendizagens significativas. A questão é que, de fato, a sociedade está em constante mudança e a escola deve acompanhar esse movimento. É necessário que as instituições de ensino estejam preparadas para receber os alunos que nasceram nesse contexto tecnológico, adotando novas práticas, se modernizando, usando estratégias para envolver o aluno no processo de ensino de uma maneira criativa e atual. 1.2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Quais são as contribuições da aplicação das tecnologias digitais como ferramentas educativas junto aos nativos digitais no Ensino Fundamental I? 1.3 HIPÓTESE O uso das tecnologias em atividades pedagógicas criativas no ambiente escolar podem melhorar o processo de aprendizagem dos nativos digitais. 1.4 OBJETIVOS 1.4.1 Geral Analisar as contribuições da aplicação das tecnologias digitais como ferramentas educativas junto aos nativos digitais no Ensino Fundamental I. 1.4.2 Específicos ● Analisar a influência tecnológica sobre os nativos digitais, sob a perspectiva pedagógica; ● Apresentar a importância do uso da tecnologia digital no ambiente escolar contemporâneo; ● Exemplificar formas de utilizar as tecnologias digitais como ferramentas educativas; ● Aplicar aulas utilizando tecnologias digitais com alunos do Ensino Fundamental I; ● Identificar a percepção dos alunos do Ensino Fundamental I quanto ao desenvolvimento de aulas com uso de tecnologias digitais. 1.5 JUSTIFICATIVA Na contemporaneidade, a tecnologia digital integra o mundo no qual as crianças nascem, vivem e começam a interpretar. Nele, as crianças adquirem conhecimento, possuem familiaridade ou até mesmo domínio dessas ferramentas. São esses sujeitos, os nativos digitais, que estão chegando às escolas atualmente. Desse modo, as instituições de ensino não podem ficar desatualizadas. Elas devem acompanhar essas mudanças, respeitando, entendendo e se adaptando a elas, para não se tornarem um espaço obsoleto. Tendo isso em vista, torna-se relevante realizar estudos sistematizados no contexto do Curso de Graduação em Pedagogia sobre as contribuições do uso das tecnologias digitais no processo de escolarização dos nativos digitais, envolvendo a escuta dessas crianças. Considerando que o estudo contemplará o desenvolvimento de atividades pedagógicas com uso de tecnologias digitais que possam contribuir para aproximar e envolver os nativos digitais no processo de ensino-aprendizagem, também agregará valor à formação dos graduandos do Curso de Pedagogia ao ampliar sua visão quanto à otimização do uso dos recursos tecnológicos no espaço escolar. 2 NATIVOS DIGITAIS E O EMPREGO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I 2.1 A ASCENDÊNCIA DA TECNOLOGIA NA VIDA CONTEMPORÂNEA Desde a popularização da Internet por volta do início do século XXI, as tecnologias digitais e de informação não param de avançar com grande velocidade. Em poucos anos, houve um salto tecnológico muito grande que afeta diretamente a vida das pessoas. Já são comuns automatizações com sensores que auxiliam nas pequenas ações do dia-a-dia, como acender a luz de casa ou abrir um portão; além dos muitos objetos e acessórios que são conectados com a rede, como pulseiras que registram dados de movimentos e pulso cardíaco e armazenam em aplicativos no celular, fechaduras inteligentes que permitem que portas sejam controladas digitalmente por aplicativos, carros com painéis conectados que permitem acesso a aplicativos populares, entre outras coisas. A “internet das coisas”, expressão cunhada por Kevin Ashton referente a esse fenômeno, é definida por Magrani (2018, p. 20) como: Um ambiente de objetos físicos interconectados com a internet por meio de sensores pequenos e embutidos, criando um ecossistema de computação onipresente (ubíqua), voltado para a facilitação do cotidiano das pessoas, introduzindo soluções funcionais nos processos do dia a dia. Seria ingênuo acreditar que todos já têm acesso a essas tecnologias mais sofisticadas; porém, quando os primeiros smartphones começaram a surgir também era uma tecnologia muito sofisticada e de acesso restrito a poucos e depois de alguns anos se tornou algo comumpara as pessoas mesmo as que possuem uma renda mais baixa, o celular já é praticamente uma extensão do corpo, auxilia em diversas finalidades além de ter ampliado as formas de comunicação e busca de informação. Aos poucos, a tecnologia está se enraizando no cotidiano de maneira tão natural que muitas vezes passa despercebida, principalmente se pensarmos nas crianças que nasceram na era digital. Isso é ainda mais comum para elas que estão inseridas nesse contexto vivenciando e se desenvolvendo com o avanço constante da tecnologia. De fato, “aprender é muito diferente para os jovens de hoje do que era 30 anos atrás. A internet está mudando a maneira com que as crianças coletam e processam informações em todos os aspectos de suas vidas” (PALFREY, 2017, p. 269). Esses sujeitos que já nasceram inseridos nessa realidade são chamados de nativos digitais, e se desenvolvem a partir das influências sociais físicas e virtuais. 2.2 OS NATIVOS DIGITAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS Os nativos digitais sofrem estímulos das mídias digitais a todo o momento e estão se desenvolvendo nesse contexto. Com isso, é natural observar crianças manuseando computadores, tablets ou smartphones com facilidade e mesmo as que não são tão habilidosas já apresentam familiaridade até certo ponto com as tecnologias que estão presentes no dia-a-dia. Sobre essa questão Ansell (2016, p. 132) afirma que: Dados coletados por Sigman (2012) sugerem que, em torno da idade de 7 anos, uma criança nascida hoje terá gasto um ano inteiro de 24 horas assistindo às mídias com tela. Muitos se perguntam se as crianças são muito passivas por ficarem sentadas diante de telas. Estamos rodeados por mídias digitais de todos os tipos, e as crianças estão imersas nesse contexto, que já está no cerne de nossa cultura. Os nativos digitais se desenvolvem em meio a essas tecnologias e dentre as facilidades que eles desfrutam está a de pesquisa de qualquer gênero, como dúvidas, jogos que queiram jogar, monumentos, nomenclaturas ou qualquer que seja a curiosidade apresentada. Esses sujeitos são acostumados a ter contato com uma grande gama de informação de maneira mais fácil e muitas vezes pragmática. Em relação a eles, Palfrey (2017, p. 269) afirma que: Para os Nativos Digitais, “pesquisa”, muito provavelmente, significa uma busca no Google mais do que uma ida até a biblioteca. É mais provável que eles chequem as coisas com a comunidade da Wikipédia ou recorra a um amigo online antes de pedir peçam ajuda a um bibliotecário de referência. Eles raramente, se é que alguma vez, compram o jornal em papel; em vez disso, surfam por enormes quantidades de notícias e outras informações online. Tendo isso em vista, as escolas devem incorporar as novas linguagens que surgem com esse avanço tecnológico e promover um ambiente que seja adequado para esses novos alunos que estão surgindo. Os professores têm que entender que os nativos digitais têm suas particularidades: têm acesso a muita informação, assim como a muitos estímulos áudio-visuais e são habituados a uma linguagem virtual. Prensky (2001, p. 2) afirma que, “os nossos instrutores Imigrantes Digitais, que usam uma linguagem ultrapassada (da era pré-digital), estão lutando para ensinar uma população que fala uma linguagem totalmente nova.” 2.3 O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS O uso das tecnologias digitais aproximam os nativos digitais de sua realidade e promovem uma participação mais efetiva, propiciando uma experiência mais significativa de aprendizagem, em relação à aproximação do aprendizado ao contexto do educando. Quanto a essa questão, Bacich (2007, p. 2) afirma que: Aprendemos o que nos interessa, o que encontra ressonância íntima, o que está próximo do estágio de desenvolvimento em que nos encontramos. Dewey (1950), Freire (1996), Ausubel et al. (1980), Rogers (1973), Piaget (2006), Vygotsky (1998) e Bruner (1976), entre tantos outros e de forma diferente, têm mostrado como cada pessoa (criança ou adulto) aprende de forma ativa, a partir do contexto em que se encontra, do que lhe é significativo, relevante e próximo ao nível de competências que possui. Todos esses autores questionam também o modelo escolar de transmissão e avaliação uniforme de informação para todos os alunos. Sendo as tecnologias digitais ferramentas cotidianas na sociedade contemporânea, a escola tem um papel fundamental em usá-las em favor do conhecimento, em ensinar e orientar os alunos de que elas além de úteis para a comunicação, diversão, trabalho, entre outras coisas também podem ser usadas na escola ou fora dela com intuito de aprender. Até porque, hoje se tem acesso com muita facilidade a uma imensa quantidade de informação e os alunos têm de aprender a fazer bom uso dela. Tedesco (2004) já abordava essa questão, esclarecendo que ter acesso a grandes quantidades de informação não necessariamente significa ter conhecimento, mas que é preciso saber transformar essa informação em conhecimento. Essa necessidade é atual, e a escola como o órgão educacional em favor da sociedade precisa pensar nisso com algo a ser ensinado e se reconfigurar para tal. A partir disso a escola deve atuar em cima do que o aluno tem conexão ativa, e usar a realidade dele em favor do seu aprendizado. Bacich (2007, p. 2) corrobora esse pensamento ao afirmar que: As pesquisas atuais da neurociência comprovam que o processo de aprendizagem é único e diferente para cada ser humano, e que cada pessoa aprende o que é mais relevante e o que faz sentido para si, o que gera conexões cognitivas e emocionais. Logo, pode-se concluir que a aprendizagem ativa é essencial para o aluno enxergar significado útil no conteúdo a ser aprendido. Para os nativos digitais, a tecnologia é algo familiar e que pode se constituir um fator de motivação e de interesse. Por isso, é altamente vantajoso pedagogicamente que se utilize as tecnologias digitais para envolver esses alunos no processo ensino-aprendizagem. Nesse sentido Ganzela (2007, p. 50) afirma que: Uma opção é lidar com as tecnologias (e a internet) como repositórios de conhecimento. Encontramos, na rede, uma infinidade de informações que podem auxiliar o leitor em formação em seu processo de amadurecimento literário. Há informações sobre o contexto da obra e do autor, possíveis análises sob diversos prismas, informações sobre movimentos literários aos quais a obra pode ser associada. As modalidades de texto também são variáveis: há web -aulas, entrevistas com escritores e especialistas, resenhas, resumos, análises acadêmicas e não acadêmicas, wikis, enfim, uma infinidade de textos multimodais que tratam de literatura. Ganzela (2007), afirma que em uma aula de literatura, por exemplo, as tecnologias digitais podem ser ferramentas úteis para interação, ao discutir sobre uma obra literária com qualquer pessoa do mundo, por meio de fóruns ou chats, e dessa forma expandir a rede de discussão sobreo texto ou tema e até mesmo, posteriormente, compartilhar esse conteúdo produzido, colocando os alunos como protagonistas. Outro exemplo dentre as ferramentas de fácil acesso disponíveis na Internet, é o Google Earth, plataforma que possibilita ter acesso a todas as regiões do planeta Terra de maneira tridimensional, a partir da observação do globo terrestre e da interação com ele. Com essa ferramenta é possível elaborar aulas de Geografia, com ajuda de apenas um projetor e de um computador com acesso à Internet. E ainda mais, Ansell (2016) apresenta uma gama de maneiras para fazer boa relação entre tecnologia e aprendizagem com o uso de vídeos e jogos e de momentos para os alunos gravarem experimentos, ou até mesmo parte da aula para depois analisar de um outro ponto de vista. Dessa maneira, eles podem analisar melhor os detalhes que passaram despercebidos ou por meio dos jogos se colocarem em situações de conflito em que seja necessária a resolução do problema por meio de algum conhecimento trabalhado pelo professor. Tudo com planejamento para que as atividades não percam seu foco pedagógico. 3 METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA Esta pesquisa classifica-se, segundo a taxonomia de Gil (2017), quanto aos fins como explicativa, e quanto aos meios como bibliográfica e de campo. 3.2 CONTEXTO PESQUISADO A pesquisa será desenvolvida na Escola Municipal de Ensino Fundamental Custódia Dias de Campos, localizada no Bairro de Lourdes, Município de Vitória, em uma das salas de aula e no laboratório de informática, de maneira que seja possibilitado o uso de recursos tecnológicos digitais no processo de ensino-aprendizagem. 3.3 SUJEITOS DA PESQUISA Os sujeitos de pesquisa serão os alunos da turma de 4º ano do Ensino Fundamental I da escola em que será realizada a pesquisa. 3.4 COLETA DE DADOS Os dados serão coletados por meio da observação na sala de aula e no laboratório de informática, bem como entrevistas semiestruturadas com os sujeitos de pesquisa em relação ao processo ensino-aprendizagem utilizando os recursos tecnológicos digitais. 3.5 METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS Após os dados serem coletados, serão fielmente registrados, descrevendo-se os procedimentos realizados e as respostas dos sujeitos de pesquisa. Fundamentando-se em Gomes (2015), a análise dos dados será feita mediante técnica de análise temática, que compreende a leitura compreensiva de todas as respostas, agrupamento por categorias e posterior interpretação, visando entender a significância das aulas ministradas com auxílio de tecnologias digitais para os sujeitos de pesquisa. 4 CRONOGRAMA ATIVIDADES 2019 Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Submissão do Projeto à banca examinadora para qualificação X X Revisão conforme indicações da banca examinadora X X Submissão do Projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa X Solicitação de autorização da Unidade de Ensino para coleta de dados X Coleta de dados X X Análise de dados X X X Finalização e apresentação do artigo como Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Pedagogia X Revisão e entrega do artigo para depósito na Biblioteca da FAESA X REFERÊNCIAS ANSELL, K. Aprendizagem ativa com as TICs. In: VICKERY, A. (org.). Aprendizagem ativa nos anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2016. p. 127-146. GOMES, R. Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M. C. S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. p. 79-108. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934/cfi/6/24!/4/60@0:0. Acesso em: 02 jun. 2019. KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 3. ed. Campinas: Papirus, 2006. MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson, 2010. MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2003. PALFREY, J. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Penso, 2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325354/cfi/0!/4/2@100:0.0 0. Acesso em: 20 maio 2019. PRENSKY, M. Nativos digitais, imigrantes digitais. 2001. Disponível em: http://www.colegiongeracao.com.br/novageracao/2_intencoes/nativos.pdf?fbclid=IwA R26rQTwSZpI49PijHknGNvSrAehB19azL18KfsopYaao8vUgD2LBveYCMM. Acesso em: 20 maio 2019. TEDESCO, J. C. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004. MAGRANI, E. A internet das coisas. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2018. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/23898/A%20internet%20 das%20coisas.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 16 maio 2019. APÊNDICE A – RESUMO As tecnologias digitais estão em constante crescimento na sociedade e a escola deve incorporar essas mudanças de maneira a beneficiar o ensino/aprendizagem, principalmente devido a demanda de alunos que já nasceram e estão familiarizados com esse contexto tecnológico, os nativos digitais. Esse artigo aborda maneiras da escola envolver pedagogicamente esses novos alunos e conseguir desenvolver experiências positivas de aprendizagem, e para tal, tem o objetivo de apresentar uma proposta pedagógica de utilização dos recursos tecnológicos à luz das metodologias ativas nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para isso, será realizada uma pesquisa de campo em uma escola da rede municipal de Vitória com uma turma de 3°ano do ensino fundamental. Palavras-chave: Tecnologias digitais. Nativos digitais. Metodologias ativas. APÊNDICE B - INCLUSÃO E EXCLUSÃO: Critérios de inclusão: Alunos de uma turma do 3º ano do Ensino Fundamental I matriculados na EMEF Custódio Dias de Campos, localizada no Município de Vitória - ES, devidamente autorizados pelos pais e pela Escola a conceder entrevistas e realizar as atividades propostas pelos pesquisadores durante as aulas desenvolvidas na sala de aula e no laboratório de informática. Critérios de exclusão: Alunos de uma turma do 3º ano do Ensino Fundamental I matriculados na EMEF Custódio Dias de Campos, localizada no Município de Vitória - ES, ausentes no dia da realização da atividade, não autorizados pelos pais e/ou pela Escola ou que se recusarem a conceder entrevistas e realizar as atividades propostas pelos pesquisadores durante as aulas desenvolvidas na sala de aula e no laboratório de informática. APÊNDICE C - RISCOS E BENEFÍCIOS: Riscos: Os alunos poderão se sentir constrangidos ao conceder entrevistas e realizar as atividades propostas pelos pesquisadores. Possível exposição pessoal em razão das percepções relatadas durante as entrevistas, gerando apreensão ou medo de algum tipo de retaliação nas crianças. Em relação a esses possíveis riscos, os pesquisadores respeitarão o direito dos pais, das crianças e da Direção da Escolaem não autorização a participação do aluno que se sentir constrangido. Também cuidarão para que os nomes dos alunos não sejam registrados no relatório final da pesquisa (apresentado em forma de artigo científico como Trabalho de Conclusão de Curso), mas sejam substituídos por “Aluno 1”, “Aluno 2”, etc. Não serão feitos registros de áudio, vídeo ou foto. Os dados coletados serão conservados em segurança, sem fazer menção a nomes ou informações Benefícios: Agregar conhecimento relacionado ao uso de tecnologias digitais como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem, onde se vê necessário soluções práticas para realização de novos meios e métodos que usem os conhecimentos prévios dos nativos digitais a fim de envolvê-los no processo educativo. APÊNDICE D - ROTEIRO O que você achou legal na aula? Você achou que aulas assim podem te ajudar a aprender com mais facilidade? O que você acha da ideia de aprender com jogos eletrônicos? Gostaria de ter mais aulas como esta? Gostaria de falar algo, dar uma sugestão, fazer alguma crítica? Você tem aulas assim em seu cotidiano? O que você percebeu de diferente? Aprendeu algo novo?
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