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Sindromes Compressivas - Mapa Mental

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Síndrome do Desfiladeiro Torácico
❖ Atinge raízes nervosas que saem do forame
intervertebral até a borda inferior da axila.
❖ Sintomas: dor, parestesia, dormência, fraqueza, 
descoloração, edema, perda de pulso, entre outros.
❖ Comprometimentos comuns: desconforto no membro
superior, sintomas intermitentes (dor, parestesia,
fraqueza, descoloração, edema), padrão respiratório
superficial, pouca mobilidade clavicular, tensão
nervosa local.
❖ Limitações: distúrbios do sono, não carrega peso no
lado afetado, não mantém o braço acima da
cabeça...
❖ Testes: teste de Adson, teste costoclavicular e teste do 
peitoral menor (Wright)
❖ Diretrizes de tratamento: se houver inflamação, tratar a 
inflamação e o mecanismo causador; diminuir pressão 
biomecânica; ↑ mobilidade dos tecidos; correção 
postural; ↑ resistência muscular; educar o paciente.
❖ Condutas: educar o paciente para eliminar posturas e 
atividades provocativas, exercícios domiciliares, 
mobilização do tecido nervoso, aumentar a 
flexibilidade , fortalecimento muscular, exercícios 
respiratórios.
Síndrome do Túnel Cubital
❖ Compressão do n. Ulnar no cotovelo (medial).
❖ Fisiopatologia: alterações podem ser 
causadas por (artrite, gânglios, tumores, 
cotovelo valgo, pseudoartrose, luxações, 
artrose, fraturas).
❖ Quadro clínico: parestesia na face ulnar da 
mão, hiperestesia na face medial do 
cotovelo, atrofia a musculatura inervada, 
agravamento da dor aos movimentos, piora 
a noite, apoio do cotovelo causa dor, sinal 
de Tínel pode estar presente.
❖ Tratamento: imobilização continua por 6 
semanas, imobilização descontinua após 6 
semanas e se houver recidiva, cirurgia com 
descompressão local.
❖ Teste ortopédico: teste de flexão de cotovelo.
Síndrome do Canal de Guyon
❖ Compressão do n. Ulnar no túnel do carpo.
❖ Fisiopatologia: lesões expansivas e/ou 
degenerativas, neurites ocupacionais, doença da 
artéria ulnar, fratura do 5º metacarpo, doença 
reumatológica.
❖ Quadro clínico: perda de sensibilidade na face
dorsal, dor a percussão do pisiforme. 
❖ Diagnóstico diferencial: sinal do m. palmar curto.
❖ Tratamento: proteger o nervo, analise
biomecânica, restaurar mobilidade articular, 
mobilização do nervo, melhorar o desempenho 
muscular, educar o paciente.
❖ Condutas: imobilizar o punho, exercícios seguros, 
corrigir erros biomecânicos, mobilizar ossos carpais,
deslizamento do tendão, mobilização do nervo, 
isométricos suaves, ↑ força e resistência muscular, 
motricidade fina.
❖ Teste ortopédico: teste do túnel ulnar
Síndrome do Supinador
❖ Compressão do n. Radial pela 
massa do supinador.
❖ Fisiopatologia: atividades com
posturas viciosas do antebraço, 
prono/supino forçados, 
compressão dinâmica, traumas, 
tumores, inflamação, alterações 
vasculares e anatômicas.
❖ Quadro clínico: dor profunda,
sem alteração de sensibilidade, 
comprometimento motor nos 
casos graves, dor aos esforços, 
sensação de fadiga.
❖ Tratamento conservador: sem 
melhora em até 12 semanas, 
tratar com corticóides; não
havendo melhora,
descompressão cirúrgica.
❖ Teste ortopédico: teste de Mill.
Síndrome do Pronador
❖ Comprometimento do n. Mediano na altura 
do cotovelo
❖ Fisiopatologia: miosite, bandas fibrosas,
traumas no antebraço, compressão mecânica 
secundária, estenose dinâmica ou estática.
❖ Quadro Clínico: histórico de esforço intenso
prono/supino, dor difusa no antebraço, dor
aos esforços, pode haver hipoestesia ou
parestesia, fraqueza dos músculos inervados,
força de prensão diminuída, parecida com 
STC (sem sintomas noturnos ou sinal de Tínel).
❖ Teste irritativo: pronação resistida com o 
cotovelo flexionado até 150º
❖ Tratamento conservador: modificação das
atividades, cirurgia em casos de lesão
expansiva.
Síndrome do Túnel do Carpo
❖ Compressão do n. Mediano na entrada do túnel do 
carpo.
❖ Fisiopatologia: aumento do conteúdo do canal,
diminuição do volume do canal, anatomia aberrante,
lesões expansivas, dupla compressão.
❖ Quadro Clínico: dormência dolorosa noturna e parestesia,
sensação de choque, fraqueza da mão em casos graves, 
50% bilateral, sinal de Tínel presente, teste de Phalen 
positivo.
❖ Tratamento conservador: minimização ou eliminação de 
fatores causais, proteção do nervo, educação e 
mudança de atividade, mobilidade articular, neural e dos 
tendões, correção postural e imobilização, uso de AINE’s 
e corticóides, na falha do tratamento é cirurgia. 
❖ Diretrizes de tratamento: proteger o nervo, analise 
biomecânica, restaurar mobilidade articular e dos 
tecidos, mobilização do nervo, melhorar desempenho 
muscular, educar o paciente, exercícios domiciliares.
❖ Condutas: imobilizar, exercícios seguros, corrigir erros 
biomecânicos, mobilizar ossos carpais, deslizamento do 
tendão, mobilização do nervo, isométricos suaves, 
aumentar força e resistência muscular, motricidade fina.
❖ Testes ortopédicos: teste de compressão, teste de Tínel e 
teste de Phalen.

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