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Acidente com Césio-137 em Goiânia

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Acidente com Césio-137 em Goiânia
 Acidente radiológico de Goiânia, amplamente conhecido como acidente com o césio-137, foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi encontrado dentro de uma clínica abandonada, no centro de Goiânia, em Goiás. Ocorreu após dois catadores de lixo entrar em contato com uma porção de cloreto de césio, o césio-137. O componente químico ficava dentro de um aparelho de tratamento de câncer.
 Sua meia-vida, o tempo necessário para que sua atividade radiativa caia pela metade, é de trinta anos e, conforme se desintegra pela emissão radiativa, forma Bário-137. Na natureza apresenta-se como um metal alcalino, mas pode ser obtido da fissão nuclear do urânio ou plutônio.
 O “Relatório do Acidente Radiológico de Goiânia” (1988) aponta para duas. Falhas que poderiam ter sido evitadas: Lentidão do processo de notificação às autoridades e o inadequado manuseio do composto radioativo. Nenhum órgão fiscalizador de energia nuclear ou da vigilância sanitária efetuou qualquer tipo de fiscalização ou controle desse equipamento. Todo o elemento radioativo precisa ser cuidado e tratado pelos órgãos oficiais para ter um final adequado. Dando seu destino correto para que acidentes como o ocorrido em Goiânia, seja evitado.
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/quimica/radiacao-1-o-cesio-137-e-o-acidente-nuclear-em-goiania.htm?cmpid=copiaecola
http://portal.anvisa.gov.br/documents/3487091/0/Trajetoria.pdf/66a8cdf0-46d2-4c96-94b8-5a1a4728df85

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