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ARTIGO CRISTIANO

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11
REDE FUTURA DE ENSINO
PERSONAL TRAINER E GERONTOLOGIA
CRISTIANO DA SILVA MELO
 BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO FÍSICO PARA IDOSOS
 TERESINA - PI
2020
BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO FÍSICO PARA IDOSOS
Autor
, Cristiano da Silva Melo
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”.
RESUMO- Nos dias de hoje, muito se fala em Treinamento Funcional e na melhoria que ela traz para a saúde da pessoa que prática a mesma, não sendo diferente sua importância para os idosos. Devido ao processo de envelhecimento, há declínios físicos característicos desta fase, que muitas vezes têm repercussões sobre o comprometimento funcional, resultando em déficits de capacidades físicas como: força muscular, equilíbrio postural, flexibilidade e outros, o que pode comprometer a qualidade de vida dos idosos. Este trabalho tem o objetivo de apontar os conceitos do Treinamento Funcional, e os principais pontos positivos que ela pode trazer para os idosos, levando em consideração as suas necessidades. Sendo a pratica regular de exercícios físicos, um meio de atenuar estes prejuízos. Para auxiliar na construção do trabalho utilizou-se o método de pesquisa bibliográfica, utilizando a contribuição de autores como Dias (2011) e Ellert (2011) dentre outros em artigos já publicados disponível na internet e em sites científicos. Além disso, foi realizado uma pesquisa de campo com 30 idosos que praticam esta atividade, e com isso podemos ver a importância que a mesma pode trazer para a vida deles. Percebe-se que é de extrema importância a elaboração deste artigo, pois, hoje em dia o Treino Funcional, como tal, vem se consolidando como uma estratégia empregada não apenas com o objetivo de promover o aprimoramento do desempenho físico, mas também de contribuir com a promoção da saúde dos indivíduos idosos. 
PALAVRAS-CHAVE: Treinamento Funcional. Envelhecimento. Exercícios. Idosos.
1 INTRODUÇÃO
Com o passar das décadas com o aumento da longevidade e a diminuição da mortalidade no Brasil, o país deixou de ser “de jovens” e passou a ser “de velhos”, ou melhor, de idosos. Dados do Instituto Brasileiro de Dados Geográficos e Estatísticos (IBGE) indica o crescimento da população com 65 anos ou mais passou de 4,8% em 1991 para 7,4% em 2010. Com o aumento da expectativa de vida crescem o número de pessoas com doenças crônicas e maiores despesas para o Estado e para a própria estrutura familiar. 
As doenças crônicas ou não transmissíveis (DnTs) que surgem durante o envelhecimento são problemáticas bastante discutidas atualmente para as políticas públicas, onde estas buscam formas de amenizar essa realidade na sociedade. E como se isso não fosse suficiente uma pesquisa do Ministério da Saúde em 2002 estima que mais de 22% da população com idade superior a 20 anos já sejam portadores de hipertensão arterial, onde esta é responsável por 60% dos casos de infarto agudo do miocárdio, 80% dos casos de acidente cérebro vascular e 40% das aposentadorias precoces, significando para a saúde pública um custo de 475 milhões de reais por ano. Faz-se, então, necessário uma concentração de esforços nas diferentes áreas profissionais, objetivando um maior conhecimento sobre o fenômeno do envelhecimento, e principalmente como envelhecer de forma saudável priorizando esses esforços na manutenção da independência e autonomia do indivíduo.
A inatividade física pode contribuir de forma negativa para que a pessoas desenvolvam problemas de saúde como obesidade, problemas cardiovasculares e cardiorrespiratórias, que por muitas vezes não apresentam quando jovens, mais que irão aparecer quando mais velhos. “Entre os fatores principais está o sedentarismo, ou seja, a inatividade física juntamente com hábitos alimentar excessivo e errôneo vem contribuindo para um novo estilo de vida inadequado.” (FILHO; DE JESUS; ARAÚJO).
O envelhecimento, no entanto, é um processo natural e nesse processo o avanço da idade submete o corpo humano a inúmeras mudanças anatômicas e funcionais. Muitas dessas mudanças são progressivas, ocasionado efetivas reduções nas habilidades realizadas no cotidiano, desde a sensibilidade para gostos primários até alterações nos processos metabólicos do organismo. A forma que cada um envelhece depende da herança genética (genótipo) e dos fatores ambientais (fenótipo), como o DNA (ácido desoxirribonucléico) e o estilo de vida.
Durante as etapas do envelhecimento são observados declínios significativos nos diferentes componentes da capacidade funcional (CF), em especial, nas expressões da força muscular (força muscular concêntrica, excêntrica e isométrica máxima, resistência de força, potência muscular, entre outras) e na flexibilidade, caracterizada pela capacidade de mover uma articulação através de sua amplitude máxima de movimento. Assim, estudiosos têm utilizado critérios que combinam status funcional com nível de saúde que correspondem a aplicações práticas do dia-a-dia. 
Para isso têm usado como referência as atividades da vida diária (AVD) para determinar se um idoso é capaz de viver independentemente. “As medidas de AVD permitem saber o que um idoso pode realmente fazer” (DIAS, 2011). Afinal, o treinamento funcional vem com uma proposta de construir um indivíduo preparado para o seu dia-a-dia, prevenindo-o contra lesões, retardando o processo de envelhecimento e favorecendo as doenças crônicas como a obesidade, a hipertensão, a diabetes, que são mais acometidas na terceira idade.
O Educador Físico, contudo, segundo a Carta Brasileira de Educação Física (CONFEF, 2000) “deverá que desenvolver e aperfeiçoar as atividades (lutas, ginásticas, esportes, danças, atividades de aventura, relaxamento, etc.) com o objetivo de preparar e educar o ser humano para a saúde e um estilo de vida ativo”. Com base nessas diretrizes, é prioridade do mesmo proporcionar métodos que desenvolvam benefícios para a população, principalmente a idosa (de estimado número na nossa sociedade).
Para a realização deste trabalho foi feita uma revisão bibliográfica e uma pesquisa de campo utilizando artigos científicos disponibilizados na internet, em sites científicos e materiais já publicados.
 Questiona-se neste artigo alguns pontos simples, no entanto, relevante ao que vem acontecendo o porquê da prática do treinamento funcional.
· Qual o efeito que o treinamento funcional traz para os idosos?
· Quais as vantagens da pratica destas atividades?
Esta revisão bibliográfica tem o objetivo de mostrar a importância do treinamento funcional na terceira idade através de aspectos que veremos no decorrer do trabalho como: a) Os conceitos de treinamento funcional; b) Envelhecimento e a capacidade funcional; c) Equipamentos; d) Programas e exercícios e; e) As vantagens do treinamento funcional para os idosos.
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Os conceitos de Treinamento Funcional
O treinamento funcional (TF) é um método antigo e surgiu da necessidade de trabalhar as funcionalidades do corpo humano. Na Grécia ele aparecia como treinamento para melhorar o desempenho nos Jogos Olímpicos e em Roma como preparação dos gladiadores para os combates. Depois com o surgimento da medicina preventiva foi utilizado por fisioterapeutas durante as reabilitações com pacientes atingidos por lesões ou por perdas de funções do dia a dia. Ganhou o nome de Treinamento Funcionalnos Estados Unidos, onde foi criado e difundido pelo mundo até chegar ao Brasil, onde passou a ser utilizado como método de treinamento na Educação Física (EF).
De acordo com Ehlert (2011, p. 24):
Atualmente essa técnica esta sendo bastante utilizada em diversas áreas das ciências do movimento humano, para reabilitação física, treinamento esportivo e condicionamento físico em geral, tendo a finalidade de trabalhar a aptidão física para as diversas modalidades e diferentes grupos devido a sua característica principal que é a conversão de habilidades bio-motoras fundamentais do ser humano. O treinamento funcional consiste na avaliação do nível de independência funcional de um indivíduo fisicamente deficiente, e na assistência para que este indivíduo obtenha o maior nível de independência em suas atividades da vida diária.
Por exemplo, um jogador de futebol que durante uma partida lesionou gravemente o ligamento cruzado, tem que passar por uma cirurgia para integrar novamente essa região, sendo que após isso ele terá que frequentar diversas sessões de fisioterapia para recuperar os movimentos necessários para um trabalho mais complexo posteriormente. Quando terminam estas sessões o fisioterapeuta recomenda ao paciente que ele terá que fortalecer a região afetada para voltar a realizar o que antes fazia, jogar futebol. É nessa hora que entra o educador físico e o treinamento funcional como responsáveis para trabalhar e aperfeiçoar os movimentos necessários para o cotidiano desse jogador, onde o mesmo realizará os durante os treinamentos exercícios repetitivos semelhantes aos realizados durante um jogo de futebol: drible, chute e corrida.
Dias (2011), afirma que,
O Treinamento Funcional refere-se a um conjunto de exercícios praticados como preparo físico ou com o fim de apurar habilidades, em cuja execução se procura atender à função e ao fim prático, ou seja, os exercícios do treinamento funcional apresentam propósitos específicos, geralmente reproduzindo ações motoras que serão utilizadas pelo praticante em seu cotidiano. Isso porque ele trabalha todas as valências físicas de forma equilibrada como, por exemplo: Equilíbrio; Força; Flexibilidade; Resistência; Coordenação; Velocidade.
E além do mais, existem diferentes tipos de treinamento que são como subconjuntos do conjunto TF: Treinamento do Core (sem utilização de material ou equipamento, somente do corpo); Treinamento de Equilíbrio Estático e Dinâmico (com provocação de desequilíbrio parado ou em movimento para posterior estabilização); Treinamento de Força Muscular (exercícios que requer maior potência muscular); Treinamento de Flexibilidade (alongamento); Treinamento Aeróbico (caminhar, saltar, correr, etc).
“Diante das propostas e variadas formas do TF percebe-se que ele tem uma abordagem variada, dinâmica, motivante, desafiadora e complexa, treinando o corpo para um melhor desempenho nas habilidades necessárias nas atividades cotidianas ou esportivas.” (RIBEIRO, 2006). Isso significa que o treinamento funcional além de preparar e melhorar o desempenho do atleta de alto nível envolve movimentos que são específicos em termos de mecânica, coordenação e/ ou sistema energético, para as Atividades de Vida Diária (AVDs) do indivíduo. Ou seja, é um método que explora os movimentos do dia a dia como sentar, deitar, levantar, segurar, subir, descer, entre outros, necessários na vida do idoso. 
Segundo D´Elia e D’Elia (2005) apud Ribeiro (2006, p.17),
O objetivo do treinamento funcional é:“Resgatar através de um programa de treinamento individualizado específico, a capacidade funcional do indivíduo, independente de seu nível de condição física e das atividades que ele desenvolva, utilizando exercícios que se relacionam com a atividade específica do indivíduo e que transferem seus ganhos de forma efetiva para o seu cotidiano.” (D´ELIA e D’ELIA, 2005 apud RIBEIRO, 2006).
Através desses conceitos podemos notar a importância do treinamento funcional quando se tratar de movimento do cotidiano, então, por isso a necessidade de trabalhar esse método não somente com atletas lesionados, mas também com idosos, pois eles perdem devido à idade avançada grande parte de sua coordenação, equilíbrio, força, resistência, flexibilidade, velocidade, enfim, tudo que se pode ser trabalhado dentro do programa de treinamento funcional.
2.2 Envelhecimento 
Á medida que o ser humano vai envelhecendo vão surgindo as doenças crônicas ou chamadas doenças não transmissíveis (DNTs). As DNTs são as maiores responsáveis pelas mortes em idosos no mundo manifestando cada vez mais cedo nas populações, principalmente as sedentárias. Segundo o Ministério da Saúde (2002) as doenças mais comuns apresentadas por idosos são: Doenças Cardiovasculares: Infarto, Angina, Insuficiência Cardíaca; Derrames (Acidente Vascular Cerebral – AVC); Câncer; Pneumonia; Enfizema e Bronquite Crônica; Infecção Urinária; Diabetes; Osteoporose e osteartrose.
Os movimentos básicos do dia-a-dia como, por exemplo, de passar de sentado para de pé (ST-DP) é de grande importância para as pessoas, já as dificuldades na realização deste movimento podem ocorrer no idoso em decorrência de fatores intrínsecos ou extrínsecos, limitando a sua participação em atividades cotidianas impedindo, assim, a sua independência. Isso ocorre devido ao envelhecimento e desgaste das articulações, onde muitas das vezes provocam dores no local dificultando ainda mais a produção do movimento. Também outros fatores como a fragilidade da musculatura pode ser a causa para o problema.
O processo de envelhecimento, segundo Farinatti (2002) &Spirduso (2005), “ocorre desde o nascimento até a morte, sendo geneticamente programado e com a perda gradativa da massa do músculo esquelético, também conhecida como sarcopenia, e da força que ocorre com o avanço da idade”. Com o passar dos anos o corpo humano, mas precisamente após a adolescência, entre os 25 e 65 anos de idade, há diminuição substancial da massa magra ou massa livre de gordura de 10 a 16% por conta das perdas na massa óssea no músculo esquelético e na água corporal total que acontecem com o envelhecimento. A perda da massa muscular e conseqüentemente da força muscular é a principal responsável pela deterioração na mobilidade e na capacidade funcional do indivíduo que está envelhecendo. Isso tudo, então, significa que cada vez que envelhecemos nosso metabolismo fica mais desacelerado comprometendo capacidades orgânicas, fisiológicas e funcionais.
2.3 Capacidade Funcional 
A definição de capacidade funcional (CF) está associada a preservação da capacidade do indivíduo para realizar atividades de vida diária (AVDs) e também de desempenhar as atividades instrumentais de vida diária (AIVDs). As AVDs são as que se referem ao autocuidado, ou seja, permitem ao idoso cuidar-se e responder independente de terceiros no espaço limitado de seu lar, envolvendo, por exemplo: alimentar-se, locomover-se, tomar banho, vestir-se, usar o banheiro, andar nos arredores de casa, subir e descer escadas e cortas as unhas. Já as AIVDs estão relacionadas com funções mais complexas que permitem a vida independente na comunidade, incluindo, por exemplo: fazer compras, cozinhar, arrumar a casa, telefonar, usar o transporte, lavar roupa, tomar remédio e ter habilidade para lidar com as próprias finanças. A capacidade funcional de cada idoso é relativa, pois se trata das atividades que ele realizou durante sua vida como esportes, caminhada, alimentação, etc. 
“A diminuição do metabolismo, ou seja, da capacidade do corpo de manter a integridade de seus sistemas orgânicos, aumenta a incidência de doenças crônico-degenerativas, piorando o estado de equilíbrio vital do idoso e, consequentemente, incentivando sua dependência cotidiana”. (ALVES, LEITE e MACHADO 2008; FARINASSO, 2006; FIEDLER; PERES, 2008).
Defini-se incapacidade funcional como “a dificuldade, devido a uma deficiência, para realizar atividades típicas e pessoalmente desejadas na sociedade como subir escadas, pegar objetos do chão, segurar um objeto, tomarbanho, vestir-se, dentre outras necessárias no dia a dia do idoso para que não perca sua alto-estima em sentir-se independente. “Embora o conceito de capacidade funcional seja bastante complexo abrangendo outros como os de incapacidade, deficiência, desvantagem, como também os de autonomia e independência, na prática trabalha-se com o conceito de capacidade/incapacidade” (EHLERT, 2011, p. 22).
As CF nos idosos são vistas como o desenvolvimento de suas aptidões para os trabalhos cotidianos, impedindo que ele se habitue ao sedentarismo total e prejudique ainda mais sua saúde, autoestima e qualidade de vida (dependência mental). Como pessoas de quaisquer idades, os idosos são capazes de ativar mecanismos de compensação e de otimização para enfrentar perdas em funcionalidades, basta eles praticarem o treinamento funcional pra obterem de novo sua autoestima e autonomia cotidiana.
2.4 Programas e exercícios
Os programas e exercícios aqui expostos são voltados para o público idoso, respeitando seus estágios e suas prioridades quando se tratar de objetivos a serem trabalhados. Como foi dito anteriormente o treinamento funcional tem o objetivo de desenvolver as capacidades físicas e funcionais e, como sabemos, o idoso tem grande parte de suas habilidades afetadas por questões da própria idade avançada. Mais adiante exemplos de algumas das atividades que podem ser trabalhados em certos estágios no TF serão citadas para melhor entendimento.
Antes de iniciarmos um programa de exercícios para idosos algumas questões devem ser levadas em consideração (RASO, 2007), como:
Nível I: Incapacidade física total. O idoso depende totalmente de auxílio externo;
Nível II: Necessita de cuidado domiciliar ou institucional. O idoso é fisicamente dependente, pois ainda possui dificuldades para realizar atividades como deslocar-se, banhar-se e ingerir alimentos sólidos;
Nível III: Neste nível o idoso executa todas as atividades da vida diária (AVD), mas a incapacidade física ainda o impede de realizar atividades instrumentais da vida diária (AIVD);
Nível IV: Neste nível o indivíduo é fisicamente independente. Executa todas as AVD e a maioria das AVID mesmo possuindo baixa reserva funcional;
Nível V: Nesta categoria o indivíduo já é fisicamente apto e realizar exercícios de forma regular de 2 a 3x na semana;
Nível VI: o idoso pode ser considerado atleta de elite em sua categoria tendo sua condição física superior a indivíduos jovens sedentários.
Analisar as características individuais do idoso, entrevistar ele ou seu responsável, fazer a avaliação física e clínica, dá mais segurança ao trabalho e ajuda na montagem do programa e de seus exercícios.
Os exercícios consistem basicamente em agachar, avançar, abaixar, puxar, empurrar, levantar e girar, entre outros, com o objetivo de desenvolver o equilíbrio, a força, a flexibilidade, a resistência, a coordenação e a velocidade. Estas qualidades são importantes para cumprirmos tarefas normais do cotidiano tais como: amarrar o próprio calçado, levantar da cadeira sem ajuda, agachar para pegar algo no chão sem perder o equilíbrio ou machucar as costas, alcançar objetos no alto, guardados acima da cabeça, sem sentir dor no ombro, caminhar nas ruas com equilíbrio e segurança, subir e descer degraus com mais firmeza nas pernas e principalmente, respirar melhor. Aparentemente mostram serem tarefas do cotidiano simples, mas para os idosos estas situações podem se tornar grandes obstáculos para o seu convívio individual e social, porque as musculaturas não estão fortes o bastante para tais movimentos. Estando atrofiadas, algumas rígidas, dificultam a mobilidade e ficam vulneráveis às lesões.
2.5 As Vantagens do Treinamento Funcional para os Idosos
Além das doenças crônicas não transmissíveis (DnTs), uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira idade é a queda que geralmente acontece por anormalidades do equilíbrio, fraqueza muscular, desordens visuais, anormalidades do passo, doença cardiovascular, alteração cognitiva e consumo de alguns medicamentos. 
Segundo Matsudo (2000) o TF desenvolve variados benefícios e pode oferecer aos idosos uma melhora em diferentes aspectos da vida cotidiana, os quais todos contribuem de forma positiva na melhoria da qualidade de vida desse grupo, como:Aumento do nível de atividade física espontânea; Fortalecimento dos músculos e estabilidade articular; Melhora os reflexos, a coordenação e o equilíbrio estático e dinâmico; Ajuda na manutenção dos níveis satisfatórios das doenças crônicas (diabetes, pressão, etc); Melhora a sinergia motora das reações posturais, principalmente da coluna vertebral; Trabalha e incrementa a flexibilidade; Mantém o peso corporal; Melhora a mobilidade; Diminui o risco de doença cardiovascular; Contribuição na manutenção e/ou aumento da densidade óssea; Melhora a ingestão alimentar; Diminuição da depressão; Diminuição da incidência de lesão; Desenvolvimento da consciência sinestésica e do controle corporal. Melhora a lateralidade corporal; Dentre outras qualidades necessárias e indispensáveis para a eficiência dos trabalhos diários. 
Lembrando sempre que uma avaliação antes de qualquer prática de uma atividade, inclusive a de TF, deve ser realizada para que se possam saber quais qualidades, quantidades e padrões de movimentos necessitarão de mais atenção na prescrição dos programas de exercícios, e assim, serem estimuladas corretamente (ARTUR & THIAGO, 2010).
3. Metodologia 
A metodologia utilizada no trabalho em primeiro momento foi a de uma revisão bibliográfica, com busca em sites, pesquisas na internet e em artigos já publicados que falassem sobre o treinamento funcional para os idosos, foi analisado o que os autores falam sobre o tema e as vantagens que está prática traz para os envolvidos.
Conforme Oliveira(1999), “tem por finalidade conhecer diferentes formas de contribuições científicas que se realizam sobre determinado assunto ou fenômeno”.
Procuramos realizar uma pesquisa exploratória que pode ser classificada também como um estudo de caso, conforme “este tipo de pesquisa tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. A grande maioria dessas pesquisas envolve: (a) levantamento bibliográfico; (b) entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e (c) análise de exemplos que estimulem a compreensão (GIL, 2007 apud GERHARDT e SILVEIRA)”.
Realizamos também uma pesquisa de campo, que “caracteriza-se pelas investigações em que, além da pesquisa bibliográfica e/ou documental, se realiza coleta de dados junto a pessoas, com o recurso de diferentes tipos de pesquisa (pesquisa ex-post-facto, pesquisa-ação, pesquisa participante, etc”.) (FONSECA, 2002). Com isso vamos buscar saber mais sobre as hipóteses levantadas no trabalho, mostrando a importância de praticar o Treinamento Funcional.
A pesquisa de campo foi realizado com 30 (trinta) idosos respondendo um questionário, no mês de , em um projeto na praça dos Correios do bairro Dirceu, e também de porta em porta no momento das aulas, em Teresina Piauí e em uma academia janeiro e fevereiro de 2020. Esta pesquisa visa saber quais foram as mudanças que eles tiveram ao fazer o treinamento funcional e os benefícios que trouxeram para o mesmo. Para a elaboração deste estudo foram consultados artigos de periódicos, livros e realizadas pesquisas na internet.
4. Análise dos Dados 
Foi aplicado este questionário para 30 idosos que estão praticando atividade físicas do sexo feminino e masculino, os mesmos tem idade entre 50 e 70 anos. Ao perguntar se possuíam alguma doença crônica 26,67% disseram que possui doença de diabete e osteoporose, 20% diabete e hipertensão, 16,67% tem artrose e hipertensão, 23,33% Hipertensão e 13,33% dos entrevistados possuem Diabete, conforme mostra o gráfico 1.
Gráfico 1: Doenças Crônicas
	Fonte: Próprio Autor
	
Os resultados obtidos mostrararam 100% dos idosos entrevistados sofrem de alguma doença crônica,sendo que é uma doença que não é resolvida num tempo curto, são caracterizadas basicamente por serem doenças que possuem um lento desenvolvimento e uma longa duração, mas que são doenças sérias, muitas delas ainda não têm uma cura. Foi analisado também que 76, 67% deles fumam e 23, 33% não fumam, os que fumam tem mais de 10 anos que fumam.
Em relação ao treinamento funcional perguntamos há quanto tempo les começaram esta atividade 40% faz já tem até 3 meses, 33,33% está praticando tem em média de 3 à 6 meses e 26,67% praticam a mais de 6 meses. A prática do treinamento para eles está recente, contudo 93,33% já se sentem mais dispostos a acordar e somente 6,67% ainda não se sentem dispostos ao acordar.
Questionado aos entrevistados se eles sentem alguma dor articular, 60% relatou que sentem dor e 40% não sentem dor, a grande maioria sente dor no joelho.
Foi analisado também no questionário se houve perda de peso depois que começaram a prática do treinamento funcional e 86,67% falou que houvem sim perda de peso e 13,33% não perderam peso. 53,33% perceberam melhora na dua coordenação motora e 46,67 não perceberam melhora. Ainda de acordo com os mesmos 60% notaram diferença na sua capacidade de locomoção e equílibrio e 40% não viram diferença. Referente a melhora no quadro de doença crônica depois da prática regular do treinamento funcional 70% notou uma melhora e 30% não percebeu nenhuma melhora.
4.1. Análise dos Resultados
A Educação Física tem ocupado um espaço de grande valia no ensino e aprendizagem, podendo ser trabalhada desde a sua locomoção (movimentos), até a sua inserção social e promoção de inclusão. “A educação física tem na expressão corporal a oportunidade de desenvolver o humano, na contemplação do educar como troca de experiências entre sujeitos e do físico através na subjetividade dos corpos pelo movimento.” (FERENCI; FALKENBACH, 2008).
O corpo humano está em constante evolução e os exercícios ajudam muito no controle de peso, sedentarismo dentre outros, o personal trainer deve buscar estratégias para ajudar na prática destes exercícios, sempre respeitando as capacidades e limitações de cada aluno.
Segundo Chiesa, “a pouca consciência sobre a importância da prática de atividades físicas e, principalmente o baixo conhecimento sobre os benefícios da musculação, são as falhas graves do processo educacional que atingem grande parte da sociedade e, provocam o distanciamento da prática de exercícios físicos de uma forma geral”. (CHIESA)
Como o autor nos relata a pouca consciência da importância da prática de atividades e os benefícios que elas podem trazer ainda é grande, e uma das falhas vem no processo educacional, muitos levam como forma de brincadeira e distração. Mas, a importância está muito além disso, como podemos perceber com a pesquisa é notória, que mesmo com pouco tempo com a prática destes exercícios, a melhora que está trazendo para a vida dos mesmos.
Os idosos têm o mesmo direito às atividades que os demais possuem, buscando na prática de atividades físicas, caminhos de superação e autoestima, sendo necessário trabalhar com respeito, cooperação e amor ao próximo. Deve-se promover, além da integração e socialização, o respeito às diferenças, proporcionando um estilo de vida de qualidade. 
Percebemos que muitos já estão buscando na prática de exercícios físicos, em busca da melhoria na qualidade de vida. Este aumento deve-se também ao incentivo de esportes, que tem sido muito divulgado na mídia nos últimos anos. Os exercícios físicos melhoram e muito as funções das pessoas, inclusive trazendo disposição no dia a dia para fazer suas tarefas.
Segundo Junior e Bier (2008) “a atividade física apresenta diversos efeitos benéficos ao organismo, sendo recomendada como uma estratégia de promoção da saúde para a população”, ou seja, praticar atividade física ajuda o indivíduo melhorar sua saúde. Os treinadores devem demonstrar os benefícios que a prática da mesma traz para a vida pessoa.
Alguns benefícios que a prática de atividades físicas pode trazer aos mesmos são:
- Ajuda a prevenir a obesidade;
- Promove o relacionamento social e a independência, quando praticados em grupo;
- Melhora a postura e a disciplina, além de auxiliar na composição corporal com a redução do percentual de gordura;
- Aumento da força, agilidade, flexibilidade, resistência muscular e condição cardiorrespiratória;
- Melhora a autoestima e prevenção da depressão.
“Diversos estudos têm evidenciado a importância da prática regular de atividade física, como meio de prevenir doenças associadas ao sedentarismo e mesmo de reduzir a mortalidade”. (SEGS 2014). Estudos indicam melhoria na imagem corporal, autoestima, humor, combate ao estresse e à depressão, além dos benefícios já conhecidos para a saúde geral do indivíduo.
Percebeu- se que prática de atividades físicas é de grande importância na vida dos idosos, não só no físico, mais também mental. É através das atividades físicas praticadas regularmente que podemos evitar problemas como obesidade, problemas respiratórios, cardiovasculares dentre outros. Diante dos benefícios obtidos os mesmos, devem procurar ter uma vida mais ativa e saudável
3 CONCLUSÃO
O Treinamento Funcional é um método de treino seguro, eficaz e motivador, pois vários estudos foram feitos sobre o assunto e nenhum mostrou qualquer malefício quanto aos resultados esperados. Muito pelo contrário, o idoso que prática esse método tende a ter uma vida mais saudável e menos propicio a lesões em relação a outras modalidades. 
A intensidade dos exercícios deve ter uma margem progressiva (do simples para o complexo, respeitando sempre o estágio e a individualidade de cada idoso) para que o trabalho não se estabilize, ficando o mesmo sem rendimentos quanto aos resultados esperados. Deve-se também fazer uma prévia avaliação e preparação do idoso, mensurando os seus resultados para se ter uma fonte qualitativa do treinamento em relação a prática. A frequência do treino varia também de acordo com o condicionamento físico de cada praticante, sendo no mínimo uma vez por semana com durabilidade de 30 minutos e no máximo cinco vezes por semana com durabilidade de 1 hora. Cada nível deve ter no mínimo 8 semanas de adaptação e a programação dos exercícios fica a critério do professor, levando em consideração, é claro, os objetivos do idoso.
A necessidade de mais estudos nesta área do Treinamento Funcional é necessária para os professores de Educação Física ter mais evidências científica quanto aos exercícios propostos neste tipo de treinamento. A população idosa como maioria no Brasil merece respeito, dignidade e novas oportunidades para uma vida melhor e menos dependente. Assim, a missão de poder trabalhar com esse público não é somente um direito dado aos educadores físicos, mas um dever para com a sociedade.
. Concluo que a realização deste artigo é de suma importância dando ênfase para a minha formação acadêmica.
4 REFERÊNCIAS
ALVES, L. C.; LEITE, I. C.; MACHADO, C. J. Conceituando e mensurando a incapacidade funcional da população idosa: uma revisão de literatura. Ciência e Saúde Coletiva. 2008.
ELLERT, R. A utilização do treinamento físico funcional para a população idosa: estudo de revisão bibliográfica. 2011. 42p. Monografia. (Graduação em Educação Física – Bacharelado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Porto Alegre, 2011. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/32284/000785229.pdfsequence=1. Acesso em: 23 de Outubro de 2017.
CHIESA, Luiz Carlos. Musculação para pessoas com necessidades especiais. Disponível em: http://www.copacabanarunners.net/musculacao-necessidades-especiais.html. Acesso em: 08 de Outubro de 2017.
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5 ANEXO 
Questionário sobre o resultado do Treinamento Funcional para Idosos
1- Qual a sua idade?
( )de 50 à 55 anos
( ) de 56 à 65 anos
( ) + 66 anos
2- Possui alguma doença crônica?
( ) Diabete
( ) Hipertensão
( ) Artrose
( ) Osteoporose
( ) Outras 
Qual:_________________________________________
3- Você Fuma? 
( ) Sim
Há quanto tempo?______________________
( ) Não
4- Há quanto tempo você prática o Treinamento Funcional?
( ) até 3 meses
( ) De 3 à 6 meses
( ) + 6 meses
5- Se sente mais disposto ao acordar?
( ) Sim 
( ) Não
6- Sente alguma dor articular?
( ) Sim 
Onde?____________________________
( ) Não
7- Houve perda de peso?
( ) Sim 
( ) Não
8- Você observou algum tipo de melhora na sua coordenação motora?
( ) Sim 
( ) Não
9- No seu dia a dia, você notou alguma diferença na sua capacidade de locomoção e equilibrio?
( ) Sim 
( ) Não
10- Depois da prática regular do treinamento funcional, foi observado alguma melhora no quadro da doença crônica?
( ) Sim 
( ) Não
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em PERSONAL TRAINER E GERONTOLOGIA.
� cristianomelo9@hotmail.com
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