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ESTUDO DIRIGIDO Processo legislativo

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Processo Legislativo – estudo dirigido 
 
 
Material de disciplina 
BERNARDI, Jorge. O Processo Legislativo Brasileiro. Curitiba: InterSaberes, 2012. 
Vídeoaulas 1 a 6 
Rotas de Aprendizagem 1 a 6 
 
Neste breve resumo, destacamos a importa ncia para seus estudos de alguns temas diretamente relacionados ao 
contexto trabalhado nesta disciplina. Os temas sugeridos abrangem o conteu do programa tico da sua disciplina 
nesta fase e lhe proporcionara o maior fixaça o de tais assuntos, consequentemente, melhor preparo para o sistema 
avaliativo adotado pelo Grupo Uninter. Esse e apenas um material complementar, que juntamente com a Rota de 
Aprendizagem completa (livro-base, videoaulas e material vinculado) das aulas compo em o referencial teo rico que 
ira embasar o seu aprendizado. Utilize-os da melhor maneira possí vel. 
 
Bons estudos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atença o! 
 
Esse material e para uso exclusivo dos estudantes da Uninter, e na o deve ser publicado ou 
compartilhado em redes sociais, reposito rios de textos acade micos ou grupos de mensagens. 
O seu compartilhamento infringe as polí ticas do Centro Universita rio UNINTER e podera 
implicar em sanço es disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do 
Centro Universita rio, bem como responder aço es judiciais no a mbito cí vel e criminal. 
 
 
 
Sumário 
 
 
Tema: Poder Legislativo Brasileiro .................................................................................................................................. 4 
Tema: Federaça o Brasileira .............................................................................................................................................. 6 
Tema: Te cnica Legislativa ................................................................................................................................................. 8 
Tema: Poderes Parlamentares ........................................................................................................................................ 10 
Tema: Tramitaça o de Leis na Ca mara e no Congresso .................................................................................................. 12 
Tema: Procedimentos do Congresso Nacional .............................................................................................................. 14 
 
 
 
Tema: Poder Legislativo Brasileiro 
“Conforme ensinado pelo prof. Jorge Bernardi, o processo legislativo e a evoluça o da sociedade 
humana na forma de elaboraça o da norma jurí dica e, para chegar ao esta gio no qual hoje nos 
encontramos, a caminhada humana foi penosa”. Aprendemos na disciplina que o processo 
legislativo sob a o tica sociolo gica envolve os legisladores, no processo de formaça o das leis. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula e slides. De acordo com o que aprendemos a 
videoaula 1, o processo legislativo sob a o tica sociolo gica envolve os legisladores, no processo 
de formaça o das leis. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula 1. 
--- 
“Conforme estudado na aula 1 de Processo Legislativo, a lei deve passar por determinados 
procedimentos para que tenha validade. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Aprendemos 
na disciplina que os procedimentos que devem ser seguidos para que a lei tenha validade dizem 
respeito ao aspecto jurí dico. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula 1. 
--- 
“Estudamos na disciplina de Processo Legislativo o seguinte conceito: “Conjunto de atos 
realizados pelos o rga os legislativos, visando a formaça o de leis constitucionais, 
complementares e ordina rias, resoluço es e decretos legislativos. ” Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 1, slides e videoaulas. Aprendemos que conforme a videoaula 1, o 
processo legislativo pode ser conceituado como o conjunto de atos realizados pelos o rga os 
legislativos, visando a formaça o de leis constitucionais, complementares e ordina rias, 
resoluço es e decretos legislativos. ” 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula 1. 
--- 
“No processo legislativo em a mbito federal, uma vez vetado o projeto pelo Presidente da 
Repu blica, deve-se comunicar o veto ao presidente do Senado Federal, em 48 horas, expondo os 
motivos do ato, ou seja, as razo es da discorda ncia. O veto pode ser total ou se restringir a uma 
parte do projeto”. Fonte: KNIHS, 2020. De acordo com o que aprendemos na aula 01 da 
disciplina, quando ocorre o veto e porque o Poder Executivo na o concorda com determinada lei. 
Podemos dizer tambe m que no processo legislativo em a mbito federal, uma vez vetado o projeto 
pelo Presidente da Repu blica (Poder Executivo), este deve comunicar o veto ao presidente do 
Senado Federal, em 48 horas, expondo os motivos do ato. O veto pode ser total ou se restringir 
a uma parte do projeto. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula1. 
--- 
“Conforme estudamos na disciplina de Processo Legislativo, a elaboração legislativa brasileira 
possui sua origem nas civilizações grega e romana. Ela se baseia no fato de que o direito nasce 
do consenso social, e que o consenso não se dá em termos absolutos, portanto, são necessárias 
regras para a elaboração do direito”. Fonte: BERNARDI, Jorge. Rota de aprendizagem da aula 1. 
De acordo com a aula 01, o ritual que deve ser observado pelas casas legislativas na criação das 
leis, e que é previsto nos Regimentos Internos: Procedimento Legislativo. Portanto, o 
procedimento legislativo pode ser definido como os atos do processo legislativo que ocorrem 
nas casas legislativas, estados, Distrito Federal e municípios, e que devem observar os 
princípios constitucionais do processo legislativo. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula 1. 
 
 
--- 
“A Constituição Federal pode sofrer alterações pelo processo de emenda à Constituição. Do mesmo 
modo, as constituições estaduais, de cada unidade da federação, podem receber emendas 
constitucionais, aplicando-se a elas o princípio da simetria constitucional”. Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 1. Aprendemos sobre a simetria constitucional foi prevista na 
Constituiça o de 1967, mas na o e adotada na Constituiça o Federal de 1988. Pelo princí pio da 
simetria constitucional os princí pios constitucionais do processo legislativo va lidos a Unia o 
deveriam ser adotados pelos estados. Assim como, os tribunais, por meio da Jurisprude ncia, 
te m adotado a Simetria Constitucional. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula. 
--- 
“As duas casas legislativas brasileiras no âmbito federal funcionam e deliberam em conjunto ou 
individualmente. Para qualquer uma dessas situações, temos o Congresso Nacional, que 
constitui o Poder Legislativo brasileiro”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Aprendemos 
sobre as atribuições do Congresso Nacional, que possui compete ncias legislativas exclusivas, 
isto e , certas deliberaço es do congresso sa o va lidas sem depender da sança o presencial. 
Aprofundando o conhecimento sobre o tema a Câmara dos Deputados é bicameral, sendo que o 
Senado representa os estados e a Câmara dos Deputados representa o povo. Embora as leis 
dependam de sanção do Presidente, o Congresso Nacional tem competências legislativas 
exclusivas, isto é, certas deliberações do congresso são válidas sem depender da sanção 
presencial. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula. 
--- 
“As normas do art. 53, §§ 1º a 8º da Constituição, tornam o parlamentar inviolável e, também, 
imune. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Aprendemos sobre a inviolabilidade de 
deputados e senadores estes gozam de inviolabilidade civil e penal por suas opiniões, palavras 
e votos. “Inviolabilidade significa que não há crime quando esses parlamentares manifestam 
suas opiniões, palavras e votos, mesmo que possam com elas incorrer em determinado tipo 
penal. O preceito constitucional afugenta o crime, que deixa de existir.” 
Fonte: Rota deaprendizagem da aula 1, videoaula e BERNARDI, Jorge. O Processo Legislativo 
Brasileiro. Curitiba: InterSaberes, 2012, p. 53. 
--- 
“Deputados e Senadores possuem prerrogativas e também proibições e incompatibilidades. O 
artigo 54 da Constituição Federal traz um rol taxativo de impedimento ou incompatibilidade 
dos Deputados e Senadores. Fonte: KNIHS, 2020”. Aprendemos sobre o conceito de 
incompatibilidade negocial que é o impedimento de firmar ou manter contrato com pessoas 
jurídicas de direito público ou ainda, conhecidas como proibições e incompatibilidades: 
Negociais: impedidos de firmar ou manter contrato com pessoas jurídicas de direito público; 
exceto cláusula uniforme 
Funcionais: aceitar ou exercer cargo, função ou emprego, demissíveis ad nutum, de pessoa 
jurídica de direito público 
Políticas: sejam titulares de mais de um mandato público eletivo, ao mesmo tempo. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula e BERNARDI, Jorge. 
 
 
 
--- 
“Imagine o seguinte caso hipotético: João, Vereador, possui um posto de gasolina e está 
vendendo combustível para a prefeitura em que atua”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, 
videoaula. De acordo com o que aprendemos na disciplina, a conduta de João é considerada 
como falta de decoro parlamentar assim como, o exemplo dado pelo professor da disciplina o 
vereador que possua posto de gasolina e venda combustível para a prefeitura em que trabalha 
falta com o decoro parlamentar, estando sujeito a sofrer processo e até mesmo perder o seu 
mandato. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula. 
--- 
Tema: Federação Brasileira 
 “Conforme estudamos na aula 2 de Processo Legislativo, como cidadãos, nós temos que saber 
como nosso país está organizado. No entanto, poucas pessoas sabem que o Brasil é uma 
federação, e aqueles que sabem podem não entender o que isso significa”. Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 2 – slides. Aprendemos sobre a Federação que é o pacto entre entes 
auto nomos. Surgiu nos Estados Unidos e no Brasil adota o modelo trialista, sendo composto 
pela Unia o, Estados e Municí pios. 
 Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
--- 
 “Estudamos na aula 2 que o Brasil é uma Federação, conforme disposição da Constituição 
Federal, já em seu art. 1º. Esse modelo de governo também é adotado em outros países”. Fonte: 
Rota de aprendizagem da aula 2 – slides. Aprendemos sobre a federação e o modelo de governo. 
Onde nesse modelo de governo, unidades políticas regionais se unem para formar um ente 
político soberano. Conforme estabelece a Constituição Federal em seu art. 1º dispõe que “A 
República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos estados, municípios e 
Distrito Federal”. Assim, nesse modelo de governo, unidades políticas regionais se unem para 
formar um ente político soberano. Os estados e municípios são autônomos, mas apenas a União 
é soberana, não podendo se falar em divisão de soberania. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
--- 
“Estudamos na aula 2 que “Competência” é a faculdade de agir em determinados assuntos, de tal 
forma que a competência dos entes possui suas próprias peculiaridades”. Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 2 – slides. Aprendemos sobre a competência na federação onde cada ente. A 
compete ncia de cada um e definida na Constituiça o Federal. Os estados e municí pios sa o 
auto nomos e possuem suas pro prias compete ncias, mas apenas a Unia o e soberana. 
 Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
--- 
“Estudamos na aula 2 que o Brasil é uma Federação, conforme disposição da Constituição 
Federal, já em seu art. 1º. Esse modelo de governo também é adotado em outros países”. Fonte: 
Rota de aprendizagem da aula 2 – slides. De acordo com o que aprendemos sobre o surgimento 
do modelo de governo chamado Federação que surgiu nos Estados Unidos, com a Proclamação 
da Independência americana. Historicamente, nos Estados Unidos 13 colônias se revoltaram 
contra a Inglaterra, razão pela qual, em 1789, houve a Proclamação da Independência 
americana, e consequentemente, a União das colônias em uma confederação e, posteriormente, 
na Federação. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, videoaula tema 2. 
 
--- 
“O art. 25 da Constituição Federal diz que os Estados organizam-se e regem-se pelas 
Constituições e leis que adotarem, observados os princípios constitucionais. Ainda, segundo o 
§ 1º, são reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas pela 
Constituição”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. De acordo com o que aprendemos, sobre 
as competências dos Estados, eles possuem competência residual, ou seja, atuam nos assuntos 
e matérias que não lhe sejam, proibidos, explícita ou implicitamente. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, videoaula 2. 
--- 
“Vimos na aula 2 de Processo Legislativo que as competências dos entes podem ser 
administrativas, legislativas e tributárias. Podemos definir competência como a faculdade de 
agir em determinados assuntos”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Aprendemos que uma 
das competências legislativas municipais é legislar sobre Educação infantil e Ensino 
Fundamental. Conforme a explicação do prof. Jorge Bernardi na aula 2 de Processo Legislativo, 
são competências municipais: 
 Legislar assuntos locais; 
 Suplementar legislação federal e estadual; 
 Instituir e arrecadar tributos; 
 Prestar serviços públicos; 
 Educação infantil e Ensino Fundamental. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
--- 
“Na disciplina de Processo Legislativo, vimos o seguinte conceito: “Lei é aquilo que foi escolhido 
pela sociedade e que está escrito, determinando o que deve ser observado por todos. ” Fonte: 
Rota de aprendizagem da aula 2. De acordo com o que aprendemos sobre a lei e o direito, a Lei 
e um preceito imperativo, de natureza abstrata e de cara ter geral. Conforme nos explica o prof. 
Jorge Bernardi na aula 2, “Lei e um preceito imperativo. Na o se trata de um simples enunciado, 
proposiça o ou conselho, mas de uma ordem ou comando obrigato rio”. Podemos compreender a 
Lei como a regra escrita, abstrata, de cara ter geral, emanada de um o rga o do estado competente, 
que sujeita a todos que estejam na situaça o prevista em seu enunciado. Embora o Estado 
Democra tico de Direito funcione com base em leis, podemos fazer o que na o for proibido por 
ela. Lei e Direito possuem conceitos distintos, na o sendo sino nimos. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
--- 
Nos explica o prof. Jorge Bernardi na aula 2: “Lei é um preceito imperativo. Não se trata de um 
simples enunciado, proposição ou conselho, mas de uma ordem ou comando obrigatório”. Fonte: 
Rota de aprendizagem da aula 2. Conforme estudamos na aula 2 de Processo Legislativo, sobre 
a validade da lei, segundo Habermas e sua teoria acerca do Princípio da universalidade da lei, a 
validade da lei decorre de um consenso válido e legítimo. Segundo Habermas, a lei válida 
decorre de um consenso válido e legítimo, não apenas da vontade de uma maioria (democracia 
discursiva). Os efeitos da lei devem ser suportados por todos. Habermas também fala do 
Princípio da universalidade da lei. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
 
--- 
“O art. 59 da Constituição elenca as espécies legislativas. Dentre elas, temos aquela em que 
Poder Legislativo outorga ao Poder Executivo competência, delegando ao Presidente poder 
para legislar sobre determinada matéria”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Estamos 
falando sobre a Lei delegada. O Poder Legislativo outorga ao Poder Executivo compete ncia para 
legislar sobre determinada mate ria. A resoluça o podera prever apreciaça o pelo legislativo. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
--- 
“O art. 59 da Constituição elenca as espécies legislativas. Dentre elas, temos aquelas que são 
emanadas do Poder Executivo etêm força de lei, normatizando matérias que possuam 
relevância e urgência. O Legislativo tem prazo de 120 dias, para transformar em lei, sob pena 
de perda de efeitos”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Tratam-se das Medidas 
Provisórias, que emanam do Poder Executivo, têm força de lei, e normatizam matérias em 
situações de relevância e urgência. O Legislativo tem prazo de 120 dias, para transformar em 
lei, sob pena de perda de efeitos. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
--- 
“Imagine a seguinte situação hipotética: Um prefeito gostaria de diminuir o congestionamento 
no centro da cidade e precisa saber se o município pode legislar para restringir a circulação de 
caminhões pesados, no centro da cidade, das 17:00h às 20:00h nos dias úteis. ” Fonte: KNIHS, 
2020. Nesse caso, o município possui competência legislativa com base no pacto federativo estudado 
na aula 2 da disciplina de Processo Legislativo, porque nessa especificidade prevalece o interesse 
local. Por exemplo, as leis de tra nsito e transporte sa o de compete ncia privativa da Unia o, mas 
as normas gerais na o atendem sempre a todos os casos. Assim, a legislaça o federal de tra nsito 
e transportes na o chegara a s minu cias de um municí pio especí fico. Portanto, nesses casos, e o 
interesse local, de compete ncia municipal, que prevalece. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
--- 
“Nos estudos da disciplina, entendemos que a Constituição Federal pode receber alterações e 
acréscimos, havendo normas a serem seguidas para tanto”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. 
Aprendemos que emendar a Constituição significa alterar a Carta Magna, ato que não pode afetar 
as cláusulas pétreas. Algumas alternativas trazem exemplos de matérias que podem ser 
tratadas em emenda constitucional, porém, não trazem o significado. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. 
 --- 
Tema: Técnica Legislativa 
“A rigor, a lei deve sempre tratar de um so assunto. Pore m, isso nem sempre ocorre, gerando 
muita confusa o e problemas para quem opera o direito e, principalmente, para quem atua na 
sua interpretaça o”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. De acordo com o que aprendemos 
na aula 3, por que raza o a lei deve tratar de um u nico assunto: para facilitar a ana lise e a 
compreensa o da norma. Na o se da essa recomendaça o para que seja alterada ou manipulada 
com mais facilidade, e, em regra, a lei na o e “atualizada”, como dizem alternativas erradas. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. 
 
 
--- 
“Conforme estudado na aula 3 de Processo Legislativo, a iniciativa consiste no poder de estabelecer 
a formação do direito objetivo e no poder de escolha dos interesses a serem tutelados pela ordem 
jurídica”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. Aprendemos o significado da chamada capacidade 
de iniciativa: e a capacidade do ente de deflagrar o Processo Legislativo, que podera culminar 
em nova norma jurí dica. A capacidade de iniciativa e condiça o para que se possa apresentar 
determinada espe cie normativa no Legislativo. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. 
--- 
“Analise a situação hipotética: 5% da população brasileira com direito a voto propôs, por 
iniciativa popular, um projeto de Emenda Constitucional”. Fonte: KNIHS, 2020. Mediante a 
situação apresentada a proposta de Emenda Constitucional não poderá prosperar, pois não se 
pode propor Emenda Constitucional por iniciativa popular. A iniciativa popular pode ser 
exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, 
um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos 
de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. Não pode ser apresentada, portanto, 
proposta de Emenda Constitucional por iniciativa popular. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. 
--- 
“Na aula 3 de Processo Legislativo estudou-se a capacidade de iniciativa, enquanto condição de 
apresentar determinada espécie normativa no Legislativo”. Fonte: Rota de aprendizagem da 
aula 3. Aprendemos na disciplina de que é a capacidade de iniciativa para a criação de cargos, 
funções ou empregos públicos na administração direta ou autárquica ou aumento de sua 
remuneração: o presidente da Repu blica. Mate rias de iniciativa privativas do Presidente (art. 
61, §1º, I e II, da CF): a) fixaça o ou modificaça o dos efetivos das Forças Armadas; b) criaça o de 
cargos, funço es ou empregos pu blicos na administraça o direta ou auta rquica ou aumento de 
sua remuneraça o c) servidores pu blicos da Unia o e territo rios, seu regime jurí dico etc. d) 
criaça o e extinça o de Ministe rios e o rga os da administraça o pu blica [...] 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. 
--- 
“ O sistema legislativo brasileiro é bastante complexo, tendo em vista que temos Poder 
Legislativo editando normas em âmbito Federal, estadual e municipal. Assim, é necessário que 
o processo legislativo siga determinadas regras”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. Com 
base no que aprendemos a função da Consolidação das Leis e Atos Normativos é sistematizar e 
reunir, em uma mesma lei, diversas leis que tratam de assuntos semelhantes. Consolidação das 
Leis e Atos Normativos: se destina a sistematizar, reunir, em uma mesma lei, diversas leis que 
tratam de assuntos semelhantes; Destinam-se à Legislação Federal; Pode ser usada por estados, 
DF e municípios. Exemplo: Regimento Interno do Congresso Nacional. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. 
--- 
“Na aula 3 de Processo Legislativo estudou-se a capacidade de iniciativa, enquanto condição de 
apresentar determinada espécie normativa no Legislativo”. Fonte: Rota de aprendizagem da 
aula 3. Tendo em vista os estudos realizados na disciplina de Processo Legislativo, a capacidade 
de iniciativa das Leis complementares e ordinárias (coletiva), Emendas Constitucionais, 
Decretos Legislativos e Resoluções corresponde aos Deputados e Senadores. Capacidade de 
iniciativa é condição de apresentar determinada espécie normativa no Legislativo. No caso em 
tela, Deputados e Senadores podem apresentar (de forma individual e coletiva): a) Leis 
complementares e ordinárias (coletiva); b) Emendas Constitucionais; c) Decretos Legislativos; 
d) Resoluções. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. 
 
Tema: Poderes Parlamentares 
“Conforme vimos na aula 4 de Processo Legislativo, as Comissões do Congresso Nacional e de 
suas casas possuem previsão legal na Constituição Federal”. Fonte: Rota de aprendizagem da 
aula 04 – videoaula. Aprendemos sobre os tipos de comisso es, com base nos estudos realizados 
na aula 4 elas podem ser permanentes ou tempora rias. Nos termos do art. 58 da Constituiça o 
Federal, o Congresso Nacional e suas Casas tera o comisso es permanentes e tempora rias, 
constituí das na forma e com as atribuiço es previstas no respectivo regimento ou no ato de que 
resultar sua criaça o. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
--- 
 “Conforme vimos na aula 4 de Processo Legislativo, as Comissões Parlamentares possuem 
previsão legal na Constituição Federal”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 04 – videoaula. 
Portanto, as Comissões Parlamentares existem em todos os órgãos legislativos, nos níveis: 
federal, estadual e municipal. Elas analisam matérias a elas destinadas, nos termos do disposto 
no art. 58 da Constituição Federal. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
--- 
“Conforme vimos na aula 4 de Processo Legislativo, as Comisso es Parlamentares possuem 
previsa o legal na Constituiça o Federal. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 04 – videoaula. 
Aprendemos sobre as atribuiço es das Comisso es parlamentares permanentes, ale m daquelas 
definidas nos Regimentos Internos e a de fiscalizar as aço es do Executivo(administraça o direta 
e indireta). Sabemos que as Comisso es Parlamentares, ale m das atribuiço es definidas no 
Regimento Interno, fiscalizam aço es do Executivo (administraça o direta e indireta). 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
--- 
“Conforme vimos na aula 4 de Processo Legislativo, as Comissões Parlamentares possuem 
previsão legal na Constituição Federal, que define a forma de representação dos partidos, no 
Legislativo”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 04 – videoaula. Conforme estudado na aula 
4 da disciplina de Processo Legislativo, em relação à representação dos partidos, aprendemos 
de que forma deve ser assegurada a constituição das Mesas e de cada Comissão, 
preferencialmente: Com representação proporcional. Na constituição das Mesas e de cada 
Comissão, é assegurada, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos ou 
dos blocos parlamentares que participam da respectiva Casa. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
--- 
“Conforme estudamos na aula 4 de Processo Legislativo, cabe às comissões, em razão da 
matéria de sua competência, discutir e votar projeto de lei que dispensar, na forma do 
regimento, a competência do Plenário, salvo se houver recurso de um décimo dos membros da 
Casa.” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. Com base nos estudos 
realizados na aula 4 de Processo Legislativo, aprendemos uma das competências 
constitucionais das Comissões que é a de realizar audiências públicas. Nos termos do art. 58, § 
2º, da CF, cabe às Comissões realizarem audiências públicas (dentre outras competências 
previstas na Constituição Federal). 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
--- 
“Conforme estudamos na disciplina de Processo Legislativo, os tipos de comissões dependem 
da matéria de que tratam. Assim, as comissões atuam em razão da matéria de sua competência”. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula. Aprendemos sobre os tipos de comisso es 
encontradas nos o rga os Legislativos sa o eles: Legislativa, investigativa, protocolar e 
representativa. Os tipos de comissões dependem da matéria de que tratam. Assim, as 
comissões atuam em razão da matéria de sua competência, quais sejam: legislativa, 
investigativa, protocolar e representativa. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
--- 
“Estudamos na aula 4 da disciplina de Processo Legislativo acerca dos tipos de comisso es. Vimos 
que as tipologias das Comisso es dependem de sua compete ncia e de sua formaça o”. Fonte: Rota 
de aprendizagem da aula 4, videoaula. No que se refere a formaça o, com base nos estudos 
realizados na disciplina um de seus tipos: Formaça o mista. Conforme explicado na aula 4, 
quanto a formaça o, ela pode ser feita por um so o rga o legislativo (deputados ou senadores) ou 
pode ser mista. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
--- 
“As comisso es parlamentares de inque rito sera o criadas pela Ca mara dos Deputados e pelo 
Senado Federal, em conjunto ou separadamente. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, 
videoaula. Com base nos estudos realizados na disciplina de Processo Legislativo, aprendemos 
sobre o tipo de compete ncia das Comisso es Parlamentares de Inque rito (CPIs): Investigativa. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
--- 
“Estudamos na aula 4 de Processo Legislativo acerca daquelas infrações que violam norma 
penal de natureza político-administrativa cometidas por agentes públicos e que colocam em 
risco a probidade da administração”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula. 
Estamos falando sobre os crimes de responsabilidade. Os crimes de responsabilidade podem 
ser conceituados como infrações que violam a norma penal de natureza político-administrativa, 
cometidas por agentes públicos e que colocam em risco a probidade da administração. 
Consequência ao autor, além da sanção penal e/ou medida de segurança, é a perda da função 
pública. (BERNARDI, 2007). 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
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“As comissões parlamentares de inquérito (CPIs) são constituídas para a apuração de fato 
determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao 
Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores”. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na 
aula 4 de Processo Legislativo, aprendemos que as CPIs são órgãos colegiados. As comissões 
parlamentares de inquérito são órgãos colegiados, que terão poderes de investigação próprios 
das autoridades judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas Casas, serão 
criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, 
mediante requerimento de um terço de seus membros, para a apuração de fato determinado e 
por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público, para 
que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. 
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Tema: Tramitação de Leis na Câmara e no Congresso 
“Vimos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo que a tramitação é uma sequência de 
etapas percorridas por uma proposição, desde a sua apresentação até a deliberação final”. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Sobre o regime de tramitaça o 
ordina rio e com base nos estudos realizados na disciplina de Processo Legislativo, ele segue 
todos os passos (etapas e prazos) previstos no regimento interno (Lei Ordinária e Lei 
Complementar). 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
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“Vimos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo que a tramitação é sequência de etapas 
percorrida por uma proposição, desde a sua apresentação até a deliberação final”. Fonte: Rota 
de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Sobre a tramitaça o em regime de urge ncia e com 
base nos estudos realizados na disciplina de Processo Legislativo, o regime de urgência 
constitucional dispensa certas exigências, prazos e formalidades, na tramitação, para que possa 
haver uma deliberação em até 45 dias. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
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“Conforme estudamos na aula 5 de Processo Legislativo, a provação do projeto no plenário 
depende de um determinado quórum”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e 
slides. Conforme os estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre qual o quo rum para a 
aprovaça o da Lei Ordina ria que e de maioria simples. Para a aprovação de projeto de Lei 
ordinária basta a votação por maioria simples, ou seja, 50% mais 1. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
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“ O Projeto é votado dentro de 45 dias, a partir da aprovação do regime de urgência. Vimos na 
aula 5 da disciplina que a tramitação é uma sequência de etapas percorridas por uma 
proposição, desde a sua apresentação até a deliberação final. Fonte: Rota de aprendizagem da 
aula 5, videoaula e slides. Sobre o regime de tramitaça o em “urge ncia urgentí ssima”, com base 
nos estudos realizados, nesse caso, o projeto é votado na mesma sessão em que foi aprovado o 
regime de urgência. No Regime de Urgência Urgentíssima o Projeto é votado na mesma sessão 
em que foi aprovado o regime de urgência. Assim, à Câmara dos Deputados cabe apreciar a 
matéria na mesma sessão. Apenas caso a matéria seja de inadiável e relevante interesse 
nacional (arts. 153, IV, e 155, do RICD). No Senado, a matéria que envolve perigo de segurança 
nacional ou calamidade pública (art. 336, I, do RISF) é que é praxe parlamentar chamar de 
urgência urgentíssima. Não é denominação oficial. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
 
 
 
 
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“Estudamos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo, acerca das reuniões gerais dos 
parlamentares, que são realizadasem espaço legislativo. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 
5, videoaula e slides. Conforme os estudos realizados na disciplina, essas reunio es sa o 
denominadas de Sessões Plenárias são as reuniões gerais dos parlamentares realizadas em 
espaço legislativo. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
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“Podemos dizer que o quo rum e o nu mero de participantes para que as deliberaço es de uma 
assembleia sejam va lidas. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Conforme 
os estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre o quo rum por maioria absoluta onde na o 
basta que na votaça o se tenha atingido a maioria; esta tem que representar metade mais um 
dos parlamentares daquele legislativo. Portanto, a Maioria absoluta: Para aprovar determinadas 
mate rias, e exigida a metade mais um dos votos favora veis dos membros do legislativo. Na o 
basta que na votaça o tenha atingido a maioria; esta tem que representar metade mais um dos 
parlamentares daquele legislativo. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
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“Para a aprovação de Emenda Constitucional é exigido quórum qualificado, ou seja, um número 
superior de votos do que a maioria simples ou a maioria absoluta. Se exige 2/3 ou 3/5 dos votos 
para aprovação”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Conforme os 
estudos realizados na disciplina, o Quórum é o número de participantes para que as 
deliberações de uma assembleia sejam válidas. Maioria qualificada: É exigido um número 
superior de votos, que a maioria simples ou a maioria absoluta. Se exige 2/3 ou 3/5 dos votos 
para aprovação. Exemplo: Aprovação de Emenda Constitucional. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
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“Podemos dizer que o quorum é o número de participantes para que as deliberações de uma 
assembleia sejam válidas. Assim, a aprovação de projetos pode se dar por maioria simples, 
absoluta ou qualificada”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Com base 
nos estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre o quo rum para aprovaça o de lei 
complementar ela se dá por maioria absoluta. O quórum para aprovação de lei ordinária é 
diferente do para a aprovação de lei complementar. No caso da Lei complementar, a aprovação 
se dá por maioria absoluta. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
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“Estudamos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo sobre uma modalidade de votação 
em que, regra geral, os parlamentares favoráveis devem permanecer sentados e os contrários 
devem se manifestar”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Aprendemos 
sobre o tipo de votação nesse caso, estamos falando da votação simbólica. Modalidades de 
votação: Simbólica – regra geral: os parlamentares favoráveis devem permanecer sentados; os 
contrários se manifestam. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
 
 
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“Estudamos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo sobre uma modalidade de votação 
em que o voto é colocado numa sobrecarta e numa cabine indevassável, e depois depositado 
em uma urna”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Com base nos estudos 
realizados na disciplina, estamos falando sobre a votaça o secreta. Na votação secreta o voto é 
colocado numa sobrecarta e numa cabine indevassável, e depois depositado em uma urna. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. 
 
Tema: Procedimentos do Congresso Nacional 
“Estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo acerca das Sesso es Plena rias, 
momento a ureo da atividade legislativa, em que e feita a sessa o deliberativa”. Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, 
aprendemos que as sesso es plena rias sa o, preferencialmente, pu blicas e excepcionalmente 
secretas. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo acerca das Sessões Plenárias, 
momento áureo da atividade legislativa, em que é feita a sessão deliberativa”. Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, 
acerca das sessões plenárias ordinárias da Câmara dos Deputados, têm duração de 5h, com 
início às 14h, segundas-feiras e quintas-feiras e às sextas-feiras com início às 9h. Subdivide-se 
em: pequeno expediente, grande expediente, ordem do dia e comunicações parlamentares. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo acerca das Sessões Plenárias, 
momento áureo da atividade legislativa, em que é feita a sessão deliberativa. Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, 
aprendemos sobre a divisa o das sesso es plena rias ordina rias da Ca mara dos Deputados, elas 
subdividem-se em pequeno expediente, grande expediente, ordem do dia e comunicações 
parlamentares. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo acerca das Sesso es Plena rias, 
momento a ureo da atividade legislativa, em que e feita a sessa o deliberativa”. Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, 
aprendemos sobre a hipo tese em que a sessa o plena ria podera ser suspensa em caso de tumulto 
ou encerrada por morte de congressista. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Estudamos na aula 6 da disciplina, que as sessões plenárias da Câmara dos Deputados podem 
ser divididas em quatro tipos: preparatórias, ordinárias, extraordinárias e solenes. Devem 
seguir, também, uma ordem regimental no processo de votação”. Fonte: Rota de aprendizagem 
da aula 6, videoaula e slides. Aprendemos sobre o processo de votação na Câmara que devem 
ser votados, preferencialmente, projetos em redação final. O Processo de Votação segue a 
seguinte Ordem Regimental (votação) a) Projetos em redação final b) Requerimentos de 
urgência c) Requerimentos de comissões d) Requerimentos de deputados. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Estudamos na aula 6 de Processo Legislativo acerca da sança o: (latim) sanction, sanctionis de 
sanciere, “tornar algo santo”. Do sa nscrito sah, que quer dizer “fixar”. De sa e anc, “honrar ou 
venerar”. Sanctus, “sagrado”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com 
base nos estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre o que e a sança o no processo 
legislativo: e a concorda ncia do Executivo ao projeto de lei aprovado no legislativo. Sança o e a 
concorda ncia do Executivo ao projeto de lei aprovado no legislativo. Ha aquiesce ncia, aceitaça o 
da proposta produzida no parlamento e, com esse apoio, torna-se lei. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Estudamos na aula 6 de Processo Legislativo que, discordando de projeto de lei aprovado pelo 
Poder Legislativo, o Executivo manifesta-se pelo veto”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, 
videoaula e slides. Aprendemos as razões pelas quais o Poder Executivo pode exercer o poder 
de veto: por inconstitucionalidade ou por contrariedade da lei ao interesse público. 
Discordando de projeto de lei aprovado, o Executivo manifesta-se pelo veto. Deve ser expresso, 
por escrito, em 15 dias (art. 66, § 1º, da CF). É irretratável e as razões do veto são feitas por 
escrito, sob dois argumentos: inconstitucionalidade (jurídico) ou contrariedade ao interesse 
público (político). 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“ Estudamos na aula 6 acerca do perí odo de tempo compreendido entre a publicaça o e a entrada 
em vigor da lei. Nesse perí odo, a lei existe, e va lida, mas na o possui efica cia. Essa vaca ncia e 
destinada a adaptaça oda populaça o e autoridades a nova lei. Fonte: Rota de aprendizagem da 
aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, estamos falando sobre 
o conceito de Vacatio legis. Vacatio Legis (le -se ‘vaca cio le gis’) e o perí odo entre a publicaça o e 
a entrada em vigor da lei. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Estudamos na aula 6 da disciplina, acerca de um tipo de inconstitucionalidade que ocorre 
quando a Administraça o Pu blica (Executivo), o Legislativo e o Judicia rio na o cumprem ou 
deixam de cumprir um princí pio estabelecido na Constituiça o. Fonte: Rota de aprendizagem da 
aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados a disciplina, estamos falando sobre 
o tipo de inconstitucionalidade chamado inconstitucionalidade por omissa o. Ocorre quando a 
Administraça o Pu blica (Executivo), o Legislativo e o Judicia rio na o cumprem ou deixam de 
cumprir um princí pio estabelecido na Constituiça o. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Conforme estudado na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo, o controle da 
constitucionalidade de lei, via exceção, ocorre em processos individuais ou coletivos, cabendo 
ao juiz decidir pela (in)constitucionalidade da norma no caso concreto. Fonte: Rota de 
aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Aprendemos que o controle da constitucionalidade 
de lei por via de exceção, ocorre quando a parte, em processo judicial, invoca a 
inconstitucionalidade da lei como matéria de defesa. Controle da constitucionalidade de lei, via 
exceção: A parte, em processo judicial, invoca a inconstitucionalidade da lei como matéria de 
defesa, em qualquer instância, em processos individuais ou coletivos. A eficácia da declaração 
fica limitada às partes envolvidas, ao caso concreto analisado no Judiciário, ou seja, produz 
efeitos inter partes. Nesse caso, a norma não desaparece do universo jurídico, pois continua a 
produzir efeitos a quem não questionou sua inconstitucionalidade, no Judiciário. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. 
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“Conforme estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo, declarada a 
inconstitucionalidade da lei (federal, estadual/distrital, municipal), a norma é declarada 
inválida, não se aplicando a situações reais”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula 
e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre o controle 
concentrado feito pelo STF (Supremo Tribunal Federal), ele é feito por meio da a ação direta de 
inconstitucionalidade ou da ação declaratória de constitucionalidade. Controle concentrado: • 
Lei Federal (ato normativo federal) tem dois tipos de ação própria: a) a ação direta de 
inconstitucionalidade b) ação declaratória de constitucionalidade. • Lei Estadual: apenas ação 
direta de inconstitucionalidade. 
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides.

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