de Down, ela ainda promoverá aquisição de independência motora, ausência de complicações como deformidades corporais; incentivará funções cognitivas e inserção na sociedade, sendo extremamente importante a sua inserção na vida destas crianças. Referências 1. Mancini MC, et al. Comparação do desempenho funcional de crianças portadoras de Síndrome de Down e crianças com desenvolvimento normal aos 2 e 5 anos de idade. Rev. Arquivos de Neuropsiquiatria, 2003(61):1. 2. Moreira LMA, El-Hani CN, Gusmão FAF. A síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, 2000; 22(2):96-99. 3. Silva RNA. A educação especial da criança com síndrome de Down. Monografia apresentada à Universidade Veiga de Almeida. Rio de janeiro, 2002. 10 4. Voivodic MAM. A. Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down. Petrópolis: Vozes, 2004. 5. Bissoto ML. O desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de Síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Rev. Ciências & Cognição; 2005; 4(2). 6. Hallal CZ, Marques NR, Braccialli LMP. Aquisição de Habilidades Funcionais na Área de Mobilidade em Crianças Atendidas em um Programa de Estimulação Precoce. Rev Bras Crescimento Desenvol Hum. 2008; 18(1): 27-34. 7. Ribeiro CTM. Estudo da Atenção Fisioterapêutica para Crianças Portadoras da Síndrome de Down no Município do Rio de Janeiro / Carla Trevisan Martins Ribeiro -- Rio de Janeiro: UFRJ/IPPMG, 2010. 8. Mattos BM, Bellani CDF. A importância da estimulação precoce em bebês portadores de síndrome de Down: revisão de literatura. Rev. Bras. Terap. e Saúde , Curitiba, 2010; 1(1):51‐63. 9. Giacchini V, Tonial A, Mota HB. Aspectos de linguagem e motricidade oral observados em crianças atendidas em um setor de estimulação precoce. Distúrb Comun, São Paulo, 2013; 25(2): 253-265. 10. Araújo ND, Santos HO, Alonso AC, Speciali DS. Orientações sobre estimulação em crianças com síndrome de Down. Revista CPAQV – Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, 2016; 8(2):1-9. 11. Ortiz MA, Ribeiro MFM. Intervenção precoce e síndrome de Down na APAE de Goiânia. Estudos, Goiânia, 2013; 40(4): 461-478. 12. Araki IPM, Bagagi OS. Síndrome de Down e o seu desenvolvimento motor. Revista Cientifica Eletrônica de Pedagogia, 2014; XIV(23). 13. Aragão FM, Vasconcelos TB, Silva GPF, Montenegro CM, Câmara TMS, Pires JLVR, Sousa CT, Macena RHM, Bastos VPD. A importância da estimulação visual em crianças com síndrome de Down : visão dos profissionais. R. Ci. méd. biol., Salvador, 2013; 12(2): 205-211. 14. Ambrozio CR. Participação de mães na avaliação do desenvolvimento do bebê com síndrome de Down, realizada pelo psicólogo, na estimulação precoce, Curitiba, 2009. 15. Gonçalves AG, Barbosa APML. O papel do pedagogo e a participação da família junto a um programa de estimulação precoce de uma cidade do 11 Interior do Tocantins. IV EDIPE – Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino – 2011. 16. Santos APM, Weiss SLI, Almeida GMF. Avaliação e intervenção no desenvolvimento motor de uma criança com Síndrome de Down. Revista Brasileira de Educação Especial,2010;16(1), 19-30. __________________ Endereço para correspondência: Marcelle Souza de Souza SQN 104 bloco F, apto. 104 –Brasília– DF CEP: 70733-060 e-mail: msouzadesouza@gmail.com