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Através da pesquisa realizada, constatou-se que a fisioterapia tem viabilizado satisfatoriamente a melhoria do desenvolvimento motor e afetivo de crianças com síndrome de Down, não excluindo a participação da família e cuidadores. A estimulação precoce potencializa a neuroplasticidade e é acompanhada do fisioterapeuta e da equipe multidisciplinar conferindo resultados positivos, em seu desenvolvimento global. As intervenções buscam desenvolver funções como dissociação de movimentos, individualização de ações, organização espaço temporal, coordenação motora, além de descoberta do corpo e seus seguimentos, relação do corpo com o objeto e percepção de planos verticais e horizontais. Dessa forma, complementamos que a criança com SD é favorecida pela intervenções fisioterápicas. Entretanto, pelo número e qualidade de estudos, deveriam ser realizadas novas pesquisas com melhor qualidade metodológica.
Orientadora: SANDRA WIRGYNNIA DE FIGUEIREDO CHAVES
Equipe: Adryelle Costa Torres, Alexia Alexandre de Castro Sousa, Gabriela Maria Sena Dota, Gesiele Silva Facundo, Maria Ivanilde Barbosa dos Santos.
GERALDO, Pereira Junior – Abordagem fisioterapêutica da Síndrome de Down em crianças. Google Acadêmico, 2020. Disponível em: <https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/197/96-Abordagem_fisioterapYutica_da_sYndrome_de_down_em_crianYas.pdf>. Acesso em: 12 de novembro de 2020.
SANTOS, Rosane de Carvalho – Estimulação precoce em crianças com Síndrome de Down: Abordagem terapêutica. Portal Unaerp, 2020. Disponível em: <https://www.unaerp.br/revista-cientifica-integrada/edicoes-anteriores/volume3/2168-estimulacao-precoce-em-criancas-com-sindrome-de-down-abordagem-fisioterapeutica/file>. Acesso em: 15 de novembro de 2020.
TORQUATO, Jamili Anbar – A aquisição da motricidade em crianças portadoras de Síndrome de Down que realizam fisioterapias ou praticam equaoterapia. Scielo, 2020. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-51502013000300005&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 17 de novembro de 2020.
Após analisar os artigos , ficou evidente que a estimulação precoce é essencial para maturação neural e global do desenvolvimento motor da criança com Síndrome de Down, sendo capazes de atingir níveis motores mais satisfatórios. A exploração e relação da criança com o ambiente é de grande importância para construção de mundo e constituição de conhecimento. Um bom desenvolvimento global é a base para demais aquisições. Apesar de a equoterapia se mostrar uma intervenção menos eficaz quando comparada a intervenção fisioterapêutica convencional, tem uma boa adesão entre as crianças portadoras de SD. A eficácia dos programas de tratamento depende em maior parte do tipo de intervenção e da gravidade da deficiência intelectual que o paciente apresenta. A fisioterapia auxilia a criança a realizar suas etapas de desenvolvimento o mais próximo do normal, além de que cada criança tem seu próprio tempo de desenvolvimento, que influenciado pelos estímulos dados pelo ambiente/ fisioterapeuta e pela família.
Para realização do trabalho foram usadas as bases de dados Scielo, Medline, Unaerp e Google Acadêmico. A pesquisa ocorreu entre os dias 30 de outubro e 10 de novembro de 2020. Dos 31 artigos encontrados, três foram retirados para análise mais profunda. As palavras chaves utilizadas foram: Síndrome de Down, pediatria, desenvolvimento motor e fisioterapia.
A estimulação precoce foi utilizada como intervenção em crianças até quatro anos de idade, através da shantala, aplicação do GMFM para testar o desenvolvimento de habilidades motoras, treino de esteireira, treino de esteira adicionado ao uso de órteses, avaliação neurológica, protocolo de observação comportamental PROC, parte do protocolo MBGR, orientação psicanalítica, hidrocinesioterapia. Em todas a intervenções houve melhora significativa nos escores dos testes, com evolução e ganhos motores. Também houve a estimulação com balanço preconizado. A equoterapia também apresentou boa aquisição de marcos motores, mas quando comparada a fisioterapia convencional, teve desempenho inferior. Entretanto, o grupo fisioterapia teve maior tempo de tratamento. A contribuição do fisioterapeuta com a orientação dos pais para estimulação diária se mostrou importante na manutenção dos ganhos.
REFERÊNCIAS
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DE DOWN - FUDAMENTAÇÃO TEÓRICA COM ARTIGOS 
METODOLOGIA
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
DISCUSSÃO
A Síndrome de Down é uma condição genética causada pela presença de um cromossomo extra no par 21, sendo a maior ocorrente em todo o mundo. Em uma criança acometida podem ser esperadas anormalidades estruturais e funcionais no sistema nervoso, evidenciadas no atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, alterações no domínio da linguagem e memória, dificultando a aprendizagem. Por isso, a importância da estimulação precoce e intervenções fisioterápicas que busquem trabalhar as aptidões motoras e lúdicas, aumentando sua capacidade de desenvolver o máximo de habilidades que já possuem. O trabalho possui o objetivo de discorrer brevemente sobre a patologia, e intervenções fisioterápicas aplicadas em crianças portadoras de Down.
RESULTADOS

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