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estudo de caso fase 1 2020

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Há mais de 40 anos já, a Alemanha, conhecido como Sistema Dual é referência no Ensino educacional. Países como Suíça, Áustria, Correia do Sul importaram e adaptaram o sistema. A principal característica do sistema é a associação do aprendizado teórico ao prático. O aluno passa, semanalmente, cerca de dois dias em sala de aula e o restante dentro da empresa responsável pela sua tutoria. Lá, coloca em prática os ensinamentos teóricos voltados ao ofício que foram aprendidos em sala. No entanto, que as aulas ministrada não se restringem apenas à formação técnica. Os estudante alemães têm uma base de ensino sólida e de qualidade.
O sistema é resultado de uma parceria entre o Estado alemão e empresas privadas, cujo engajamento e valorização dos estudantes e dos profissionais técnicos são fatores que garantiram o êxito do modelo desse sistema.
Em uma recente entrevista, Hans Wagner, diretor da Formação Profissional Dual, que aplica esse sistema no Brasil, vê diferenças entre os modelos alemão e brasileiro. Enquanto na Alemanha os jovens são mais valorizados, e aqui no Brasil eles podem virar sinônimo de uma certa economia na folha salarial. 
Esta ai uma condição importante, que o estagiário não seja usado como mão de obra barata, mas como um jovem que tem que aprender uma profissão. Sendo assim um dos aspecto negativo na educação profissional nacional.
Outro aspecto negativo, nota-se que a universidade no Brasil é restrito a uma elite intelectual. O ensino deveria buscar um modelo próximo ao da Alemanha, positivando assim ainda mais o ensino técnico ao trabalhador e qualificando a mão de obra. Um exemplo, nada contra o Uber, mas esse cidadão poderia ter evitado perder seis anos estudando legislação, e por falta de opção virar motorista no aplicativo de transporte e não exercer sua profissão de advogado.
O Ensino educacional no Brasil tem muito a avançar e tem um importante papel na diminuição de taxas de desemprego e qualificação da mão de obra no país, sendo um aspecto positivo. Outro, sendo que o Brasil tem ampliado a cobertura dos serviços de educação e criado sistemas de avaliação que constituem ferramentas eficazes de apoio para a gestão escolar.
Como em São Bernardo do Campo- Sp a mão de obra é bastante procurada devido a demanda de emprego, há a necessidade de mais cursos profissionalizantes na área, principalmente na área de automobilística e indústria que predomina essa região.
É fundamental o ensino profissionalizante, contribui para o desenvolvimento econômico, mas também social do país, objetivando a construção de um país com uma economia sólida e próspera e, principalmente, com a formação de cidadãos que mais do que apenas alcançarem o mercado de trabalho, sejam capazes de questionar, discutir e inovar nas diferentes ações que realizam e nos espaços que ocupam e, com isso, possam trabalhar para o desenvolvimento de um país que busque permanentemente reduzir as desigualdades sociais e oferecer condições dignas para seus cidadãos. 
 Um profissional com capacitação está mais qualificado para suprir as necessidades do mercado de trabalho moderno, pois para ingressar nesse mundo do trabalho é necessário qualificação para enfrentar coisas novas e competir com tantos que competem para uma vaga de trabalho.
Enfim, a educação é um dos pilares da sociedade e no nosso emprego não é diferente. Um povo culto está mais preparado para criar, planejar e executar os projetos para tornar a nossa sociedade um lugar melhor. Um cargo maior, não quer dizer apenas maior salário, mas também maiores responsabilidades, mais satisfação e realização pessoal e, a educação nos ajuda com essa tarefa, pois sem ela não há como avançar em qualquer profissão. Com o mundo cada vez mais moderno e a tecnologia sempre se inovando, sujem novas profissões e, assim, novos problemas ou desafios a serem resolvidos e é com o estudo que é possível superar, entender e agir dentro de cada situação.
Para concluir ,nota se que é necessário entender melhor a maneira como o homem organiza a produção de sua existência, sua forma de pensar e de ser, para compreender as relações estabelecidas entre trabalho-educação e as crises vivenciadas no cotidiano.

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