Buscar

RESUMO CAPÍTULO I E II JUSTIÇA- VITÓRIA LAVINE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO: DIREITO BLOCO III 
DISCIPLINA: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES III 
PROFESSORA: JULIANA SANTANA DA SILVA
ACADÊMICO: VITÓRIA LAVINE DE HOLANDA SILVA
RESUMO CAPITÚLO I E II DO LIVRO JUSTIÇA : O QUE É FAZER A COISA CERTA
Em seu primeiro capítulo, fazendo a coisa certa, o autor retrata alguns exemplos, que seram necessários para causar uma grande reflexão ao leitor, sobre o que seria justiça. 
Bom um desses exemplos mostra um bonde desgovernado, onde segue em direção a um grupo de cinco operários, que estão nos trilhos, só que não deduzem a grande ameaça de choque. Além disso existe uma saída, no qual seria o desvio para uma vista que estivesse fechada, justamente para a manutenção, onde somente um operário trabalhava no ajuste dos trilhos. Ou seja na situação narrada o correto a ser feito seria desviar o trem para a pista que está em manutenção, e sacrificando somente um operário. 
Sander estabeleceu em seu livro uma parte com vários fatos, onde gera várias indagações morais ao leitor. E logo no início, ele apresenta uma semelhança econômica que tem por base os preços altos, que causam um maior fornecimento de mercadorias, e um certo benefício que contrapõe com a sobrecarga imposta à todos os menores poderes de aquisição. Até mesmo nos acontecimentos prejudiciais, como se fosse uma inundação, ou pessoas com muito capital, que podem se chatear pelo motivo de ter que pagar o valor mais alto, e ao mesmo tempo quem possui menos dinheiro encontra complicações e acaba ficando no lugar, sem procurar uma segurança. Mas deveriam dar o conforto a esses cidadãos nas situações emergenciais, e o comércio livre não é realmente liberto por se obter sobre ameaças exigidas pela escassez, como se uma pessoa estivesse fugindo de um vendável, a mesma pagaria o valor da gasolina sem mesmo ter solicitado. O autor também ressalta que uma boa Sociedade, ela se mantém mútua, em vez de tentar obter vantagens, afirma também sobre a virtude cívica ao compartilhar o custo em auxílio do bem comum.
Tsunami financeiro foi outro contexto abordado por Michael, essa comparação é usada nos Estados Unidos para designar a crise financeira que ocorreu em 2008 à 2009, e levou interrogações sobre a instrumentalização do mercado, a busca do lucro e o benefício pessoal. E as disputas negligentes dos bancos, concedidos pela normatização governamental imprópria, que geraram a crise. Já o bem-estar econômico pareceu se tornar maior nas idéias da equidade. Essa notícia produziu protestos públicos, que as ofensas eram as gratificações dos fundos de quem contribuiu aos elementos do sistema financeiro. O caso aconteceu do público abstinado em gastar mais para evitar a confusão, que a indústria financeira tinha produzido para impedir o acidente econômico. Isso quer dizer que havia uma espécie de extorsão. 
Portanto o primeiro capítulo é concluído com uma pergunta de Michael J. Sander se certas virtudes e bens de natureza tão grandiosas, que ultrapassaram às normas do mercado, e ao controle do dinheiro. Através desse pensamento a parte seguinte expõe o debate do libertarismo onde explica uma concepção radical de liberdade da pessoa em correlação à respectiva vida privada, e a vida em meio social. Assim o aspecto de perspectiva libertário se põe ao contrário das legislações que defendam os cidadãos dele mesmo.
O PRINCÍPIO DA MÁXIMA FELICIDADE / O UTILITARISMO 
Teve como idealizador Jeremy Bentham, jurista inglês e também filósofo, trouxe a concepção da corrente utilitarista como pensamento moral, e essa idealização de utilitário, ocorreu exatamente num cenário histórico radialista, ao período da razão. Além disso o Iluminismo que admitia no conceito de que todas as manifestações com a economia e a política, seriam relatadas de forma lógica e racional.
Diante dessa visão, Bentham apontava comentários ao direito, solicitando que as leis teriam que ser codificadas, mesmo sendo em sua noção de maneira conhecida possui um direito, onde surge dos costumes e de uma certa Sociedade, neste caso o Direito Consuetudinário.
O início da idéia citada se teve a crítica, e propriamente era o princípio da utilidade, posto que ele questionou acerca da utilidade de toda e indefinida noção do princípio jurídico, e contrariando o objetivo ensinado para o homem, e a Sociedade a sua era.
Baseando-se sobre o princípio da utilidade, Jeremy implantou a filosofia em uma opinião que desequilibravá entre o apelo à materialidade, e o ponto de vista da abstração Universalista, caracterizando o princípio da utilidade como a origem que permite ou reprova qualquer conduta de acordo com a tendência que tem de acrescentar ou reduzir a felicidade do indivíduo, da qual o interesse está em jogo, ou que é igual em outras definições. Isso conforme a tendênca e a proporção em meios, ou até mesmo de comprometer tal felicidade. 
A felicidade no Utilitarismo é vista como semelhante experiências que levam a uma impressão de prazer. O cidadão para Bentham deveria cumprir ordens ao Estado, na capacidade em que a felicidade universal seria como uma classe de equação hedonista.
Sander não concorda com o pensamento de Bentham quando ele expõe que não leva em conta os direitos pessoais, e que isso trata os princípios como algo consequente de uma ação que vale em uma diminuição do infortúnio pela paz, onde um efeito bom é aquele que mostra o maior grau de bem-estar. 
Outro filósofo que acreditava na essência da ideia de Bentham, que defende com mais intensão os direitos individuais e dispõe-se que o Utilitarismo não absolutamente estabelece os limites dos valores a uma única escala, é ele o pensador e economista Jonh Stuart Mill. 
 Além de possuir uma concepção mais ampla, o mesmo foca nas normas, ao contrário de centralizar somente nas práticas morais individuais. Em seu pensamento ele levava em conta não somente as quantidades mas também as qualidades do prazer que os atos dos indivíduos proporcionavam. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
SANDEL, Michael J. Justiça- o que é fazer a coisa certa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

Continue navegando