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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
ANÁLISE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA
MARCELO BARBOSA DA SILVA 
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
MANAUS – AM
2020
MARCELO BARBOSA DA SILVA 
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
Trabalho de conclusão
Orientador: 
MANAUS – AM 
2020
SUMÁRIO 
Sumário
1.	MEMORIAS DE COMPUTADORES	6
1.1.	Memória principal	6
1.1.1.	Memórias ram;	6
1.1.2.	Memórias cache.	6
1.2.	Memória secundária;	6
1.2.1.	Memória volátil:	6
1.2.2.	Memória dinâmica:	7
1.3.	Memórias estáticas,	7
1.4.	Memória não-volátil:	7
2.	PROCESSADOR	7
1.5.	ULA	7
1.6.	UC (Unidade de Controle)	8
1.7.	Registrador	8
1.8.	Socket	8
3.	HD/SSD	8
4.	SISTEMA OPERACIONAL	10
1.9.	Microsoft Windows	10
1.10.	Mac OS X	10
1.11.	Linux Ubuntu	10
5.	TECLADO	11
A maioria dos teclados contam com pelo menos 5 grupos de teclas.	11
6.	MONITOR	12
7.	BR-OFFICE	12
8.	Microsoft Office	13
9.	Software	14
10.	HARDWARE	15
1.12.	Hardwares Internos	15
1.13.	Hardwares Externos	16
11.	EXTENSÕES DE ARQUIVOS	16
1.14.	A principal	16
1.15.	Áudio	17
1.16.	Vídeo	18
1.17.	Imagem	18
12.	PLACAS ONBOARD / OFFBOARD	19
1.18.	Placas Onboard	19
1.18.1.	Desvantagens	20
1.19.	OFFBOARD	20
13.	Desvantagens	20
MEMORIAS DE COMPUTADORES
Memória principal 
São memórias que o processador precisa acessar para enviar os dados; em muitos casos sem essas memórias o processador pode simplesmente não funcionar. Elas armazenam os dados apenas temporariamente, ou seja, quando o computador fica sem energia da bateria ou é reiniciado, perde-se as informações. Elas são acessadas diretamente pelo processador, sem passar por outro lugar. Possuem alta velocidade e desempenho. Alguns exemplos de memória principal são: memórias RAM e memórias cache.
Memórias ram;
A função básica da memória RAM é manter os programas que você usa no momento carregados para serem usados. Quando você liga o computador e entra no sistema operacional, alguns dados passam do disco rígido para a memória RAM, para serem usados naquele momento. Quando um programa é aberto, ele também é carregado na memória RAM. Por que isso ocorre? Por que os dados não são acessados diretamente do disco rígido? Isso porque a memória RAM é muito mais rápida para fazer leituras e escritas do que o disco rígido. E os dados gravados na RAM não podem ser guardados.	
Memórias cache.
 A memória cache é uma memória de altíssima velocidade e temporária onde os dados frequentemente acessados são guardados para um acesso rápido. 
Ela é uma memória intermediária entre a memória RAM e o processador. Com essa memória, o processador não precisa ficar acessando muito a memória RAM
Memória secundária;
São as memórias de armazenamento. Elas servem para guardar as informações permanentemente. Ou seja, somente perdem informações quando são formatadas, tem arquivos excluídos ou danificados. Exemplo de memórias secundárias são: discos rígidos, cartões de memória, pendrives, HDs externos, etc.
Memória volátil: 
Precisa de energia para armazenar dados. Ou seja, os dados são perdidos quando o computador é desligado
Memória dinâmica:	
  É um tipo de memória que precisa ser atualizada e recarregada constantemente
 Memórias estáticas,
 A informação fica armazenada durante todo o tempo, mudando apenas durante algum pulso de clock novo.
Memória não-volátil:
 Guardam informações mesmo com o computador desligado (ou seja, nessa categoria enquadram-se também as memórias secundárias). Das memórias principais não voláteis destacam-se as memórias ROM (traduzidas, memórias de acesso somente-leitura). Essas memórias geralmente são usadas em um computador para gravar a BIOS (espécie de chip que funciona com um micro programa para controlar todos os dispositivos de um computador.
Das memórias ROM existentes, podemos citar: ROM (gravada somente na fábrica uma única vez), PROM (gravada pelo usuário uma única vez), EPROM (gravada e regravada utilizando-se de técnicas de luz ultravioleta), e EEPROM (memória gravada e regravada quantas vezes necessário). Essas memórias necessitam de uma bateria para manter os dados de usuário gravados para a inicialização personalizada do computador; caso essa bateria perca a carga, ou seja, removida as configurações de fábrica são restauradas.
PROCESSADOR
Um processador é uma espécie de microchip especializado. A sua função é acelerar, endereçar, resolver ou preparar dados, dependendo da aplicação. Basicamente, um processador é uma poderosa máquina de calcular: Ela recebe um determinado volume de dados, orientados em padrão binário 0 e 1 e tem a função de responder a esse volume, processando a informação com base em instruções armazenadas em sua memória interna.
ULA
 É a sigla para Unidade Lógica Aritmética. Trata-se do circuito que se encarrega de realizar as operações matemáticas requisitadas por um determinado programa.
Processadores atuais possuem outra unidade para cálculos, conhecida como Unidade de Ponto Flutuante. Essa, por sua vez, serve para trabalhar com números enormes, de 64, 128 bits, por exemplo.
UC (Unidade de Controle) 
 Controla o funcionamento da ULA (Unidade Lógica e Aritmética) e da memória.  É responsável também por distribuir e organizar tarefas, transferir informações da entrada para a memória e da memória para a saída. 
Registrador 
 Contida na CPU, o registrador é um tipo memória com pequena capacidade, porém muito rápida. É utilizada no armazenamento temporário durante o processamento. Os registradores estão no topo da hierarquia de memória e são considerados o meio mais rápido e caro de ser armazenar um dado.
A velocidade de um processador é calculada em Hertz – atualmente em Giga-hertz.
Socket
É o local na placa-mãe que irá receber o processador. É importante ressaltar que, conforme os processadores evoluem a cada geração, haverá também um socket específico para o seu encaixe. Portanto, não é possível instalar um processador em qualquer tipo de socket.
HD/SSD
A expressão “Hard Disk” significa “Disco Rígido”. O disco rígido é a memória permanente do computador e armazena todas as informações que são salvas pelo usuário, além de aplicações próprias do sistema operativo.
O HD é também chamado de “memória secundária”. É a memória física e não-volátil. É diferente de “memória RAM” exatamente por guardar as informações mesmo quando o computador é desligado.
O disco rígido é um dispositivo com grande capacidade de armazenamento de dados e que vem incorporado ao computador.
O HD externo, ligado ao computador por meio de uma porta USB, é uma alternativa muito procurada para armazenar todo o tipo de dados: músicas, filmes, fotos, backup, etc.
O coração de um HD é este disco, feito de alumínio ou vidro, nas versões mais caras, e com duas camadas de um material magnético aplicado nos dois lados. Essa parte, chamada platter, é o local onde se armazenam todas as informações do PC, inclusive o sistema operacional.
 Os platters são afixados em um eixo de alumínio, capaz de girá-los em velocidades impressionantes de 5.600 RPM ou 7.200 RPM, nos modelos mais comuns e, até 15.000 RPM, nos modelos mais avançados.
Uma das peças responsáveis pela gravação das informações é um braço mecânico de alumínio. O braço movimenta-se sobre o disco rígido por meio de um mecanismo denominado voice coil, deslocando-se por impulsos magnéticos de repulsão e atração.
A função desse braço é deslocar um conjunto de ímãs, que formam as cabeças de leitura eletromagnéticas, as quais escrevem as linhas de informações nos platters ou as leem. Essas linhas são minúsculas e medem centésimos de milímetros e são, de fato, todos os dados contidos no seu computador.
O SSD é um dispositivo relativamente recente no mercado. Embora também seja usado para armazenar informações, assim como um HD, tem uma estrutura bastante diferente, permitindo alguns benefícios em relação ao seu irmão mais velho.
O HD é formado por partes móveis e bem sensíveis, principalmente a choques físicos. Já o SSD ou solid state-drive (unidade de estado sólido), é composto por chips e placas, sem partes móveis, o que os tornam menos sensíveis a choques.
Os SSDs possuemum bom número de outras vantagens em relação aos HDs: maior tolerância ao calor, mais silenciosos, usam menos energia, criam menos calor, pesam menos, têm maiores velocidades de inicialização e menores taxas de falha ao gravar a memória. No entanto, como toda a nova tecnologia, custam bem mais do que os tradicionais HDs.
SISTEMA OPERACIONAL 
Administra todos os recursos do computador, ou seja, o software e o hardware. É a estrutura que sustenta e administra todos os programas e partes do computador.
Os sistemas operacionais mais comuns que existem para computadores e que o mercado oferece são: Microsoft Windows, Mac OS X e Linux.
Microsoft Windows
A empresa Microsoft desenvolveu o sistema operacional Windows em meados da década de 80. Durante todos esses anos após o primeiro Windows, muitas outras versões foram criadas. As mais recentes são Windows 8 (2012), Windows 7 (2009), Windows Vista (2007), Windows 2010.
O Windows vem instalado na maioria dos computadores novos. Isto faz com que ele seja um dos sistemas operativo mais populares.
Mac OS X
Este é o sistema operacional desenvolvido pela Apple Inc. Ele vem instalado em todos os computadores Mac. Todas as versões recentes são conhecidas como Mac OS X e os nomes específicos de cada uma delas são: Mavericks, lançada em 2013; Mountain Lion, em 2012; Lion, em 2011 e Snow Leopard que foi criada em 2009. A Apple também oferece uma versão chamada Mac OS X Server que está desenhado para executar nos servidores.
Linux Ubuntu
É um sistema operacional de código aberto. Isto significa que pode ser modificado e distribuído por qualquer pessoa ao redor do mundo. Uma das suas vantagens é que ele é de código aberto, ou seja, que não é necessário pagar por ele e ainda é possível escolher entre as diferentes versões que existem.
Nos computadores domésticos, o Linux apesar de ser gratuito é muito pouco utilizado, mas a maioria de servidores, nas empresas, usam Linux porque é fácil de personalizar.
As versões mais populares são Ubuntu, Debian, Linux Mint e fedora.
A interface gráfica do usuário de cada sistema operacional tem uma aparência diferente, portanto, se você mudar de um sistema para outro, no início será um pouco estranho, mas não se preocupe, todas estas interfaces são desenhadas para serem fáceis de usar e os princípios básicos são os mesmos para qualquer sistema.
TECLADO
Um teclado é um dispositivo que apresenta o conjunto das teclas de diversos aparelhos, máquinas e instrumentos. De um modo geral, o teclado permite o controlo ou o comando do aparelho em questão.
Hoje em dia, o termo está bastante associado ao periférico que permite introduzir dados num computador ou noutra máquina digital. Quando o utilizador pressiona uma tecla, é enviada a informação cifrada para o computador e este mostra o carácter correspondente à tecla no ecrã. 
· Teclado numérico: Serve para introduzir dados numéricos de forma rápida. As teclas estão agrupadas da mesma forma que aparecem numa calculadora.
· Teclas de digitação ou teclado alfanumérico: Estão incluídos neste grupo as teclas com letras, números, símbolo e pontuação. São teclas que se encontram normalmente em uma máquina de escrever.
· Teclas de navegação e teclas especiais: Estas teclas servem para você navegar por documentos ou páginas web e editar texto. Entre elas estão End, Home, Page up, Page Down, Insert e as teclas de direção.
· Teclas de Controle: São utilizadas sozinhas ou em combinação com números para ativar certas funções ou realizar determinadas ações. As mais conhecidas e mais usadas são: Ctrl, Alt, Esc e a tecla com o logo do Windows.
· Teclas de Função: É a primeira linha de teclas, localizada na parte superior do teclado. Estão representadas por F1, F2, F3 e servem para realizar uma função específica ou para acessar os atalhos dos programas.
MONITOR
O monitor é um dispositivo de saída para o computador que mostra em sua tela os resultados de suas operações. O monitor é conhecido como a tela do computador e é um periférico que se conecta ao computador para poder visualizar as ações e processos executados. Neste sentido, é fundamental para seu uso tanto como o teclado e o mouse.
Através da história os monitores do computador evoluíram. Atualmente, eles dispõem de alta qualidade e podem inclusive conectar-se com a televisão ou com outras telas. Em combinação com boas placas gráficas, são um excelente dispositivo de entretenimento para reproduzir filmes e videogames, além de complementar a experiência do usuário com o computador.
Hoje em dia os monitores LCD se popularizaram amplamente em melhoria à tecnologia CRT. No caso dos primeiros, sua espessura permite ser utilizada em notebooks, possuem melhor geometria e resolução de imagem. Por outro lado, este tipo de tela não gera luz por si só, pela qual exigem uma fonte externa. Além disso, o ângulo de visibilidade plena é menor. As telas CRT dispõem de uma maior variedade cromática e podem reproduzir em diversas resoluções. Entretanto, costumam ser de um tamanho maior e exigir mais espaço, além de ser afetados por outros campos elétricos.
BR-OFFICE
O BrOffice.org é o nome dado ao pacote de aplicativos OpenOffice no Brasil. Por ser um software de código aberto, ou seja, não possui um dono determinado, é distribuído gratuitamente.
O BrOffice.org é um programa designado para tarefas de escritório com variados aplicativos. Tais aplicativos são utilizados em massa, por usuários que consideram essa ferramenta produtiva e essencial 
No dia a dia, uma vez que o BrOffice.org possui diversos recursos que possibilitam organização, agilidade e produtividade para a elaboração de documentos, apresentações e planilhas de cálculos.
O público alvo desta ferramenta é diversificado, pois além de não ter restrições de uso e não ter custo é muito simples de manusear, tendo características muito semelhantes à ferramenta do Windows. A seguir, indicamos alguns dos benefícios proporcionados pelo software.
-É gratuito.
-Possui código aberto.
-Tem versões diferentes, possibilitando rodar em vários sistemas operacionais como Linux e Windows.
-É fácil de instalar, possibilitando executar o download do produto em sites de downloads.
-É a primeira suíte de escritório a utilizar o formato OpenDocument.
-É fácil de usar.
-O BrOffice pode ler diversos arquivos de outras plataformas.
-Pode ser utilizado por quem já usou um produto concorrente.
-Contém suporte de uma comunidade de voluntários, que está disposta a ajudar tanto os novos usuários quanto os mais experientes. 
MICROSOFT OFFICE 
O Microsoft Office é um pacote de aplicativos para escritório que contém programas como
· Access: Um programa de uso fácil, usado para criar pequenos bancos de dados. Muito usado em aprendizagem, já que sua capacidade não é tão grande.
· Excel: Mundialmente conhecido, o Excel é um programa para criar planilhas, armazenar dados, fazer operações matemáticas, criar tabelas de clientes, e até mesmo tabelas para bancos de dados.
· Outlook: programa para gerenciar emails, muito eficiente, embora esteja perdendo o uso.
· PowerPoint: outro programa muito importante. Cria apresentações de slides, com animações, imagens, vídeos e muitas outras funções. Perfeito para apresentações de trabalhos escolares e projetos de empresas. Sua funcionalidade permite a pessoas sem nenhum conhecimento aprender a usar facilmente.
· Word: O Word é o mais usado entre os programas do pacote Office. É um programa de produção de texto, tendo nele corretor ortográfico, várias fontes, tamanhos de letras, e diversas outras funções.
· Lync: O lync é um programa de comunicação social não muito conhecido, mais está ganhando força nos últimos tempos. Este programa, além de poder conversar via chat, tem uma opção para receber ligações telefônicas.
O pacote Office vem melhorando cada vez mais, trazendo facilidades para os usuários. A Microsoft tenta combater a pirataria, deixando os preços baixos, porém não tem surtido muito efeito. O campeão de vendas, entre as versões do Office, foi o 97, sendo ele o programa que mais vendeu emmenos tempo na história da computação.
SOFTWARE 
Software é uma sequência de instruções escritas para serem interpretadas por um computador com o objetivo de executar tarefas específicas. Também pode ser definido como os programas que comandam o funcionamento de um computador.
Em um computador, o software é classificado como a parte lógica cuja função é fornecer instruções para o hardware.
O software é constituído por todos os programas que existem para um referido sistema, quer sejam produzidos pelo próprio utente ou pelo fabricante do computador.
O termo inglês "software" foi usado pela primeira vez em 1958 em um artigo escrito pelo cientista americano John Wilder Tukey. Foi também ele o responsável por introduzir o termo "bit" para designar "dígito binário".
Os softwares podem ser classificados em três tipos:
Software de Sistema: é o conjunto de informações processadas pelo sistema interno de um computador que permite a interação entre usuário e os periféricos do computador através de uma interface gráfica. Engloba o sistema operativo e os controladores de dispositivos (memória, impressora, teclado e outros).
Software de Programação: é o conjunto de ferramentas que permitem ao programador desenvolver sistemas informáticos, geralmente usando linguagens de programação e um ambiente visual de desenvolvimento integrado.
Software de Aplicação: são programas de computadores que permitem ao usuário executar uma série de tarefas específicas em diversas áreas de atividade como arquitetura, contabilidade, educação, medicina e outras áreas comerciais. São ainda os videojogos, a base de dados, os sistemas de automação industrial, etc.
Existe também o conceito de software livre, que remete para um programa que dá liberdade ao utilizador, permitindo que ele o estude, modifique e compartilhe com outras pessoas. Para isso, é preciso que o utilizador possa aceder o código-fonte, para mudá-lo conforme as suas necessidades.
HARDWARE
O hardware, na verdade, consiste em um material ou ferramenta que se define como a parte física do computador. Mais precisamente, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. 
Hardwares Internos
· Processador: o processador é responsável por todas as escolhas lógicas e pelo processamento dos dados enviados pelo usuário;
· HD: Armazena dados de forma permanente (não são apagados ao desligar o computador);
· Memória RAM: é uma unidade de armazenamento rápido, responsável pela leitura de códigos quando requeridos. Assim, quanto maior a memória RAM, maior sua capacidade de trabalho;
· Placa-mãe: A placa-mãe é responsável por conectar e dar suporte a todos os componentes do computador;
· Placa de Vídeo: é o componente responsável pela interação entre o usuário e computador. Sua função é gerar imagens a partir de códigos enviados pelo processador.
Hardwares Externos
· Monitor: responsável por gerar a imagem transmitida pela placa de vídeo;
· Pendrive: dispositivo de armazenamento de dados portátil, pode ser plugado em qualquer computador com porta USB;
· Teclado: serve para o usuário digitar as informações;
· Periféricos: mouse, impressora, scanner, webcam, microfone, entre outros.
· 
 EXTENSÕES DE ARQUIVOS
As extensões de arquivos são sufixos que designam seu formato e principalmente a função que desempenham no computador. Na plataforma Windows, todo tipo de arquivo tem sua extensão, que o difere dos demais dentre milhões existentes em cada máquina.
Cada extensão de arquivo tem funcionamento e características próprias, portanto demanda um software específico para trabalhar com ela. Há extensões para os mais variados propósitos, então vamos separá-las por categorias, organizando melhor as coisas.
Sem dúvida alguma, a principal extensão para você que usa o Baixaki e faz o download de todos os programas e seus formatos é o EXE. Sem ele, não haveria player de áudio instalado no computador, nem compactadores, visualizadores de arquivo, entre outros.
A extensão significa basicamente que o arquivo é um executável. Isso dá a ele inúmeras possibilidades, desde realizar a instalação de um programa no seu computador até mesmo executar um vírus dentro dele. Ou seja, tenha muita atenção antes de clicar em qualquer arquivo com este formato.
Áudio
MP3 – Esta é atualmente a extensão para arquivos de áudio mais conhecida entre os usuários, devido à ampla utilização dela para codificar músicas e álbuns de artistas. O grande sucesso do formato deve-se ao fato dele reduzir o tamanho natural de uma música em até 90%, ao eliminar freqüências que o ouvido humano não percebe em sua grande maioria.
WMA – Esta extensão, muito semelhante ao MP3, foi criada pela Microsoft e ganhou espaço dentro do mundo da informática por ser o formato especial para o Windows Media Player. Ao passar músicas de um CD de áudio para o seu computador usando o programa, todos os arquivos formados são criados em WMA. Hoje, praticamente todos os players de música reproduzem o formato sem complicações.
AAC – Sigla que significa codificação avançada de áudio, o AAC foi criado pela Apple a fim de concorrer diretamente com o MP3 e o WMA, visando superá-los em qualidade sem aumentar demasiadamente o tamanho dos arquivos. Menos conhecido, o formato pode ser reproduzido em iPods e similares, além de players de mídia para computador.
OGG – Um dos formatos menos conhecidos entre os usuários, é orientado para o uso em streaming, que é a transmissão de dados diretamente da Internet para o computador, com execução em tempo real. Isso se deve ao fato do OGG não precisar ser previamente carregado pelo computador para executar as faixas.
AC3 – Extensão que designa o formato Dolby Digital, amplamente utilizado em cinemas e filmes em DVD. A grande diferença deste formato é que as trilhas criadas nele envolvem diversas saídas de áudio com freqüências bem divididas, criando a sensação de imersão que percebemos ao fazer uso de home theaters ou quando vamos ao cinema.
WAV – Abreviação de WAVE, ou ainda WAVEForm audio format, é o formato de armazenamento mais comum adotado pelo Windows. Ele serve somente para esta função, não podendo ser tocado em players de áudio ou aparelhos de som, por exemplo.
Vídeo
AVI – Abreviação de audio vídeo interleave, menciona o formato criado pela Microsoft que combina trilhas de áudio e vídeo, podendo ser reproduzido na maioria dos players de mídia e aparelhos de DVD, desde que sejam compatíveis com o codec DivX.
MPEG – Um dos padrões de compressão de áudio e vídeo de hoje, criado pelo Moving Picture Experts Group, origem do nome da extensão. Atualmente, é possível encontrar diversas taxas de qualidade neste formato, que varia de filmes para HDTV à transmissões simples.
MOV – Formato de mídia especialmente desenhado para ser reproduzido no player QuickTime. Por esse motivo, ficou conhecido através dos computadores da Apple, que utilizam o QuickTime da mesma forma que o Windows faz uso do seu Media Player.
RMVB - RealMedia Variable Bitrate, define o formato de arquivos de vídeo desenvolvido para o Real Player, que já foi um dos aplicativos mais famosos entre os players de mídia para computador. Embora não seja tão utilizado, ele apresenta boa qualidade se comparado ao tamanho de seus arquivos.
MKV – Esta sigla denomina o padrão de vídeo criado pela Matroska, empresa de software livre que busca ampliar o uso do formato. Ele apresenta ótima qualidade de áudio e vídeo e já está sendo adotado por diversos softwares, em especial os de licença livre.
Imagem
BMP – O Bitmap é um dos formatos de imagem mais conhecidos pelo usuário. Pode-se dizer que este formato é o que apresenta a ilustração em sua forma mais crua, sem perdas e compressões. No entanto, o tamanho das imagens geralmente é maior que em outros formatos. Nele, cada pixel da imagem é detalhado especificamente, o que a torna ainda mais fiel.
GIF – Sigla que significa Graphics Interchange Format, é um formato de imagem semelhante ao BMP, mas amplamente utilizado pela Internet, em imagens de sites, programas de conversaçãoe muitos outros. O maior diferencial do GIF é ele permitir a criação de pequenas animações com imagens seguidas, o que é muito utilizado em emoticons, blogs, fóruns e outros locais semelhantes.
PLACAS ONBOARD / OFFBOARD
A placa de vídeo é responsável por tudo o que vemos na tela do computador, desde as telas do sistema operacional até o desenho do ponteiro do mouse. Ela faz a ligação entre a placa mãe e o monitor. Existem basicamente dois tipos: as que vêm embutidas na placa mãe, comumente chamadas de onboard, e as que podem ser instaladas posteriormente no PC, conhecidas como offboard.
Normalmente, as placas onboard são fáceis de identificar: as peças ficam soldadas na placa mãe e seu conector fica próximo às entradas USB, PS2 e de outros componentes que também são embutidas. Já os modelos offboard ocupam slots e aparecem na parte do gabinete reservada para o encaixe destes. Ciente dessa classificação, se faz necessário conhecer os detalhes de ambas para escolher qual a melhor opção para as suas necessidades.
Placas Onboard
A opção de embutir um componente na placa mãe é uma questão comercial. Esta estratégia, acrescenta mais funcionalidades ao PC e reduz os custos de produção dos fabricantes. Mas não são apenas eles os beneficiados: o comprador recebe um equipamento com mais recursos e gastando bem menos do que pagaria por um com placa offboard.
Outra vantagem está no fato de serem mais comuns e, assim, reconhecidas automaticamente pela maior parte dos sistemas operacionais modernos. Além disso, por serem simples, consomem bem menos energia e, consequentemente, geram menos calor no gabinete.
Desvantagens
O ponto fraco das placas onboard fica por conta da necessidade da memória e do processador do computador para funcionar. No caso da memória, a parte utilizada é normalmente definida no setup (programa da Bios) do PC e é chamada de memória compartilhada. Por causa desta distribuição de recursos, o processador acaba executando tarefas que seriam da placa de vídeo e, consequentemente, há uma queda geral no desempenho do equipamento.
Como este modelo do hardware é soldado na placa mãe, caso queime ou seja insuficiente para as tarefas do usuário, não há como trocá-lo por um melhor. Nessa situação, a única solução possível é adicionar uma placa offboard e desativar a onboard na Bios, para não atrapalhar o funcionamento da nova aquisição.
Placas offboard
As placas de vídeo offboard permitem que os usuários montem sua própria configuração, definindo a quantidade de memória e ajustando acordo com a sua necessidade. Como elas utilizam um processador independente, o do computador fica livre para cuidar de outras tarefas e o desempenho geral do equipamento fica bem melhor. Esse tipo de placa também traz suporte a alguns recursos que não são encontrados em modelos onboard, como gráficos em 3D, por exemplo.
Desvantagens
 Necessário fazer um certo investimento para colocar uma placa de vídeo offboard no PC, afinal, elas costumam ser caras. Além do custo, é preciso ter um conector especifico disponível na placa mãe para conectá-la.
Em relação ao software, é preciso instalar os drivers fornecidos pela fabricante da placa. Mesmo que o hardware seja reconhecido e instalado pelo sistema operacional, o ideal é baixar a última versão dos programas da placa, para aproveitar ao máximo seus recursos.
CONCLUSÃO
BIOGRAFIA

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