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Questão 6/10 - Teoria das Relações Internacionais 
Leia o trecho a seguir: 
"A política é, em certo sentido, sempre política de poder. Normalmente, não se aplica o termo "política" a todas as atividades do Estado, e sim às questões 
envolvendo um conflito de poder. Uma vez que esse conflito tenha sido resolvido, a questão deixa de ser "política" e se torna matéria da rotina administrativa." 
Fonte: CARR, Edward. Vinte Anos de Crise: 1919 - 1939. Uma Introdução ao Estudo das Relações Internacionais. Trad. Luiz Alberto Figueiredo Machado. Brasnia, Editora Universidade de Brasília, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. z-. edição setembro, 2001. p. 135. Disponível em: 
<http://funag.gov.br/biblioteca/download/40-Vinte_Anos_de_Crise_-_1919-1939.pdf>. 
Tendo em conta o trecho citado acima e os conteúdos da disciplina Teoria das Relações Internacionais, assinale a alternativa que indica 
corretamente as três categoriais por meio das quais Edward Carr caracterizava o poder político na esfera internacional: 
Nota: 10.0 
 A poder civil, poder comercial e poder militar 
 B poder militar, poder econômico e poder sobre a opinião 
Você acertou! 
No livro base da disciplina foi possível observar que o poder político na esfera internacional foi categorizado por Edward Carr de acordo com três esferas 
distintas. Essas esferas são poder militar, poder econômico e poder sobre a opinião. 
 
Elaborado com base em: PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teoria das Relações Internacionais. Curitiba: Intersaberes. 2016, capítulo 1. 
 
 C poder cultural, poder econômico e poder de atração 
 D poder naval, poder aéreo e poder terrestre 
 E poder religioso, poder ideológico e poder ideacional 
 
Questão 7/10 - Teoria das Relações Internacionais 
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
Uma das áreas mais importantes de análise do “internacional” é a economia política internacional (EPI). Ela reúne um conjunto de análises que estabelecem 
relações entre a política e a economia, conferindo ênfases distintas a cada um desses temas. É o caso, por exemplo, da distinção entre realistas e marxistas, 
que examinam as relações entre política e economia de forma distinta. 
Elaborado com base em: PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teoria das Relações Internacionais. Curitiba: Intersaberes. 2016, p. 108. 
De acordo com os conceitos abordados durante as aulas e no conteúdo presente no livro base 'Teoria das Relações Internacionais', escolha a 
alternativa que descreva corretamente a visão dos teóricos de influência marxista sobre as relações internacionais. 
Nota: 10.0 
 A Ao examinar as relações entre política e economia, os teóricos marxistas enfatizam o domínio de recursos coercitivos e a competição pelo poder 
ao tratar dos temas da agenda internacional. 
 B O estudiosos das Relações Internacionais que adotam uma abordagem marxista concedem um papel secundário ao controle dos recursos 
econômicos (meios de produção) pelas elites estatais em suas análises políticas. 
 C Ao analisar as relações entre a política e a economia, os teóricos marxistas não estabelecem nenhum tipo de distinção entre política e economia 
na análise das relações entre os Estados. 
 D Os teóricos marxistas das relações internacionais enfatizam a importância do Estado para o estudo das dinâmicas internacionais e subordinam a 
questão econômica à política e à busca pelo poder. 
 E Ao examinar as relações entre política e economia, os teóricos marxistas subordinam a política à economia, conferindo maior relevância à dinâmica 
econômica do capitalismo e seus reflexos sobre a competição pelo poder. 
Você acertou! 
No livro base pode-se observar que um das áreas mais importantes de análise do “internacional” é a economia política internacional (EPI). Ela reúne um conjunto 
de análises que estabelecem relações entre a política e a economia, conferindo ênfases distintas a cada um desses temas. É o caso, por exemplo, da distinção 
entre realistas e marxistas, que examinam as relações entre política e economia de forma distinta. Realistas enfatizam a importância do Estado e subordinam a 
questão econômica à política e à busca pelo poder. Os marxistas invertem a predominância dos termos, conferindo maior importância à dinâmica do capitalismo 
e seus reflexos sobre a competição pelo poder. Em síntese, a questão fundamental, segundo o realista Robert Gilpin, é como o teórico escolhe os pressupostos 
básicos acerca da relação entre política e economia. O pressuposto da economia política internacional é de que não podemos compreender o comportamento 
dos Estados sem referência aos fatores econômicos. 
 
Elaborado com base em: PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teoria das Relações Internacionais. Curitiba: Intersaberes. 2016, capítulo 3. 
 
 
 
Questão 8/10 - Teoria das Relações Internacionais 
A filosofia política de autores clássicos como Nicolau Maquiavel (1469-1527), Thomas Hobbes (1588-1679), John Locke (1632-1704), Jean-Jacques Rousseau 
(1712-1778) e Immanuel Kant (1724-1804) serve de influência central ao desenvolvimento teórico inicial das relações internacionais. Dentre os pontos principais 
de contribuição destes autores, destaca-se a noção de anarquia internacional (PEREIRA, 2016). 
Com base nas concepções dos autores clássicos da filosofia política, o conceito de anarquia internacional pode ser definido como: 
Nota: 10.0 
 A A existência de um governo internacional capaz de estabelecer regras e impô-las aos demais atores do sistema. 
 B A ausência de um governo mundial colocado acima das unidades políticas no sistema internacional. 
Você acertou! 
“O desenvolvimento teórico inicial das relações internacionais é tributário da filosofia política de autores como Nicolau Maquiavel (1469-1527), Thomas Hobbes 
(1588-1679), John Locke (1632-1704), Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e Immanuel Kant (1724-1804). Esses autores são importantes, pois deles derivaram 
elementos fundamentais para a análise do “internacional”. A contribuição desses autores pode ser observada em três pontos principais. (...) O segundo ponto refere-
se à necessidade de entender a política internacional como essencialmente anárquica, isto é, caracterizada pela ausência de um governo mundial colocado acima 
das unidades políticas” (PEREIRA, 2016, capítulo 01). 
 
 C O reflexo da ausência do monopólio do uso da força na esfera doméstica dos Estados. 
 D O estabelecimento deliberado de um sistema de controle da guerra no cenário internacional. 
 E A deficiência no estabelecimento de acordos entre as unidades políticas para a expansão de seu poderio militar. 
 
 
Questão 9/10 - Teoria das Relações Internacionais 
Considere o texto a seguir: 
 
A obra “Vinte anos de crise: 1919-1939”, de Edward Carr, apresenta uma importante reflexão de perspectiva realista a respeito da vertente liberal. Carr se debruça, 
especialmente, sobre os pontos levantados por Woodrow Wilson, estabelecendo importantes postulados a respeito da Liga da Nações, estabelecida em 1919. 
 
Elaborado com base em: PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teoria das Relações Internacionais. Curitiba: Intersaberes. 2016, capítulo 1. 
Tendo em conta o texto acima e os conteúdos da disciplina Teoria das Relações Internacionais, assinale a alternativa que apresenta corretamente 
como Edward Carr caracterizava a Liga das Nações: 
 
 
Nota: 10.0 
 A Uma instituição marcada pela visão distorcida dos liberais em relação ao sistema internacional. 
 
Você acertou! 
No livro base pode se observar que para Carr a Liga das Nações foi uma instituição marcada pela visão distorcida dos liberais sobre o Sistema Internacional. Tanto 
que, para desenvolver sua crítica ao pensamento utópico, Carr examinou, nos capítulos III e IV de Vinte anos de crise, as ideias que informaram o internacionalismo 
liberal do presidente Wilson. Em resumo, ele tenta entender como ideias criticadas em outras áreas tornaram-se o fundamento para uma interpretação utópica das 
relações internacionais.Entre elas, dois conjuntos de ideias se destacam. O primeiro deles foi desenvolvido por Jeremy Bentham (1748-1832; filósofo e jurista 
inglês) que defendeu o postulado de que a característica fundamental da natureza humana era a busca do prazer e a rejeição da dor. Bentham foi importante, segundo 
Carr, pois (i) proporcionou confirmação plausível para a presunção “científica” segundo a qual o homem tenderia a se adaptar à lei moral da natureza tão logo o 
seu conteúdo fosse definido por meio da razão e (ii) por ter sido o primeiro pensador a elaborar a “doutrina da salvação pela opinião pública”, assim definida: “A 
crença de que a opinião pública julgará corretamente qualquer questão racionalmente apresentada, combinada com a presunção de que ela agirá de acordo com 
esse julgamento correto, é um fundamento essencial do credo liberal” (CARR, 2001, p. 36). Esse é um ponto chave da crítica de Carr ao pensamento utópico ou 
liberal: esse pensamento é amparado na crença de que os estadistas, diplomatas e chefes de Estado poderiam ser convencidos da irracionalidade da guerra, que 
seria, segundo Angell, produto de uma falha de entendimento. A razão seria capaz de orientar os tomadores de decisão na direção mais adequada, buscando o 
entendimento por meio do pacto da Liga das Nações. A razão poderia conduzir os estadistas a diminuir seu afã pela produção de armamentos. A razão, enfim, 
poderia conduzir à paz. Carr, Kant e Rousseau anteciparam o ponto de vista segundo o qual se a opinião pública rejeitasse a guerra em governos republicanos ela 
não aconteceria. A crença na razão reúne pensadores, como Kant, o Abbé de Saint-Pierre, Angell e o presidente Wilson, que depositaram fé na capacidade da razão 
em demonstrar o absurdo da anarquia internacional e, graças ao crescimento da importância da opinião pública, esse absurdo estaria com os dias contados”. 
 
 
Elaborado com base em: PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teoria das Relações Internacionais. Curitiba: Intersaberes. 2016, capítulo 1. 
 
 B A confirmação da efetividade da ideia de que a razão pode levar à paz no sistema internacional. 
 C Um exemplo da aplicação da teoria neoliberal nas relações internacionais. 
 D O resultado da predominância da vertente realista na definição da política externa dos Estados. 
 E O atestado do fracasso do realismo como paradigma de análise do sistema internacional. 
 
Questão 10/10 - Teoria das Relações Internacionais 
Karl Marx (1818-1883) não desenvolveu uma teoria específica sobre as relações internacionais. No entanto, suas análises forneceram elementos importantes 
para a formação de teorias explicativas das relações internacionais que utilizaram, em alguma medida, suas ideias para a compreensão do capitalismo. 
 
Fonte: PEREIRA, A. E. Teoria das Relações Internacionais. Curitiba: Intersaberes, 2016. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina Teoria das Relações Internacionais, examine as assertivas abaixo, e selecione a 
alternativa que faz uma análise correta. 
 
I. O ponto de partida da análise de Marx é compreender a forma como os homens se organizam para produzir o que é necessário à sua sobrevivência 
 
II. Eles utilizam sua força de trabalho combinada às técnicas com o propósito de obter os meios necessários à sobrevivência. 
 
III. A força de trabalho e as técnicas formam as forças produtivas. 
 
IV. No momento em que estão envolvidos na produção de sua existência, estabelecem relações necessárias, denominadas relações de produção. 
Nota: 10.0 
 A Apenas as assertivas I e III estão corretas 
 B Apenas as assertivas II e IV estão corretas 
 C Apenas as assertivas I e IV estão corretas 
 D Apenas as assertivas II e III estão corretas 
 E Todas as assertivas estão corretas 
Você acertou! 
Todas as assertivas estão corretas. O ponto de partida da análise de Marx é compreender a forma como os homens se organizam para produzir o que é necessário 
à sua sobrevivência. Eles utilizam sua força de trabalho combinada às técnicas com o propósito de obter os meios necessários à sobrevivência. A força de trabalho 
e as técnicas formam as forças produtivas. No momento em que estão envolvidos na produção de sua existência, estabelecem relações necessárias, 
denominadas relações de produção. Fonte: PEREIRA, A. E. Teoria das Relações Internacionais. Curitiba: Intersaberes, 2016, CAPÍTULO 3, p.109.

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