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RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA

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ANDRESA 
 
 
 
 
 
 
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA 
DE AULA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São José dos Campos - SP 
2020.1
 
 
ANDRESA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA 
DE AULA 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras -UNOPAR, 
como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na 
disciplina de Avaliação na Educação, História da Educação, 
Teorias e Práticas do Currículo, Educação Formal e Não-
Formal, Sociologia da Educação, Didática, Praticas 
Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula e Ed- Comunicação Oral 
e Escrita. 
 
Orientador: Prof (a) Tatiane Pereira Alves Marigo. 
 
 
 
 
 
 
 
São José dos Campos - SP 
2020.1
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 2 
2.1 AFINAL, O QUE É PEDAGOGIA? .................................................................... 3 
2.2 ABORDAGENS PEDAGÓGICAS ...................................................................... 4 
2.2.1 Pedagogia crítica ............................................................................................ 4 
2.2.2 Aprendizagem dialógica ................................................................................ 4 
2.2.3 Aprendizagem centrada no aluno .................................................................. 5 
2.3 A PEDAGOGIA MODERNA .............................................................................. 5 
2.4 A IMPORTÂNCIA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO .................................... 6 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 8 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
O aprendizado está no centro da agenda global de educação e desenvolvimento para 
2030. Vai além da capacidade de ler, escrever ou executar aritmética simples e envolve uma 
gama de competências relevantes necessárias para diferentes propósitos e momentos de vida 
de crianças, jovens e adultos. Os compromissos da UNESCO de garantir um aprendizado 
eficaz e relevante para todos deram uma atenção renovada aos principais fatores para 
melhorar o conteúdo, os processos e os resultados da aprendizagem. Isso inclui currículo e 
pedagogia mais relevantes, melhor preparação e apoio do professor, ambientes de aprendizado 
seguros e inclusivos, além de sistemas abrangentes de avaliação do aprendizado. 
Este estudo partiu através de uma situação geradora de aprendizagem apresentada 
como base. Ao analisar a situação problema foi possível ver duas formas de atuação de 
professores uma bem distinta da outra. A primeira professora, Lourdes apresentou uma 
metodologia mais tradicional, a que antigamente se utilizada, pautada apenas na exposição do 
conteúdo, memorização e provas as quais seriam decisivas na avaliação do aprendizado. Já a 
Professora Melissa já apresentou uma metodologia mais atualizada, a qual hoje é se pautada, a 
reflexiva, onde permite a participação dos alunos, incluindo suas reflexões, trabalho em 
duplas ou trios, e acima de tudo, conhecimento a mentalidade e vivencia dos alunos para que 
assim o professor possa passar os conteúdos de acordo com suas realidades. Outro ponto 
importante também foi a forma avaliativa que permite avaliar o aluno de uma forma como um 
todo e não decisivamente através de uma única avaliação. 
Frente a esse contexto o presente estudo aborda algumas questões relevantes sobre 
essa situação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 AFINAL, O QUE É PEDAGOGIA? 
 
A presente situação geradora de aprendizagem faz uma questão sobre as formas e 
metodologias de ensino nas escolas. De acordo com o texto lido, hoje, só podem ser 
professores aqueles com o curso de pedagogia. Mas frente a essa citação apresentada trouxe 
curiosidade de definir inicialmente o que é pedagogia. 
A pedagogia mais comumente entendida como a abordagem do ensino, refere-se à 
teoria e prática da aprendizagem, e como esse processo influencia e é influenciado pelo 
desenvolvimento social, político e psicológico de aprendizes. A pedagogia, tomada como 
disciplina acadêmica, é o estudo de como os conhecimentos e as habilidades são transmitidos 
em um contexto educacional e considera as interações que ocorrem durante o aprendizado. 
Tanto a teoria quanto a prática da pedagogia variam muito, pois refletem diferentes contextos 
sociais, políticos e culturais. 
A pedagogia é frequentemente descrita como o ato de ensinar. A pedagogia 
adotada pelos professores molda suas ações, julgamentos e outras estratégias de ensino, 
levando em consideração as teorias da aprendizagem, os entendimentos dos alunos e suas 
necessidades e os antecedentes e interesses de cada aluno. Seus objetivos podem variar desde 
a promoção da educação liberal (o desenvolvimento geral do potencial humano) até as 
especificidades mais restritas da educação profissional (a transmissão e aquisição de 
habilidades específicas). As pedagogias ocidentais convencionais veem o professor como 
detentor do conhecimento e o aluno como o destinatário do conhecimento (descrito por Paulo 
Freire como "métodos bancários"), mas as teorias da pedagogia cada vez mais identificam o 
aluno como um agente e o professor como um facilitador. 
As estratégias instrutivas são regidas pelo conhecimento e experiência, situação e 
ambiente do aluno, bem como pelas metas de aprendizado estabelecidas pelo aluno e pelo 
professor. Um exemplo seria o método socrático. 
O ensino de adultos, como um grupo específico, é chamado de andragogia. 
 
4 
 
2.2 ABORDAGENS PEDAGÓGICAS 
 
2.2.1 Pedagogia crítica 
 
A pedagogia crítica é uma abordagem pedagógica e um movimento social mais 
amplo. A pedagogia crítica reconhece que as práticas educacionais são contestadas e 
moldadas pela história, as escolas não são espaços politicamente neutros e o ensino é político. 
Decisões sobre o currículo, práticas disciplinares, testes dos alunos, seleção de livros 
didáticos, o idioma usado pelo professor e muito mais podem capacitar ou tirar o poder dos 
alunos. Ele reconhece que as práticas educacionais favorecem alguns alunos em detrimento de 
outros e algumas prejudicam todos os alunos. Também reconhece que as práticas 
educacionais geralmente favorecem algumas vozes e perspectivas, marginalizando ou 
ignorando outras. Outro aspecto examinado é o poder que o professor exerce sobre os alunos 
e as implicações disso. Seus objetivos incluem capacitar os alunos a se tornarem cidadãos 
ativos e engajados, capazes de melhorar ativamente suas próprias vidas e suas comunidades. 
As práticas pedagógicas críticas podem incluir, ouvir e incluir o conhecimento e 
as perspectivas dos alunos nas aulas, fazer conexões entre a escola e a comunidade em geral e 
apresentar problemas aos alunos que os incentivem a questionar os conhecimentos e 
entendimentos assumidos. O objetivo do levantamento de problemas para os alunos é permitir 
que eles comecem a apresentar seus próprios problemas. Os professores reconhecem sua 
posição de autoridade e exibem essa autoridade por meio de suas ações que apoiam os alunos. 
 
2.2.2 Aprendizagem dialógica 
 
Aprendizagem dialógica é a aprendizagem que ocorre através do diálogo. É 
tipicamente o resultado do diálogo igualitário; em outras palavras, a consequência de um 
diálogo no qual pessoas diferentes fornecem argumentos com base em reivindicações de 
validade e não em reivindicações de poder. 
 
5 
 
2.2.3 Aprendizagem centrada no aluno 
 
A aprendizagem centrada no aluno abrange amplamente métodos de ensino que 
mudam o foco da instrução do professor para o aluno. No uso original, a aprendizagemcentrada no aluno visa desenvolver autonomia e independência do aluno, colocando a 
responsabilidade pelo caminho de aprendizagem nas mãos dos alunos. A instrução centrada 
no aluno concentra-se nas habilidades e práticas que permitem a aprendizagem ao longo da 
vida e a solução independente de problemas. 
 
2.3 A PEDAGOGIA MODERNA 
 
Hoje o processo de aprendizagem expandiu muito, tornou-se um grande leque de 
estratégias, e passa longe das formulas utilizadas antigamente. A aprendizagem pode ser 
realizada com a ajuda de visitas em ambientes informais, como museus e clubes depois da 
escola, onde se pode vincular o conteúdo educacional a questões que são importantes para os 
alunos em suas vidas. Essas conexões funcionam nas duas direções. O aprendizado nas 
escolas e faculdades pode ser enriquecido por experiências da vida cotidiana; a aprendizagem 
informal pode ser aprofundada adicionando perguntas e conhecimentos da sala de aula. Essas 
experiências conectadas despertam mais interesse e motivação para aprender. Um método 
eficaz é o professor propor e discutir uma pergunta na sala de aula e, em seguida, os alunos 
explorarem essa pergunta em uma visita ao museu ou em uma excursão, coletando fotos ou 
anotações como evidência e depois compartilhar suas descobertas na aula para produzir ou 
respostas em grupo. 
Hoje os professores também têm utilizado muito a forma de aprendizado através 
da argumentação. Os alunos podem avançar na compreensão de ciências e matemática 
argumentando de maneira semelhante a cientistas e matemáticos profissionais. A 
argumentação ajuda os alunos a atender a ideias contrastantes, que podem aprofundar seu 
aprendizado. Torna público o raciocínio técnico, para que todos possam aprender. Também 
permite que os alunos refinem ideias com outras pessoas, para que aprendam como os 
cientistas pensam e trabalham juntos para estabelecer ou refutar as reivindicações. 
6 
 
Os professores podem desencadear discussões significativas nas salas de aula, 
incentivando os alunos a fazer perguntas abertas, redeclarar comentários em linguagem mais 
científica e desenvolver e usar modelos para construir explicações. Quando os alunos 
discutem de maneira científica, aprendem a se revezar, a ouvir ativamente e a responder de 
maneira construtiva aos outros. O desenvolvimento profissional pode ajudar os professores a 
aprender essas estratégias e superar desafios, como compartilhar seus conhecimentos 
intelectuais com os alunos adequadamente. 
Há também os métodos de aprendizagem baseada em contextos. O contexto nos 
permite aprender com a experiência. Ao interpretar novas informações no contexto de onde e 
quando elas ocorrem e relacioná-las com o que já sabemos, chegamos a entender sua 
relevância e significado. Em uma sala de aula o contexto é tipicamente confinado a um espaço 
fixo e tempo limitado. Além da sala de aula, o aprendizado pode vir de um contexto 
enriquecido, como visitar um patrimônio ou museu ou ser imerso em um bom livro. 
Temos oportunidades de criar contexto, interagindo com o ambiente ao redor, 
mantendo conversas, fazendo anotações e modificando objetos próximos. Também podemos 
entender o contexto explorando o mundo à nossa volta, apoiado por guias e instrumentos de 
medição. Conclui-se que projetar sites eficazes para a aprendizagem, em escolas, museus e 
sites, requer uma profunda compreensão de como o contexto molda e é moldado pelo 
processo de aprendizagem. 
Em fim, hoje o processo de aprendizagem mudou muito e os pedagogos 
necessitam acompanhar essas mudanças, visto que elas têm proporcionando um aprendizado 
mais consistente. 
 
2.4 A IMPORTÂNCIA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 
 
Nas salas de aula em que a avaliação para aprendizagem, comumente chamada de 
avaliação formativa, é praticada, os alunos são incentivados a serem mais ativos em seu 
aprendizado e na avaliação associada. O objetivo final da avaliação para a aprendizagem é 
criar alunos autorregulados que possam deixar a escola aptos e confiantes para continuar 
aprendendo ao longo da vida. 
7 
 
Os professores precisam saber, no início de uma unidade de estudo, onde seus 
alunos estão em termos de aprendizado e, em seguida, verificar continuamente como estão 
progredindo, fortalecendo o feedback que recebem de seus alunos. 
Os alunos são orientados sobre o que eles devem aprender e como é um trabalho 
de qualidade. O professor trabalhará com o aluno para entender e identificar eventuais lacunas 
ou conceitos errôneos (avaliação inicial / diagnóstico). À medida que a unidade avança, o 
professor e o aluno trabalham juntos para avaliar o conhecimento do aluno, o que ele precisa 
aprender para melhorar e estender esse conhecimento e como o aluno pode chegar melhor a 
esse ponto (avaliação formativa). A avaliação da aprendizagem ocorre em todas as etapas do 
processo de aprendizagem. 
As avaliações de aprendizagem são um componente essencial para a governança e 
gestão dos sistemas nacionais de educação. Eles fornecem evidências para melhorar a 
equidade e o aprendizado de indivíduos, comunidades e sociedade. 
As avaliações de aprendizado reúnem informações sobre o que os alunos sabem e 
o que podem fazer com o que aprenderam, além de oferecer informações críticas sobre o 
processo e o contexto que possibilitam o aprendizado e sobre aqueles que podem estar 
atrapalhando o progresso do aprendizado. Diferentes tipos de avaliação da aprendizagem 
podem ser usados para certificar ou validar a aprendizagem, para ajudar os alunos a aprender, 
os professores para melhorar a instrução, os planejadores para decidir sobre a alocação de 
recursos, os formuladores de políticas para avaliar a eficiência dos programas educacionais, 
bem como para melhorar a governança, entre várias partes interessadas (famílias, 
comunidades, professores, ministérios, empregadores, grupos da sociedade civil etc.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Mudar o comportamento para produzir resultados é um processo - não um evento 
único. O processo ocorre em um ambiente repleto de prioridades concorrentes e pressões de 
tempo. Aprender é mais do que simplesmente fazer uma aula. Ao assistir a uma aula, a 
retenção e a aplicação dos novos conhecimentos e habilidades variam de 10 a 30%, com base 
no tipo de aula e no conteúdo. Dois fatores influenciam fortemente a extensão em que o 
treinamento é aplicado - retenção e suporte gerencial. Quando estratégias de retenção e 
suporte gerencial além da experiência em sala de aula são incluídos na iniciativa de 
aprendizado, a aplicação de novos conhecimentos e habilidades será muito maior, geralmente 
90% ou melhor. Assim, nota-se a grande importância de acompanhar essas mudanças da 
pedagogia para que possamos atender e atuar de forma melhor e eficaz e eficiente. 
Ainda se ressalta aqui nas conclusões que a formação de novos profissionais tem 
grande impacto dentro desse processo de mudanças no processo de aprendizagem e que o 
estagio curricular é de extrema importância. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
LIBANEO, Jose Carlo. Tendências Pedagógicas na Prática Escolar. Disponível em: 
<https://praxistecnologica.files.wordpress.com/2014/08/tendencias_pedagogicas_libaneo.pdf.
> Acesso em 11 de fevereiro de 2020. 
 
BRUNO, Ana. Educação formal, não formal e informal: da trilogia aos cruzamentos, dos 
hibridismos a outros contributos. Disponível em: 
<http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/68/pdf_28>. Acesso em 
11 de fevereiro de 2020. 
 
TENREIRO, Maria Odete; BRANDALISE, Mary Angela. Avaliação da aprendizagem e 
currículo: algumas reflexões. Disponível em: 
https://www.revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/661/484. Acesso em 11 
de fevereiro de 2020. 
 
AZEVEDO, M A.; MARQUES, L. M. Alfabetização hoje. São Paulo: Cortez Editora, 2004. 
112p. 
AFONSO, AlmerindoJanela. Avaliação Educacional: Regulação e Emancipação. 2°ed. 
São Paulo: Cortez, 2000.

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