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AD2 - LP2/ 2019.2 PRONTA (UniRio - Cederj)

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Prévia do material em texto

Nome: Larissa Oliveira de Moura
	Matrícula: 18116080039
	Polo: Cantagalo
AD2 – 2019.2
DISCIPLINA: Língua Portuguesa na Educação 2
Professores: Ana Arouca (Barra do Piraí), Erica dos Santos (Cantagalo), Gisele (Itaocara); Evânia Mendonça (Macaé), Maria Virgínia de Pinho (Natividade), Hellen Darilo (Miguel Pereira), Dayane Pitinati (Stª Maria Madalena), Beatriz da Silva (Rio Bonito); Cintia Paula (Saquarema), Natália Barbosa (Volta Redonda), Iva Valença e Marcelo Bustamante (UNIRIO). Coordenação: Maristela Botelho França
Prezad@ estudante,
Esta é a sua segunda Avaliação à distância (AD2) de Língua Portuguesa na Educação II. Ela tem por finalidade levá-los (as) a revisar a compreensão das ferramentas conceituais, apresentadas e discutidas nas Aulas, de acordo com a sequência indicada em nosso Cronograma de estudos.
Nas páginas seguintes, você vai encontrar duas questões. Para respondê-las, conforme os desafios que estamos propondo, é necessário que você leia com atenção a íntegra da notícia que se encontra disponibilizada. 
Data limite para a postagem: 18/10/2019 
ATENÇÃO: O fato de a data limite para a postagem desta sua AD2 ser em 18/10/2019, não o (a) impede de postá-la em data anterior, caso a tenha feito antes.
Bom exercício e boas aprendizagens!
Leia a notícia que retiramos do Jornal Valor Econômico on-line, publicada no dia 2 de outubro de 2019, a fim de responder aos dois desafios que estamos propondo a você, nesta AD2:
	
 EMBED PBrush 
 A proliferação do ensino a distância nos cursos de pedagogia e a falta de ação do Ministério da Educação (MEC) para coibir isso é hoje o sinal mais preocupante das políticas públicas na área, diz Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação.
“A melhor política para educação básica que o MEC pode fazer é a formação inicial dos professores”, acrescenta. Segundo ela, o EaD está “estrangulando” o país ao despejar profissionais despreparados nas redes de ensino, num contexto em que mesmo os cursos de pedagogia presenciais estão longe de formar adequadamente os professores.
· Rosângela Bittar: Weintraub, o pior ministro
“20% dos alunos que vão para cursos de pedagogia e licenciatura têm nota entre 450 e 500 no Enem, não poderiam nem ter diploma de ensino médio. O que está vindo [essa nova leva de profissionais] me desanima”, diz.
Segundo ela, essa modalidade deveria ficar restrita aos cursos essencialmente teóricos. “Falava-se muito sobre a farra do Fies, certo? Para mim, a farra mais forte hoje é a do EaD nas universidades privadas que estão formando professor”, afirma Priscila.
A presidente do Todos Pela Educação explica que, hoje, o país erra em todas as etapas da carreira de professor. “Você está atraindo mal os alunos para um curso com péssimo currículo, a distância, sem prática nenhuma, e esse professor acaba indo parar na rede de ensino”, afirma.
Para reverter esse cenário, ela defende duas medidas. “Primeiro, colocar para funcionar um dispositivo que já está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) que é nota de corte no Enem [Exame Nacional do Ensino Médio] para ingresso na licenciatura”, diz. O segundo passo é avançar na criação de uma base docente, um marco regulatório para explicitar o que devem aprender os futuros professores.
Parte desse gargalo começou a ser desatado no fim do ano passado, ainda na gestão de Rossieli Soares no MEC, e avançou nas últimas duas semanas. O Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão ligado à pasta e que cuida do arcabouço normativo da educação pública, colocou em consulta pública a minuta das diretrizes para a formação de docentes.
Entre as mudanças, está a exigência de inclusão de residência na carreira, como já acontece hoje em cursos como medicina, prática que seria diluída nos quatro anos de graduação. Depois de recebidas as sugestões, o CNE vai reescrever o documento e então encaminhá-lo ao MEC.
“Com isso, o MEC estaria dizendo às universidades que, para ter um curso de pedagogia, alguns parâmetros devem ser garantidos e as instituições serão cobradas por isso no futuro”, diz. Apesar das sinalizações positivas do documento apresentado pelo CNE, não há nenhuma diretriz que aborde a expansão do EaD.
Mudar a carreira de professor também passa por uma revisão geral das regras do funcionalismo, lembra Priscila. De acordo com ela, o indicado é atrelar a progressão ao desenvolvimento das competências do docente, como fazem os países bem-sucedidos nisso - Austrália, Chile e Reino Unido, por exemplo. Hoje, o tempo de serviço e as titulações estão entre os principais critérios para avanço na carreira docente.
Mesmo que se avancem nos aspectos burocráticos dessa e de outras iniciativas, Priscila vê com ceticismo a chance de mudanças relevantes na educação por causa da retórica contundente do ministro Abraham Weintraub. “Hoje, temos um ministro que briga com universidade, com aluno. Ele minou a legitimidade para fazer esse tipo de mudança. ”
Em sua avaliação, uma consequência dessa postura é que o MEC perdeu o protagonismo na execução das políticas educacionais e o que existe hoje de avanço ocorre por aproximação entre os Estados e os municípios.
“Se o governo federal seguisse o lema deles, que é ‘Menos Brasília, Mais Brasil’, ele iria fazer uma gestão pautada por parâmetros educacionais mais altos e apoio a Estados e municípios na direção das políticas que você tem uma evidência forte de resultados educacionais”, afirma Priscila.
Outro tema crucial para as políticas públicas que deve ganhar atenção nos próximos meses é a renovação do Fundeb, principal fonte de financiamento para a educação básica e cuja reformulação precisa ser aprovada pelo Congresso antes do fim de 2020.
Em tramitação na Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da relatora Dorinha Seabra (DEM-TO) prevê, conforme antecipou o Valor no início de setembro, elevar de 10% para 40% a complementação da União ao Fundeb, medida que é considerada fiscalmente inviável pelo governo federal.
Por essa sugestão, passaria de R$ 15 bilhões para R$ 60 bilhões o repasse da União. O Todos pela Educação defende passar a complementação de 10% para 15%, com objetivo de tirar 40% dos municípios de um estágio de subfinanciamento crônico da educação. O percentual é o mesmo que defende o MEC.
Nesse grupo de municípios, investe-se menos de R$ 4,3 mil por aluno ao ano, condição que, mesmo com boa gestão dos recursos, é inviável atingir bons níveis de aprendizagem. “O primeiro passo é ser mais redistributivo, evitar as distorções, acabar com o subfinanciamento e ter regras para induzir mais qualidade no uso desse dinheiro”, afirma ela.
Para isso, Priscila defende que migre-se do modelo atual, que distribui a complementação a partir das receitas estaduais, para um sistema que observe cada município da federação.
Se houver espaço fiscal para ir além dos 15% de complementação, Priscila sugere atrelar isso a indicadores de qualidade. Para ter acesso aos recursos extras, as redes teriam de mostrar evolução em métricas a serem definidas em lei de regulamentação a ser debatida após aprovação da PEC do Fundeb. “Criar camisa de força para gestão na ponta na Constituição não é o tema. ”
Uma delas seria proibir indicação política para o cargo de diretor de escola. “75% dos municípios têm indicação política para o cargo”, diz. Hoje, só o Estado de São Paulo usa concurso público para preencher essas vagas.
Um possível obstáculo para avançar no debate sobre o Fundeb é a forte polarização que acomete o país, destaca Priscila. “A turma que defende que é preciso mais recursos para educação olha para a turma da gestão como inimiga e vice-versa. E, no fim das contas, a gente precisa é das duas coisas combinadas”, diz ela. “O discurso por mais recursos sem 
Segundo ela, também existe uma confusão sobre o que é priorizar as políticas públicas para a área. “De vez em quando alguns economistas falam ‘mas já tem prioridade, já investimos 6% do PIB em educação’. Mas isso significa que temos um esforço fiscal grande, não que estamospriorizando educação. ”
Fonte: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2019/10/02/farra-do-ensino-a-distancia-em-pedagogia-preocupa.ghtml 
Desafio/Questão 1 (valor 5,0) 
Para responder ao Desafio/Questão 1, analise com atenção o fragmento abaixo, da página do jornal Valor econômico, apresentada acima:
Nesta imagem capturada da página do jornal O Valor Econômico, estão presentes dois diferentes gêneros de discurso: Anúncio e Notícia. Escreva um texto, estabelecendo um elo dialógico (uma articulação) coerente entre conteúdos temáticos/assuntos sobre EAD, presentes nesses dois diferentes gêneros do discurso, explicitando claramente as ações de linguagem (as intenções comunicativas) em cada um deles.
‘‘Anúncio: Tem como finalidade promover uma ideia ou causa divulgar a marca de um produto ou de uma empresa, um serviço ou uma instituiçao, de forma objetiva e criativa. Utilizando linguagem verbal ou não verbal. 
Notícia: Texto jornalístico, de caráter informativo, serve para que o autor informe o leitor, de forma simples e clara, acontecimentos da atualidade. A linguagem deve ser formal e acessível para que o leitor entenda na primeira leitura. As notícias formais apresentam o "lead" ou lide, apresentação dos dados: o que, quem, onde, como e por quê. ’’ 
Neste fragmento retirado da página do jornal “O valor econômico”, é possível observar os dois gêneros falados no enunciado e que foram descritos por mim no começo deste texto; anúncio e notícia, mas isso não é uma exclusividade de páginas online, quando se lê notícias em jornais ou revistas impressos ao virar a página ou até mesmo na mesma página é possível observar que há anúncios publicitários a fim de divulgar algo, normalmente vendas. É sim possível observar esse acontecimento quando se trata de um material impresso, mas quando se trata do material online, há algumas peculiaridades que devemos levar em conta que são os filtros de pesquisa que os sites (ou a própria ferramenta de busca) usam para induzir aquele certo tipo de público virar alvo de acordo com suas pesquisas, e isso não é apenas uma coincidência há todo um trabalho por trás, que é chamado de inteligência artificial ou IA. A Inteligência Artificial na publicidade funciona como um “filtro” que através da palavra chave (ou assunto principal) disponibiliza na página da web na qual estamos navegando propagandas relacionadas ao assunto, por exemplo: a notícia que está sendo trabalhada na AD2 “Farra no Ensino a distância em pedagogia preocupa”, a palavra chave que foi utilizada para realizar esse “filtro” foi a EAD e então a partir daí, foi utilizada ou foram utilizadas propagandas nesse sentido tentando atingir o público leitor desse conteúdo, porém houve uma incoerência ao fazer essa utilização, pois a notícia relaciona-se á uma crítica á essa modalidade de ensino que a propaganda pretende vender. Podemos classificar essa coincidência como uma figura de linguagem a ironia, Foi irônico como uma palavra chave pôde trazer uma propaganda para uma página de notícia que está justamente a criticando.
A intenção da notícia foi falar da massificação e da falta de capacitação que muitos alunos dessa modalidade têm e terão se medidas por órgãos competentes não forem tomadas, baseada em dados e em pesquisas. Já a intenção da propaganda foi de fato fazer publicidade para vender um produto, utilizando elementos que podem não são tão reais, pois eu pesquisei sobre a empresa e não consta como uma das “6 melhores instituições de ensino superior do Brasil” (em dados oficiais) como está sendo falado na propaganda, tornando-se apelativo. 
	Critérios de correção e valores, desta Questão 1
	1. Apresentou um texto escrito:
	1.1. fazendo uma articulação coerente entre os conteúdos temáticos sobre EAD nos dois diferentes gêneros de discurso presentes nesta imagem capturada da página do jornal on-line ?
	1,0 pontos
	1.2 explicitando claramente as ações de linguagem (as intenções comunicativas) em cada um deles?
	2,0 pontos
	1.3 demonstrando um estilo de escrita correspondente aos padrões acadêmicos : aspectos textuais relacionados à clareza, coerência e coesão, aspectos gramaticais relacionados à pontuação, concordância, etc.?
	1,0 pontos
Desafio/Questão 2 (valor 5,0) 
Para realizar o segundo desafio, pedimos que você releia a íntegra da Notícia que estamos focando nesta AD2, veiculada no jornal Valor econômico. Só que, desta vez, faça a leitura, observando exemplos de elementos textuais, discursivos e visuais, presentes neste texto e que são próprios do gênero Notícia. 
Obs: Sobre as características do gênero Notícia, veja as Aulas 20 e 22.
Desafio 2: Escrever um texto: 
a) descrevendo as características típicas do gênero Notícia;
 b) destacando os elementos textuais, discursivos e visuais típicos do gênero Notícia, presentes na Notícia lida nesta AD2, inclusive, citando exemplos retirados de lá;
c) apresentando seu posicionamento sobre o tema tratado na referida Notícia. 
Texto de cunho informativo
Textos descritivos e/ou narrativos
Textos relativamente curtos
Veiculado nos meios de comunicação
Linguagem formal, clara e objetiva
Textos com títulos (principal e auxiliar)
Textos em terceira pessoa (impessoais)
Discurso indireto
Fatos reais, atuais e cotidianos
	Critérios de correção e valores, desta Questão 1
	
	1. Apresentou um texto escrito:
	
	1.1. descrevendo as características predominantes do gênero Notícia?
	1,0 pontos
	1.2. destacando os elementos textuais, discursivos e visuais típicos do gênero Notícia, presentes na Notícia lida nesta AD2, inclusive, citando exemplos retirados de lá?
	1,0 pontos
	1.3. apresentando um posicionamento próprio sobre o tema tratado no texto da referida Notícia?
	2,0 pontos
	1.4. demonstrando um estilo de escrita correspondente aos padrões acadêmicos : aspectos textuais relacionados à clareza, coerência e coesão, aspectos gramaticais relacionados à pontuação, concordância, etc.?
	1,0 pontos
Links : https://pt.slideshare.net/MaurcioMarques3/anncio-publicitrio-54502671
http://ysdissertacaobmod.douglasartprints.com/gknero-notncia-85sasikypur8830.html
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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