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Aula 07 - Sídromes Compressivas MMSS

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FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - SDE3871
Prof. Me. Thiago S. P. Dantas
Aracaju - Se
SÍNDROMES COMPRESSIVAS MMSS
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁXICO
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁXICO
	A síndrome do desfiladeiro torácico compreende várias entidades clínicas resultantes do cometimento do complexo vascular, do feixe nervoso ou de ambos quando de sua passagem entre a base do pescoço e a axila (Túneis do tórax)
A compressão pode dar-se:
	no triângulo formado pelos músculos escalenos anterior e médio e clavícula, 
	entre a clavícula e o músculo subclávio (anteriormente),
	entre a clavícula e a primeira costela (posteriormente) 
	entre o processo coracóide e o peitoral menor.
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁXICO
Diversas alterações ósseas ou de tecidos moles podem ser responsáveis pela SDT, como: 
processo transverso alongado da sétima vértebra cervical, 
costela cervical, 
primeira costela anômala, 
fratura de primeira costela ou de clavícula. 
anormalidades fibromusculares:
fusão direta das fibras do escaleno com o tecido perinervoso,
feixes fibrosos entre o pescoço e o corpo da primeira costela,
traumas, 
postura inadequada com lesões de origem ocupacional, 
lesões cirúrgicas, 
Espasmos musculares.
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁXICO
ETIOLOGIA
COSTELA CERVICAL
ANGIOGRAFIA POR SUBTRAÇÃO DIGITAL
CLASSIFICAÇÃO DA SDT
	SDT NEUROGÊNICA - compressão do plexo braquial,
	clássica ou verdadeira quando há comprometimento motor e sensitivo evidente. 
	ocorre principalmente no triângulo do escaleno, mas também é descrita no espaço costoclavicular e subcoracóide, 
	por costela cervical, processo transverso da sétima vértebra cervical alongada e pseudo-artrose clavicular.
	 SDT VASCULAR - compressão da veia ou artéria subclávia
	corresponde a aproximadamente 5% dos casos de SDT.
Diagnóstico da SDT
	Não existe um “padrão-ouro” para o diagnóstico da SDT. 
	O mais importante para o diagnóstico da SDT são a história e o exame físico detalhados. 
	Testes provocativos, como a manobra de Adson, não são específicos, podendo inclusive estar presentes em pessoas normais. 
	A eletroneuromiografia e estudos de imagem nem sempre são úteis na confirmação diagnóstica. 
	Como não há um teste confirmatório específico, sua incidência é variável, sendo referida como 3 a 80 casos por 1.000 habitantes. 
	Acomete mais mulheres, na idade entre 20 e 50 anos, 
	discopatia,
	osteófito cervical, 
	tumores nervosos, 
	compressão dos nervos ulnar ou mediano, 
	plexite braquial, 
	patologias do ombro e manguito, 
	fibromialgia, 
	esclerose múltipla, 
	fenômeno de Raynaud,
	síndrome coronariana aguda, 
	vasculites, doenças vasoespásticas, 
	síndrome da dor regional complexa, lesões do plexo braquial por tração, trauma ou radioterapia, 
	síndrome dolorosa miofascial.
Diagnóstico Diferencial da SDT
A Doença de Paget-Schroetter, conhecida também como trombose venosa de esforço ou ainda, trombose venosa profunda superior é uma doença rara, potencialmente fatal e que geralmente acomete pacientes jovens.
Doença de Raynaud (Reinô) é uma condição que afeta o fluxo sanguíneo nas extremidades do corpo humano — mãos e pés, assim como os dedos destes, nariz, lóbulos das orelhas — quando submetidos a uma mudança de temperatura inferior ou estresse. Foi nomeada porMaurice Raynaud (1843-1881): médico francês que descreveu tal enfermidade pela primeira vez em 1862.
Sintomas
Quando paciente da doença de Raynaud expõem as extremidades do corpo à baixas temperaturas, o suprimento de oxigênio se reduz, e torna a coloração da pele branca, empalidecida, além de fria e às vezes dormente. Quando o oxigênio é totalmente consumido pelas células, esgota-se, então a pele começa a adquirir uma coloração azulada ou roxa (chamada cianose). Estes eventos são episódicos -- com duração variando para cada pessoa de acordo com a gravidade da doença --, sendo que ao terminar o episódio a área é aquecida, retornando o fluxo de sangue por vasodilatação e rubor novamente a pele, às vezes apresentando formigamento e inchaço.
Na variação mais comum da doença de Raynaud há três mudanças de cores presentes (branco ou empalidecido; azul, roxo ou cianose; e avermelhado ou rubor). Apesar de alguns paciente não apresentarem todas as fases de mudanças de cores.
A veia subclávia é a principal afetada pela patologia
*
DESFILADEIRO TORÁCICO - 1ª COSTELA
Teste de Eden
DESFILADEIRO TORÁCICO ESCALENOS
Teste de Adson
Desfiladeiro Torácico 
Peitoral Menor
Desfiladeiro Torácico 
Peitoral Menor
Teste de Wright
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁXICO
A atuação da fisioterapia na Síndrome do Desfiladeiro Torácico vai ter como principais objetivos do tratamento são:
	Alívio dos sintomas álgicos;
	Relaxamento das tensões e contraturas musculares;
	Diminuição da inflamação;
	Resolução do edema;
	Melhora da postura;
	Aumento de força muscular;
	Melhora das amplitudes de movimentos;
	Normalização da circulação;
	Reequilíbrio da musculatura que envolve a cintura escapular;
	Retorno às atividades de vida diária.
O tipo de tratamento vai depender da identificação do que está causando a compressão vascular ou neurológica.
	com cinesioterapia (através de exercícios ativos, alongamentos, exercícios resistidos, entre outros), 
	técnicas manuais (como exemplo a mobilização neural), 
	reeducação postural, recomendações para os cuidados na postura durante as atividades laborais e atividades de vida diária, 
	Eletroterapia (como laser, ultra-som, infra-vermelho, TENS, entre outros),
	reeducação dos padrões respiratórios diafragmáticos, 
	exercícios de relaxamento, 
	reconhecimento das atividades que provocam os sintomas, 
SÍNDROMES COMPRESSIVAS DOS MMSS
Síndrome do Túnel do Carpo
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
	Caracteriza-se pela compressão do Nervo Mediano na região Ligamento Transverso do Carpo. 
	Ocorre em pessoas que usam muito as mãos em suas atividades de trabalho (como costureiras, digitadores, telefonistas, etc).
	neuropatia compressiva mais comum da espécie humana
STC – NERVO MEDIANO
	nervo misto formado a partir da união dos fascículos lateral e medial do plexo braquial,
	 possui fibras das raízes de C5, C6, C7, C8 e T1, sendo formado principalmente pelas raízes de C6 e C7,
	Na borda distal do túnel do carpo, o nervo mediano divide-se em: 
	ramo motor tenar, que se dirige aos músculos abdutor curto, oponente e porção superficial do flexor curto do polegar,
	ramos sensitivos proporcionam sensibilidade à face palmar dos dedos polegar, indicador, médio e metade radial do dedo anular
	História clínica:
	formigamento, dor e alterações de sensibilidade nas mãos, principalmente localizados no polegar, indicador e dedo médio (área de inervação do nervo mediano), os quais pode surgir inicialmente no período noturno (é comum o paciente relatar que é acordado pela dor)
	Fatores de risco e diagnóstico dieferencial:
	Idade acima dos 30 anos, sexo feminino, 
	obesidade 
	doenças sistêmicas como Diabetes Melito, 
	Hipotireoidismo, 
	Gravidez, 
	Artrite Reumatóide 
	Insuficiência Renal
	Exame Físico
	teste de Phalen,
	percutir o nervo mediano em seu trajeto (sinal de Tinel). 
	A presença de hipotrofia tenar é um achado preocupante pois indica grave prejuízo do fluxo axonal.
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
(3) Exames complementares => A eletromiografia de condução pode ser utilizados para confirmar a STC, no entanto o diagnóstico é geralmente baseado na história clínica e nos achados do exame físico.
SÍNDROMES DO COMPRESSIVAS MMSS
SÍNDROMES COMPRESSIVAS 
DO PUNHO E MÃO
Obrigado!
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOPPENFELD, STANLEY; MURTHY, VASATHA L., Tratamento e reabilitação das fraturas. São Paulo, Editora Manole, 2001.
Maxey, LISA; Magnusson, Jim. Reabilitação pós-cirúrgica para o paciente ortopédico. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2003.
PRENTICE, WLLIAM E.; VOIGHT, MICHAEL L. Técnicas em reabilitação Músculo Esquelética. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2003, cap. 2, 3, 4, 5.
DELISA, J. A. Medicinade Reabilitação: Princípios e Prática. São Paulo, Editora Manole, vol.2, 1992.

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