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UNISA - UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
 Serviço Social
Débora Berggue Ribeiro Xavier
Diferença entre o conhecimento científico e o senso comum. 
Montes Claros-MG
2018
http://www.unisa.br/
http://www.unisa.br/
http://www.unisa.br/
UNISA - UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
 Serviço Social
Débora Berggue Ribeiro Xavier
Diferença entre o conhecimento científico e o senso comum. 
Resenha apresentada como requisito para
obtenção de nota parcial da disciplina Ciência e
Pesquisa pelo curso de Serviço Social da
Universidade de Santo Amaro – UNISA.
Montes Claros-MG
2018
http://www.unisa.br/
http://www.unisa.br/
Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos
Ci. Inf., Brasília, v.33, n. 3, p.26-34, set./dez. 2004
 Marivalde Moacir Francelin Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade 
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998), mestrado em Biblioteconomia e Ciência 
da Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2004) e doutorado em 
Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo (2010). Atualmente é professor 
doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Biblioteconomia e 
Ciência da Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: bibliotecas; 
Biblioteconomia; Epistemologia, teoria e metodologia da Ciência da Informação; 
Organização da Informação e do Conhecimento; Teorias e epistemologia do Conceito.
 Revisa alguns aspectos da constituição do conhecimento científico, como, por exemplo, 
sua definição, sua relação com a filosofia, com a religião segundo, descreve algumas 
características de eventos que se desenvolveram e ainda se desenvolvem a partir de 
novos conceitos em torno da própria ciência, tais como o (novo) senso comum e algumas 
discussões sobre as revoluções científicas. Estabelece que a gênese científica relaciona-
se às manifestações cotidianas, modificando-se e distinguindo-se em suas múltiplas 
interpretações. E define assim Senso Comum surge do comportamento rotineiro dos 
seres humanos da forma como resolvemos os problemas simples do dia a dia e Ciência 
estudar em particular cada área provar tudo se baseado em cálculos sem influenciar o 
bom senso.
 Considerando-se os conceitos e as distintas e várias teorias que estão em torno da 
ciência, dificilmente crenças, mitos e, especialmente, senso comum poderão ser 
inteiramente deslocados do seu discurso. Um campo de conhecimento talvez não baste 
por si só e parece que não constrói conhecimento sem a relação com o oposto. Isso 
significa que, como já exposto, a ciência necessita do senso comum, que a crença pode 
manifestar-se a partir dos mais rigorosos métodos científicos, que as revoluções 
dependem de uma suposta verdade, e essa verdade vem do ser humano. Assim, as 
configurações de verdade, mesmo as científicas e, talvez, principalmente essas, carregam
em si as maiores provas e os mais nítidos exemplos de medo, angústia, amor, fé, júbilo 
filosófico e contemplação na mais alta rigorosidade metodológica e ceticismo científico, 
pois o espírito científico é metafórico.
 Devemos, na verdade, reconhecer que, quando conhecimentos novos são adquiridos e 
bem compreendidos, assimilados, completamente inteligíveis, e até ensinados; quando 
neles nos baseamos para avançar na direção de conhecimentos ainda mais novos, estes 
que foram adquiridos participam da constituição de um senso comum, modificado, 
diferente do precedente, mas que tem tanto direito quanto este à qualificação de “ senso 
comum ”, exatamente no mesmo sentido que o antigo. Desta maneira, o senso comum se
enriquece pela assimilação dos conhecimentos científicos.
A diferença é que o conhecimento científico é exato , verificável e comprovável da 
realidade , ou seja ele é lógico por ser feito com pesquisas que tornam possível a 
comprovação dos factos tornando-os mas compreensíveis.. 
e o senso comum é aquele conhecimento que adquirimos em nosso cotidiano, em nossas
relações sociais onde tem como base de estudo a própria realidade social.. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• https://www.escavador.com/sobre/481458/marivalde-moacir-francelin
• http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n3/a04v33n3
• Apostila Serviço Social Unisa
	UNISA - UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
	UNISA - UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
	 Marivalde Moacir Francelin Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998), mestrado em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2004) e doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo (2010). Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Biblioteconomia e Ciência da Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: bibliotecas; Biblioteconomia; Epistemologia, teoria e metodologia da Ciência da Informação; Organização da Informação e do Conhecimento; Teorias e epistemologia do Conceito.