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Defeitos nos negócios jurídicos

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Defeitos nos negócios jurídicos 
 
1) Júnior adquiriu, de boa-fé, um veículo seminovo de Leandro. Sabendo que o 
negócio jurídico não se concretizaria caso Júnior soubesse que o veículo já se 
envolvera em acidentes de trânsito por três vezes, Leandro mentiu ao garantir a 
Júnior que o veículo jamais se envolvera em qualquer acidente.De acordo com o 
Código Civil, o defeito do negócio jurídico apresentado nessa situação hipotética 
corresponde a ​* 
a) erro. 
b) coação. 
c) lesão. 
d) dolo. 
 
Comentário 
Art. 147 CC 
 
2) Os vícios ou defeitos do negócio jurídico são divididos pela doutrina em duas 
categorias, os vícios da vontade ou do consentimento e os vícios sociais. Considere 
as disposições do Código Civil e assinale a alternativa correta: * 
a) Configura-se lesão quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de 
sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente 
onerosa 
b) Será nulo o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse 
ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o 
terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou 
 
c) Vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter 
conhecimento a parte a que aproveite, e esta responderá solidariamente com aquele por 
perdas e danos 
d) É anulável o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na 
substância e na forma. Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos 
contraentes do negócio jurídico simulado 
Resposta correta 
c) Vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter 
conhecimento a parte a que aproveite, e esta responderá solidariamente com aquele por 
perdas e danos 
Comentário 
Ver artigos 148, 154 e 157 CC 
 
3) Acerca dos defeitos do negócio jurídico, assinale a alternativa correta. 
a) O erro é substancial quando concerne à qualidade acidental da pessoa a quem se refira a 
declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante. 
b) O dolo do representante convencional de uma das partes só obriga o representado a 
responder civilmente até a importância do proveito que teve. 
c) Subsistirá o negócio jurídico se a coação decorrer de terceiro e a parte a que aproveite dela 
tivesse ou devesse ter conhecimento, respondendo o autor da coação por perdas e danos. 
d) Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou 
a pessoa de sua família, de grave dano desconhecido pela outra parte, assume obrigação 
excessivamente onerosa. 
 
e) Não se decretará a anulação do negócio por lesão se for oferecido suplemento suficiente, 
ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito. 
Resposta correta 
e) Não se decretará a anulação do negócio por lesão se for oferecido suplemento suficiente, 
ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito. 
Comentário 
Ver arts. 139, 149, 155, 156 e 157 
 
4) A cerca dos defeitos do negócio jurídico, assinale a alternativa correta. ​* 
a) O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a declaração de vontade, viciará 
o negócio mesmo nos casos em que, por seu contexto e pelas circunstâncias, puder se 
identificar a coisa ou pessoa cogitada. 
b) Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem 
aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o 
negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou. 
 
c) O juiz, com base nas circunstâncias, decidirá se houve coação, nos casos em que o temor 
de dano iminente e considerável disser respeito à família do paciente. 
d) No estado de perigo, não se exige que a outra parte tenha ciência da necessidade de 
salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano, quando da assunção da obrigação 
excessivamente onerosa. 
e) Na lesão, faz-se necessário o conhecimento da outra parte da premente necessidade ou da 
inexperiência quando da assunção da prestação manifestamente desproporcional ao valor da 
prestação oposta. 
Comentário 
Ver art. 148 CC 
 
5) Segundo o que dispõe o Código Civil Brasileiro, “quando uma pessoa, sob 
premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente 
desproporcional ao valor da prestação oposta”, ocorre 
a) dolo. 
b) lesão. 
 
c) coação. 
d) erro ou ignorância. 
e) estado de perigo. 
Comentário 
Ver art. 157 CC 
 
6) Em abril de 2019, Nilson alienou todos seus bens para seu sobrinho Doni, a título 
gratuito. Ao praticar esse ato, Nilson se tornou insolvente, em manifesto prejuízo a 
João Vitor, que era seu credor no momento da alienação. Posteriormente, em 
agosto de 2019, Nilson contraiu nova dívida, desta vez com o credor Emerson.De 
acordo com o Código Civil, é correto afirmar que, nessa situação hipotética, a 
anulação de negócio jurídico por fraude contra credores 
a) independe de ação judicial específica para ser reconhecida. 
b) depende da demonstração de conluio fraudulento entre Nilson e Doni, e tanto João Vitor 
quanto Emerson têm direito de pleitear a anulação. 
 
c) depende da demonstração de conluio fraudulento entre Nilson e Doni, e apenas o credor 
João Vitor tem direito de pleitear a anulação. 
d) independe da demonstração de conluio fraudulento entre Nilson e Doni, e tanto João Vitor 
quanto Emerson têm direito de pleitear a anulação. 
e) independe da demonstração de conluio fraudulento entre Nilson e Doni, e apenas o credor 
João Vitor tem direito de pleitear a anulação. 
Resposta correta 
e) independe da demonstração de conluio fraudulento entre Nilson e Doni, e apenas o credor 
João Vitor tem direito de pleitear a anulação. 
Comentário 
Ver artigo 158 CC

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