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Estudo de caso: Cidade educadora Japão realizam atividades extraclasse, oferecendo diversas ações educadora e de recreação, cultura, artísticas e esportivas, contribuindo para melhorar a qualidade de vida da comunidade e ao mesmo tempo funciona como um espaço de cidadania e convivência social. Reggio Emilia é uma cidade educadora da primeira infância onde valoriza a representação simbólica – artes, pintura, música – como ferramentas primordiais no aprendizado. A estrutura física da escola também é pensada na busca de um ambiente educativo e lúdico, fazendo com que o espaço seja considerado “um terceiro professor”. A cozinha, por exemplo, fica logo na entrada das unidades e é transparente aos demais cômodos, sugerindo a não-divisão dos potenciais educativos. Reggio Emilia também conta com atelieristas, que propõe atividades diversas, dentro de suas áreas de atuação, para trabalhar com diferentes linguagens. A partir da LDB ambas os três projetos atuam em âmbito nacional e buscam contribuir para a educação. O plano nacional de educação ressalta a importância dos programas e das medidas públicas para ação escolar e nos mostra que a instituição deve oferecer diferentes formas de oferta do ensino, o BNCC funciona a partir de 10 competência para o projeto escolar e o projeto político pedagógico a ação pratica no planejamento de aula dentro da instituição. Prefeitura de Belo Horizonte tem o programa “Escola Aberta”, funciona aos fins de semana e á noite potencializa a parceria entre a instituição e a comunidade com oferta de atividades educativas, culturais, esportivas, formação iniciais para o trabalho e geração de renda. O programa tem como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade da educação, a inclusão social e a construção de uma cultura de paz, além de ampliar a oportunidade de acesso a espaços de promoção da cidadania e contribuição para a redução da violência escolar, por meio da melhoria do capital social e comunidades.