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1 www.romulopassos.com.br 
 
 
 
Residência 
Multiprofissional 
em Saúde 
Enfermagem Cirúrgica 
 - 
 
 2 www.romulopassos.com.br 
 
 
 - 
 
 3 www.romulopassos.com.br 
Questões Comentadas 
 
Enfermagem Cirúrgica 
 
Segundo a portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998, as cirurgias por potencial de 
contaminação se divide em: 
 
Limpas - são aquelas realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de 
descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório local ou falhas 
técnicas grosseiras, cirurgias eletivas, com cicatrização de primeira intenção e sem 
drenagem aberta. Cirurgias em que não ocorrem penetrações nos tratos digestivo, 
respiratório ou urinário. Ex.: Safenectomia. 
 
Potencialmente contaminadas - são aquelas realizadas em tecidos colonizados por 
flora microbiana pouco numerosa ou em tecidos de difícil descontaminação, na ausência 
de processo infeccioso e inflamatório e com falhas técnicas discretas no transoperatório. 
Cirurgias com drenagem aberta enquadram-se nessa categoria. Ocorre penetração nos 
tratos digestivo, respiratório ou urinário sem contaminação significativa. Ex.: 
Histerectomia abdominal. 
 
Contaminadas - são aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizados e 
abertos, colonizados por flora bacteriana abundante, cuja descontaminação seja difícil ou 
impossível, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, 
na ausência de supuração local, como também na presença de inflamação aguda na 
incisão e cicatrização de segunda intenção, ou grande contaminação a partir do tubo 
digestivo. Obstrução biliar ou urinária também se incluem nesta categoria. Ex.: Cirurgia 
de reto e ânus. 
 
Infectadas - são todas as intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou 
órgão, em presença de processo infeccioso (supuração local) e/ou tecido necrótico. ex.: 
cirurgias com secreção purulenta local – Ex: apendicectomia supurada. 
 
 
 
 
1. (HUJB – UFCG/EBSERH/2017 - Técnico em Enfermagem) Em uma cirurgia de drenagem de abcesso 
anal, qual é a classificação por potencial de contaminação? 
a) Potencialmente contaminada. e) Colonizada. 
b) Contaminada. 
c) Infectada. 
d) Limpa. 
 - 
 
 4 www.romulopassos.com.br 
2. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017 - Técnico em Enfermagem) Paciente adulto será submetido a um 
procedimento com objetivo de remoção de líquido da cavidade peritoneal por meio de incisão cirúrgica 
ou punção abdominal sob condições estéreis. Qual é o nome dado a esse procedimento? 
a) Toracocentese. 
b) Paracentese. 
c) Paquidermia. 
d) Parectasia. 
e) Timectomia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo Hinkle e Cheever (2016), a decisão de realizar uma cirurgia pode basear-
se: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo Hinkle e Cheever (2016), a decisão de realizar uma cirurgia pode basear-
se: 
 
 
 
 
 
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 5 www.romulopassos.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
Categorias de cirurgia de acordo com a urgência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. (CH – UFPA/EBSERH/2016) Foi atendido no pronto atendimento um paciente de 25 anos, sexo 
masculino, com ferimento por arma branca na região abdominal, que apresenta sangramento intenso, 
sendo encaminhado para laparotomia exploradora. Essa cirurgia pode ser classificada como 
a) eletiva. 
b) paliativa. 
c) de urgência. 
d) de emergência. 
e) requerida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 
 
 6 www.romulopassos.com.br 
Intervenções gerais de enfermagem pré-operatório mediato 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. (CH – UFPA/EBSERH/2016) Durante o preparo físico do paciente no período pré-operatório mediato, 
a equipe de enfermagem deverá 
a) administrar o pré-anestésico para diminuir a ansiedade, ter sono relaxante e diminuir o metabolismo 
basal. 
b) realizar exame físico, atentando para as condições que podem atuar negativamente: idade, outras 
doenças e infecções. 
c) realizar a transferência do cliente da unidade de internação para o centro cirúrgico. 
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 7 www.romulopassos.com.br 
d) realizar o posicionamento do cliente na mesa cirúrgica, monitorizando-o e estruturando a sala 
cirúrgica. 
e) certificar-se de que o material utilizado na cirurgia esteja no centro cirúrgico ao término do 
procedimento, realizar contagem do material, conferência de gazes, compressas e outros. 
 
Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) 
 
A Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) é uma das unidades mais complexas 
da instituição hospitalar em decorrência de seus inúmeros processos e subprocessos 
ligados à realização de cirurgias. 
 
Os objetivos do tratamento de enfermagem para o paciente na SRPA são: 
proporcionar cuidado até que o paciente tenha se recuperado dos efeitos da anestesia, 
ter retomado as funções motoras e sensoriais, estar orientado, ter sinais vitais estáveis e 
não demonstrar nenhuma evidência de hemorragia, náusea ou vômitos. Esse período é 
considerado crítico, pois os pacientes, muitas vezes, se encontram inconscientes, 
entorpecidos e com diminuição dos reflexos protetores (SOBECC, 2017). 
 
Existem vários métodos par avaliar as condições de recuperação pós-anestésica, 
em geral, baseadas na evolução dos parâmetros respiratórios, circulatórios, 
neuromotores e/ou ligados à atividade mental. A escala de Aldret e Kroulik baseada em 
cinco parâmetros: atividade motora (0 – 2), respiração (0 – 2), consciência (0 – 2) e 
saturação ( 0 – 2) (BONFIN; MALAGUTTI, 2010). 
 
Índice de Aldrete e Kroulik 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pontuação máxima: 10 pontos. Pontuação para alta da SRPA: 8 pontos ou mais. Fonte: SOBECC, 2017 
 - 
 
 8 www.romulopassos.com.br 
5. (Técnico de Enfermagem - HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) Tornou-se mandatória a existência de um 
espaço devidamente estruturado, onde os clientes possam ser cuidadosamente observados no pós-
anestésico-cirúrgico imediato. No Brasil, a obrigatoriedade foi estabelecida pelo Decreto Federal em 
1993 (resolução CFM nº 1363/93), apesar de já fazer parte das previsões das unidades desde 1977 
(portaria 400). Qual seria esse espaço? 
a) Semi-intensiva. 
b) UTI. 
c) SRPA. 
d) Pronto atendimento. 
e) Hemodiálise. 
 
6. (Técnico de Enfermagem - HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) Deu entrada no hospital, paciente feminina, 
30 anos, para colocação de prótese mamária + lipoaspiração. No momento de fazer o relatório, o técnico 
de enfermagem fica em dúvida. Qual seria o termo correto para definir a cirurgia? 
a) Paliativa. 
b) Reparadora. 
c) Reconstrutora. 
d) Necessária. 
e) Estética. 
 
7. (Técnico de Enfermagem - HC-UFG/AOCP/EBSERH/2015) Um paciente adulto, submetido a uma 
cirurgia de médio porte, após o procedimento cirúrgico, foi encaminhado ao centro de recuperação pós-
anestésico, com o objetivo principal de 
a) aguardar a disponibilidade de leitos na unidade de clínica cirúrgica. 
b) avaliar o paciente com ênfase na previsão e prevenção de complicações que resultam da anestesia 
ou do procedimento cirúrgico. 
c) realizar avaliação primária do paciente submetido ao processo anestésico-cirúrgico, aguardando no 
máximo 15 minutos para sua alta. 
d) inspecionar os resultados imediatos da cirurgia e encaminhar o paciente para o centro de terapia 
intensiva se não houver estabilização dos sinais vitais nos primeiros 30 minutos. 
e) proporcionar cuidados para recuperação total da anestesia antes da transferência para outros setores 
do hospital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tesoura de Mayo Curva Afastador Farabeuf 
 - 
 
 9 www.romulopassos.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pinça Kocher Pinça Backaus 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porta agulha de Hegar 
 
8. (Técnico de Enfermagem - HC-UFG/AOCP/EBSERH/2015) Ao verificar o material utilizado durante o 
procedimento cirúrgico, o técnico de enfermagem aponta como um dos instrumentos utilizados para 
diérese dos tecidos 
a)a tesoura de Mayo curva. 
b) o afastador de Farabeuf. 
c) a pinça de Kocher. 
d) a pinça de Backaus.e) o porta agulhas de Hegar. 
 
9. (Tec. de Enfermagem/EBSERH Nacional/IAOCP/2015) É objetivo básico da sala de recuperação pós-
anestésica ser o local destinado 
a) à administração de medicamentos pré-anestésicos, com a finalidade de diminuir secreções e 
complicações decorrentes do processo anestésico-cirúrgico. 
b) à verificação de sinais vitais para identificar crises hipertensivas e oferecer o medicamento adequado 
à situação de emergência. 
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 10 www.romulopassos.com.br 
c) à realização de reabilitação pós-cirúrgica de pacientes submetidos à anestesia geral e controlar os 
níveis de saturação de oxigênio. 
d) à realização de avaliação crítica de pacientes em pós-operatório com ênfase na prevenção de 
complicações que resultem do processo anestésico-cirúrgico. 
e) à aguardar o total retorno de consciência do paciente para evitar complicações de pneumonia e 
aspiração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017 - Técnico em Enfermagem) Dependendo do tipo de procedimento 
cirúrgico, a manutenção da anestesia pode ser realizada somente com agentes inalatórios e ventilação 
espontânea, assistida ou controlada. Esse tipo de anestesia é utilizado para indução, na maioria das 
vezes em crianças, sendo liberada ao cliente em forma de vapor. Um exemplo desse tipo de droga 
anestésica é o 
a) óxido nitroso. 
b) etomidato. 
c) tiopental sódico. 
d) midazolam. 
e) propofol. 
 
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Para avaliar as condições físicas do paciente, a American Society of Anesthesiogists 
(ASA) propôs, em 1963, a seguinte classificação (utilizada em todo o mundo): 
 
Classe 1 – paciente saudável; 
Classe 2 – paciente com doença sistêmica discreta; 
Classe 3 – paciente com doença sistêmica grave; 
Classe 4 – paciente com doença sistêmica impactante, com risco para a vida; 
Classe 5 – paciente moribundo, com pouca probabilidade de sobrevida; 
Classe 6 – paciente com morte cerebral; 
Classe E – paciente que requer cirurgia de emergência. 
 
11. (HUAC – UFCG/EBSERH/2017 - Técnico em Enfermagem) Paciente do sexo masculino, 45 anos, portador de 
hipertensão arterial controlada, será submetido a um procedimento cirúrgico simples. Diante disso, qual é a 
classificação do paciente segundo a ASA (American Society of Anaesthesiologists)? 
a) ASA 1 (P 1), paciente sadio sem alterações orgânicas. 
b) ASA 2 (P 2), paciente com alteração sistêmica leve. 
c) ASA 3 (P 3), paciente com alteração sistêmica grave. 
d) ASA 4 (P 4), paciente com alteração sistêmica grave que representa risco de vida. 
e) ASA 6 (P 6), paciente doador de órgãos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Pinça Adson Pinça Babcock 
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Pinça Collin Oval Reta Bisturi elétrico 
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Pinça Kelly 
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Tesoura Mayo Reta Pinça Halstead Mosquito 
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Porta-agulha Mayo Hegar 
 
12. (HUJB – UFCG/EBSERH/2017 - Técnico em Enfermagem) De um modo geral, as intervenções cirúrgicas 
são realizadas em quatro tempos básicos: diérese, hemostasia, exérese e síntese. Dentre os 
instrumentos utilizados na fase de hemostasia, está 
a) tesoura mayo. 
b) bisturi. 
c) porta-agulhas. 
d) pinça kelly. 
e) afastador de farabeuf. 
 
 
Gabarito 
 
 
1 - C 
2 - B 
3 - D 
4 - B 
5 - C 
6 - E 
7 - B 
8 - A 
9 - C 
10 - A 
11 - B 
12 - D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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