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Livro Eletrônico
Aula 04 - Prof. Carlos Roberto	
Discursivas p/ ALAP (Assistente Administrativo) Sem Correção -
Pós-Edital
Rafaela Freitas, Marcio Damasceno, Carlos Roberto
01553591267 - adria
 
 
 
introdução ...................................................................................................................... 2 
Primeira Rodada de Temas .............................................................................................. 3 
Tema 1................................................................................................................................................. 3 
PADRÃO DE RESPOSTA ............................................................................................................................. 3 
Tema 2................................................................................................................................................. 4 
PADRÃO DE RESPOSTA ............................................................................................................................. 4 
Tema 3................................................................................................................................................. 5 
PROPOSTA DE SOLUÇÃO ........................................................................................................................... 5 
Segunda Rodada de Temas .............................................................................................. 7 
Tema 4................................................................................................................................................. 7 
Abordagem teórica ............................................................................................................................. 7 
TEMA 5 ................................................................................................................................................. 9 
Abordagem teórica ........................................................................................................................... 10 
Tema 6............................................................................................................................................... 12 
ABORDAGEM TEÓRICA ........................................................................................................................... 13 
 Prática .......................................................................................................................... 17 
 
 
Rafaela Freitas, Marcio Damasceno, Carlos Roberto
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INTRODUÇÃO 
Olá, futuro servidor. 
Esperamos que tenha tido uma ótima primeira rodada de temas e tenha aplicado os conhecimentos 
apresentados nas aulas anteriores. 
Mas, caso tenha tido dificuldades, lembre-se de que a facilidade em escrever uma dissertação virá 
com a prática. Então, não deixe de revisar os textos produzidos por você constantemente e observar 
os erros cometidos, de modo a eliminá-los. Tente também treinar textos a partir dos assuntos 
anotados ao estudar a parte teórica. 
Conforme aulas anteriores, é importante treinar muito a produção de textos para ter sucesso em 
sua prova discursiva. Além disso, também é fundamental dominar o conteúdo para produzir bons 
textos. Portanto, continue firme e você atingirá o seu objetivo! 
Nesta aula, vamos apresentar propostas de resposta para os temas da aula anterior. Também 
trazemos mais três diferentes temas referentes a Conhecimentos Específicos do seu edital. 
Junto à proposta dos temas, trazemos também uma abordagem teórica com os principais pontos 
referentes ao assunto. Lembramos que não temos como propósito abordar em maiores detalhes a 
teoria neste curso. Na próxima aula, virão as propostas de resposta para as questões desta aula. 
Desejamos a você mais um ótimo treino! 
“Nunca diga nunca, pois os limites são como os medos: sempre são apenas ilusão”. 
(Michael Jordan) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PRIMEIRA RODADA DE TEMAS 
TEMA 1 
O Setor de Planejamento de determinado órgão elaborou o seu plano estratégico junto a sua alta 
administração. Do ponto de vista administrativo, o plano foi bem elaborado, no entanto a estratégia 
não está sendo alcançada. A maioria dos servidores não tem conhecimento da missão, da visão de 
futuro, dos valores, nem sabe associar ao plano estratégico as atividades que executa no dia a dia 
do órgão. O mapa estratégico passou a ser um mero cartaz sem significado nas paredes do órgão. 
Considerando que o princípio constitucional da eficiência vem ganhando cada vez mais destaque 
nos processos de gestão nos órgãos públicos brasileiros; e considerando ainda que, para o alcance 
da eficiência, é necessário que os órgãos revisem suas estruturas, sua forma de funcionamento e, 
sobretudo, disponham de um plano bem estruturado para executar adequadamente a estratégia e 
garantir a qualidade dos serviços prestados à população, redija um texto dissertativo a respeito do 
referido plano estratégico. Ao elaborar seu texto, faça o que se pede a seguir. 
a) Discorra sobre planejamento estratégico e sua finalidade. 
b) Defina missão, visão e valores organizacionais. 
c) Aponte as possíveis falhas na execução da estratégia e as possíveis ações a serem adotadas 
para que a estratégia seja alcançada. 
 
PADRÃO DE RESPOSTA 
O planejamento estratégico possui caráter mais amplo e abrangente. É de responsabilidade 
dos níveis hierárquicos mais elevados da empresa, além de ser projetado para o longo prazo. Ele 
envolve a organização em todos os seus níveis e possui, como principal finalidade, o 
estabelecimento da direção a ser seguida por ela, de modo a alcançar, da melhor forma, seus 
objetivos estratégicos. [Tópico I] 
A missão de uma organização é a sua razão de existência. Funciona como o propósito 
orientador para a sua atuação e para aglutinar os esforços dos seus membros. Na visão, define-
se o que a organização pretende ser no futuro, isto é, a maneira como almeja ser vista. Por fim, 
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os valores são princípios, crenças, normas e padrões que orientam o seu comportamento e a sua 
atuação, os quais devem ser internalizados e incorporados por toda a equipe. [Tópico II] 
Finalmente, as principais falhas concentram-se na falta de disseminação e de envolvimento 
coletivo dos servidores com o plano estratégico. Nesse sentido, é necessário investir em ações 
de comunicação, de maneira a fortalecer a transmissão da missão, da visão de futuro e dos 
valores. Igualmente necessárias são as ações de conscientização para a importância do 
planejamento estratégico, de forma que as equipes de trabalho estejam cientes do significado 
de todos os elementos que o compõem, bem como da forma como as atividades e os processos 
contribuem para o alcance dos objetivos estratégicos da organização. [Tópico III] 
 
TEMA 2 
O chefe do Executivo local, conhecido como Aparício dos Santos, determinou que, em todas as placas 
de inauguração das novas vias pavimentadas em seu mandato na localidade denominada XPTO, 
fosse colocada a seguinte homenagem: “À minha querida e amada comunidade de XPTO, um 
presente especial e exclusivo do Aparício dos Santos, o único que sempre agiu em favor de nosso 
povo! ”. O Ministério Público estadual intimou o governante a fim de esclarecera questão. 
Com base nessa situação hipotética, responda aos seguintes questionamentos. 
a) Nomine os princípios constitucionais expressos da administração pública. 
b) Explique o princípio da Administração Pública que foi violado e por que motivo. 
 
PADRÃO DE RESPOSTA 
A Constituição Federal (CF/1988) menciona expressamente que a administração pública 
deverá obedecer aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e 
eficiência [Tópico I] 
O princípio da impessoalidade propugna que a atividade pública deve buscar a satisfação 
do interesse geral, sem privilegiar certos membros em detrimento de outros. Possui quatro 
acepções distintas: a finalidade pública; a isonomia; a proibição de promoção pessoal do agente 
administrativo às custas da Administração e a imputação ao órgão ou entidade administrativa 
dos atos praticados pelos seus servidores. [Tópico I - continuação] 
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Por fim, a conduta do agente, ao utilizar a publicidade oficial, custeada com recursos 
públicos, para promoção pessoal ofende o princípio da impessoalidade, tendo em vista que, numa 
das acepções, está relacionada à proibição da utilização de propaganda oficial com o objetivo 
de promoção pessoal de agentes públicos. Não é o agente público o responsável pela benfeitoria; 
é a própria pessoa jurídica de direito público interno, o ente político. [Tópico II] 
 
TEMA 3 
Heitor é funcionário de uma sociedade de economia mista prestadora de serviço público de 
saneamento, responsável pelas autorizações para ligação à rede pública de novas instalações 
pertencentes a empreendedores privados. Suas decisões são emitidas em processos administrativos 
iniciados pelos requerimentos dos interessados e instruídos com pareceres e vistorias técnicas. Foi 
apurado, após denúncia anônima, que Heitor recebeu gratificações por autorizações concedidas a 
empreendimentos irregulares. 
Com base nessas informações, responda fundamentadamente: 
 a. Considerando a relação funcional e a conduta de Heitor, em qual(is) esfera(s) e sob qual(is) 
fundamento(s) ele pode ser responsabilizado? 
b. A autorização concedida por Heitor nos autos dos processos administrativos pode ser anulada, 
revogada ou convalidada? Em que termos e limites? 
 
PROPOSTA DE SOLUÇÃO 
Mesmo sendo empregado público, Heitor pode ser responsabilizado pela prática de ato de 
improbidade administrativa, nos termos da Lei 8.429/1992. Isso porque, segundo a referida lei, 
enquadra-se como agente público todo aquele que exerce cargo nas entidades da administração 
pública direta ou indireta. Outrossim, além da responsabilização civil à luz da Lei 8.429/1992, 
Heitor pode ser responsabilizado penal e administrativamente, visto serem as referidas esferas 
independentes. Assim, não se exclui a possibilidade de imputação pelo cometimento de crime e 
violação à legislação que rege sua relação de trabalho, no caso, celetista. 
As autorizações concedidas por Heitor devem ser anuladas, mas não podem ser revogadas 
ou convalidadas. O dever de anular os atos decorre da ilegalidade dos atos emanados pelo 
empregado público, impondo a necessidade de desfazimento desses atos. Ressalve-se, no 
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entanto, que, o direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram 
efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram 
praticados, salvo comprovada má-fé. Por fim, a impossibilidade da convalidação decorre da 
presença de vícios nos elementos motivo e objeto do ato administrativos, os quais são 
insuscetíveis de saneamento. Já a inaplicabilidade da revogação advém do fato de não se estar 
diante de ato válido, o qual comportaria juízo da conveniência ou oportunidade do seu 
desfazimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SEGUNDA RODADA DE TEMAS 
TEMA 4 
FCC – TCE/RS – Jurídico – 2014 - Adaptada 
Determinado município do Estado do Rio Grande do Sul necessita incrementar seus investimentos 
em mobilidade urbana e ampliar a oferta de serviços públicos aos cidadãos. Contudo, enfrenta 
constrições orçamentárias e financeiras, razão pela qual pretende buscar capital privado para ajudar 
a suportar tais investimentos. Por outro lado, a referida municipalidade intenta realizar tais 
investimentos em prazo acelerado e, para tanto, busca alternativas para reduzir os prazos envolvidos 
nos procedimentos de contratação a que se sujeita ordinariamente. Considerando esse cenário, com 
base nas disposições previstas na Constituição Federal e na legislação vigente, responda, 
fundamentadamente, às seguintes indagações: 
a. Na hipótese de o município pretender realizar os referidos investimentos por intermédio de 
entidade integrante de sua administração indireta, qual o tipo de entidade propicia a participação 
de capital privado nos investimentos necessários? 
b. Qual o regime jurídico ao qual a referida entidade se submete e quais os requisitos para a sua 
criação? Poderá contratar seus empregados sem as mesmas constrições aplicáveis aos servidores da 
administração direta? 
c. A referida entidade poderá prestar serviços públicos à população ou apenas realizar as obras e 
aquisições necessárias para a disponibilização dos serviços pela administração direta? 
 
ABORDAGEM TEÓRICA 
1. Administração Indireta 
A organização administrativa se efetiva por meio de duas técnicas: a desconcentração e a 
descentralização. 
Na desconcentração há uma especialização para o exercício de determinadas funções dentro da sua 
própria estrutura, dentro da mesma pessoa jurídica. Resulta desse processo a criação dos órgãos 
públicos, centros de competência integrantes da mesma estrutura hierárquica, como as Secretarias 
e os Ministérios. 
Já na descentralização, transfere-se a atividade administrativa a outra entidade, para outra pessoa 
jurídica, integrante ou não da administração pública. Nos interessa tratar sobre a descentralização 
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por serviços, funcional ou técnica, que ocorre quando o Poder Público (União, Estados ou 
Municípios) cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado e a ela atribui a titularidade e a 
execução de determinado serviço público. Entre outras, pertencem ao universo das entidades 
descentralizadas as sociedades de economia mista, integrantes da administração indireta, nos 
termos do Decerto Lei 200/1967. 
2. As sociedades de economia mista 
Segundo Di Pietro, as sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado em que 
ocorre a conjugação de capital público e privado, constituídas sob forma de sociedade 
anônima, com as derrogações estabelecidas pelo direito público e pela própria lei das Sociedades 
Anônimas e responsáveis por executar atividades econômicas, algumas delas próprias da iniciativa 
privada (com sujeição ao art. 173 da CF 88) e outras assumidas pelo Estado como serviços públicos 
(com sujeição ao art. 175 da CF 88). 
Conforme previsão constitucional, as sociedades de economia mista dependemde autorização 
legislativa para a sua criação. Confira o que prevê o art. 37, XIX da Constituição Federal (CF 88): 
Art. 37, XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição 
de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei 
complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 
Um detalhe que não pode passar despercebido: a Lei apenas autoriza a criação, pois, a criação 
propriamente dita ocorrerá com o registro na junta comercial, caso a empresa seja criada com fins 
empresariais, ou no cartório, nos demais casos. 
 
As sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado, submetendo-se, por 
conseguinte, ao regime jurídico de direito privado. Apesar disso, as referidas entidades possuem 
inúmeras características das pessoas jurídicas de direito público, quais sejam: 
a) Criação e extinção pelo Poder Público; 
b) Ausência de liberdade para fixarem ou modificarem os seus próprios fins, sendo, portanto, 
inadmissível que se afastem dos objetivos impostos pela lei autorizativa de sua criação; 
c) Sujeitam-se ao controle positivo do Estado, cujo objetivo é verificar se a entidade está 
cumprindo os fins para os quais foi criada; 
d) Possuem algumas sujeições e prerrogativas semelhantes às pessoas jurídicas de direito público. 
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Devido a esse caráter dual, parte da doutrina1 considera que as sociedades de economia mista 
possuem regime jurídico híbrido. Também é comum se afirmar que, nessas pessoas jurídicas, há 
derrogação parcial do direito privado por normas de direito público. 
Uma das sujeições acima mencionadas, típicas das entidades de direito público, é a necessidade de 
realização de concurso para admissão de pessoal. É necessário frisar que o regime de pessoal é o 
celetista, não havendo que se falar em aquisição de estabilidade após determinado transcurso de 
tempo. 
Por fim, resta mencionar que as sociedades de economia mista poderão prestar serviços públicos 
diretamente à população, desde que assim esteja previsto na sua lei autorizativa e em seu objeto 
social. Essa é, inclusive, uma possibilidade oriunda da descentralização administrativa. 
Uma vez conhecidos os pontos mencionados nesta revisão, acredito ser possível resolver à questão. 
Mãos à obra. 
 
TEMA 5 
Determinado agente público, ocupante de cargo em comissão e ordenador de despesas em 
autarquia federal, dolosamente, deixou de prestar contas a que estava obrigado, por força de lei, no 
ano de 2010. Em apuração interna da entidade, promovida no ano de 2017, restou comprovado que 
essa omissão ocasionou prejuízo ao erário, não tendo sido verificado enriquecimento ilícito do 
agente. Em 2018, o Ministério Público Federal ingressou com ação de improbidade administrativa 
contra o referido agente público. 
A partir dessa situação hipotética, e considerando que o agente público tenha sido exonerado do 
cargo que ocupava em janeiro de 2011, responda aos seguintes questionamentos: 
a) Houve, no caso em comento, prescrição para a ação de improbidade e para o ressarcimento do 
prejuízo apurado ao erário? 
b) É possível a responsabilização de agente público por ato de improbidade administrativa quando 
não se verifica, em sua ação, dolo ou culpa, mas apenas irregularidade ou ilegalidade. 
 
 
 
1 Nesse sentido, pode-se citar Maria Sylvia Zanella di Pietro e José Santos Carvalho Filho. 
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==44be5==
 
 
 
 
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ABORDAGEM TEÓRICA 
1. Improbidade Administrativa - Introdução 
A improbidade administrativa tem assento na Constituição Federal (CF 88), mais precisamente no 
art. 37, §4°. Acompanhe: 
Art. 37. § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a 
perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação 
previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível. 
Em obediência ao texto constitucional, foi publicada a Lei n° 8.429/1992, a quem coube a disciplina 
da matéria. Doravante chamaremos essa lei de LIA, Lei de Improbidade Administrativa. 
Segundo a referida lei, são espécies de ato ímprobo: 
1. Atos de improbidade que importam enriquecimento ilícito (art. 9° da Lei 8.429/1992); 
2. Atos de improbidade que causam prejuízo ao erário (art. 10 da Lei 8.429/1992); 
3. Atos de improbidade decorrentes da concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro 
ou tributário (relacionado ao imposto sobre serviços de qualquer natureza – ISS) (art. 10-A da 
Lei 8.429/1992); 
4. Atos de improbidade que atentam contra os princípios da Administração Pública (art. 11 da Lei 
8.429/1992). 
2. Prescrição dos atos de improbidade 
A prescrição é a perda da pretensão punitiva por decurso de prazo. A LIA, no seu art. 23, estabelece 
os seguintes prazos prescricionais: 
1. Se o agente for detentor de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança: 5 anos 
a partir do término do mandato, cargo ou função de confiança; 
2. Se servidor público, titular de cargo efetivo: será o prazo que o referido estatuto estabeleceu 
para a penalidade de demissão; 
3. Caso particular, atuando em conjunto com servidor, a lei não menciona prazo. Não há consenso 
doutrinário, contudo, majoritariamente2, entende-se que tal prazo é de 3 anos, com base no art. 
206, § 3º, V, do Código Civil. 
4. Em relação às entidades privadas que recebem benefício fiscal ou aquelas em que o dinheiro 
público concorre com menos de 50% da formação do capital, a ação de improbidade prescreve 
 
2 CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo – 5. Ed. ver. ampl. e atual. – Salvador: JusPODIVM, 2018. p. 995. 
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em até cinco anos da data da apresentação à administração pública da prestação de contas 
final. 
É necessário que você esteja atento a um detalhe. Os prazos que acabamos de mencionar são os 
prescricionais da ação de improbidade administrativa. Segundo entendimento do Supremo3, a ação 
que vise a obter o ressarcimento ao erário pela prática de improbidade administrativa é 
imprescritível, contanto que tal ato tenha sido cometido dolosamente. À luz do entendimento do 
STF, assim deve ser interpretado o art. 37, §5° da CF 88, cuja transcrição segue abaixo: 
Art. 37 (...) 
§ 5º A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou 
não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento. 
Complementarmente, saiba que esse entendimento é bastante similar ao do TCU. Confira: 
SÚMULA Nº 282 TCU (2012): As ações de ressarcimento movidas pelo Estado contra os agentes 
causadores de danos ao erário são imprescritíveis. 
A prescrição será interrompida com a propositura da ação de improbidade. Segundo o STJ4, 
interrompe-se a prescrição da pretensão condenatória com o mero ajuizamento da ação dentro do 
prazo de 5 anos contado a partir do término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de 
função de confiança, mesmo que a citação do réu seja efetivada após esse prazo. 
3. Responsabilização de agente público 
Para que os atos ímprobos se configurem é necessária a presença do elemento subjetivo, qualseja: 
dolo ou culpa. Ao tratar das espécies de atos de improbidade, apenas no caso dos atos de 
improbidade que causam prejuízo ao erário (art. 10, supra), a LIA menciona que a possibilidade de 
a conduta ser dolosa ou culposa; nas demais, a lei foi omissa quanto ao elemento subjetivo. Face a 
tal omissão, a jurisprudência tem restringido a modalidade culposa apenas para os casos de 
prejuízo ao erário. Nos demais casos, para que configurem ato ímprobo, exige-se conduta dolosa 
por parte do agente. 
4. Improbidade Administrativa e crime de responsabilidade 
Um tema que, durante muito tempo, foi alvo de intensa controvérsia jurisprudencial é a 
aplicabilidade da LIA aos agentes políticos. 
 
3 STF. Plenário. RE 852475/SP 
4 STJ. 2ª Turma. REsp 1.391.212-PE, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 2/9/2014. 
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Isso porque havia a tese de que, como os agentes políticos respondem por crime de 
responsabilidade5, caso também pudessem figurar como réus numa ação de improbidade, restaria 
caracterizado o bis in idem. 
No âmbito do Superior Tribunal de Justiça6, costuma-se aceitar a aplicação conjunta da 
responsabilização prevista na Lei 8.429/1992 e da Lei 1.079/1950, ressalvando-se o Presidente da 
República, que somente responderia por crime de responsabilidade. 
Já no STF, a questão caminhava em sentido oposto. Aliás, em 2017, na Reclamação 2.138/DF, o 
STF havia declarado que os agentes políticos passíveis de responder por crime de responsabilidade, 
na forma prevista no art. 102, I, “c”, da Constituição Federal, e na Lei 1.079/1950, não se sujeitavam 
às disposições da Lei 8.429/1992. 
Contudo, tal controvérsia foi, recentemente, solucionada pelo plenário do STF. Fixou-se a tese que, 
com exceção do Presidente da República, todos os demais agentes políticos estão sujeitos a um 
duplo regime sancionatório, qual seja: poderão ser punidos por ato de improbidade 
administrativa, sem prejuízo de também arcarem com as sanções cabíveis para os crimes de 
responsabilidade. 
Depois dessa breve revisão, respondamos à questão. 
 
TEMA 6 
FCC – TRT3 - 2015 
O órgão estadual foi responsável pela elaboração de um processo licitatório de uma obra de 
infraestrutura viária na região periférica do município de Belo Horizonte para facilitar o acesso à 
rodovia BR-381. A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da 
isonomia e a seleção da proposta mais vantajosa. Após a abertura do processo de licitação, foi 
identificado o empate, ou seja, a igualdade de condições entre duas empresas de engenharia. 
No mesmo órgão estadual, pretende-se licitar uma obra de construção de uma passarela utilizando 
carta convite com valor estimado para a contratação de R$ 350.000,00. 
 
5 Os crimes de responsabilidade são infrações de natureza político-administrativas praticadas por pessoas que ocupam 
cargos públicos de elevada hierarquia. Caso o agente seja condenado, não arcará com sanções penais (prisão ou multa), mas 
sim com sanções político-administrativas (perda do cargo e inabilitação para o exercício de função pública). Os crimes de 
responsabilidade estão previstos na CF 88, art. 85, no caso do Presidente da República; na Lei 1.079/1950 para o Presidente, 
Ministros de Estado, Procurador-Geral da República, Ministros do STF, Governadores e Secretários de Estado; e no Decreto 
Lei 201/1967, no caso do Prefeitos. 
6 STJ. 2ª Turma. AgInt no REsp 1607976/RJ, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 17/10/2017. 
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Acerca dessa questão, responda, fundamentadamente: 
a. Como critério de desempate, indique dois indicadores que assegurem a preferência pela escolha 
do serviço. 
b. Para a obra da passarela, em função do limite de valor, o tipo de modalidade de licitação sugerido 
é viável? Justifique a resposta. 
c. O órgão responsável foi incumbido de realizar uma contratação de uma empresa para fechamento 
de um poço de visita com valor estimado em R$ 32.000,00. O valor para contratação da empresa 
para fechamento do poço permite que a licitação seja dispensável? Justifique a resposta. 
 
ABORDAGEM TEÓRICA 
1. Lei 8.666/1993 - critérios de desempate 
Podemos definir licitação como um procedimento administrativo disciplinado por lei e por um ato 
administrativo prévio, que determina critério objetivos de seleção da proposta mais vantajosa, com 
observância do princípio da isonomia, por um órgão dotado de competência específica7. 
Enquanto aos particulares reserva-se a ampla liberdade na contratação de obras, serviços, compras 
ou alienações, a Administração Pública, em virtude da indisponibilidade do interesse público, está 
submetida a uma série de regras que se organizam num procedimento chamado licitação. Na linha 
do que acabei de dizer, veja como a nossa carta magna estabelece sobre esse assunto: 
Art. 37, XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e 
alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade 
de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de 
pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente 
permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do 
cumprimento das obrigações. 
Não obstante o princípio da isonomia ser a regra nos procedimentos licitatórios, em algumas 
situações, expressamente previstas na Lei 8.666/1993, houve a mitigação desse princípio. São 
exemplo disso: o estabelecimento de critérios de desempate (art. 3º, § 2º), a possibilidade de 
licitações com participação restrita (art. 3º, § 12), o estabelecimento das margens de preferência 
 
7 JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. Belo Horizonte: Editora Fórum, 7ª ed. 2011. 
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(art. 3º, §§ 5º, 6º e 7º) e a preferência à contratação de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte 
(art. 3º, § 14). 
Nos interessa tratar sobre os critérios de desempate, cuja disposição legal transcrevo abaixo: 
Art. 3°, § 2° Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada 
preferência, sucessivamente, aos bens e serviços: 
I – (Revogado pela Lei nº 12.349, de 2010) 
II - produzidos no País; 
III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras. 
IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de 
tecnologia no País. 
V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos 
prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que 
atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação 
Assim, havendo empate no preço entre dois concorrentes, são esses os critérios a serem 
considerados para decidir quem será o vencedor, devendo, necessariamente, serem adotados em 
ordem sucessiva. Assim, somente será analisado o segundo critério caso o primeiro não indique o 
vencedor e assim sucessivamente. 
Se nenhum dos critérios acima resolver a situação, a classificação se fará, obrigatoriamente, por 
sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serãoconvocados, vedado qualquer outro 
processo (art. 45, §2°). 
Mencione-se que as empresas que se enquadrarem no referido inciso V do § 2o do art. 3o desta Lei 
deverão cumprir, durante todo o período de execução do contrato, a reserva de cargos prevista em 
lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social, bem como as regras de 
acessibilidade previstas na legislação. 
2. Licitação Dispensável 
Como visto anteriormente, não obstante licitar seja a regra, a Lei 8.666/93 apresenta algumas 
exceções. 
Essas excepcionalidades se dividem em dois grupos: situações em que há inexigibilidade e situações 
de dispensa. 
A inexigibilidade (art. 25 da Lei 8.666) deriva da inviabilidade de competição em razão da 
inexistência de pluralidade de potenciais competidores, o que a torna juridicamente impossível. 
Já a dispensa de licitação é quando, mesmo sendo possível licitar, haja vista a possibilidade de 
competição, a lei dispensa ou permite que não seja realizado o certame. Divide-se em: 
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 Licitação dispensada (Lei 8.666, art. 17): não haverá licitação porque a própria lei, de forma 
vinculante, determina que o certame não se realize; 
 Licitação dispensável (Lei 8.666, art. 24): nesse caso, a lei autoriza que a administração, 
discricionariamente, decida se realiza ou não o procedimento licitatório, conforme critérios de 
conveniência e oportunidade. 
Vejamos com mais detalhes o caso da licitação dispensável, cujas hipóteses legitimadoras estão 
exaustivamente previstas no art. 24 da Lei 8.666/1993. Um dos fatos em que ela é possível é quando 
o valor do objeto é considerado baixo, de acordo com a seguinte regra: 
Art. 24. É dispensável a licitação: 
I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na 
alínea "a", do inciso I do artigo anterior, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma 
obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que 
possam ser realizadas conjunta e concomitantemente; 
Dessa forma, até 10% do valor limite que autoriza a utilização da carta convite, será possível a 
licitação dispensável. Vejamos, no tópico seguinte, quais são esses limites. 
3. Limites para as modalidades de licitação 
Como vocês devem estar a par, no dia 19/6/2018, foi publicado o Decreto 9.412/2018, que atualiza 
os valores das modalidades de licitação. O Decreto nº 9.412/2018 se aplica a todos os entes da 
Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), uma vez que cabe à União, 
exclusivamente, legislar sobre normas gerais de licitação e contratação. Os novos valores só 
começaram a valer em trinta dias após a publicação do Decreto, ou seja, em 19/7/2018. 
Para sua referência, os novos limites são os seguintes: 
Para obras e serviços de engenharia: 
 Dispensa de licitação: até o limite de R$ 33 mil; 
 Convite: até R$ 330 mil; 
 Tomada de preços: até R$ 3,3 milhões; e 
 Concorrência: acima de R$ 3,3 milhões. 
Para compras e serviços que não sejam de obras ou de engenharia: 
 Dispensa de licitação: até o limite de R$ 17,6 mil; 
 Convite: até R$ 176 mil; 
 Tomada de preços: até R$ 1,43 milhão; e 
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 Concorrência: acima de R$ 1,43 milhão. 
Vistos esses pontos, mãos à obra. 
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PRÁTICA 
Caro aluno, agora é com você! Treine bastante com os temas expostos, lembrando-se sempre de 
aplicar o conhecimento acumulado nas aulas anteriores, tanto sob o ponto de visto da estrutura, 
quanto dos aspectos gramaticais. 
Lembrem-se de nos encaminhar seu texto, se assim desejarem, por meio da área do aluno, de forma 
manuscrita digitalizada, conforme explicado na aula 00 do curso. 
Para a sua redação, utilize a área abaixo, lembrando de especificar o número do texto escolhido no 
campo apropriado. Você pode nos encaminhar um arquivo único (em PDF) ou colar as imagens 
digitalizadas dentro de um documento em Word. 
As questões discursivas serão devolvidas exclusivamente ao aluno, por meio da área destinada ao 
curso no site do Estratégia Concursos. 
Desejamos um excelente trabalho a todos vocês! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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