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Corrosão é um processo de degradação de um material pela ação do meio. Neste processo, ocorre uma troca de elétrons entre um elemento químico do material e um do meio Com base nesta definição, pode-se classificar a corrosão em: eletroquímica, química e eletrolítica. · Corrosão Eletroquímica - é um processo espontâneo, passível de ocorrer quando o metal está em contato com um eletrólito, onde acontecem, simultaneamente, reações anódicas e catódicas. É mais frequente na natureza e se caracteriza por realizar-se necessariamente na presença de água, na maioria das vezes a temperatura ambiente e com a formação de uma pilha de corrosão. Como exemplo, tem-se a formação da ferrugem. Outro exemplo desse tipo de corrosão ocorre quando se colocam dois metais diferentes ligados na presença de um eletrólito (Figura 1) · Corrosão química - A corrosão química, também conhecida como seca, por não necessitar de água, corresponde ao ataque de um agente químico diretamente sobre o material, sem transferência de elétrons de uma área para outra. No caso de um metal, o processo consiste numa reação química entre o meio corrosivo e o material metálico, resultando na formação de um produto de corrosão sobre a sua superfície. Um exemplo de corrosão química é as encontradas em concreto armado, como os postes (Figura 2) · Corrosão eletrolítica - A corrosão eletrolítica se caracteriza por ser um processo eletroquímico, que se dá com a aplicação de corrente elétrica externa, ou seja, trata-se de uma corrosão não-espontânea. Esse fenômeno é provocado por correntes de fuga, também chamadas de parasitas ou estranhas, e ocorre com frequência em tubulações de petróleo e de água potável, em cabos telefônicos enterrados, em tanques de postos de gasolina etc. Geralmente, essas correntes são devidas a deficiências de isolamento ou de aterramento, fora de especificações técnicas. Normalmente, acontecem furos isolados nas instalações, onde a corrente escapa para o solo. A Figura 3 apresenta furos em tubos de aço-carbono causados por esse tipo de corrosão. Referências: 1. XAVIER, Tathy Xavier e Profofessor Rafael. Roteiro da aula de Corrosão. Departamento de Biologia Oral, Universidade de São Paulo, São Paulo, 28 de março de 2017. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3045735/mod_resource/content/1/10_Corros%C3%A3o%20%282017%29.pdf>. Acesso em: 31 de abril de 2020. 2. MERÇON, Fábio e CANESSO, Pedro Ivo e MAINIER, Fernando. Corrosão: Um exemplo usual de fenômeno químico. Rio de Janeiro, 12 de abril de 2004. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc19/a04.pdf>. Acesso em: 31 de abril de 2020. Corrosão é um processo de degradação de um material pela ação do meio. Neste processo, ocorre uma troca de elétrons entre um elemento químico do material e um do meio Com base nesta definição, pode - se classificar a corrosão em: eletroquímica, química e eletrolítica. · Corrosão Eletroquímica - é um processo espontâneo, passível de ocorrer quando o metal está em contato com um eletrólito, onde acontecem, simultaneamente, reações anódicas e catódicas. É mais frequente na natureza e se caracteriza por realiz ar - se necessariamente na presença de água, na maioria das vezes a temperatura ambiente e com a formação de uma pilha de corrosão. Como exemplo, tem - se a formação da ferrugem. Outro exemplo desse tipo de corrosão ocorre quando se colocam dois metais diferen tes ligados na presença de um eletrólito (Figura 1) · Corrosão química - A corrosão química, também conhecida como seca, por não necessitar de água, corresponde ao ataque de um agente químico diretamente sobre o material, sem transferência de elétrons de uma área para outra. No caso de um metal, o processo consiste numa reação química entre o meio corrosivo e o material metálico, resultando na formação de um produto de corrosão sobre a sua superfície. Um exemplo de co rrosão química é as encontradas em concreto armado, como os postes ( Figura 2) · Corrosão eletrolítica - A corrosão eletrol ítica se caracteriza por ser um processo eletroquímico, que se dá com a aplicação de corrente elétrica externa, ou seja, trata - se de uma corrosão não - espontânea. Esse fenômeno é provocado por correntes de fuga, também chamadas de parasitas ou estranhas, e ocorre com frequ ência em tubulações de petróleo e de água potável, em cabos telefônicos enterrados, em tanques de postos de gasolina etc. Geralmente, essas correntes são devidas a deficiências de isolamento ou de aterramento, fora de especificações técnica s. Normalmente, acontecem furos isolados nas instalações, onde a corrente escapa para o solo. A Figura 3 apresenta furos em tubos de aço - carbono causados por esse tipo de corrosão. Corrosão é um processo de degradação de um material pela ação do meio. Neste processo, ocorre uma troca de elétrons entre um elemento químico do material e um do meio Com base nesta definição, pode-se classificar a corrosão em: eletroquímica, química e eletrolítica. Corrosão Eletroquímica - é um processo espontâneo, passível de ocorrer quando o metal está em contato com um eletrólito, onde acontecem, simultaneamente, reações anódicas e catódicas. É mais frequente na natureza e se caracteriza por realizar-se necessariamente na presença de água, na maioria das vezes a temperatura ambiente e com a formação de uma pilha de corrosão. Como exemplo, tem-se a formação da ferrugem. Outro exemplo desse tipo de corrosão ocorre quando se colocam dois metais diferentes ligados na presença de um eletrólito (Figura 1) Corrosão química - A corrosão química, também conhecida como seca, por não necessitar de água, corresponde ao ataque de um agente químico diretamente sobre o material, sem transferência de elétrons de uma área para outra. No caso de um metal, o processo consiste numa reação química entre o meio corrosivo e o material metálico, resultando na formação de um produto de corrosão sobre a sua superfície. Um exemplo de corrosão química é as encontradas em concreto armado, como os postes (Figura 2) Corrosão eletrolítica - A corrosão eletrolítica se caracteriza por ser um processo eletroquímico, que se dá com a aplicação de corrente elétrica externa, ou seja, trata-se de uma corrosão não-espontânea. Esse fenômeno é provocado por correntes de fuga, também chamadas de parasitas ou estranhas, e ocorre com frequência em tubulações de petróleo e de água potável, em cabos telefônicos enterrados, em tanques de postos de gasolina etc. Geralmente, essas correntes são devidas a deficiências de isolamento ou de aterramento, fora de especificações técnicas. Normalmente, acontecem furos isolados nas instalações, onde a corrente escapa para o solo. A Figura 3 apresenta furos em tubos de aço-carbono causados por esse tipo de corrosão.
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