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ESCRITO HEPATOPATIA ALCOOLICA CLINICO ALTA COMPLEXIDADE

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6
Centro Universitário Estácio do Ceará
Unidade Via Corpvs
Curso: Enfermagem
Disciplina: disciplina: ensino clínico em alta complexidade prático
Professor: Profª Maria Eliane Maciel de Brito
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM HEPATOPATIA ALCOOLICA: um estudo de caso 
	
Ana Lídia bandeira coelho 201501225324
Maycon Jefferson dos Santos 201308039786
Marcelo Souza Martins 201403053588
FORTALEZA/CE
2018
SUMÁRIO
1. Introdução...........................................................................................................3
2. Objetivos.............................................................................................................5
3. Metodologia........................................................................................................6
4. Resultados ..........................................................................................................7
4.1. Histórico........................................................................................................8
4.2. Evolução........................................................................................................8
4.3. Diagnósticos, Intervenções e Resultados Esperados.................................. 8
4.4. Exames Complementares............................................................................9
4.5. Medicamentos............................................................................................9
 5. Considerações Finais...........................................................................................10
 6. Referências Bibliográficas...................................................................................11
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM
PACIENTE COM HEPATOPATIA ALCOOLICA : Um Estudo de caso.
	
Ana Lídia bandeira coelho ¹
Maycon Jefferson Dos Santos 2
Marcelo Souza Martins 3
 Profª Maria Eliane Maciel de Brito 4
RESUMO
INTRODUÇÃO: A hepatopatia Alcoolica é provocada por uso abusivo e prolongado de etanol, não necessariamente ligada à dependência do etanol, mas relacionada a outros fatores predisponentes, genéticos e ambientais (nutrição, vírus da hepatite B e C, entre outros). O espectro da doença hepática alcoólica (DHA) é bastante variável, mesmo dentro do seu evolutivo que engloba a esteatose, hepatite e a cirrose hepática. OBJETIVO: Desenvolver a sistematização da assistência de enfermagem ao paciente com Hepatopatia. METODOLOGIA: Trata-se de um descritiva de natureza qualitativa, realizado no município de Fortaleza-ce no mês de novembro de 2018, por meio anamnese, exame físico do paciente, observância e registro do prontuário do paciente. Sendo esse desenvolvido de acordo com as determinações da Resolução N° 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde que trata de ética em pesquisa na qual envolve seres humanos. RESULTADOS: Nos resultados foram identificados os seguintes diagnósticos de enfermagem seguidos com plano de cuidados segundo a Taxonomia de NANDA sendo eles: Risco Dor e desconforto crônicos relacionados com o fígado aumentado e doloroso e com a ascite. Resultados Esperados: Cliente relata nível aumentado de conforto. Cuidados de Enfermagem: Manter repouso no leito quando o cliente estiver com desconforto abdominal. Entre outros diagnósticos.
Palavras- Chaves: cuidado de enfermagem, hepatopatia, assistência de enfermagem
1 INTRODUÇÃO
A hepatopatia Alcoolica é provocada por uso abusivo e prolongado de etanol, não necessariamente ligada à dependência do etanol, mas relacionada a outros fatores predisponentes, genéticos e ambientais (nutrição, vírus da hepatite B e C, entre outros) (FONSECA, 2009)
O espectro da doença hepática (DHA) é bastante variável, mesmo dentro do sua evolutivo que engloba a esteatose, a esteato-hepatite e a cirrose hepática. (Mello et al., 2011).
Entende-se que o hepatopatia é considerado um importante problema de saúde publica do Brasil onde os dados apontam o aumento do consumo de álcool em faixas etárias cada vez mais precoces. Entre os jovens de 12 a 17 anos a taxa de alcoolismo é de 7,0%, este nível representa 554.000 jovens com sérios problemas sociais e de saúde (BRASIL, 2007).
A doença hepática alcoólica engloba vários estádios, assim o seu espectro é diverso e inclui: a esteatose hepática alcoólica, hepatite alcoólica, fibrose alcoólica, cirrose alcoólica e hepatocarcionoma. Estes estádios não são necessariamente fases distintas da evolução da doença, mas sim, várias etapas que podem estar presentes simultaneamente num dado indivíduo, sob a influência de inúmeros fatores de risco (BRASIL, 2007).
O consumo de álcool é considerado o principal fator etiológico para o surgimento da cirrose hepática, doença crônica caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrose difusa, a qual rompe com as estruturas e função do fígado (BRUNNER & SUDDARTH 2005).
A doença hepática mais frequente em Portugal, que causa maior mobilidade e mortalidade, é a doença hepática alcoólica. Dois terços dos doentes com doença hepática apresentam como causa o álcool (Mello et al., 2011).
Nos Estados Unidos as doenças hepáticas induzidas por álcool é a primeira causa de morte, sendo que 40 a 90% destas mortes são devidas a cirrose hepática, o que é responsável por 10 000 a 24 000 mortes por ano. Segundo o relatório do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso de Álcool sugere que a cirrose hepática está geralmente associada ao consumo de cinco doses de álcool/dia por um período de pelo menos cinco anos (ANDRADE, 2009).
O quadro clínico típico da HAA caracteriza-se por icterícia de início súbito, febre, taquicardia, anorexia, náuseas, vômitos, ascite e hepatomegalia dolorosa, em indivíduos de ambos os sexos, com predomínio do sexo masculino, entre os 40 e os 60 anos, com história de abuso crônico de álcool (com uma média de ingestão superior a 100 g/d), com ou sem doença hepática já estabelecida. (FONSECA, 2009).
Segundo Mello, 2011 os fatores de risco para doença hepática alcoólica são: 
 Quantidade de álcool ingerida, duração (tempo) da ingestão,continuidade,sexo feminino, desnutrição, substâncias hepatotóxicas em bebidas alcoólicas, outras condições patológicas (obesidade, deposição de ferro),hepatites pelos vírus B e C, fator genético (predisponente)
De acordo com Mello, 2011. O tratamento da hepatopatia alcoólica pode ser esquematicamente dividido em: abstinência alcoólica; tratamento suportivo e sintomático; medidas especiais.
A abstinência em qualquer fase da doença modifica dramaticamente o prognóstico da hepatopatia alcoólica. A identificação precoce do alcoolista e o estadiamento de sua hepatopatia ajudam muito na difícil tarefa de conseguir a abstinência ou, pelo menos, uma redução significativa do consumo de álcool. O alcoolista deve ser visto como um paciente que necessita ser tratado, com cuidados, respeito e sem preconceitos. Tratado por uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos
O tratamento suportivo e sintomático requer internação hospitalar, para uma investigação completa e também para assegurar abstinência alcoólica. Indica-se aporte calórico e protéico adequado, com uma complementação vitamínica, especialmente tiamina, ácido fólico, piridoxina, vitamina A. necessário também identificar e tratar uma série de complicações comuns aos alcoolistas, como infecções bacterianas, inclusive a peritonite bacteriana espontânea e infecções respiratórias e urinárias, ascite, encefalopatia, hemorragia digestiva, entre outras.
2. OBJETIVOS
GERAL:
Desenvolver a sistematização da assistência de enfermagem ao paciente com Hepatopatia alcoólica. Trata-se de um estudo de caso com abordagem qualitativa ,descritiva e observacional. A pesquisa foi realizada em um estagio curricular por acadêmico do curso de graduaçãoem enfermagem do centro universitário Estácio do ceara , na disciplina de Ensino Clinico em Alta Complexidade. O estudo foi realizado em uma unidade hospitalar de atenção terciaria, localizado em fortaleza .a coleta dos dados aconteceu no mês de novembro de 2018, através de busca no prontuário e uma conversa com o paciente. Foram realizado anamnese e exame físico. O seguinte estudo foi realizado respeitado a resolução Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012.
ESPECÍFICO:
Descrever o caso clínico de um paciente com Hepatopatia alcoólica.
Implementar a sistemática de ações de enfermagem nos cuidados com o paciente com Hepatopatia alcoólica.
3. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo de caso descritivo com abordagem qualitativo. O propósito da pesquisa é observar, descrever e explorar aspectos de uma situação. A abordagem qualitativa da ênfase ao estudo de caso (Polit, 2011). Acredito que assim o estudo chegue ao objetivo desejado.
 O estudo foi realizado em um setor de Pronto Atendimento de um hospital de referência em Fortaleza - CE, no período de Novembro de 2018, durante o Estágio Acadêmico da disciplina de Ensino Clinico em Alta Complexidade , do Centro Universitário Estácio do Ceará. Foi realizado a busca no prontuário e conversa com o paciente. Os dados foram analisados e os resultados apresentados de forma descritiva utilizando-se a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA, 2015-2017).
Todo o procedimento realizado com o paciente foi esclarecido, assim como a garantia de seu anonimato, dando lhe o direito de desligar-se do mesmo a qualquer momento, sendo respaldada a partir da Resolução 466/12 do conselho Nacional de Saúde para as pesquisas que envolvem os seres humanos (BRASIL, 2012).
4. RESULTADOS 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE)
 A Sistematização da Assistência de Enfermagem é a organização e execução do processo de Enfermagem, com visão holística e é composta por etapas inter-relacionadas, segundo a Lei 7498 de 25/06/86 (Lei do Exercício Profissional). É a essência da prática de Enfermagem, instrumento e metodologia da profissão, e como tal ajuda o enfermeiro a tomar decisões, prever e avaliar conseqüências. Segunda a Nanda (2015-2017) o processo de enfermagem inclui a coleta de dados, diagnósticos de enfermagem, planejamento, estabelecimento de resultados, intervenções e avaliação.
4.1 HISTÓRICO:
A.C.C,44 anos, sexo masculino, católico, solteiro, reside em Fortaleza, Ceará , etilista há 25 anos, nega-se alérgias, estilo de vida sedentário, concilia sono e repouso. Diagnósticado com hepatopatia alcoólica. Paciente higienizado, eliminações vesicais e intestinais presentes. 
4.2 EVOLUÇÂO:
A.C.C	, 44 anos, sexo masculino, diagnostico de hepatopatia alcoólica. Evolui estável, consciente e orientado, higienizado, deambulando, em dieta geral hipossódica, apresenta ictérica no globo ocular. Eupneico em ar ambiente (FR :18 irm) AP: murmúrios vesiculares presentes, sem sons adventícios. Normotenso (PA:120x 50 mmHg), normocárdio (FR:66bpm), afebril(TX:36°C). AC: bulhas cardíacas normofonéticas TT sem sopro. Aceita bem a dieta VO oferecida. Abdômen distendido, indolor a palpação, fígado palpável abaixo do rebordo costal. Eliminações vesicais e intestinais presentes. Faz uso de Furosemida VO e Espironolactona VO. Concilia sono e repouso, extremidades perfundidas. Paciente nega se a realização de acesso venoso. Orientado quanto a dieta hipossódica. Segue aos cuidados da enfermagem.
4.3. DIAGNÓSTICOS (NANDA), INTERVENÇÕES (NIC) E RESULTADOS ESPERADOS (NOC) CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
Nutrição alterada: menor que as necessidades corporais, relacionada com o metabolismo prejudicado de proteínas, gorduras, glicose e reserva de vitaminas
Diagnóstico: Risco de disfunção hepática que pode comprometer a a saúde
Resultados Esperados: Balanço nitrogenado positivo, sem perda adicional de massa muscular; satisfaz aos requisitos nutricionais.
Cuidados de Enfermagem: Avaliar a ingestão diária e o estado nutricional por meio da história e diário da dieta, medições diário do peso e dados laboratoriais, Fornecer dieta rica em carboidratos com ingesta protéica compatível com a função hepática, Ajudar o paciente na identificação de alimentos hipossódicos.
Dor e desconforto crônicos relacionados com o fígado aumentado e doloroso e com a ascite.
Diagnóstico: Experiência sensorial e emocional desagradável que surge de lesão tissular real ou potencial ou descrita em termos de tal lesão (Associação Internacional para o estudo da dor); inicio súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, constante ou recorrente, sem um término antecipado ou previsível e com a duração de mais de seis meses.
 Resultados Esperados: Cliente relata nível aumentado de conforto.
Cuidados de Enfermagem: Manter repouso no leito quando o cliente estiver com desconforto abdominal, Administrar agentes antiespasmódicos e sedativos, quando prescritos, Observar, registrar e relatar a presença e características da dor e do desconforto, Reduzir a ingestão de líquidos e sódio. 
Risco de temperatura corporal alterada: hipertermia relacionada ao processo inflamatório de cirrose.
Diagnóstico: temperatura corporal elevada acima dos parâmetros normais.
Resultados Esperados: Registrar regularmente a temperatura corporal a cada 4 horas, Monitorizar uso de antibióticoterapia quando indicada, Manter o cliente em repouso quando a temperatura estiver elevada.
Cuidados de Enfermagem: Realizar meios físicos com compressas geladas sobre o corpo do cliente. Caso necessário administrar fármacos de prescrição médica.
4.4. EXAMES COMPLEMENTARES 
De acordo com alguns exames de diagnostico para a doença são:
Ultrasonografia abdominal: Indicada para avaliação estrutural do fígado. É sensível para a triagem de alterações intra e extra-hepáticas de icterícia, além de detecção de massas hepáticas.
 Foram realizados testes rápidos para HIV e Sífilis e Hepatite
. 
4.5. MEDICAMENTOS
Furosemida: Esses medicamento é da classe dos diuréticos da intensificador da excreção de urina e sódio pelo organismo. É de indicação para remoção de edema devido a problemas hepáticos.
Espironolactona: é um diurético poupador de potássio que impede que o organismo absorva muito sal e previne que os níveis de potássio fiquem muito baixos.
O cuidado de enfermagem diante desses fármacos é atentar-se para as horas corretas das administrações, verificar a interação medicamentosa, acompanhar os sinais vitais e exames laboratoriais, a fim de verificar a eficácia do tratamento terapêutico.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os diagnósticos de enfermagem mostram mais uma vez que uma das etapas mais importantes para traçar um plano de cuidado individual, organizado e principalmente dirigido a resultados.
A enfermagem atua num conceito de cuidados gerais, que podem trazer benefícios na elaboração de técnicas, diagnósticos e intervenções mais específicas no tratamento ao paciente com hepatopatia alcoólica.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, A. G. de. Centro de informações sobre saúde e álcool. São Paulo, 2009. Disponível em: Acesso em: nov. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional Antidrogas Drogas: cartilha álcool e jovens / Secretaria Nacional Antidrogas. – Brasília: 2007
BRUNNER, S.C. S; SUDDART, B.G.B. Tratado de enfermagem médico-cirurgica. Rio de Janeiro: Editora Koogan, edição 10ª, 2005.
DOENGES, M. E. Diagnósticos de Enfermagem: Intervenções, Propriedades e Fundamentos. 12ª Ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2013.
FONSECA, J. C. F. da. O fígado e suas doenças: o que você precisa saber. Manaus: Amazonas, 2009
Mello, M.L., et al. (2011). Álcool e problemas ligados ao álcool em Portugal: Direcção Geral de Saúde.
POLIT, D. F.; BECK, C. T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem – Avaliação de evidencias pata a pratica de enfermagem. 7ª Ed, Porto Alegre, Artmed, 2011.

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