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Dispositivos utilizados na ortodontia preventiva e interceptiva

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Dispositivos utilizados na ortodontia preventiva e interceptiva
1. Mantenedor de espaço fixo
Os mantenedores de espaço são aparelhos fixos ou removíveis de grande utilidade em ortodontia preventiva. Como o nome indica têm a função de manter espaço na arcada dentária, para uma correta colocação dos dentes permanentes, quando os dentes decíduos são perdidos prematuramente. Os mantenedores de espaço previnem a deslocação (geralmente mesial) dos dentes permanentes já presentes na cavidade oral, evitando assim o desenvolvimento de maloclusões severas. Estes dispositivos são mais comumente usados para manter o espaço criado pela perda precoce de um primeiro ou segundo molar decíduo, enquanto se aguarda a erupção do seu sucessor. 
Eles requerem colocação de bandas ortodônticas ou coroas, colocadas nos dentes adjacentes ao espaço perdido e são unidos através de artifícios simples, como a soldagem de arames, que encerram o espaço edêntulo. No entanto, dependendo dos casos, estes dispositivos podem incorporar artifícios mais complexos.
Indicação: 
· Perda de um único molar na arcada;
· Quando uma coroa está indicada para a reabilitação de um dente que se pretende utilizar como pilar; 
· Pacientes não colaboradores; 
· Crianças com perdas de um ou mais dentes na região anterior e/ou posterior;
· Casos avançados a nível de reabsorção radicular e de destruição óssea periapical de um segundo molar decíduo, antes da erupção do primeiro molar permanente;
· Existência de uma lesão extensa, não restaurável, no segundo molar decíduo;
· Anquilose do segundo molar decíduo; 
· Erupção ectópica do primeiro molar permanente.
Contraindicação:
· Nos casos em que já houve perda de espaço; 
· Nos casos em que o sucessor estiver irrompendo; 
· Nos casos de agenesia do sucessor; 
· Não cooperação e falta de higiene oral por parte do paciente;
· Dentes adjacentes inadequados por múltiplas perdas dentárias;
· Doenças sistémicas com repercussões orais (diabetes); 
· Anomalias cardíacas que requerem profilaxia bacteriana antes do tratamento dentário;
· Quando não puder manter o controle do paciente.
Vantagens:
· Não depende da colaboração do paciente; 
· Fácil construção e higienização;
· Orienta a erupção do primeiro molar;
· Previne o deslocamento mesial do primeiro molar permanente;
· Previne a extrusão do dente antagonista; 
· Custo moderado;
· Boa tolerância dos tecidos moles à extensão; 
· Ajuste requerido mínimo; 
· Possibilidade de cortar a extensão após a erupção do molar permanente.
Desvantagens:
· Possibilidade de aumentar a incidência de cárie e doença periodontal; 
· Requer um conhecimento mais aprofundado e especializado;
· Não evita a extrusão do dente antagonista;
· Não restabelece a mastigação (região posterior);
· Requer excelente higiene bucal.
Tipos de mantenedores fixos:
· Banda-Alça:
Este dispositivo fixo não funcional, é o mais indicado para a manutenção de espaço quando ocorrem perdas prematuras unitárias, tanto mandibulares como maxilares. Consistem numa banda metálica cimentada, geralmente no dente adjacente ao espaço edêntulo, e uma alça imóvel e unida até à face distal do dente anterior ao espaço sem elemento dentário. Pode ser executado um apoio oclusal anterior ao dispositivo, adaptado ao dente onde a alça conectada de forma a estabilizá-la.
· Coroa-Alça:
É uma variação do dispositivo banda alça e no qual a alça mantenedora é soldada, não a uma banda, mas a uma coroa cromada. Apenas está indicada nos casos em que a coroa do dente pilar que irá suportar a banda esteja bastante destruída devido a lesões de cáries extensas, com necessidade de uma grande restauração da coroa dentária. Tem necessidade de preparar o dente de suporte para receber a coroa de aço inoxidável.
· De extensão distal:
Caracteriza por apresentar um plano guia distal de metal que por norma é em aço inoxidável soldado a uma banda ou coroa colocada no primeiro molar decíduo e que direciona a erupção do primeiro molar permanente. A colocação deste dispositivo está indicado e foi desenvolvido para casos em que ocorre a perda prematura do segundo molar temporário, sem que tenha ocorrido a erupção do primeiro molar permanente.
· Fibra de vidro reforçada com resinas composta:
 É um material que pode ser utilizado como alternativa aos mantenedores de espaço fixos convencionais, tendo como principal indicação as perdas dentárias unitárias. É um produto translúcido, feito de fibra de vidro, polímero termoplástico e uma matriz de resina fotopolimerizavel, e que tem sido usado e testado nos últimos anos, porém, foi demonstrado que este tipo de mantenedor deve ser usado em períodos de curto a médio prazo.
2. Mantenedor de espaço removível:
Os mantenedores de espaço removíveis são dispositivos económicos e de fácil construção, formados por uma placa de resina acrílica que recobre a mucosa, tendo também a possibilidade de incluir dentes artificiais e planos de inclinação ou elevação.
Indicações:
· Crianças com perdas de um ou mais dentes na região anterior e/ou posterior;
· Prevenção de hábitos bucais deletérios;
· Preservar o espaço, mantendo os diâmetros mesiodistal e cervico-oclusal adequado ao dente perdido; 
· Não deixar ocorrer giro-versão; 
· Deve ser colocado quando o sucessor permanente se encontra intra-ósseo ou com menos de metade da raiz formada;
· A criança deve demonstrar uma boa higiene oral;
· Deve ser utilizado para prevenir hábitos prejudiciais;
· Não deve haver discrepâncias dento-maxilares ou apinhamentos graves.
· Preservar o espaço, mantendo os diâmetros mesiodistal e cervico-oclusal adequado ao dente perdido; 
· Impedir a extrusão do antagonista e a mesialização dos adjacentes;
Contraindicações:
· Não existe uma boa higiene oral por parte do paciente;
· O dente substituto não está coberto por osso alveolar e o espaço seja suficiente;
· O espaço disponível é insuficiente para a erupção do dente permanente;
· Os pacientes não colaboram;
· Verifica-se agenesia do dente sucessor;
· Casos em que a discrepância entre dentes e maxilares sejam grande e tenham que ser efetuadas extrações terapêuticas;
· Nas situações em que o espaço disponível após a perda prematura do dente seja superior à dimensão mesiodistal do sucessor permanente, não sendo esperada uma perda de espaço;
· O sucessor permanente se encontra subgengival ou com mais de 2/3 da raiz formada;
· As crianças têm presença irregular no seu Médico Dentista, este parâmetro devese à possibilidade dos tecidos gengivais crescerem à volta do dispositivo, sendo posteriormente necessária a sua remoção cirurgica.
Vantagens:
· Aparelho de fácil construção;
· Capacidade de reabilitar segmentos anteriores e posteriores em simultâneo e manter o espaço para a erupção do dente sucessor permanente;
· Facilita uma correta higienização;
· Restabelece a dicção, fonação, estética e mastigação;
· Mantém ou restaura a dimensão vertical;
· Evita a interposição da língua e das bochechas, impedindo a instalação de uma mordida aberta, que é agravada se o paciente apresentar hábitos de sucção digital;
· Este dispositivo tem poder de ser utilizado como prótese removível temporária, quando se perdem dentes decíduos anteriores.
Desvantagens:
· Maior possibilidade de fratura;
· Depende da colaboração do paciente e dos pais a perda precoce de dentes decíduos na região ântero-superior não acarreta perda de espaço;
· O dente substituto deve estar coberto por osso alveolar e o espaço seja suficiente;
Tipos de aparelhos:
· Tipo funcional e estético funcional:
Ou placas labiais, são arcos vestibulares inseridos em tubos vestibulares cimentados nos dentes molares. São usados para manter os lábios afastados da superfície vestibular, permitindo a correção da função anormal do lábio, ajudando a manter o perímetro da arcada e a movimentação dos molares para distal. Estes mantenedores são constituídos por bandas ou coroas metálicas interligadas por uma barra retentiva, onde pode assentar uma ou mais coroas de dente em acrílico. É um mantenedor de espaço removível e funcional,pois além, de manter o espaço da perda precoce do dente decíduo, também mantém a dimensão mésio-distal, restabelece a função mastigatória, impedindo a extrusão do dente antagonista e melhorando a estética do paciente. Estão indicados em perdas prematuras de dentes decíduos anteriores e posteriores uni ou bilateral. O estético funcional é quando ocorre em dentes anteriores a queda prematura.
3. Arco lingual:
Este dispositivo caracteriza-se por ser um mantenedor de espaço fixo bilateral, produzido de forma personalizada, para que se verifique uma adaptação íntima à face lingual da arcada mandibular. Deve percorrer todo o perímetro da arcada contatando com os cíngulos do setor anterior, sendo cimentado distalmente ao espaço edêntulo, nomeadamente nos primeiros molares permanentes ou nos segundos molares decíduos. Pode ser fixo e semi fixo consoante estes estejam soldados a bandas cimentadas aos molares ou os arcos se encaixem ao dispositivo soldado à banda.
Indicações:
· Perdas dentárias múltiplas e precoces da zona posterior na arcada inferior;
· Erupção dos incisivos inferiores;
· Manutenção do comprimento do arco dental quando há perdas precoces de dentes decíduos, buscando prevenir más oclusões;
· Na transição da dentição mista para a dentição permanente no intuito de manter o leeway space e eliminar o apinhamento dos incisivos inferiores;
· Ter boa higienização oral.
Contraindicação:
· Quando os incisivos inferiores permanentes ainda não estiverem erupcionados;
· Sendo que em algumas situações pode interferir no processo de erupção;
· Pode causar inflamação gengival.
Vantagens:
· Previne-se o movimento anterior dos molares e o movimento posterior dos incisivos;
· Mantém a forma do arco estabilizada, a linha média constante;
· Não interfere na erupção dos dentes permanentes;
· Permite o bom crescimento anteroposterior;
· Conserta espaço em caso de extração;
· Controle da distância inter molar;
· Econômico e fácil de confeccionar; 
Desvantagens:
· Pró inclinação incisiva mandibular indesejada;
· Acompanhamento periódico;
· Pode precisar ser substituído em razão da erupção dos dentes permanentes;
· Invaginação do arco na mucosa;
· Tempo de laboratório.
4. Barra palatina:
A barra palatina mais conhecida como transpalatina pode ser utilizada como mantenedor de espaço na região posterior superior para perdas dentárias uni ou bilaterais. É um dispositivo fixo que contorna o palato e une os primeiros ou segundos molares de um lado ao outro da arcada dentária superior, e pode ser usada inicialmente para rotacionar molares distalmente ao redor da grande raiz palatina; simultaneamente, expansão e torque podem ser prontamente efetuados. Pode ser fixo, soldado nas bandas dos molares, ou removível, de encaixe no tubo lingual colocado na face palatina das bandas dos molares.
Indicações:
· Em todos os casos de mordida cruzada unilateral e bilateral, em qualquer idade;
· Na dentição mista não é utilizado para expandir, somente para imobilizar o molar ou desenrotá-lo;
· Aumento de ancoragem posterior na terapia ortodôntica de fechamento de espaços de extrações dentárias;
· Controle de torque e da rotação dos molares no uso da tração extra-bucal;
· Estabilização da posição molar durante a mecânica de intrusão dos dentes anteriores.
Contraindicações:
· Pacientes com sensibilidades a materiais metálico.
Vantagens:
· Mantem comprimido o arco 
· Realiza pequenos movimentos de rotação 
· Distalização dos molares
· Expansão dentaria
Desvantagens:
· Ancoragem moderada;
· Tempo;
· Se for soldado dificulta ativação;
· Marca dorso da língua;
Biomecânica: 
· Expansão: abra o ômega levemente colocando a ponta quadrada do Ângulo dentro dele. Essa expansão não deve exceder 2 mm; faça curvas de deslocamento nas extremidades distais para impedir a rotação do molar se não precisarmos.
· Rotação: As extremidades distais são dobradas em direção ao lingual, sem nenhuma outra ativação.
· Expansão e rotação: é ativado da mesma maneira que para expansão, somente nesse caso, não são feitas dobras de deslocamento para impedir a rotação. Quando precisamos de mais rotação, imprimimos inclinação adicional para lingual ou linha média até as extremidades distais da barra.
· Torque: As extremidades distais da barra palatina se dobram sobre si mesmas, que agem como se fossem fios retangulares e podem mover as raízes do molares em direção vestibular ou lingual. Para conseguir isso, a extremidade distal é tomada com um alicate quão reta e a barra é girada levemente, na direção oposta à qual elas devem estar as raízes molares se moveram.
5. Botão de Nance:
É um dispositivo maxilar fixo, individualizado, passivo e não funcional, composto por um arame de aço, o qual se estende posteriormente até às bandas cimentadas nos primeiros molares permanentes e se insere a nível anterior num botão acrílico em contato com a zona mais ântero-superior da abóbada palatina. Porém, este deve permanecer afastado 2,0 mm do palato. Tem a função de manutenção do comprimento do arco e fornecer ancoragem no sentido ântero-posterior e no sentido vertical.
Indicações:
· Ancoragem no sentido ântero-posterior e no sentido vertical;
· Perdas múltiplas e bilaterais de molares decíduos superiores;
· Manutenção do comprimento do arco
· Indicado como mecanismo de ancoragem intrabucal em diversos procedimentos durante o tratamento ortodôntico, tais como a estabilização de molares distalizados por forças ortodônticas acopladas ou não ao próprio Botão de Nance, ancoragem do arco superior durante a fase de alinhamento e nivelamento, ancoragem para retração de pré-molares e caninos, além de permitir uma grande quantidade de modificação no aparelho original
Contraindicações:
· Paciente com má higiene bucal;
Vantagens:
· Pouco tempo e fácil confecção;
· A impede a mesialização dos molares, sem influenciar na posição dos incisivos superiores.
Desvantagens:
· Necessita de monitoramento regular;
· Não restaurar a função oclusal; 
· Poder estar pouco tempo na cavidade oral devido ao risco de provocar úlcera palatina ou infeções por Cândida;
· O apoio acrílico palatino que dificulta a higienização;
· Em casos extremos, pode ocorrer uma hipertrofia gengival podendo ainda ocorrer a sua submersão, dificultando a sua remoção.
6. Recuperador de espaço (com mola):
São dispositivos dinâmicos, cuja finalidade é recuperar espaços nos casos em que o diâmetro mesiodistal, destinado ao dente permanente em fase de erupção, foi perdido parcialmente ou totalmente. O aparelho deve seguir alguns princípios básicos, tais como: ser construído de maneira que minimize o movimento recíproco dos dentes de suporte, a menos que este movimento seja desejado; a força deve ser aplicada no ponto de direção correto para evitar rotações, traumas e interferências oclusais; movimentos complexos deveriam ser evitados porque estes não são facilmente tolerados pelos pacientes, especialmente com aparelhos removíveis. A mola é usada para descruzar dentes anteriores lingualizados. 
Indicação
· Indicados em casos que se verifica que o espaço disponível é inadequado para os dentes em erupção, em função da perda de perímetro do arco;
· A indicação está restrita as regiões posterior ou superior, devido ao diâmetro do fio, a ativação não deve passar metade do diâmetro mesiodistal do dente em questão;
· Indicação feita com base na análise de espaço presente e espaço requerido. Quando se verifica uma perda não reabilitada de espaço inferior ou igual a 3mm.
Contraindicação: 
· Nos casos com perda superior a 3mm;
· Ativação não deve passar metade do diâmetro mesiodistal do dente em questão.
Vantagens:
· Fácil instalação;
· Melhor higiene;
· Melhoram a estética e função;
· Mantem o espaço no sentido AP vertical.
Desvantagens:
· Não devolvem a função mastigatória;
· Não impedem a extrusão do antagonista.
Mecanismo de ação 
· A ativação é realizada no helicoide e deve ser de, aproximadamente metade da face incisal do dente correspondente, a cada 15 ou 21 dias, até se obter o espaço desejado.
Aparelhosremovíveis- 
· Mola simples 
Este aparelho está indicado para a recuperação de espaço nas regiões anterior, posterior, superior e inferior. Consiste em uma placa de resina acrílica com grampos de retenção Adams, grampos auxiliares e arco vestibular de Hawley, que constituem elementos estabilizadores; além da mola simples ou digital, confeccionada com fio de aço inoxidável de 0,6mm de diâmetro, que constitui o componente ativo. A ativação é realizada no helicóide e deve ser de aproximadamente, metade da face incisal do dente correspondente, a cada 15 ou 21 dias, até que se obtenha o espaço desejado. 
· Mola de Benac 
 Trata-se uma placa de resina acrílica com grampos de retenção Adams, grampos auxiliares e arco vestibular de Hawley, como elementos estabilizadores, e como componente ativo, a mola de Benac confeccionada com fio de aço inoxidável de 0,8 ou 0,9mm de diâmetro. A indicação do aparelho está restrita às regiões posterior superior ou inferior, devido ao diâmetro do fio. A ativação não deve ultrapassar a metade do diâmetro mesiodistal do dente em questão, com controle de 15 a 21 dias até que se obtenha o espaço desejado.
Aparelhos fixos:
Estão indicados nos casos em que há necessidade de um movimento maior do dente, e também para pacientes não colaboradores quanto ao uso de um aparelho removível. 
· Mola de secção aberta:
 Os componentes deste aparelho consistem em braquetes colados nos dentes adjacentes à perda de espaço, fio ortodôntico de aço inoxidável de 0,5mm de diâmetro e mola de secção aberta. São indicados para as regiões anterior e posterior, pois é um tipo de ancoragem intrabucal, intramaxilar e recíproca. A ativação se dá através de uma mola pré-fabricada, que é cortada em tamanho adequado para que ocupe o espaço de mesial à mesial dos braquetes, mais 4 ou 5mm aproximadamente. A força liberada pelo aparelho será sempre recíproca e contínua, e o controle deve ser mensal, quando o segmento de mola será substituído por outro, e assim sucessivamente, até que haja a recuperação do espaço desejado.
7. Quadrihélix
É um aparelho palatino confeccionado com fio de aço d 0.36mm, que incorpora em seu desenho quatro loops helicoidais. Podendo ser fixo, soldado nas bandas dos molares ou removível, inserido nos tubos palatinos. Dentro da filosofia bioprogressiva de Ricketts, o quadrihélice é um dispositivo usado principalmente para “destravar” as más oclusões e estabelecer função normal, assim como reconstruir uma forma de arco adequada por meio da expansão dentoalveolar. O aparelho comprime os ligamentos periodontais, desloca os processos alveolares, inclina os dentes de ancoragem e abre gradualmente a sutura mesopalatina. Pode ser com grade palatina nos casos de mordida cruzada posterior, e aberta anterior.
Indicação
· Indicado nos casos de mordida cruzada posterior bilateral suave, sem envolvimento esquelético, nas dentaduras decídua e mista, podendo ser utilizado ocasionalmente na dentadura permanente, em casos específicos de inclinação dentária;
· Indicado em casos de perdas prematuras unilaterais ou bilaterais, de molares decíduos, ou quando houver a perda precoce de caninos decíduos, com melhor aplicabilidade quando os primeiros molares permanentes já estiverem irrompidos.
Vantagens:
· Boa tolerância pela maioria dos pacientes; 
· Sem sintomas de dor, injúria aos tecidos ou náusea e mínima interferência com a língua durante a fala e a deglutição, desde que bem confeccionado;
· Não dificulta a higienização bucal por não criar áreas de difícil acesso para remoção de biofilme bacteriano;
· Maior retenção que os aparelhos removíveis;
· Controlando uma variável muito importante que é a cooperação do paciente;
· Serve como interceptador de hábitos em pacientes que apresentam sucção de polegar ou chupeta;
· O tempo ativo do tratamento é geralmente menor quando comparado aos aparelhos removíveis equivalentes.
Desvantagens:
· Prendem-se com a perda das bandas;
· Irritação da mucosa devido às hélices do aparelho;
· Quebra frequente;
· A necessidade de cooperação por parte do paciente.
Dicas
· O intervalo entre as ativações é mensal, devendo-se, preferencialmente, remover o aparelho para ativá-lo.
· O tempo de ativação leva, em média, 3 meses de uso ativo, com uma variação de 1 a 6 meses.
Mecanismo de ação
· A ativação nos helicoides anteriores permitirá expansão na região dos molares, e nos helicoides posteriores, na região de canino. Deste modo, fazendo ativações em ambos helicoides iremos ter um equilíbrio de expansão em todo arco. 
8. Elástico Cruzado:
Os elásticos ortodônticos apresentam-se como importantes instrumentos na obtenção de resultados favoráveis no tratamento ortodôntico. Existem dois tipos de elásticos ortodônticos, os de borracha e os sintéticos. Atualmente, são muito utilizados como auxiliares em aparelhos extrabucais, máscaras faciais, além da aplicação como elásticos intermaxilares para correção da relação ântero-posterior, da linha média e da intercuspidação.
Indicações:
· Utilizados como substitutos às ligaduras metálicas, na movimentação dentária para retração de dentes e fechamento de espaços;
· Indicado na correção de relações interarcos e também como auxiliares na utilização de aparelhos extrabucais;
· Pode ser indicado no início do tratamento, para corrigir dentes;
· Para encaixar a mordida corretamente;
· Para auxiliar a remoção do aparelho estabelecendo o encaixe ideal dos dentes.
Vantagens:
· Acelera a movimentação ortodôntica, adiantando o tratamento ortodôntico;
· Ativação do aparelho sem ir ao consultório com o uso correto das borrachinhas;
Desvantagens:
· Paciente pode ser alérgico ao látex do elástico
· Exige a cooperação total do paciente;
· Pode causar dor pela força que o elástico causa.
9. Disjuntor de Haas:
Também chamado de dentomucossuportado, é um aparelho de expansão da maxila. O disjuntor Haas passou é um método utilizado entre os ortodontistas como auxiliar no tratamento dos casos com atresia maxilar. Contém apenas duas bandas na região posterior, sendo adaptadas no 2º molar decíduo ou 1º molar permanente. O dente de ancoragem anterior, o canino decíduo, não recebe banda, e sim, uma extensão da barra de conexão que abraça este dente à semelhança de um grampo em “C ”. Este tipo de tratamento possui melhores resultados nas dentições mista e permanente jovem, com efeitos ortopédicos mais prevalentes. É durante o crescimento do indivíduo que a melhor resposta das suturas ocorre. Em adultos, sem crescimento, o efeito ortopédico é mínimo e se tem o efeito dentário mais predominante.
Indicações:
· Deficiências maxilares reais e relativas;
· Estenose nasal grave;
· Classe III cirúrgica e não cirúrgica e pseudo- classeIII (funcional); 
· Paciente com fissura do palato madura;
· Problemas de comprimento de arco em caso de bom padrão; 
· Onde o deslocamento anterior da maxila é desejável em casos de boa largura;
· Caso de mordida esquelética profunda para aumento vertica.
Contraindicações:
· Pacientes com precária higiene;
· O prognatismo maxilar excessivo;
· A protrusão bimaxilar;
· Mordidas cruzadas isoladas
· Pacientes com excesso de desenvolvimento vertical da face.
Vantagens:
· Promoção do crescimento da mandíbula;
· Melhora a respiração nasal;
· Tração dos músculos mastigatórios e orofaciais;
· Alinhamento dentário e estético dentolabial.
Desvantagens:
· Difícil higienização;
· Pode ter sintomatologia dolorosa;
· Traz desconforto para o paciente;
· Tem efeito secundário pois proporcionam extrusão dos molares superiores.
Biomecânica:
O procedimento clínico da expansão rápida da maxila inclui uma fase ativa, que libera forças laterais excessivas e outra passiva de contenção. A primeira tem início 24 horas após a instalação do aparelho e implica em acionar o parafuso uma volta completa por dia, 2/4 de volta de manhã e 2/4 de volta à tarde, até a obtenção da morfologia adequada do arco dentário superior. A fase de ativação estende-se de 1 a 2 semanas, dependendo da magnitude da atresia maxilar. Já a fase passiva do tratamentocompreende a manutenção do aparelho na cavidade bucal por 3 meses, período em que se processa a reorganização sutural da maxila e as forças residuais acumuladas são dissipadas. Passado esse tempo, o aparelho expansor é retirado e substituído por uma placa acrílica palatina de contenção removível, por um período mínimo de 6 meses. Em uma expansão palatal bem sucedida, a maxila se movimenta para baixo e para frente e, consequentemente a convexidade da face média e a dimensão vertical são aumentadas; porém ambas as alterações são temporárias. A dimensão vertical original se restabelece no término do tratamento ortodôntico, provavelmente devido à atividade dos músculos da mastigação.
10. Disjuntor de hyrax:
O disjuntor de hyrax é um aparelho de expansão de maxila, também chama de dentossuportado. É composto por uma barra vestibular de fio de aço inoxidável, um torno expansor localizado no centro da sutura palatina mediana, e extensões metálicas soldadas às bandas dos primeiros molares e primeiros pré-molares permanentes superiores. É mais higiênico que o descrito por Haas. Este tipo de tratamento possui melhores resultados nas dentições mista e permanente jovem, com efeitos ortopédicos mais prevalentes. É durante o crescimento do indivíduo que a melhor resposta das suturas ocorre. Em adultos, sem crescimento, o efeito ortopédico é mínimo e se tem o efeito dentário mais predominante.
Indicações:
· No tratamento de más oclusões com real e relativa deficiência maxilar;
· De incapacidade nasal crônica que exibam problemas respiratórios nasais;
· Casos de Classe III cirúrgicos e não cirúrgicos;
· Com problemas relacionados ao comprimento do arco.
Contraindicações:
· Para pacientes esqueleticamente divergentes;
· Mordidas cruzadas isoladas;
· Pacientes com higiene precária;
· O prognatismo maxilar excessivo;
· A protrusão bimaxilar;
· Pacientes com excesso de desenvolvimento vertical da face.
Vantagens:
· Melhor higienização comparado com o disjuntor de de Haas;
· É um aparelho muito efetivo;
· Melhora a capacidade respiratória nos pacientes, em razão da descida do assoalho das fossas nasais.
Desvantagens:
· Desconforto ao paciente;
· Pode ocasionar invasão da mucosa;
· Muito rígido e difícil de dobrar;
· O paciente pode sentir dor.
Biomecânica:
· O aparelho é ativado girando a chave de ativação em direção posterior. Cada giro corresponde a ¼ de volta e promove 0,25 mm de expansão lateral. Expansões superiores a 11 mm podem ser conseguidas num período relativamente pequeno. 
11. Grade Lingual
A grade constitui-se um afastador mecânico, favorecendo e facilitando a reeducação miofuncional. Utilizados para correção da mordida aberta. Constitui-se em um aparelho passivo, com efeito restrito aos incisivos, funcionando como um obstáculo mecânico que impede a continuação de hábitos. A grade lingual pode ser fixa ou removível e a eleição do tipo a ser utilizado dependerá do grau de colaboração e da necessidade do paciente. Usualmente a grade lingual fixa é mais utilizada, pois além de não depender da colaboração do paciente, fornece resultados mais rápidos e seguros. Entretanto, a grade lingual removível pode ser utilizada em pacientes colaboradores gerando resultados semelhantes. A grade pode ser confeccionada com fio ortodôntico e/ou acrílico, sendo colocada na placa palatina removível, em forma de ferradura. O tamanho da grade depende da má oclusão e da idade do paciente, podendo variar de 6 a 12 milímetros (mm) e a distância da face palatina ou lingual dos incisivos superiores varia de 3 a 4 mm, não devendo encostar-se aos dentes e nem interferir na oclusão.
Indicações:
· Correção de mordida aberta;
· Mordida cruzada;
· Paciente com hábitos nocivos.
Vantagens:
· Em relação ao aparelho fixo, ele tem uma grande vantagem por não depender do paciente e fornece resultados rápidos;
· Em relação ao aparelho removível, Melhor higienização; 
· Possível remoção do aparelho na hora da alimentação.
· Correção da AFAI e da mordida aberta esquelética
· Fechamento da mordida aberta
· Diminui protrusão labial
· Correção da interposição lingual.
Desvantagens:
· Em relação ao aparelho removível, ele depende da colaboração do paciente; 
· Em relação ao aparelho fixo, exige reforço na hora da higiene com enxaguantes bucais e até mesmo escovas dentais específicas;
· Cuidado na alimentação para que o aparelho não quebre.
· Aumento do sorriso gengival;
· Não corrige do problema esquelético.
Biomecânica:
A grade lingual não exerce força ativa sobre os dentes, ela apenas impede que outras forças ajam de forma a entortar os dentes, como nos casos de quem chupa dedo ou chupeta e, ainda, tem o hábito de falar ou engolir com a língua entre os dentes.
12. Máscara Facial (petit):
É um Aparelho Ortopédico Mecânico Removível utilizado em pacientes em fase precoce de crescimento, onde observamos uma desproporção entre os tamanhos da Maxila e da Mandíbula, fazendo com que o indivíduo apresente aquele aspecto facial de “queixo proeminente”. Muitas vezes o paciente apresenta também, além dessa desproporção, uma mordida cruzada posterior e/ou anterior, o que torna o tratamento com a Máscara Facial ainda mais recomendável. Ação consiste em deslocar a Maxila num sentido anterior para obtermos um equilíbrio entre ela e a Mandíbula. Tal procedimento é chamado de “Tração Reversa da Maxila”.
Indicações:
· É indicada como método não cirúrgico para correção de casos de má oclusão classe III;
· Deslocamento anterior da maxila e dentes superiores; 
· Rotação horária da mandíbula; 
· Inclinação lingual dos incisivos inferiores; 
· Aumento do terço inferior (região do nariz ao mento);
· Deslocamento da espinha nasal anterior;
· Inibição do crescimento mandibular.
Contraindicações:
· Para pacientes com alergia de algum material;
· Precisa da cooperação do paciente. 
Vantagens:
· O tracionamento da axila por meio da terapia de tração reversa com a máscara facial; associado a expansão maxilar, resulta em beneficio para a correção das deficiências maxilares;
· Ação frontal de bascula para baixo e para trás da mandíbula. Este efeito se traduz no equilíbrio maxilo-mandibular entra a forma do esqueleto e a postura dos tecidos moles, promovendo ao paciente a capacidade funcional da mastigação e respiração;
Desvantagens:
· Envolvimento estético desfavorável;
· Grau de desconforto
· Pacientes com higiene oral precária necessitam de maior cuidado;
· Pacientes incapazes de cooperar com o tratamento; 
· Paciente que tenham alergia a qualquer um dos materiais do produto;
· Não recomendado a pacientes com doenças ou outras condições pré-existentes que possam dificultar o tratamento ortodôntico / ortopédico;
· Risco de estrabismo, pela máscara passar no centro da face;
· Lesões no tecido.
Funcionalidade/ajustes da máscara facial Petit
O apoio de testa, o suporte para tracionamento e a mentoneira, podem ter suas posições modificadas, bastando apenas a utilização da “chave digital”, que acompanha o produto. Após posicionados, deve-se reapertar os parafusos, até que os mesmos permaneçam devidamente fixados à haste central.
· Mentoneira articulada
Insira o corpo metálico fixador na haste central. Insira a tampa plástica no alojamento da Mentoneira. Insira os componentes montados mentoneira + tampa plástica na haste metálica. Adicione o segundo corpo metálico fixador na haste central. Realize os ajustes pertinentes ao paciente e fixe os dois corpos metálicos, através de seus parafusos.
· Mentoneira fixa
Caso seja necessário, remova a tampa da mentoneira, rotacionando o conjunto para baixo sobre uma mesa. Insira o corpo metálico no alojamento da mentoneira. Insira os componentes montados mentoneira + corpo metálico, na haste central. Realize os ajustes pertinentes ao paciente e fixe o corpo metálico, através de seu parafuso.
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