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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
JAQUELINE DOS SANTOS OLIVEIRA
PROJETO DE INTERVENÇÃO VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS
CRISTALÂNDIA DO TOCANTINS – TO
2019 
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
PROJETO DE INTERVENÇÃO VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS
Trabalho apresentado à disciplina de Estágio em Serviço Social II, sob orientação da tutora Josi da Costa Greffe, como requisito parcial para obtenção do título de Assistente Social.. 
CRISTALÂNDIA DO TOCANTINS – TO
2019
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO	9
2 - JUSTIFICATIVA	10
3 - OBJETIVOS	13
3.1 - GERAL	13
3.2 - ESPECÍFICOS	13
4 - PÚBLICO ALVO	14
5 - METAS A ATINGIR	14
6 - METODOLOGIA	14
7 - RECURSOS HUMANOS	15
7.1 - MATERIAIS	15
8 - PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS	16
9 - AVALIAÇÃO	16
10 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	16
11 - BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA	17
1 - APRESENTAÇÃO
Segundo a professora Janaina Loeffler de Almeida, da Universidade Federal de Mato Grosso, projeto de intervenção é uma proposta de ação a partir da leitura da realidade, considerando o contexto nas suas várias expressões: social, político, ideológico, cultural e econômico. O Projeto de Intervenção para o assistente social caracteriza-se em um caminho com as linhas gerais para o agir profissional. Este deverá estar conectado com o projeto ético político da profissão, tendo subjacente a concepção teórico-metodológica, pois o mesmo é um importante instrumento para a visibilidade profissional, bem como para a negociação das ações no âmbito institucional.
Este projeto de intervenção tem como tema: “As diversas formas de violência contra os idosos”. Ele será desenvolvido no CRAS de Cristalândia do Tocantins – TO, com os idosos do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. O CRAS é uma unidade de proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social, que tem por objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sociais nos territórios, por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. O principal serviço do CRAS é o serviço de proteção e atendimento integral à família (PAIF), desenvolvido principalmente em grupos busca a participação da família para promover orientações e prevenir situações de vulnerabilidade ou violência.
O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS – de Cristalândia do Tocantins – TO foi implantado no dia 01 de janeiro de 2008. Possui uma equipe composta por coordenadoras, assistente social, fixa e volante, psicóloga, fixa e volante, recepcionista, auxiliar de serviços gerais e vigia noturno. Tem como objetivo geral ofertar e executar os serviços de proteção social básica de acordo a previsão da Tipificação Nacional dos Serviços Sócio assistenciais, visando a proteção, prevenção e o fortalecimento de vínculos às famílias em situação de vulnerabilidade social, tanto na área urbana, quanto na área rural.
Nesta perspectiva é que surgiu o tema principal deste projeto de intervenção. Sabe-se que a violência contra os idosos, atualmente, está cada vez mais presente em nosso meio, e infelizmente as pessoas quem deveria zelar e oferecer cuidados variados a eles são as que mais negligenciam seu bem-estar. Maltratam, espancam, priva-os de alimentação, higiene pessoal e descanso. Com isso, buscaremos através deste projeto conscientizar as famílias sobre a importância de cuidar bem dos nossos velhinhos.
2 - JUSTIFICATIVA
Segundo ACSM e HUNTER,
O envelhecimento é um processo multifatorial e irreversível que envolve alterações estruturais e funcionais inerentes a todos os seres vivos, induzindo perdas e capacidade adaptativa, aumento da suscetibilidade a doenças crônicas não transmissíveis, disfunções osteomusculares, cardiovasculares e metabólicas e prejuízos na qualidade de vida e na funcionalidade. (ACSM, 2009; HUNTER, et al. 2016, p.21)
Baseado nisso, elaboramos este projeto de intervenção, por compreender que o envelhecimento é um processo natural que inclui todos os seres vivos, sem exceção, e apenas com uma diferença: alguns envelhecem em um ambiente de tranquilidade, harmonia, amor e bons cuidados e outros são submetidos a diversas formas de violência sem a mínima condição de defesa. Nosso foco principal é conscientizar o público alvo e as famílias sobre a importância de se oferecer aos nossos idosos cuidados básicos de qualidade, respeitando-os, zelando pela sua segurança e levando-os a se sentirem em paz em sua velhice.
De acordo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um em cada seis idosos é vítima de algum tipo de violência. Este dado faz parte de um relatório publicado na revista Lancet Global Health, que alerta que quase 16% das pessoas com mais de 60 anos sofreram algum tipo de abuso. Tais números mostram que este tipo de violência vem aumentando, podendo gerar assim custos não só para a saúde do idoso como também um grande problema social já que nossa população está envelhecendo.
Ainda segundo a OMS, a violência contra a pessoa idosa pode ser definida, como qualquer ato, ou ainda ausência de uma ação, que cause dano ou incômodo. O ato pode ser único ou repetitivo e deve acontecer em uma relação em que haja expectativa de confiança. Os tipos mais comuns de violência são: agressão física, abuso financeiro, negligência, abuso sexual, violência psicológica, abandono, entre outras. Estes atos violentos podem ser praticados por parte de seu responsável, familiar ou instituição. Conforme a Lei 10.741, a violência contra a pessoa idosa é crime, portanto, não deve ser encarada como algo normal.
Ainda que muitos tenham conhecimento da materialidade da prática, não se intimidam em maltratar, espancar ou até mesmo matar seus membros familiares, considerados muitas vezes como estorvos, inúteis e indignos de cuidados. Nem mesmo a criação do Estatuto do Idoso, em 2003, inibe as ações de pessoas desumanas, que muitas vezes se sujeitam a acolher o idoso apenas por motivos financeiros. Em muitas situações o vínculo familiar é totalmente ignorado, pois temos inúmeros casos de agressões por parte de filhos, netos, sobrinhos e irmãos. Sendo que em alguns destes o resultado final é o óbito.
A Lei 10.741 em seu Art. 2º diz que: o idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. O Art. 3º cita que: é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Entretanto, o que se percebe é que no âmbito familiar de muitos deles esta “absoluta prioridade” não acontece, pois muitos são privados da convivência familiar ao serem deixados em asilos ou casas de acolhimento, sendo que muitas destas instituições não são confiáveis e praticam também atos de violência contra eles. Outro fator de extrema preocupação é quanto à promoção da saúde, principalmente pelo Poder Público. Nesta idade, quando o idoso mais precisa, a busca por tratamentos de saúde não é uma tarefa fácil. Os mesmos precisam enfrentar longas filas em hospitais, mesmo sendo pacientes prioritários, precisam esperar dias, meses e até anos por realizações de exames. A espera é tanta que muitos nem sobrevivem.
Segundo Carolina Gil David, Assistente Social São Paulo - SP, a família e o lar deve ser o lugar onde as pessoas se sintam seguras, que ao retornar ao final de um dia de trabalho possam ter paz e tranquilidade, que ao chegar a sua velhice possam descansar com a dignidade da tarefa cumprida. Porém acaba sendo um dos lugares onde, em muitos casos, a violência domina.No artigo: Políticas públicas no Brasil: a intervenção do serviço social junto á questão da violência, de Jussara Cristina Silva de Souza, Mayara Amélia Silva de Sousa Alves e Simone Tereza dos Santos Neves, da Universidade Federal do Pará, as autoras afirmam que:
O trabalho do Serviço Social está objetivado no projeto Ético Político com o compromisso da busca pela cidadania com a defesa de direitos sociais, sua intervenção junto ao idoso vitimizado, a família e ao agressor, possibilitando uma intervenção adequada para as parte, objetivando as orientações do Código de Ética Profissional, tratando os usuários com profissionalismo e fazendo os encaminhamentos necessários para o melhor atendimento dos sujeitos.
Que, baseado nisso, o Assistente Social deverá ser um profissional preparado para lidar com as políticas públicas e programas do governo para garantir e assegurar o cumprimento das Leis estabelecidas no Estatuto do Idoso. E que ainda, o Assistente Social deverá ser capaz de promover a auto valorização do idoso, afim de que ele se sinta incluso na sociedade transformando se necessário a realidade dos mesmos para que num futuro próximo eles possam viver com dignidade, erradicando toda e qualquer forma de isolamento e exclusão social para uma melhor qualidade de vida.
Se cada um fizer um pouco seremos capazes de amenizar as fragilidades e violências sofridas por eles e com isso possibilitar o tão sonhado descanso sadio. Este é o desafio. E com este projeto buscaremos contribuir de alguma forma na promoção dos direitos e da eficácia das políticas públicas de saúde e sociais.
3 - OBJETIVOS
3.1 - GERAL
Abordar os diversos tipos de violência a que os idosos são submetidos, conscientizando os envolvidos quanto à gravidade deste assunto, bem como, apresentar as diferentes formas de proteção, suporte e direitos dos idosos.
3.2 - ESPECÍFICOS
· Realizar o estudo da Lei 10.741, de 1º de Outubro de 2003 (Estatuto do idoso), 5ª edição;
· Promover palestra com o tema “violência e direitos dos idosos”;
· Conscientizar os familiares quanto ao cuidado com os velhinhos e a garantia do seu bem-estar;
· Proporcionar um momento de conversas informais a fim de diagnosticar formas de violência sofridas por eles e nelas intervir;
· Visitar as residências dos envolvidos com o objetivo de conhecer sua realidade cotidiana;
· Fortalecer a autoestima dos idosos com atividades de relaxamento, dança e valorização pessoal.
4 - PÚBLICO ALVO
Idosos do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, do CRAS de Cristalândia do Tocantins – TO.
5 - METAS A ATINGIR
· Visitar 100% das residências do público alvo;
· Conscientizar pelo menos 75% dos familiares sobre atos de violência e direito dos idosos;
· Realizar 1 palestra sobre violência e direito dos idosos;
· Envolver 100% dos idosos nas atividades de relaxamento, dança e valorização pessoal e nas conversas informais;
· Estudar 100% da Lei 10.741 e enfocar os aspectos mais importantes no grupo.
6 - METODOLOGIA
Este projeto foi elaborado, de início, embasado na pesquisa bibliográfica e a observação do cotidiano do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, do CRAS de Cristalândia do Tocantins – TO.
As ações propostas serão desenvolvidas da seguinte forma:
1 – Inicialmente será feito o estudo da Lei 10.741 em conjunto com os profissionais do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, do CRAS. O objetivo é destacar as partes mais importantes que serão apresentadas aos idosos de forma simples e resumida.
2 – A palestra com o tema “violência e direito dos idosos será ministrada pela psicóloga Dyéllika Carvalho. Nesta ação serão disponibilizados momentos para depoimentos e relatos de experiências, sendo que as participações serão espontâneas, pois nossa preocupação é de não expor ninguém.
3 – As famílias também serão conscientizadas sobre as formas mais adequadas de tratamento aos idosos e à forma correta de pedir ajuda ou efetuar uma denúncia caso identifiquem abuso ou violência.
4 – Durante as visitas às residências levaremos em consideração o fato de que cada idoso apresenta singularidades e modos de cultura variados. O objetivo é conhecer sua realidade e identificar possíveis situações de agressão, abandono, abuso ou negligência, intervindo junto ao poder público, caso necessário.
5 – No encerramento realizar-se-á um momento de relaxamento e valorização pessoal com o professor de Educação Física Willian Cardoso. Em seguida, será servido um almoço e o momento de dança de salão (forró) como resgate da cultura regional e mocidade dos idosos.
7 - RECURSOS HUMANOS
· Acadêmicos
· Psicóloga
· Professor de Educação Física
· Equipe do CRAS de Cristalândia do Tocantins - TO
· Idosos
· Familiares
7.1 - MATERIAIS
· Cartazes
· Data show
· Aparelho de som
· Estatuto do Idoso
· Microfone
8 – PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS
· UNOPAR
· CRAS de Cristalândia do Tocantins - TO
· Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
· Prefeitura Municipal de Cristalândia do Tocantins – TO
9 – AVALIAÇÃO
Será de forma contínua, observando o envolvimento e aceitação do público alvo durante a realização das atividades. Após o término do projeto será feito um diagnóstico dos resultados alcançados e uma devolutiva à equipe colaboradora do CRAS.
10 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Desenvolvimento do Projeto: 17 a 21/02/2020.
	DATA
	AÇOES
	DURAÇÃO
	02/09/2019
	Pesquisa Bibliográfica
	5 h
	03/09/2019
	Elaboração do Projeto
	8 h
	17/02/2020
	Estudo do Estatuto do Idoso
	2 h
	18/02/2020
	Palestra: Violência e direito dos idosos
	1 h
	19/02/2020
	Conscientização Familiar
Conversa informal com os idosos
	1 h
3 h
	20/02/2020
	Visita às residências
	8 h
	21/02/2020
	Atividades de relaxamento, valorização pessoal, almoço e dança.
	4 h
	21/02/2020
	Analise dos resultados/devolutiva
	1 h
11 - BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
ACSM; HUNTER, S. K. et al. Treinamento Funcional para idoso. 1 ed. São Paulo: LURA EDITORA, 2017.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasilia. DF: Senado Federal, 1988.
CARBONE, P. O.; REIS, C. de J. Educação Física: Ideal pata Treiners. MUNDIAL EDITORA, 2014.
CEGALLA, D. P. Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
ESPINO, DV Maus-tratos a idosos: In: Rakelre – Tratado de Medicina de Família. Rio de JANEIRO, Guanabara, 1997.
ESTATUTO DO IDOSO. 5ª edição Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), e legislação correlata. Brasília - DF.
FRANCISCO, E. A. Percepção do Assistente Social sobre a Violência contra o idoso usuário do Centro de Referência e Assistência Social do município de Laranjeiras – SE. Aracaju - SE: 2017. Universidade Federal de Sergipe: Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Serviço Social.
FALEIROS, V. de P. Violência contra a pessoa idosa: ocorrências, vítimas e agressores. Brasília: UNIVERSA, 2005
MINAYO. M.C. Violência contra idosos, O avesso do Respeito e à experiência e à sabedoria. Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2004
SILVA, J A. Atenção à Saúde do Idoso: Protocolo de Enfermagem. SÃO PAULO/ SMS, 2004.
SOUZA, Prof. Dr. Roberto Martins de. Violência contra pessoa idosa. Doutor em Ciências Sociais e Mestre em Gerontologia – PUC/SP
SOUZA, R.M. Gerontologia. Le Mar, São Paulo, 2004.
SOUZA, Jussara Cristina Silva de, ALVES, Mayara Amélia Silva de Sousa, NEVES, Simone Tereza dos Santos. Políticas públicas no Brasil: a intervenção do serviço social junto á questão da violência, Universidade Federal do Pará.

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