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O brincar como direito Educação Infantil e Séries Iniciais Módulo: 4 - 1a. chamada TELESSALA: ARIRANHA DO IVAÍ/PR (ARIRANHA DO IVAÍ -PR) DATA: ___/___/______ Não risque o código de barras 001363949 CACIANA ROSA DA SILVA OLIVEIRA MATRÍCULA: 49636 ASSINATURA: (Conforme RG) TRANSCREVA SUAS RESPOSTAS PARA O GABARITO ABAIXO. O gabarito deve ser marcado com caneta azul ou preta e não pode conter rasura nem corretivo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1. As leis garantem que o brincar não é mero passatempo, mas algo estruturante para os bebês. A organização dos tempos de brincar dentro e fora dos berçários e as práticas pedagógicas alavancam o status social do bebê, desmistificando a trajetória da história da: a. Organização das matrículas escolares e práticas de acolhimento. b. “Cuidação” dentro da perspectiva assistencialista. O brincar é coisa muito séria e importante para o bebê. c. Organização dos ambientes do parque e refeitório. d. Organização de um comitê do território nacional. 2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96 foi promulgada em: a. Janeiro de 1988. b. Dezembro de 1996. c. Março de 2001. d. Novembro de 1973. 3. Para Campello e Carvalho (2002), o ECA foi o responsável por uma nova forma de gestão da política pública às crianças e adolescentes, envolvendo todas as esferas do Governo quando reafirmou os princípios da política de garantia de direitos, contemplados na Constituição Federal do Brasil de 1988 e na Doutrina Integral de 1989, com o objetivo de assegurar a essas crianças e adolescentes: a. Os direitos e o exercício da cidadania. b. Os direitos e os deveres de cidadão. c. Os direitos à saúde e à educação. d. Os direitos de ser sujeito de direitos. 4. Todo movimento legislativo brasileiro fomenta leis que incentivam e determinam a articulação do cumprimento da função social da educação, e devido aos avanços teóricos é aprovado o Marco Legal da Primeira Infância. Na condição de lei - 13.257/2016, é um documento que trata de: a. Enfraquecer a LDB e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. b. Aprofunda um olhar e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. c. Acelerar as decisões no CME e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. d. Atualizar a Constituição e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. 5. O PNE está orientado pelos princípios: a. Sociais, emocionais e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. b. Éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. c. Éticos e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. d. Sociais e políticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 6. A creche/escola deve ser um lugar de acolhimento a partir da lógica da criança. As condições que favorecem a participação mais ampla das crianças, mesmo as bem pequenas, reservam o registro de um projeto: a. Pedagógico politicamente educativo e compartilhado. b. Pedagógico, brincante e individual. c. Pedagógico da cultura de pares. d. Pedagógico e politicamente autônomo. 7. A organização do espaço transformado em ambiente pedagógico favorece a organização da: a. Vida social, emocional e das aprendizagens dos bebês. b. Vida acadêmica e emocional e das aprendizagens dos bebês. c. Vida gestacional e das aprendizagens dos bebês. d. Vida domiciliar e hospitalar dos bebês. 8. No processo de inserção institucional do bebê, a experiência constitui um sentido e significado para cada criança bem pequena. O investimento na inserção do bebê está intimamente relacionado ao: a. Processo de formação do bebê. b. Mundo onde o bebê está inserido. c. Brincar e à saúde emocional do bebê. d. Estado psicológico. 9. Piers e Landau (1980, p. 43) defendem que o brincar é importante em todas as idades e que, além do prazer e diversão, proporciona importantes aprendizagens. Apontam como benefícios do brincar: a. O desenvolvimento cognitivo e da atenção. b. O desenvolvimento da fala e da alegria. c. O desenvolvimento social e afetivo. d. O desenvolvimento da criatividade, do intelectual, da estabilidade emocional, da alegria e do prazer. 10. Nos Campos de Experiência na Escola da Infância, a criança observa o ambiente que a circunda e colhe as diferentes relações entre as pessoas; escuta as narrativas dos adultos [...] participa das tradições da família e da comunidade a que pertence, mas se abre ao confronto com outras culturas e costumes. Sendo assim: a. A criança percebe ser diferente na variedade das situações. b. A criança percebe ser igual e diferente na variedade das situações. c. A criança percebe ser indiferente na variedade das situações. d. A criança não percebe nenhuma variedade das situações. O brincar como direito Educação Infantil e Séries Iniciais Módulo: 4 - 1a. chamada TELESSALA: ARIRANHA DO IVAÍ/PR (ARIRANHA DO IVAÍ -PR) DATA: ___/___/______ Não risque o código de barras 001363950 CÁSSIA CRISTINA ROMEIRO MATRÍCULA: 92393 ASSINATURA: (Conforme RG) TRANSCREVA SUAS RESPOSTAS PARA O GABARITO ABAIXO. O gabarito deve ser marcado com caneta azul ou preta e não pode conter rasura nem corretivo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1. As leis garantem que o brincar não é mero passatempo, mas algo estruturante para os bebês. A organização dos tempos de brincar dentro e fora dos berçários e as práticas pedagógicas alavancam o status social do bebê, desmistificando a trajetória da história da: a. Organização das matrículas escolares e práticas de acolhimento. b. “Cuidação” dentro da perspectiva assistencialista. O brincar é coisa muito séria e importante para o bebê. c. Organização dos ambientes do parque e refeitório. d. Organização de um comitê do território nacional. 2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96 foi promulgada em: a. Janeiro de 1988. b. Dezembro de 1996. c. Março de 2001. d. Novembro de 1973. 3. Para Campello e Carvalho (2002), o ECA foi o responsável por uma nova forma de gestão da política pública às crianças e adolescentes, envolvendo todas as esferas do Governo quando reafirmou os princípios da política de garantia de direitos, contemplados na Constituição Federal do Brasil de 1988 e na Doutrina Integral de 1989, com o objetivo de assegurar a essas crianças e adolescentes: a. Os direitos e o exercício da cidadania. b. Os direitos e os deveres de cidadão. c. Os direitos à saúde e à educação. d. Os direitos de ser sujeito de direitos. 4. Todo movimento legislativo brasileiro fomenta leis que incentivam e determinam a articulação do cumprimento da função social da educação, e devido aos avanços teóricos é aprovado o Marco Legal da Primeira Infância. Na condição de lei - 13.257/2016, é um documento que trata de: a. Enfraquecer a LDB e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. b. Aprofunda um olhar e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. c. Acelerar as decisões no CME e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. d. Atualizar a Constituição e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. 5. O PNE está orientado pelos princípios: a. Sociais, emocionais e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. b. Éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva,como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. c. Éticos e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. d. Sociais e políticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 6. A creche/escola deve ser um lugar de acolhimento a partir da lógica da criança. As condições que favorecem a participação mais ampla das crianças, mesmo as bem pequenas, reservam o registro de um projeto: a. Pedagógico politicamente educativo e compartilhado. b. Pedagógico, brincante e individual. c. Pedagógico da cultura de pares. d. Pedagógico e politicamente autônomo. 7. A organização do espaço transformado em ambiente pedagógico favorece a organização da: a. Vida social, emocional e das aprendizagens dos bebês. b. Vida acadêmica e emocional e das aprendizagens dos bebês. c. Vida gestacional e das aprendizagens dos bebês. d. Vida domiciliar e hospitalar dos bebês. 8. No processo de inserção institucional do bebê, a experiência constitui um sentido e significado para cada criança bem pequena. O investimento na inserção do bebê está intimamente relacionado ao: a. Processo de formação do bebê. b. Mundo onde o bebê está inserido. c. Brincar e à saúde emocional do bebê. d. Estado psicológico. 9. Piers e Landau (1980, p. 43) defendem que o brincar é importante em todas as idades e que, além do prazer e diversão, proporciona importantes aprendizagens. Apontam como benefícios do brincar: a. O desenvolvimento cognitivo e da atenção. b. O desenvolvimento da fala e da alegria. c. O desenvolvimento social e afetivo. d. O desenvolvimento da criatividade, do intelectual, da estabilidade emocional, da alegria e do prazer. 10. Nos Campos de Experiência na Escola da Infância, a criança observa o ambiente que a circunda e colhe as diferentes relações entre as pessoas; escuta as narrativas dos adultos [...] participa das tradições da família e da comunidade a que pertence, mas se abre ao confronto com outras culturas e costumes. Sendo assim: a. A criança percebe ser diferente na variedade das situações. b. A criança percebe ser igual e diferente na variedade das situações. c. A criança percebe ser indiferente na variedade das situações. d. A criança não percebe nenhuma variedade das situações. O brincar como direito Educação Infantil e Séries Iniciais Módulo: 4 - 1a. chamada TELESSALA: ARIRANHA DO IVAÍ/PR (ARIRANHA DO IVAÍ -PR) DATA: ___/___/______ Não risque o código de barras 001363951 MARISA DAMETO DOS SANTOS MATRÍCULA: 163583 ASSINATURA: (Conforme RG) TRANSCREVA SUAS RESPOSTAS PARA O GABARITO ABAIXO. O gabarito deve ser marcado com caneta azul ou preta e não pode conter rasura nem corretivo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1. As leis garantem que o brincar não é mero passatempo, mas algo estruturante para os bebês. A organização dos tempos de brincar dentro e fora dos berçários e as práticas pedagógicas alavancam o status social do bebê, desmistificando a trajetória da história da: a. Organização das matrículas escolares e práticas de acolhimento. b. “Cuidação” dentro da perspectiva assistencialista. O brincar é coisa muito séria e importante para o bebê. c. Organização dos ambientes do parque e refeitório. d. Organização de um comitê do território nacional. 2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96 foi promulgada em: a. Janeiro de 1988. b. Dezembro de 1996. c. Março de 2001. d. Novembro de 1973. 3. Para Campello e Carvalho (2002), o ECA foi o responsável por uma nova forma de gestão da política pública às crianças e adolescentes, envolvendo todas as esferas do Governo quando reafirmou os princípios da política de garantia de direitos, contemplados na Constituição Federal do Brasil de 1988 e na Doutrina Integral de 1989, com o objetivo de assegurar a essas crianças e adolescentes: a. Os direitos e o exercício da cidadania. b. Os direitos e os deveres de cidadão. c. Os direitos à saúde e à educação. d. Os direitos de ser sujeito de direitos. 4. Todo movimento legislativo brasileiro fomenta leis que incentivam e determinam a articulação do cumprimento da função social da educação, e devido aos avanços teóricos é aprovado o Marco Legal da Primeira Infância. Na condição de lei - 13.257/2016, é um documento que trata de: a. Enfraquecer a LDB e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. b. Aprofunda um olhar e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. c. Acelerar as decisões no CME e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. d. Atualizar a Constituição e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. 5. O PNE está orientado pelos princípios: a. Sociais, emocionais e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. b. Éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. c. Éticos e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. d. Sociais e políticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 6. A creche/escola deve ser um lugar de acolhimento a partir da lógica da criança. As condições que favorecem a participação mais ampla das crianças, mesmo as bem pequenas, reservam o registro de um projeto: a. Pedagógico politicamente educativo e compartilhado. b. Pedagógico, brincante e individual. c. Pedagógico da cultura de pares. d. Pedagógico e politicamente autônomo. 7. A organização do espaço transformado em ambiente pedagógico favorece a organização da: a. Vida social, emocional e das aprendizagens dos bebês. b. Vida acadêmica e emocional e das aprendizagens dos bebês. c. Vida gestacional e das aprendizagens dos bebês. d. Vida domiciliar e hospitalar dos bebês. 8. No processo de inserção institucional do bebê, a experiência constitui um sentido e significado para cada criança bem pequena. O investimento na inserção do bebê está intimamente relacionado ao: a. Processo de formação do bebê. b. Mundo onde o bebê está inserido. c. Brincar e à saúde emocional do bebê. d. Estado psicológico. 9. Piers e Landau (1980, p. 43) defendem que o brincar é importante em todas as idades e que, além do prazer e diversão, proporciona importantes aprendizagens. Apontam como benefícios do brincar: a. O desenvolvimento cognitivo e da atenção. b. O desenvolvimento da fala e da alegria. c. O desenvolvimento social e afetivo. d. O desenvolvimento da criatividade, do intelectual, da estabilidade emocional, da alegria e do prazer. 10. Nos Campos de Experiência na Escola da Infância, a criança observa o ambiente que a circunda e colhe as diferentes relações entre as pessoas; escuta as narrativas dos adultos [...] participa das tradições da família e da comunidade a que pertence, mas se abre ao confronto com outras culturas e costumes. Sendo assim: a. A criança percebe ser diferente na variedade das situações. b. A criança percebe ser igual e diferente na variedade das situações. c. A criança percebe ser indiferente na variedade das situações. d. A criança não percebe nenhuma variedade das situações. O brincar como direito Educação Infantil e Séries Iniciais Módulo: 4 - 1a. chamada TELESSALA: ARIRANHA DO IVAÍ/PR (ARIRANHA DO IVAÍ -PR) DATA: ___/___/______ Não risque o código de barras 001363952 SIRLENE SUERO PEDÃO SCHAFRANSKI MATRÍCULA: 202591 ASSINATURA:(Conforme RG) TRANSCREVA SUAS RESPOSTAS PARA O GABARITO ABAIXO. O gabarito deve ser marcado com caneta azul ou preta e não pode conter rasura nem corretivo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1. As leis garantem que o brincar não é mero passatempo, mas algo estruturante para os bebês. A organização dos tempos de brincar dentro e fora dos berçários e as práticas pedagógicas alavancam o status social do bebê, desmistificando a trajetória da história da: a. Organização das matrículas escolares e práticas de acolhimento. b. “Cuidação” dentro da perspectiva assistencialista. O brincar é coisa muito séria e importante para o bebê. c. Organização dos ambientes do parque e refeitório. d. Organização de um comitê do território nacional. 2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96 foi promulgada em: a. Janeiro de 1988. b. Dezembro de 1996. c. Março de 2001. d. Novembro de 1973. 3. Para Campello e Carvalho (2002), o ECA foi o responsável por uma nova forma de gestão da política pública às crianças e adolescentes, envolvendo todas as esferas do Governo quando reafirmou os princípios da política de garantia de direitos, contemplados na Constituição Federal do Brasil de 1988 e na Doutrina Integral de 1989, com o objetivo de assegurar a essas crianças e adolescentes: a. Os direitos e o exercício da cidadania. b. Os direitos e os deveres de cidadão. c. Os direitos à saúde e à educação. d. Os direitos de ser sujeito de direitos. 4. Todo movimento legislativo brasileiro fomenta leis que incentivam e determinam a articulação do cumprimento da função social da educação, e devido aos avanços teóricos é aprovado o Marco Legal da Primeira Infância. Na condição de lei - 13.257/2016, é um documento que trata de: a. Enfraquecer a LDB e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. b. Aprofunda um olhar e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. c. Acelerar as decisões no CME e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. d. Atualizar a Constituição e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. 5. O PNE está orientado pelos princípios: a. Sociais, emocionais e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. b. Éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. c. Éticos e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. d. Sociais e políticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 6. A creche/escola deve ser um lugar de acolhimento a partir da lógica da criança. As condições que favorecem a participação mais ampla das crianças, mesmo as bem pequenas, reservam o registro de um projeto: a. Pedagógico politicamente educativo e compartilhado. b. Pedagógico, brincante e individual. c. Pedagógico da cultura de pares. d. Pedagógico e politicamente autônomo. 7. A organização do espaço transformado em ambiente pedagógico favorece a organização da: a. Vida social, emocional e das aprendizagens dos bebês. b. Vida acadêmica e emocional e das aprendizagens dos bebês. c. Vida gestacional e das aprendizagens dos bebês. d. Vida domiciliar e hospitalar dos bebês. 8. No processo de inserção institucional do bebê, a experiência constitui um sentido e significado para cada criança bem pequena. O investimento na inserção do bebê está intimamente relacionado ao: a. Processo de formação do bebê. b. Mundo onde o bebê está inserido. c. Brincar e à saúde emocional do bebê. d. Estado psicológico. 9. Piers e Landau (1980, p. 43) defendem que o brincar é importante em todas as idades e que, além do prazer e diversão, proporciona importantes aprendizagens. Apontam como benefícios do brincar: a. O desenvolvimento cognitivo e da atenção. b. O desenvolvimento da fala e da alegria. c. O desenvolvimento social e afetivo. d. O desenvolvimento da criatividade, do intelectual, da estabilidade emocional, da alegria e do prazer. 10. Nos Campos de Experiência na Escola da Infância, a criança observa o ambiente que a circunda e colhe as diferentes relações entre as pessoas; escuta as narrativas dos adultos [...] participa das tradições da família e da comunidade a que pertence, mas se abre ao confronto com outras culturas e costumes. Sendo assim: a. A criança percebe ser diferente na variedade das situações. b. A criança percebe ser igual e diferente na variedade das situações. c. A criança percebe ser indiferente na variedade das situações. d. A criança não percebe nenhuma variedade das situações. O brincar como direito Educação Infantil e Séries Iniciais Módulo: 4 - 1a. chamada TELESSALA: ARIRANHA DO IVAÍ/PR (ARIRANHA DO IVAÍ -PR) DATA: ___/___/______ Não risque o código de barras 001363953 VIVIANE CRISTINA SILVA OLIVEIRA MATRÍCULA: 49932 ASSINATURA: (Conforme RG) TRANSCREVA SUAS RESPOSTAS PARA O GABARITO ABAIXO. O gabarito deve ser marcado com caneta azul ou preta e não pode conter rasura nem corretivo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1. As leis garantem que o brincar não é mero passatempo, mas algo estruturante para os bebês. A organização dos tempos de brincar dentro e fora dos berçários e as práticas pedagógicas alavancam o status social do bebê, desmistificando a trajetória da história da: a. Organização das matrículas escolares e práticas de acolhimento. b. “Cuidação” dentro da perspectiva assistencialista. O brincar é coisa muito séria e importante para o bebê. c. Organização dos ambientes do parque e refeitório. d. Organização de um comitê do território nacional. 2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96 foi promulgada em: a. Janeiro de 1988. b. Dezembro de 1996. c. Março de 2001. d. Novembro de 1973. 3. Para Campello e Carvalho (2002), o ECA foi o responsável por uma nova forma de gestão da política pública às crianças e adolescentes, envolvendo todas as esferas do Governo quando reafirmou os princípios da política de garantia de direitos, contemplados na Constituição Federal do Brasil de 1988 e na Doutrina Integral de 1989, com o objetivo de assegurar a essas crianças e adolescentes: a. Os direitos e o exercício da cidadania. b. Os direitos e os deveres de cidadão. c. Os direitos à saúde e à educação. d. Os direitos de ser sujeito de direitos. 4. Todo movimento legislativo brasileiro fomenta leis que incentivam e determinam a articulação do cumprimento da função social da educação, e devido aos avanços teóricos é aprovado o Marco Legal da Primeira Infância. Na condição de lei - 13.257/2016, é um documento que trata de: a. Enfraquecer a LDB e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. b. Aprofunda um olhar e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. c. Acelerar as decisões no CME e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. d. Atualizar a Constituição e garante especificidades para as crianças da gestação até 6 anos. 5. O PNE está orientado pelos princípios: a. Sociais, emocionais e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. b. Éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. c. Éticos e cognitivos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionaisda Educação Básica. d. Sociais e políticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 6. A creche/escola deve ser um lugar de acolhimento a partir da lógica da criança. As condições que favorecem a participação mais ampla das crianças, mesmo as bem pequenas, reservam o registro de um projeto: a. Pedagógico politicamente educativo e compartilhado. b. Pedagógico, brincante e individual. c. Pedagógico da cultura de pares. d. Pedagógico e politicamente autônomo. 7. A organização do espaço transformado em ambiente pedagógico favorece a organização da: a. Vida social, emocional e das aprendizagens dos bebês. b. Vida acadêmica e emocional e das aprendizagens dos bebês. c. Vida gestacional e das aprendizagens dos bebês. d. Vida domiciliar e hospitalar dos bebês. 8. No processo de inserção institucional do bebê, a experiência constitui um sentido e significado para cada criança bem pequena. O investimento na inserção do bebê está intimamente relacionado ao: a. Processo de formação do bebê. b. Mundo onde o bebê está inserido. c. Brincar e à saúde emocional do bebê. d. Estado psicológico. 9. Piers e Landau (1980, p. 43) defendem que o brincar é importante em todas as idades e que, além do prazer e diversão, proporciona importantes aprendizagens. Apontam como benefícios do brincar: a. O desenvolvimento cognitivo e da atenção. b. O desenvolvimento da fala e da alegria. c. O desenvolvimento social e afetivo. d. O desenvolvimento da criatividade, do intelectual, da estabilidade emocional, da alegria e do prazer. 10. Nos Campos de Experiência na Escola da Infância, a criança observa o ambiente que a circunda e colhe as diferentes relações entre as pessoas; escuta as narrativas dos adultos [...] participa das tradições da família e da comunidade a que pertence, mas se abre ao confronto com outras culturas e costumes. Sendo assim: a. A criança percebe ser diferente na variedade das situações. b. A criança percebe ser igual e diferente na variedade das situações. c. A criança percebe ser indiferente na variedade das situações. d. A criança não percebe nenhuma variedade das situações. O brincar como direito CACIANA ROSA DA SILVA OLIVEIRA O brincar como direito CÁSSIA CRISTINA ROMEIRO O brincar como direito MARISA DAMETO DOS SANTOS O brincar como direito SIRLENE SUERO PEDÃO SCHAFRANSKI O brincar como direito VIVIANE CRISTINA SILVA OLIVEIRA