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Leituras obrigatórias GRIFFA, M. C. - Maturidade, Vida Adulta, Velhice in Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, 2001. Leituras para aprofundamento: FÉRES-CARNEIRO, Terezinha- Casamento contemporâneo: o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade. in Psicologia: Reflexão e Crítica, vol.11, n.2, Porto Alegre, 1998 1. Mudanças Físicas Cerca de um em cada cinco casais (20%) tem ou terá problemas para engravidar. Em nosso país estima-se que cerca de 15 milhões de casais sejam inférteis. Apesar de as causas de infertilidade serem proporcionais entre os homens (30%) e as mulheres (30%) e em ambos (30%), boa parte desses casos poderiam ser evitados se algumas cuidados fossem tomados durante o desenvolvimento, até a idade adulta. Disponível em: http://www.fertilis.com.br/midia31.html> Acesso em: 18 de mar. 2011. Se nesta fase ocorre o auge da vitalidade física, porque há tantos casos de infertilidade? Os estudos e pesquisas sobre a vida adulta ainda são muito recentes e, neste sentido, já é notória a necessidade de uma ampliação dos mesmos. Alguns dos temas recorrentes nessa fase são: o conceito e as vivências do adulto, as determinações sócio-históricas e culturais e aspectos como o trabalho, tempo livre, família e mudanças físicas. A vida adulta compreende o período que gira em torno dos 20 aos 65 anos, e dessa forma, nela se pode observar que os aspectos físicos contemplam um continuum que vai da plenitude física ao começo do declínio. Muitas das diferenças encontradas podem ser atribuídas, entre outros, ao estilo de vida (exercícios, alimentação, sono, etc). Não se pode deixar de destacar também, outros fatores relevantes como: o avanço da medicina, a ausência de guerras, melhores condições sanitárias e políticas de natalidade Assim, parece-nos que a ampliação dos estudos e pesquisas na fase adulta passa a ser cada vez mais importante. Com relação aos aspectos físicos, na fase adulta jovem ou juventude, a pessoa se encontra no auge das estruturas intelectuais e morais. Por volta dos 25 anos, há uma diminuição das mudanças fisiológicas, pois as funções do corpo já estão todas desenvolvidas. Na realidade, pode-se afirmar que as funções corporais se encontram plenas, a força muscular está no seu ponto máximo, bem como a agudeza sensorial. Quanto à estatura, os homens costumam atingir sua estatura máxima por volta dos 21 anos, e as mulheres, em torno dos 18 anos. O adulto jovem faz parte do grupo mais saudável da população. É preciso destacar que os casos agudos predominam sobre os crônicos. Por outro lado, a maior causa de morte neste período, são em decorrência principalmente de acidentes ou atos de violência como homicídios ou suicídios. Atividades recomendadas: 1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, observando os principais aspectos referentes a esse período. 2) Faça uma busca nos meios eletrônicos para levantar informações sobre o auge da carreira de “Ronaldo Fenômeno”. Observe se o período é convergente com o auge do desenvolvimento físico, conforme os referencias teóricos propostos no início desse módulo. 3) Reflita no exemplo de exercício a seguir: Geralmente, como se apresenta as condições físicas na fase adulto jovem e quais fatores costumam afetar a saúde e o bem-estar? I- O jovem adulto típico tem boas condições de saúde. Suas capacidades físicas e sensoriais não costumam acompanhar tais condições. II- Os acidentes ou atos de violência costumam ser as exceções de causas de mortes no início da fase adulto jovem. III- Fatores relacionados ao estilo de vida como a dieta alimentar, a obesidade, práticas de exercícios físicos, sono, tabagismo e uso ou dependência de substâncias, podem afetar a saúde e a sobrevivência em qualquer faixa etária. É verdadeiro o que se afirma em: (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. A alternativa correta é a letra (B). O jovem adulto típico tem boas condições de saúde e suas capacidades físicas e sensoriais costumam estar em excelentes condições. E, os acidentes ou atos de violência costumam ser as causas principais de óbitos no início da fase adulto jovem. 2. Mudanças Cognitivas “O raciocínio sobre questões religiosas é um aspecto do desenvolvimento cognitivo adulto que tem despertado interesse em alguns pesquisadores. Tal como a moralidade, a fé é mais do eu um processo cognitivo: ela envolve a pregação e provém da experiência e da educação religiosas. E como todas as formas de raciocínio e análise, a fé não é estática, mas se modifica com a vida e com os valores sofrendo transformações à medida que a experiência se acumula”. Berger (2001,p.321) Como já foi afirmado anteriormente, este período se caracteriza pelo auge das estruturas intelectuais. Além disso, geralmente se dá o início do trabalho e estudos superiores. Neste momento, muitas pessoas começam a modelar seu um projeto de vida, sua vocação, colocando suas decisões à prova ou alterando seu plano de vida. Griffa (2001) apresenta um estudo longitudinal que acompanhou quase 300 estudantes com idades entre 25 e 35 anos. Os resultados apontaram para “uma tendência a adaptar-se ao meio social, dedicar-se ao trabalho e à família”. Outro aspecto importante observado é que estas pessoas apresentaram “pouca auto-reflexão e dedicação às atividades individuais; por outro lado, tiveram “maior auto-exigência e menor auto-satisfação”. Percebe-se que a maioria dos adultos jovens têm a necessidade de impor-se, expandir-se, com vistas ao êxito à ascensão social. Portanto, esta fase se caracteriza por um pensamento de natureza mais complexa, em que são feitas as escolhas profissionais e vocacionais. Apesar de Piaget apresentar o estágio operatório formal como o ápice da realização cognitiva, há outros estudiosos que afirmam que a cognição se estende além dessa etapa. Uma nova linha de investigação relaciona fatores como lógica, emoção e experiência prática, trata-se do pensamento pós-formal. Neste caso, o adulto pode lidar com a incerteza, inconsistência, contradição, imperfeição e tolerância através de um pensamento maduro que se baseia na experiência subjetiva, na intuição e na lógica. Como os dilemas sociais são mais desestruturados e carregados de emoção, os adultos maduros tendem a recorrer ao pensamento pós-formal. É preciso destacar que essas características se assentam num desenvolvimento neurológico marcado pela formação de novos neurônios, sinapses e conexões dendríticas. Há também uma expansão das habilidades lingüísticas e os julgamentos morais podem se tornar muito mais complexos. Atividades recomendadas: 1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, observando os principais aspectos referentes a esse período. 2) Levante informações por meios tradicionais ou eletrônicos sobre a Inteligência Emocional, descubra quais são seus cinco domínios e levante a razão dela ser tão importante para o êxito ao longo da vida. Em seguida, levante as questões controversas e entenda porque ela é tão difícil de ser medida. 3) Reflita no exemplo de exercício a seguir: Alguns pesquisadores propõem formas de cognição adulta distintas das operações formais. PORQUE O pensamento pós-formal enfatiza a lógica complexa enquanto que o pensamento reflexivo envolve intuição, tanto quanto a emoção. Assinale a alternativa correta: a)as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. b) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. c) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. d) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. e) as duas afirmações são falsas. A alternativa correta é a (D). Justificativa: O pensamento reflexivo enfatizaa lógica complexa enquanto que o pensamento pós-formal envolve intuição, tanto quanto a emoção. 3. Mudanças Psicossociais Para Erikson, a intimidade se dá através do compromisso com um relacionamento que prescinde de concessões e sacrifícios. Para o homem ela é possibilitada somente após ele encontrar sua própria identidade, enquanto que a mulher obtém sua identidade por meio da intimidade. Além da estabilização da vida afetiva e do início da vida matrimonial, alguns outros fatos são comuns nesta fase da vida: o ingresso na vida social plena; auto-sustento social, psicológico e financeiro e, o trabalho. Elementos básicos para o amadurecimento das pessoas, tais fatos muitos vezes acabam sendo postergados em função das atuais exigências e normas culturais. As conseqüências de tais restrições podem levar a dependência familiar; flutuações afetivas; falta de experiências vitais; tendência a idealizar. Outros fatores que delimitam este período dizem respeito ao encontro ou conflito de gerações; a modelagem do projeto de vida. As escolhas são colocadas à prova ou modificadas. Heinz Rempleim (in Griffa, 2001) afirma que na busca do êxito e da ascensão social, há um desejo de impor-se, permeado de uma atitude otimista. Isso é mais intenso no sexo masculino. Segundo Levinson (in Griffa, 2001), por volta dos 18 aos 24 anos, se dá o primeiro estágio, a saída do lar, que permite ao jovem uma maior independência, o contato com instituições, que lhe outorga por exemplo, status de estagiário. O segundo estágio é o ingresso no mundo adulto, em torno dos 24-28 anos e nesta fase a pessoa permanece mais no mundo do que no lar. Dos 28 aos 33 anos, é a época de reafirmar os compromissos e de alguma maneira se liberar dos afazeres diários para novas perspectivas de vida. Esse estágio é denominado de transição para a quarta década. Para Erik H. Erikson a questão central nesta etapa é a conquista da intimidade X isolamento. Para o referido autor a intimidade diz respeito a capacidade de “entregar a afiliações e associações concretas e de desenvolver força ética necessária para cumprir esses compromissos, mesmo quando eles podem exigir sacrifícios significativos”. Tal capacidade permite ao adulto jovem enfrentar a perda do ego, atrelada às situações que exigem auto-abandono, como nos casos de solidariedade entre amigos ou a união sexual; ou por outro lado, na sua ausência, pode levar ao isolamento. A mutualidade do orgasmo representa para Erkson, saúde sexual e neste caso, a frustração não implicará em regressão patológica. Portanto, um marco do final da adolescência é a capacidade da pessoa manter uma relação de intimidade. Sendo este aspecto o ponto central da crise neste período, segundo Erikson, o trajeto a ser percorrido para a intimidade passa necessariamente por alguns níveis de relações interpessoais, ou seja, graus de comprometimentos. De acordo com Griffa (2001) os três níveis são: 1.º ) TAREFA. Por exemplo, quando dois adultos trabalham juntos na montagem de um motor. Neste caso, não é preciso tentar conhecer o outro ou revelar-se, porque a tarefa é o principal ponto de contato e integração entre as pessoas. 2.º) SISTEMA DE NORMAS EXPLÍCITO OU IMPLÍCITO. As normas regulam o comportamento, facilitando na prevenção ou antecipação da cultura grupal. Por exemplo, nos grupos da escola, nos jogos com regras. Em ambos os casos, é suposto um maior compromisso pessoal, pôr-se no lugar do outro e um contato físico. Isto não ocorre no nível da tarefa. 3.º) INTIMIDADE. Nesta situação, não há o predomínio da tarefa e nem das normas. Os relacionamentos baseiam-se na criatividade de cada pessoa, para construí-lo. Portanto, há uma abertura pessoal para o conhecimento mútuo em profundidade, o questionamento das regras e normas e da formalidade do vínculo. Assim, ocorre uma reflexão permanente sobre o vínculo, e emergem questões como: somos amigos ou somos noivos? Atividades recomendadas: 1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, observando os principais aspectos referentes à fase adulto jovem. 2) Pesquise nos textos sugeridos, bem como em outras fontes confiáveis, o que é intimidade e suas formas de expressão: amizade, amor e sexualidade. Relacione os dados obtidos com a sexta crise proposta por Erikson, intimidade X isolamento. 3) Reflita no exemplo de exercício a seguir: João Carlos tem 33 anos e não consegue estabelecer uma relação íntima com nenhuma garota. Ele construiu um ideal de mulher impossível de ser encontrado e por conta dessa exigência estabelece relações estereotipadas com as garotas, fazendo-o se isolar cada vez mais. Sabemos que a vida adulta é marcada pela estabilização afetiva e para que isso ocorra é necessário o desenvolvimento da intimidade, que implica em certas características que João Carlos não desenvolveu. Assinale a alternativa Incorreta: A) Para que o desenvolvimento da intimidade se estabeleça o indivíduo precisa se abrir para o conhecimento mútuo e em profundidade. B) Em uma relação de intimidade há um grau de interpenetração na vida do outro, no entanto as identidades singulares são preservadas. C) A afetividade e sexualidade em uma relação íntima são estabelecidas levando em consideração a necessidade do outro e não somente a necessidade pessoal. D) Com o desenvolvimento da intimidade as normas da relação, do vínculo não precisam ser discutidas. E) Só é possível estabelecer uma relação de intimidade quando o indivíduo alcançar uma segurança e valorização de si mesmo, além de integração e autonomia. A alternativa incorreta é a (D). Justificativa: A intimidade supõe uma reflexão permanente do vínculo, sobre a definição, sobre o grau de compromisso pessoal em jogo (somos amigos? Somos noivos? Somos companheiros?). Aquilo que no início era proibido e evitado pode passar a ser admitido ou até mesmo se passa a ser habitual. A formalidade e a distância, são esperadas apenas no início da relação. Se isso permanece, não há um progresso no vínculo e pode ser percebido como uma espécie de “congelamento” da relação. 4. Casamento: conjugalidade e individualidade 4. Casamento: conjugalidade e individualidade Casamento: a lógica do um e um são três Costumo dizer que todo fascínio e toda dificuldade de ser casal, reside no fato de o casal encerrar, ao mesmo tempo, na sua dinâmica, duas individualidades e uma conjugalidade, ou seja, de o casal conter dois sujeitos, dois desejos, duas inserções no mundo, duas percepções do mundo, duas histórias de vida, dois projetos de vida, duas identidades individuais que, na relação amorosa, convivem com uma conjugalidade, um desejo conjunto, uma história de vida conjugal, um projeto de vida de casal, uma identidade conjugal. Como ser dois sendo um? Como ser um sendo dois? Na lógica do casamento contemporâneo, um e um são três, na expressão de Philippe Caillé (1991). Para Caillé, cada casal cria seu modelo único de ser casal, que ele chama de "absoluto do casal", que define a existência conjugal e determina seus limites. A sua definição de casal contém, portanto os dois parceiros e seu "modelo único", seu absoluto. Isto a que Caillé chama de "absoluto do casal" é o que denomino de "identidade conjugal", e que na literatura sobre casamento e terapia de casal é designado, de um modo geral, como conjugalidade. Féres-Carneiro, T. (1998) A autora supra mencionada, levanta questões relevantes na discussão que faz sobre o casamento contemporâneo. Além do seu significado e importância social, o casamento é um espaço em que se confrontam duas forças contraditórias, permeado por tensões individuais e conjugais. O casamento ocupa um lugar privilegiado entre as relações significativas validadas pelos adultos na nossa sociedade. A autora realiza um estudo para investigação do casamento contemporâneo, com dois grupos não-clínicos, de casaisda classe média carioca: 10 casais de primeiro casamento e 10 casais de casamentos subseqüentes, com idades variando de 25 a 45 anos, tempo de vida conjugal de 3 a 13 anos e número de filhos variando de 1 a 4. Os resultados encontrados indicam algumas diferenças quanto à manifestação das dimensões de aliança e de sexualidade em casais de primeiro casamento e em casais recasados. As conclusões foram: - escolha conjugal - no grupo de primeiro casamento a aliança assume um papel mais significativo do que a sexualidade, enquanto esta é mais relevante para os recasados; - relacionamento com a família de origem - é freqüente, mais forte e mais valorizado no grupo de primeiro casamento; - relacionamento com os diferentes grupos de amigos - o grupo de amigos comuns é mais presente e valorizado no primeiro casamento, enquanto os recasados possuem mais amigos individuais e valorizam que os membros do casal possam sair às vezes separadamente; - renda familiar - as diferenças não são grandes entre os dois grupos, embora entre os recasados haja mais mulheres participando da renda familiar, algumas das quais em proporção maior que os homens; neste grupo os papéis de homem e de mulher aparecem de forma menos rígida, mesmo assim, a mulher que trabalha fora se sente mais exigida em ambos os grupos; - relacionamento sexual - em ambos os grupos o relacionamento sexual é considerado muito importante para o casal, mas a sexualidade aparece de forma mais personalizada e criativa entre os recasados, para os quais são maiores as demandas e as expectativas em relação à atividade sexual. Ampliando a discussão, percebe-se que no casamento, a autonomia e a satisfação de cada um, sobrepuja os laços de dependência entre o casal. Isto parece confirmar os ideais de individualismo e hedonismo presentes no mundo contemporâneo e acaba por levar ao confronto direto com a realidade, projetos e desejos do casal. Neste sentido, emerge a questão da separação conjugal e suas conseqüências para os membros do casal e da família. O aumento do número de separações parece estar muito mais atrelado à busca de uma relação “perfeita” no sentido de atender a expectativas que não podem ser cumpridas, porque as aspirações enquanto “indivíduos” conflitam com as de “casal”. Quando observamos os dados estatísticos das separações e divórcios no mundo e no Brasil, podemos constatar que os números aumentam e tendem a aumentar mais ainda. Por exemplo, em 1994, os dados são de um divórcio para cada quatro casamentos e, atualmente os números são muito maiores. Para finalizar, é oportuno destacar que os filhos desses casamentos desfeitos, bem como o casal, têm tarefas complexas para enfrentar. A família precisará encontrar novas alternativas para se recompor, bem como precisará elaborar seus lutos. Atividades recomendadas: 1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, observando os principais aspectos referentes à fase adulto jovem. 2) Faça uma pesquisa sobre a nova lei do divórcio (emenda constitucional n.º 66, de 13/07/10) e verifique os seus aspectos positivos e negativos e, em seguida, confronte com as informações contidas no texto acima referido. 3) Reflita no exemplo de exercício a seguir: Baseando-se no texto de Féres-Carneiro (1998), reflita: I - A separação leva toda a família a reestruturar os padrões de relacionamentos vigentes, havendo um período de transição até que se atinja um novo patamar de organização. II- O estudo do processo de separação amorosa significa estudar a presença da morte em vida. III- O divórcio pode ser interpretado como uma morte psíquica na vida dos seres humanos. IV- A separação pode provocar sentimentos de fracasso, impotência e perda, gerando um processo de luto, que deve ser elaborado V- O luto pela separação é quase sempre maior do que aquele do luto por morte, porque separar ou partir é morrer um pouco. Responda: (A) Somente a afirmativa II é falsa. (B) Somente a afirmativa V é falsa. (C) Somente as afirmativas I e III são falsas. (D) Somente as afirmativas IV e V são falsas. (E) Todas as afirmativas são verdadeiras. A alternativa correta é (E). Todas as afirmações são verdadeiras.
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