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1. A prática de exercícios físicos auxilia na manutenção do peso ideal, desenvolvimento da musculatura, fortalecimento do coração e dos pulmões, redução da pressão arterial, prevenção de doenças, alívio da ansiedade e da depressão e na longevidade. A privação do sono prejudica a saúde física e o funcionamento cognitivo, emocional e social, estando associada a impaciência, irritação, desatenção, problemas de aprendizagem e memória e maior risco de depressão e depressão pós-parto. 2. O tabagismo está associado ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer, problemas gastrointestinais e doenças ósseas, respiratórias e cardíacas. A tendência para o vício pode ser genética. Pessoas que começaram a fumar mais precocemente são mais propensas ao vício. A tendência para o fumo também está associada ao nível socioeconômico. O consumo de muito álcool ao longo da vida pode levar ao desenvolvimento de cirrose hepática, problemas gastrointestinais, doenças do pâncreas, câncer, problemas cardíacos, AVC, danos no sistema nervoso, psicoses e outros problemas. O uso de álcool aumenta o risco de envolvimento em acidentes de trânsito, crimes, infecção por HIV, uso de drogas e agressão sexual. 3. Pessoas com a renda mais alta classificam sua saúde como melhor e vivem mais tempo. Quanto menos educação escolar, maior o risco de desenvolver morte por doenças transmissíveis, ferimentos, moléstia ou de se tornar vítima de homicídio e suicídio. Pessoas mais ricas e mais educadas tendem a seguir estilos de vida mais saudáveis e tem mais acesso à saúde preventiva e atendimento médico. Os menos ricos tendem a viver em áreas de maior risco de contaminação por poluição e metais pesados. Entre diferentes etnias, as taxas de mortalidade são maiores em afro-americanos do que brancos, hispânicos, asiáticos e ameríndios. A hipertensão e problemas cardiovasculares também são prevalentes na população afro-americana. A prática de exercícios físicos é menor dentre os afro-americanos. Os problemas de saúde dos afro-americanos provavelmente estão associados à pobreza, má nutrição, condições de moradia abaixo do padrão e pouco acesso à saúde. 4. Bons relacionamentos são vitais para a saúde e o bem-estar emocional. Pessoas com redes sociais amplas e papeis sociais múltiplos têm maior probabilidade de sobreviver a ataques cardíacos e menor probabilidade de sofrer de ansiedade ou depressão, e até ser menos suscetíveis a resfriados. Esses benefícios da interação social parecem estar ligados à redução dos níveis de cortisol, ou seja, à diminuição do estresse. Pessoas que mantêm contato com outras têm maior propensão a se alimentar melhor, praticar atividades físicas e evitar abuso de substâncias. 5. No início da vida adulta, é maior a incidência de transtornos psicológicos como depressão, esquizofrenia e transtorno bipolar, além do abuso de álcool e outras drogas. A transição para a vida adulta marca o início da independência para tomar decisões, mas pode ser esmagador o peso da responsabilidade de contar consigo mesmo e sustentar-se financeiramente. 6. Comportamento sexual, distúrbios relacionados à menstruação, problemas de infertilidade e infecções sexualmente transmissíveis são três das principais questões sexuais do início da vida adulta. 7. O pensamento reflexivo é um tipo de pensamento lógico que se torna mais proeminente na vida adulta, envolvendo a avaliação contínua e ativa das informações e crenças, levando em conta as evidências e implicações. Já o pensamento pós-formal é um tipo de pensamento maduro que geralmente começa no início da vida adulta e recorre à experiência subjetiva e à intuição, bem como à lógica, e dá espaço para ambiguidade, incerteza, inconsistência, contradições, imperfeição e tolerância. 8. Porque é flexível, aberto, adaptativo, individualista; recorre à emoção, à intuição e à lógica para ajudar as pessoas a lidarem com um mundo aparentemente caótico. Deriva da experiência e não admite uma visão polarizada do mundo. Opera em um contexto social e emocional. 9. (1) Estágio aquisitivo (infância e adolescência); (2) estágio realizador (final da adolescência e início dos 20 anos até início dos 30); (3) estágio responsável (final dos 30 anos até o início dos 60); (4) estágio executivo (dos 30 ou 40 anos até a meia-idade); (5) estágio reorganizativo (final da meia-idade e início da vida adulta tardia); (6) estágio reintegrativo (vida adulta tardia); e (7) estágio de criação de herança (velhice avançada). 10. Muitos alunos emergentes de hoje não têm um plano de carreira claro como os jovens de gerações passadas: alguns alternam entre educação e trabalho, outros buscam ambos simultaneamente; alguns que não concluem o ensino médio ou não se matriculam na faculdade acabam voltando mais tarde para melhorar o nível educacional. A faculdade é um caminho cada vez mais importante para a vida adulta, embora seja só um dos caminhos. As escolhas educacionais e vocacionais após o ensino médio podem construir oportunidades para o desenvolvimento cognitivo, descoberta intelectual, crescimento pessoal, desenvolvimento de habilidades verbais e quantitativas e pensamento crítico e raciocínio moral. A exposição a um novo ambiente educacional ou de trabalho oferece oportunidade para aprimorar capacidades, questionar pressuposto e experimentar novas maneiras de ver o mundo.
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