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Discromias: Hipocromias, Hipercromias e Acromias

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Discromias
Hipocromias
Hipercromias 
Discromias
 Discromia é toda a alteração patológica
na cor da epiderme;
 As modificações podem ser localizadas ou
difusas, mais escuras, mais claras ou sem
cor alguma.
 Claras: Hipocromias
 Escuras: Hipercromias
 Sem cor: Acromias.
 Após ser produzida, amelanina precisa sertransferida dosmelanócitos para osqueratinócitoslocalizados à sua volta.
 A síntese da melaninaocorre a partir doaminoácido tirosina,catalisada pela enzimatirosinase
Síntese da Melanina
TIROSINA DOPA DOPAQUINONA
INTERMEDIÁRIOS
FEOMELANINAEUMELANINA
TIROSINASE
DP-TAUTOMERASE
DOPACROMOESPONTÂNEA
INTERMEDIÁRIOS INTERMEDIÁRIOS
TIROSINASE
TIROSINASE
Hipocromias/ Acromias
 Vitiligo
 Albinismo
 Pitiríase Versicolor
 Pitiríase Alba
 Leucodermia actínica ou hipomelanose guttata idiopática
Vitiligo
 Etiologia não-esclarecida. Hipótese causal:
doença de caráter auto-imune com disfunção ou
destruição dos melanócitos por auto-anticorpos
(10-15 % dos pacientes portadores de doenças
auto-imunes apresentam vitiligo);
 Em geral surge entre 10 e 30 anos de idade,
sem preferência por sexo ou raça;
 Acomete 1 a 2% da população;
 20 % dos casos- familiar
Vitiligo
 A maioria dos pacientes queixa-se de
problemas de natureza estética, embora
alguns possam ser acometidos por
queimaduras solares nas áreas de vitiligo.
Vitiligo
 Pode ter início agudo- súbito surgimento
de máculas brancas,
ou
 gradual- iniciando-se com uma mácula
branca que vai se tornando acrômica,
enquanto surgem outras.
Vitiligo
 CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES:
 Tamanho varia de mm a cm;
 Redonda ou oval;
 Limites nítidos, contornos irregulares e convexos;
 Não- contagiosas.
 Geralmente simétricas, bilaterais
 Forma e extensões variáveis
 Bordas podem ser hiperpigmentadas.
CLASSIFICAÇÃO:
 Segmentar:
 Localizado
 Universal 
Vitiligo
ÁREAS MAIS COMUNS:
 Perioficiais: em torno dos olhos, nariz, boca,ânus, genitália e mamilos, inclusive mucosas;
 Regiões que sofrem fricções ou traumatismos:proeminências ósseas dos dedos e dorso dasmãos e pés, áreas maleolares, cotovelos ejoelhos, face flexora dos punhos, região tibialanterior e axilas.
Vitiligo
 Exame dermatológico: Anamnese, exameclássico e lâmpada de Wood (torna as manchasmais evidentes e pode proporcionar maiorprecisão com relação à extensão da doença)
 Exame histopatológico: fica reservado parapesquisas e para raros casos de dúvida quantoa diagnóstico diferencial;
 Exame oftalmológico: anormalidades nosmelanócitos da retina. Raramente se observaperda da acuidade visual;
 Avaliação sistêmica: associação a doençasauto-imunes, em especial tireoideopatias.
Vitiligo
TRATAMENTO:
 Fotoprotetores
 Corticóides
 PUVA (tópico e sistêmico):psoralenos- metoxaleno-,aplicados de 1 a 3 horas antes daexposição aos raios UVA por 30-60 segundos, aumentando-se 30segundos a cada nova sessão
Vitiligo
 ESTÉTICA:
 Camuflagem: uso de bases cosméticas
recomendadas tanto para os pacientes
que optem por não tratar o vitiligo quanto
para os que estão em tratamento. Deve
ser aplicada cuidadosamente para
produzir bons resultados estéticos
Albinismo
 Incidência: 1:20.000indivíduos
 Herança genéticaautossômica recessiva
 Manifestações clínicas:
 Cor branca da pele, cabelosbranco-amarelados, íristranslúcida e rósea,nistagmo, diminuição daacuidade visual, fotofobia efundo de olhohipopigmentado.
Albinismo
Albinismo
 Evolução: 
Exposições solares curtas: queimadura solar
Ação cumulativa de raios solares: pele foto 
lesada e tumores malignos.
Albinismo
 Os albinos sofrem conseqüências devido
a falta de proteção contra a luz solar
especialmente na pele e nos olhos. Assim
muitos preferem a noite para
desenvolvimento de suas atividades, daí o
nome “filhos da lua”. Muitos pacientes
albinos sofrem dificuldades de adaptação
social e emocional.
Albinismo
 TRATAMENTO:
- O objetivo do tratamento é o alívio dos sintomas eprevenção de problemas. A pele e os olhos devem serprotegidos dos raios solares. O uso de óculos de sol(com proteção para os raios UV) pode aliviar a fotofobiae prevenir a cegueira, enquanto o uso de protetoressolares e a cobertura completa da pele por roupasquando exposto ao sol reduz o risco de queimadurassolares, do envelhecimento precoce e do câncer depele. Os protetores solares devem conter um fatorde proteção solar alto e proteger tanto para os raiosultravioleta A e B.
Albinismo
 TRATAMENTO:
- Fotoprotetores, criocirurgia, curetagem,
eletrocoagulação, exerése precoce de
queratose e tumores malignos.
Pitiríase versicolor
 Micose superficial (“micose de praia”)
 Malassezia furfur (fungo)
 Manchas arrendondadas no tronco,
assintomáticas ou com pouca coceira
 Pode se apresentar de forma hipocrômica
ou hipercrômica;
 Normalmente em áreas com grande
concentração de oleosidade.
 Luz de Wood: Dourado
 TRATAMENTO ANTIMICÓTICO:
 Xampús;
 Cremes;
 Locões;
 Sabonetes.
Pitiríase Alba
 É uma doença de causa desconhecida
porém muito frequente nas pessoas com
história pessoal ou familiar de atopia
(asma, bronquite, rinite alérgica, eczema
atópico).
Pitiríase Alba
 Manchas hipocrômicas, descamativas, delimites imprecisos e muitas vezes comaspecto pontilhadio, normalmente na face.
 As manifestações da doença surgemprincipalmente após a exposição intensada pele ao sol.
 Devido às manchas claras, a doençamuitas vezes é confundida com a pitiríaseversicolor.
Pitiríase Alba
 Mais comum nas crianças, pode surgir
também durante a vida adulta, sendo
comum remissões e reaparecimento das
manchas.
Pitiríase Alba
 TRATAMENTO;
- Uso de imunossupressores (corticóides)
- Hidratação da pele e a proteção solar ajudama evitar o surgimento da pitiríase alba. Aexposição prolongada e continuada ao sol e asconsequentes queimaduras solares devem serevitadas. Uma alimentação rica em legumes,verduras e frutas e a ingestão de bastantelíquido durante o verão também ajudam naprevenção.
Leucodermia Guttata idiopática
 Leucodermia actínica ou sardas brancas;
 Ocorrem em áreas de exposição solar;
 Envelhecimento x perda de melanócitos
 TRATAMENTO
-Tratamento de poucos resultados:
crioterapia, PUVA, enxerto de
melanócitos, dermoabrasão localizada,
dermopigmentação.
Hipercromias
Melasma
Efélides
Fitofotodermatose
Lentigos/Melanoses solares
Hiperpigmentação pós-inflamatória
Eritrasma 
Hipercromia cutânea da região orbital
 A hiperpigmentação é uma discromia que consiste numaprodução excessiva de melanina, conferindo à regiãoafetada, normalmente uma superfície limitada, umacoloração mais escura que o restante tom de pele.
 Esta coloração pode ser resultado de fatores externoscomo a exposição solar excessiva, traumas nasuperfície cutânea ou mesmo a utilização de certosmedicamentos, tais como os contraceptivos orais.
 Em relação aos fatores internos, estes podem ser denatureza genética, distúrbios endócrinos ou mesmocaracterísticas raciais.
Fatores que Infuenciam a 
Melanogênese
 Fator genético: Todos os estágios damelanogênese estão sob controle genético.
 Fator hormonal: A MSH (MelanocyteStimulating Hormone), hormônio hipofisário,estimula a melanogênese. Os estrogênios e aprogesterona provocam a hiperpigmentação dorosto e da epiderme genital.
Fatores que Infuenciam a 
Melanogênese
 Ação dos raios UV: A ação dos raios UV-B
multiplica os melanócitos ativos e estimula a
enzima tirosinase; a produção aumentada de
melanina é uma reação defensiva da pele,
promovendo a formação do eritema actínico
(pigmentação indireta). A radiação UV-A oxida e
escurece os precursores incolores da melanina,
promovendo uma pigmentação sem eritema
(pigmentação direta).
Melasma
 Melasma é uma
hiperpigmentação facial, comum
na proeminência malar, fronte,
nariz e região supralabial
tipicamente observada em
estados hiperestrogênicos
(gravidez e uso de ACO).
Apresenta-se como manchas
irregulares e mal definidas,
sendo que a luz solar acentua a
pigmentação.
Melasma
 Hipermelanose adquirida,
variandodo castanho claro ao
escuro;
 Acomete indivíduos de todas
as raças e ambos os sexos,
sendo mais frequente em
mulheres (H= 10%),
principalmente de origem
hispânica, que vivem em
áreas tropicais.
Melasma 
 A patogênese do melasma é
desconhecida.
 Alguns fatores etiológicos relacionados:
predisposição genética, ACO, gravidez,
cosméticos, drogas (difenil-hidantoína e
mesantoína) e disfunções hepáticas e
endócrinas.
Melasma
 Há aumento da síntese de melanossomos
e da atividade dos melanócitos, resultando
no acúmulo de melanossomos
epidérmicos.
Melasma
 É uma das alterações cutâneas, dentro
da estética, mais difícil de ser tratada, os
resultados terapêuticos dependem da
localização dos depósitos de melanina,
sendo estes mais superficiais (na
epiderme) é mais fácil de ser tratado,
quanto mais profundo (na derme) é mais
difícil.
Melasma
 As máculas se desenvolvem lentamente, 
de forma simétrica, acentuando-se com a 
exposição solar;
 Não há sintomas prévios como queimação 
ou prurido;
Melasma
Clinicamente há 3 tipos de melasma:
1. Centrofacial: frontal, zigomático, masseteriana,
nasal, supralabial e mentoniana;
2. Malar: nasal e zigomática;
3. Mandibular
Obs.: áreas que recebem máxima exposição de
radiação UV, além de apresentarem 2.000 ou
mais melanócitos por milímetro quadrado.
Melasma
 O exame através dalâmpada de Wood(lâmpada de mercúriocontendo óxido deníquel), podedeterminar aprofundidade dapigmentação-epidérmica oudérmica, pois sob a luzde Wood apigmentaçãoepidérmica éacentuada.
Melasma
 Nos melasmas assim como nas efélides, os
melanócitos tem características especiais e são
denominados “melanócitos tipo-específicos”.
São secretores. Neles os melanossomas são
maiores, mais densos e mais alongados que os
demais;
 São células com “memória’, ou seja, sempre
que estimuladas aumentam o metabolismo,
exacerbando suas funções.
Melasma
 Tratamento:
- Suspensão de drogas e cosméticosdesencadeantes;
- Remoção de melanina pré-formada;
 Inibição da melanogênese; 
- fotoproteção
Obs.: em virtude de sua etiologia multifatorial enão totalmente esclarecida, carecem deterapêutica ideal na medida em que não há ummedicamento capaz de agir seletivamente, ouseja no melanócito tipo-específico.
Efélides 
 Sardas;
 Máculas acastanhadas;
 Formato de pequenas estrelas, em
pessoas jovens, áreas foto-expostas;
 Aumento da melanina na camada basal.
Efélides
 Não tem aumento do número de
melanócitos, mas os prolongamentos são
maiores e com maior quantidade de
melanossomos.
Efélides
 Existe uma tendência familiar e surgem
principalmente nas pessoas de pele clara
(fototipo I e II);
 São manchas arredondadas ou
geométricas de cor castanho ou marrom.
Efélides
 Localizam-se principalmente nos locais da
pele mais atingidos por queimaduras
solares, como a face, ombros e colo.
Efélides
Tratamento: 
- Fotoproteção
- Uso de clareadores.
Fitofotomelanose
 É uma manifestação alérgica causada
pela exposição ao sol da pele que teve
contato com plantas ou suco de algumas
frutas, principalmente limão, laranja e
tangerina. Outros produtos como
perfumes e refrigerantes, também podem
causar a reação, sendo neste caso uma
fotomelanose
Fitofotomelanose
 Dermatite em berloque (França)
 Psoralênicos: fucomarina
Bergapteno (fotossensibilizante)
Fitofotomelanose
 Fucomarínicos
Limão
Figo
Erva-doce
Salsa
Nabo
Mostardeira
Coentro
Cenoura 
Melanoses Solares ou Lentigos 
 Manchas acastanhadas;
 Formato arredondado ou ovalado;
 Efélides x lentigos: Ao contrário dos
lentigos, efélides apresentam maior
associação a fatores constitucionais do
hospedeiro, como pele clara e/ou cabelos
avermelhados.
Melanoses Solares ou Lentigos
 Usualmenteocorrem no dorsodas mãos,pescoço e facede pessoas demais de 40 anosde idade.
Melanoses Solares ou Lentigos
 Tratamento com fotoprotetor e
cauterização (crioterapia, ácido
tricloroacético)
Hiperpigmentação pós-inflamatória
 Qualquer processo inflamatório, agudo oucrônico, pode resultar em hiper ouhipopigmentação (destruição dosmelanócitos???) na pele acometida;
 Histologicamente ambos mantêm a funçãodos melanócitos, havendo apenas perdade função, alterando-se o grau deprodução da melanina.
Hiperpigmentação pós-inflamatória
 A localização, distribuição, tamanho e
formato das lesões juntamente com a
história clínica levam ao diagnóstico
etiológico.
Hiperpigmentação pós-inflamatória
 Pode surgir após traumas repetidos ou 
prévios da pele, como:
Fricção e escoriações em dermatites 
pruriginosas (escabiose, dermatite atópica)
Acne;
Cirurgias;
Queimaduras;
Escoriações;
Hiperpigmentação pós-inflamatória
 Pode ocorrer como complicação de peelings
nos indivíduos fototipos IV a VI, mediante uso
de qualquer agente esfoliante
Ocorre espontaneamente ou após exposição solar
mínima na fase de eritema;
 Fatores que favorecem: peeling em pacientes
bronzeados, medicamentos fotossensibilizantes,
gravidez nos 6 meses subsequentes ao
procedimento.
Hiperpigmentação pós-inflamatória
 Tratamento:
Tempo
Bloqueador solar
Agentes despigmentantes
Eritrasma 
 Infecção bacteriana que dá coloração
acastanhada, normalmente nas axilas e
virilha
 Corynebacterium minutissimum
 Tratamento com queratolíticos e
antibióticos.
Hipercromia cutânea da região 
orbital (Olheiras)
Hipercromia cutânea da região 
orbital (Olheiras)
Sinonímia:Hiperpigmentação periocular,Hiperpigmentação palpebral familiar,Círculos escuros ao redor dos olhos,Círculos escuros abaixo dos olhos,Olheiras, Hiperpigmentação periorbital,Hiperpigmentação bipalpebral, Peleinfraorbital pigmentada, Hiperpigmentaçãodas pálpebras, Hiperpigmentação infra-orbital, Círculos escuros infra-orbitais.
Hipercromia cutânea da região 
orbital (Olheiras)
Causas:
 Dormir pouco ou não dormir bem;
 Genética;
 Etnia;
 Avanço da idade;
 Cigarro;
 Excesso de bebidas alcoólicas;
 Ciclo menstrual(estimula o fluxo sanguíneo e dilatam o vaso da região).
Hipercromia cutânea da região 
orbital (Olheiras) A pele que cobre área dos olhos é muito
delicada, tem apenas 0,04mm de
espessura, enquanto a do corpo mede
2,0mm.
 Assim o acúmulo extra de melanina ou de
vasinhos nessa região acaba aparecendo,
o que explica a tonalidade roxa da área.
Hipercromia cutânea da região 
orbital (Olheiras)
Classificação:
 Vasculares: provenientes davascularização dos vasos;
 Pigmentares: aparecem pelo excesso demelanina;
 Bolsas profundas ou sulcos palpebrais:acúmulo de líquido ou gordura abaixo doolho.
Hipercromia cutânea da região 
orbital (Olheiras)
 Excesso de vasos sanguíneos: é
hereditário, o agravamento é comum
quando os vasos sofrem pequenos
sangramentos, o sangue fica “preso” e
seu pigmento torna a pálpebra mais
escura. A grande quantidade de vasos
torna a região susceptível à mudanças.
Conforme se dilatam maior o
escurecimento.
Hipercromia cutânea da região 
orbital (Olheiras)
 Excesso de melanina na pálpebra inferior:
é mais comum em pessoas idosas, a
radiação UV é a responsável pela
pigmentação dessa região mais delgada
do rosto.
Hipercromia cutânea da região 
orbital (Olheiras)
 Tratamento:
Maquiagem: corretivo 1tom mais claro que apele.
 Compressas vasoconstritoras: 3 x ao diacom água gelada esubstâncias calmantes
 Clareadores
 Vitamina A , ácidomandélico, Vitamina K
 LIP
Falsa olheira
 Bolsa de gordura que resulta em sombra 
abaixo dos olhos
Pigmentos externos:
 Tatuagem
 Introdução de pigmentos na derme
Tratamentos com laser, dermoabrasão,
excisão cirúrgica.
Despigmentantes
Possíveis mecanismos 
de ação
1 - Por seletividade, destruindo oudescaracterizando osmelanócitos.
2 - Pela interferência com abiossíntese da melanina eprecursores.
3 - Pela inativação ouimpedimento da biossíntese daenzima tirosinase.
4 - Pela interferência no transportedos grânulos de melanina paracélulas malpighianas
5 - Pela alteração (capacidade deredução) da melanina marrompresente nos melanossomas(forma oxidada) para umacoloração mais clara(formareduzida).
Laser e LIP
Laser (Light Amplification by
Stimulated Emission of Radiation),
que significa Amplificação de Luz
por Emissão Estimulada da
Radiação é uma terapia que emite
uma luz coerente, monocromática,
com grande concentração de
energia, capaz de provocar
alterações físicas e biológicas. A
Luz Intensa Pulsada (Intense
Pulsed Light Source), é uma fonte
de luz de alta intensidade que
emite uma luz policromática e
incoerente, com variáveis
durações de pulso e comprimento
de onda.

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