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Características Técnicas de um Projeto Rodoviário

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE UM PROJETO RODOVIÁRIO
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ESTRADAS
CRITÉRIOS PARA O PROJETO DE RODOVIAS:
• Volume de tráfego (v/d ou v/h);
• Relevo;
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CLASSIFICAÇÃO DOS RELEVOS:
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• Relevo plano: a condição em que as distâncias de visibilidade permitidas pela
geometria da rodovia podem resultar bastante longas sem que para isso se incorra
em maiores dificuldades construtivas ou custos mais e levados;
• Relevo ondulado: aquele em que as declividades do terreno natural passam a exigir
constantes cortes e aterros para a conformação do perfil da rodovia, com ocasionais
inclinações mais acentuadas oferecendo alguma restrição ao desenvolvimento
normal dos alinhamentos horizontais e verticais;
• Relevo montanhoso: o que se caracteriza por mudanças abruptas de elevações
entre o terreno natural e a plataforma da rodovia, tanto longitudinal quanto
transversalmente, demandando frequentes aterros e cortes nas encostas para se
conformar a geometria horizontal e vertical da rodovia.
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Recomendações:
• Respeitar a posição hierárquica da rodovia dentro da classificação funcional;
• Atender adequadamente aos volumes de tráfego previstos ou projetados;
• Verificar os Níveis de Serviço com que a demanda será atendida;
• Outras condicionantes, tais como fatores de ordem econômica, decisões relacionadas 
com o desenvolvimento nacional ou regional.
CLASSE DO PROJETO DE RODOVIAS:
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• Rodovias do Sistema Arterial Principal: Classes 0 e I;
• Rodovias do Sistema Arterial Primário: Classe I;
• Rodovias do Sistema Arterial Secundário: Classes I e II;
• Rodovias do Sistema Coletor Primário: Classes II e III;
• Rodovias dos sistemas Coletor Secundário e Local: Classes III e IV;
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL E CLASSE DO PROJETO:
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CARACTERÍSITICAS TÉCNICAS DAS ESTRADAS:
• Distância de Visibilidade de Parada: a distância que um veículo percorre, desde a
percepção de um obstáculo, pelo motorista, até a parada total do veículo;
• Distância de Visibilidade de Ultrapassagem: a distância livre necessária entre um
veículo, que deseja ultrapassar outro mais lento à sua frente, e um veículo que esteja se
deslocando em sentido contrário (em rodovia de pista simples), para que a manobra possa
ser completada com segurança;
• Raio de Curva Horizontal: o raio de curva circular utilizada no projeto em planta;
• Superelevação: a inclinação transversal da pista (geralmente expressa em %), nos trechos
em curva horizontal, que serve para contrabalançar o efeito da força centrífuga;
• Rampa (aclive ou declive): a inclinação longitudinal dos trechos retos do greide, no
projeto em perfil (geralmente expressa em %);
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CARACTERÍSITICAS TÉCNICAS DAS ESTRADAS:
• Parâmetro K: o parâmetro que caracteriza uma parábola do 2° grau (curva utilizada no
projeto em perfil), sendo seu valor dado pelo quociente entre o comprimento da
parábola e a variação de rampas nos seus extremos, ou seja: K = L / Äi (em m/%);
• Largura da Faixa de Trânsito: a largura com que devem ser projetadas as faixas de
trânsito, que devem comportar os veículos com alguma folga lateral, para permitir
pequenos desvios de trajetória;
• Largura do Acostamento: a largura com que devem ser projetados os acostamentos para
que estes possam atender às suas finalidades, influindo nas condições oferecidas ao
trânsito na rodovia;
• Gabarito Vertical: a altura livre, acima da superfície da pista de rolamento, que deve ser
observada ao longo de toda a extensão do trecho projetado, para assegurar a passagem
dos veículos nela autorizados a transitar;
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CARACTERÍSITICAS TÉCNICAS DAS ESTRADAS:
• Afastamento Lateral do Bordo: a distância livre existente entre o bordo da faixa de
trânsito ou da porção transitável do acostamento e um obstáculo físico;
• Largura do Canteiro Central: a largura do espaço (ou do dispositivo de separação física)
das pistas, no caso de pista dupla, medido entre os bordos das faixas internas, incluindo,
por definição, as larguras dos acostamentos internos.
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