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Projeto de intervenção ESTAGIO

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FACULDADE TERRA NORDESTE
CURSO: Bacharelado em Serviço Social
TURNO: Manhã
TURMA: 31271
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Serviço Social II 
Supervisão acadêmica: Sâmea Moreira Mesquita Alves e Cristiane Lima de Oliveira
Supervisão de campo: Ana Cristina Dias Carneiro 
Discente (s) /estagiário (s): Marly Gemaque da Costa, Taynah Bandeira Julião e Thamires Moreira de Moura. 
DIVULGAÇÃO DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PNAS)
CAUCAIA
SETEMBRO/2018
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO................................................................03
2. JUSTIFICATIVA..................................................................................................05
3. OBJETIVOS (geral e específicos)......................................................................09
4. META..................................................................................................................10
5. METODOLOGIA.................................................................................................11
6. CRONOGRAMA.................................................................................................12
7. RECURSOS HUMANOS e FINANCEIROS........................................................13
8. AVALIAÇÃO COM O PÚBLICO ATENDIDO......................................................15
9. REFERÊNCIAS...................................................................................................16
10. APÊNDICES......................................................................................................17
11. ANEXOS............................................................................................................
1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Secretaria de Desenvolvimento Social, localizada na Rua Jerônimo Amaral, n° 386, no bairro denominado Centro, no Município de Caucaia, é uma instituição pública, que foi criada com o objetivo de desenvolver a Política Pública de Assistência Social no Município de Caucaia. 
Sua principal missão é promover a Assistência Social e demais políticas de promoção social à população do Município de Caucaia em situação de vulnerabilidade e/ou risco social, potencializando a efetivação de direitos sociais através dos serviços ofertados de referência. 
A Secretaria de Desenvolvimento Social efetiva a Política Nacional de Assistência Social e a Política de Segurança Alimentar do Município de Caucaia, seguindo as orientações do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS). Nessa Instituição as ações e os serviços de Assistência Social são divididas em duas categorias de atenção ao cidadão: Proteção Social Básica e Especial.
Conforme o art. 6°-A da Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993:
Art. 6o-A. A Assistência Social organiza-se pelos seguintes tipos de proteção:              
 I - proteção social básica: conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social que visa a prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários;           
II - proteção social especial: conjunto de serviços, programas e projetos que tem por objetivo contribuir para a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, a defesa de direito, o fortalecimento das potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de violação de direitos. (Brasil, LOAS, 1993, p. 03). 
A Proteção Social Básica é destinada à prestação de serviços e programas socioassistenciais às famílias e indivíduos. Possui um caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades dos usuários, com vistas a alternativas emancipatórias para o enfrentamento das vulnerabilidades sociais.
A Proteção Social Especial é responsável pela oferta de atenções especializadas de apoio, orientação e acompanhamento a indivíduos e famílias em situação de ameaça ou violação de direitos. São considerados serviços da Proteção Social Especial os de Média Complexidade quando não há o rompimento dos vínculos familiares e da Alta Complexidade quando há o rompimento de vínculos familiares. 
Na Instituição trabalham 11 profissionais na soma total e estão inseridos através de contratos e concursos públicos, sendo que na Diretoria da Proteção Social trabalham cerca de 02 Assistentes Sociais, 04 Pedagogos, 02 Psicólogos, 01 Técnico em Recursos Humanos, 01 Terapeuta Ocupacional e 01 Assistente Administrativo. Em meio a esses profissionais 04 são concursados e 07 contratados. 
Os serviços prestados pela instituição, especificamente no setor da Proteção Social são voltados para atender as demandas trazidas pelos equipamentos, tais como: CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), Unidade de Acolhimento e CENTRO POP (Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua).
Os atendimentos não são realizados diretamente com os usuários, pelo fato de ser o setor da Diretoria e da Gestão da Proteção Social, de Supervisões, dentre outras funções. O tema escolhido para o Projeto de Intervenção foi a Divulgação da Operacionalização da Proteção Social no âmbito da Política Nacional de Assistência Social (PNAS).
2. JUSTIFICATIVA
A Secretaria de Desenvolvimento Social é uma instituição pública, que foi criada com o objetivo de desenvolver a Política Pública de Assistência Social no Município de Caucaia. Foi fundada em meados da década de 1980, sendo que naquela época, a Instituição era denominada como Secretaria de Ação Social, e posteriormente foi renomeada como Secretaria de Desenvolvimento Social até os dias atuais.
A instituição abrange todo o território do Município de Caucaia através dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), que desenvolve inúmeros programas, projetos e serviços. Esses serviços visam potencializar a família como unidade de referência, fortalecendo seus vínculos internos e externos, por meio do protagonismo e autonomia de seus membros.
Atualmente observa-se um aprofundamento no processo de construção da Assistência Social para consolidá-la como uma política gerida pelo Estado. Desde 2005 o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) vem sendo implementado e busca unificar a gestão, o financiamento e ações da Assistência Social. 
Conforme o art. 6° da Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993:
Art. 6o  A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social (Suas), com os seguintes objetivos:      
I - consolidar a gestão compartilhada, o cofinanciamento e a cooperação técnica entre os entes federativos que, de modo articulado, operam a proteção social não contributiva
II - integrar a rede pública e privada de serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social, na forma do art. 6o-C;                      
III - estabelecer as responsabilidades dos entes federativos na organização, regulação, manutenção e expansão das ações de assistência social;
IV - definir os níveis de gestão, respeitadas as diversidades regionais e municipais;                    
V - implementar a gestão do trabalho e a educação permanente na assistência social;                 
VI - estabelecer a gestão integrada de serviços e benefícios;                       
VII - afiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de direitos. (Brasil, LOAS, 1993, p. 02 e 03). 
   
O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) estabelece níveis de complexidade diferenciados para as ações da Assistência Social, que são divididas em Proteção Social Básica e Proteção Social Especial. Os cargos e funções existentes na instituição são 02 Assistentes Sociais: Diretora da PSB e PSE e Supervisora da PSB; 02 Psicólogos: Supervisora da PSEe a Supervisora do Programa Criança Feliz. 
Há também 04 Pedagogos: Coordenadora do Programa ACESSUAS TRABALHO, Técnico de Referência da PCD, Coordenadora do Programa Criança Feliz e Supervisora do Programa Criança Feliz; 01 Técnica de Recursos Humanos: Coordenadora da Abordagem Social; 01 Terapeuta Ocupacional: Técnica de Referência da Pessoa Idosa; e 01 Assistente Administrativo. O horário de funcionamento é de segunda à sexta de 8:00 às 15:00.
Dentro da estrutura organizacional da instituição, os Assistentes Sociais atuam na Proteção Social, na Gestão do SUAS (Sistema Único de Assistência Social), no Cadastro Único e na Segurança Alimentar, onde trabalha na efetivação da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e na Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) seguindo as normativas do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS).
Os desafios encontrados foi em relação a infraestrutura, pois, há poucas salas na Instituição denominada Secretaria de Desenvolvimento Social, onde os profissionais acabam tendo que dividir seu espaço de trabalho com os demais pela ausência de salas e na maioria das vezes as reuniões são realizadas em outras instituições por conta dessa problemática. Outro desafio é a rotatividade dos contratados na âmbito da Assistência Social.
No decorrer do estágio supervisionado foi desenvolvido habilidades de conteúdo prático que permitiu a interação com o conteúdo teórico, onde tivemos a oportunidade de conhecer a Instituição, o seu organograma e os serviços que a organização presta aos usuários da Política de Assistência Social do Município de Caucaia, especialmente as atividades desenvolvidas no cotidiano da Diretoria da Proteção Social Básica e Especial. 
Durante o estágio supervisionado identificamos que no campo de estágio, há uma grande incidência de pessoas em situação de vulnerabilidade social, onde se observa que muitas delas têm acesso á informações equivocadas e superficiais, tornando a busca pelos direitos um processo difícil de ser efetivado, portanto, faz se necessário uma maior divulgação da operacionalização e dos serviços da Proteção Social na garantia de direitos socioassistenciais.
Conforme o art. 1° da Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993:
Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. (Brasil, LOAS, 1993, p. 01). 
O acesso aos direitos sociais deve ser assegurado a todos, independente de cor, raça, orientação sexual, etnia ou gênero, dentre outros. Assim como a Assistência Social, que deve ser assegurada a todos que necessitarem independente de sua condição humana, pois, é uma política pública de caráter não contributiva que busca garantir os mínimos sociais para aquelas pessoas que se encontram em situação de extrema vulnerabilidade social ou risco social.
De que maneira os usuários irão buscar a garantia de seus direitos sem que haja o entendimento do funcionamento da política pública de Assistência Social? É necessário que se tenha uma intervenção que seja voltada para a divulgação da operacionalização da Política Nacional de Assistência Social, especificamente através da Proteção Social, levando informações da funcionalidade de seus serviços, que por muitas vezes é desconhecido pela população. 
O Projeto de Intervenção tem como objetivo geral divulgar os serviços ofertados pela Proteção Social no âmbito da Assistência Social, como específicos, compreender os serviços ofertados pelos equipamentos da Proteção Social Básica (PSB) e Especial (PSE), aprimorar o conhecimento dos usuários em relação aos seus direitos enquanto cidadão e despertar nos usuários o interesse pelo conhecimento e busca na garantia de seus direitos.
Portanto, a divulgação da operacionalização da Proteção Social será de grande relevância, tendo em vista que os usuários necessitam da compreensão e do entendimento de seus direitos e de que a atuação do Serviço Social é baseada em valores e princípios radicalmente humanistas, tendo em vista sempre a garantia de direitos dos usuários, no qual será mulheres, tornando-as mais participativas na busca por seus direitos.
3. OBJETIVOS: 
GERAL: Divulgar os serviços ofertados pela Proteção Social no âmbito da Assistência Social
ESPECÍFICOS: 
1- Compreender os serviços ofertados pelos equipamentos da Proteção Social Básica (PSB) e Especial (PSE).
2 - Aprimorar o conhecimento dos usuários em relação aos seus direitos enquanto cidadãos.
3 - Despertar nos usuários o interesse pelo conhecimento e busca na garantia de seus direitos. 
4. META 
A meta é atingir 50% do público alvo, de um total de 47 mulheres que fazem parte dos Grupos de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, referenciadas nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), nos quais será apresentado o Projeto de Intervenção. Sendo que, 35 mulheres dessa soma total fazem parte do CRAS Planalto Francisca Estrela Torquato e as demais que são 12 participam do CRAS Sede Edson da Mota Corrêa. 
5. METODOLOGIA 
ETAPA 1 – As estagiárias juntamente com a supervisora de campo realizaram uma pesquisa por meio de documentos que apresentam o perfil dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) do Município de Caucaia, para identificar o público alvo mais participativo nos equipamentos da Proteção Social. Em seguida, entramos em contato com as Coordenadoras dos equipamentos pelos seguintes números: (85)3342-8085 (CRAS Sede) e (85) 3342-8093 (CRAS Planalto) para viabilizar a possibilidade da realização do Projeto de Intervenção nos locais. 
ETAPA 2 – O Projeto de Intervenção será realizado em dois equipamentos da Proteção Social Básica, nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) Edson da Mota Corrêa (CRAS Sede) e Francisca Estrela Torquato (CRAS Planalto), tendo como público alvo mulheres de 18 a 59 anos dos grupos de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). 
ETAPA 3 – A intervenção do Projeto será realizada no mês de outubro, ainda não se sabe ao certo a data da realização do mesmo, pois, dependerá do dia em que os grupos de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) de mulheres dos equipamentos estiverem funcionando e a disponibilidade das Coordenadoras. 
ETAPA 4 – A execução será feita por meio de uma dinâmica em grupo, que terá durabilidade de 20 minutos, palestras (com os temas: a operacionalização da Proteção Social Básica e Especial no âmbito da Assistência Social e os serviços ofertados pelos equipamentos), apresentação de slides (vídeos), folders e banners (mapeamento dos equipamentos da Proteção Social). 
ETAPA 5 – A técnica utilizada para a avaliação final do Projeto de Intervenção será a elaboração de um questionário básico avaliativo, com o intuito de identificar o nível de satisfação dos usuários em relação à execução do projeto, contendo emojis com expressões faciais para que seja compreendido pelos usuários, principalmente para o público que não sabe ler. E por fim, após a avaliação, será servido um lanche dos próprios equipamentos para os usuários. 
6. CRONOGRAMA 
	ETAPAS
	MESES
	
	Agosto 
	Setembro
	Outubro
	Novembro 
	PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DO PROJETO
	X
	X
	
	
	MOBILIZAÇÃO
	
	X
	
	
	REALIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO
	
	
	X
	
	AVALIAÇÃO
	
	
	X
	
	APRESENTAÇÃO NA MOSTRA DE PROJETOS
	
	
	
	X
7. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS 
	RECURSOS HUMANOS
	PROFISSIONAL/PARTICIPANTE
	QUANTIDADE
	Assistente Social
	05
	RECURSOS FINANCEIROS
	ITEM
	QUANTIDADE
	VALOR UNITÁRIO
	VALOR TOTAL
	Papel ofício (cedido pela unidade de estágio)
	01 Resma
	_______
	_______
	Canetas (cedidas pela unidade de estágio)
	40
	_______
	_______
	Banners
	03
	40,00
	120,00
	Folders (cedidos pela unidade de estágio)
	50
	_______
	_______
	Blusas (para uso pessoal das estagiárias e supervisora de campo)
	04
	20,00
	80,00
	Impressões(cedidas pela unidade de estágio)
	_______
	_______
	_______
	Cadeiras (cedidas pelo equipamento)
	50
	_______
	_______
	Datashow (cedido pela unidade de estágio)
	01
	_______
	_______
	Notebook (cedido pelo equipamento)
	01
	_______
	_______
	Lembrancinhas para os usuários (caixinhas com doces)
	55
	1,00
	55,00
	Lanche (cedido pelos próprios equipamentos)
	_______
	_______
	_______
	TOTAL GERAL (EM REAIS)
	255,00
8. AVALIAÇÃO
A avaliação do Projeto de Intervenção, considerando a possibilidade de diversificação do público, que poderá conter dificuldades de leitura e/ou escrita, será feita por meio de questionário com perguntas de múltipla escolha impressa, onde as alternativas são indicadas por expressões faciais ilustradas (emojis) a serem marcadas com um “X”, em que demonstrará suas percepções sobre a intervenção.
Em seguida será armazenada em uma urna para que posteriormente seja contabilizada a opinião e impressão acerca do projeto, será também utilizada como meio interventivo de avaliação, que contém questões objetivas, contendo espaço reservado em branco para suas possíveis considerações, sugestões, críticas construtivas e observações dadas pelo público usuário no decorrer da intervenção.
9. REFERÊNCIAS
ABEPSS - Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social, - ABEPSS, maio 2010.
BRASIL. Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão. - 9. ed. rev. e atual. - [Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2011].
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Política Nacional de Assistência Social/PNAS, Resolução CNAS nº 39, 9 de dezembro de2010.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS (NOB/RH/SUAS). Brasília, 2006.
BRASIL, Presidência da República. Lei Nacional de Estágio, Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no DOU de 26 de setembro de 2008.
BRASIL, Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, publicada no DOU de 8 de dezembro de 1993.
CFESS. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 1993.
10. APÊNDICES 
11. ANEXOS
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