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A HISTÓRIA DA EJA NO BRASIL

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A HISTÓRIA DA EJA NO BRASIL
A alta taxa de analfabetismo no país no final do século XIX era uma vergonha nacional, tornando a educação prioridade para população brasileira para que se tivesse mais cultura no país.
A EJA no Brasil vem se concretizando desde o século XX e é muito diferente das práticas atuais, em várias modalidades. Geralmente os alunos que são freqüentadores do EJA. São trabalhadores e ou jovens que por algum motivo teve que abandonar os estudos.
Aos poucos novos métodos foram integrados para que a EJA fosse implantada de modo que os alunos se sentissem capacitados. 
Podemos notar que na maior parte das vezes as pessoas acham que a EJA é um programa do governo, mas temos que defender que a EJA também depende da população para que tenha uma boa freqüência na escola. 
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E A EJA NO BRASIL
Podemos notar que com o passar dos anos a educação vem se fortalecendo de modo que como previsto na Constituição Brasileira, com o decorrer dos tempos vem se modificando e melhorando cada vez mais para o benefício da população brasileira.
Entretanto a partir de 1998 que a EJA venho se fortalecendo com normas e regras norteadoras que foram a partir de debates e fóruns.
EJA: FORMAÇÃO E PRÁTICA DE EDUCADORES
A formação do educador vem sendo trabalhado para melhor absorção do conhecimento por parte do aluno. Hoje cada vez mais vem sendo ofertado cursos de especialização embora ainda há muito o que se fazer, observando as condições de trabalho e de salário dos profissionais de educação. Também há uns vastos materiais pedagógicos que podem facilitar o trabalho do professor, portanto temos que levar em conta a precariedade de algumas escolas que não oferecem nenhum suporte para que um bom trabalho seja desenvolvido.
O educador deve ser investigador que está sempre procurando novos conhecimentos que por conseqüência serão passados para seus alunos.
Foram muitas as experiências de EJA no Brasil até chegar-se a um fator comum de que é de extrema importância.Governo,sociedade civil organizado se unam e invistam na profissionalização e no engajamento dos mesmo na sociedade brasileira como cidadãos que são.
Pedagogia do oprimido
O autor nos mostra como a educação no Brasil provoca uma ilusão social e nos ensina que não pensar é algo que nos deixa alienados inseridos e ao mesmo tempo busca nos mostrar que é preciso haver um processo de libertação do individuo que deve ser uma transição planejada e organizada para que seja feita conscientemente.
Segundo o autor na concepção bancária o educador não é a peça principal do saber,pois o educador não é ouvido e tratado como um individuo com alguém conhecimento.Não é porque o educador traz embazamente teórica,isso não quer dizer que conhecimento cotidiano não valia nada ,pois o professor deve ser investigado e observada quanto aos fatores sociais que o cercam,Para que formem não somente aluno,mas seres críticos e pensantes 
A comunicação entre o educador e o educando vem do planejamento dos conteúdos onde o educador possa refletir com seus educandos os ensinamentos e os modos que eles devem ser inseridos na educação,
O autor menciona que são quatro elementos que defundi o oprimido do opressor. Esses elementos são a conquista, a manipulação,invasão cultural a divisão de massas.Pois individuo dotado de todos esses elementos juntos torna o opressor diante dauqueles ou por falta de conhecimentos ou por meio da alucinação sempre serão oprimidos

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