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LICENCIATURA: HISTÓRIA
PRÁTICA DE ENSINO: Introdução à Docência (PEID)
ATIVIDADE 1: POSTAGEM 1
Reflexões referentes aos 13 textos.
ALUNA: MARIA LUIZA RODRIGUES CALVO
RA: 2322719
SUMÁRIO
1. Reflexões referente aos 13 textos
1.1 Educação? Educações: aprender com o índio.
Reflexões sobre texto 1 ............................................................................................................3
1.2 O faz de Nirso.
Reflexões sobre texto 2 ............................................................................................................4
1.3 A história da Chapeuzinho Vermelha (na versão do lobo).
Reflexões sobre texto 3 ............................................................................................................4
1.4 Uma pescaria inesquecível.
Reflexões sobre texto 4 ............................................................................................................5
1.5 A folha amassada.
Reflexões sobre texto 5.............................................................................................................5
1.6 A ligação dos gansos.
Reflexão sobre texto 6 .............................................................................................................6
1.7 Assembleia na carpintaria
Reflexão sobre texto 7 ..............................................................................................................6
1.8. Colheres do cabo comprido.
Reflexões sobre texto 8 ............................................................................................................6
1.9 Faça parte dos 5%.
Reflexões sobre texto 9.............................................................................................................6
1.10 O homem e o mundo.
Reflexões sobre texto 10...........................................................................................................7
1.11 Professores reflexivos.
Reflexões sobre texto 11...........................................................................................................7
1.12 Um sonho impossível?
Reflexões sobre texto 12...........................................................................................................7
1.13 Pipocas da vida.
Reflexões sobre texto 13..........................................................................................................8
2. Referências....................................................................................................................9
1.1 Reflexões sobre texto 1. Educação? Educações: aprender com o índio.
Logo no início desde texto, deparo com a carta de um indígena, agradecendo o convite dos governadores/colonizadores, mas o recusando, pois informa que a educação ensina pelos “brancos” não era utilizável para os indígenas, já que suas crenças (culturais, religiosas, sociais, educacionais, etc.) eram completamente diferentes. Mas em seu final, acaba questionando e logo após afirmando que não há uma única “educação certa”. E é isso que analisarei aqui.
Existem inúmeras educações e diversas formas de alcançá-la ou ensiná-la. Nenhuma superior ou inferior a outra, são somente diferentes, já que todo meio educador é subjetivo à sociedade, seus costumes, crenças e modo de vida. Deve-se tomar extremo cuidado ao impor que uma educação é a correta e todas as diversas outras maneiras são “erradas” ou até “primitivas”. Afinal, é impossível que todos tenham exatamente a perspectiva educacional igual, mesmo aqueles que crescem na mesma sociedade, pois o meio de ensinar “funciona” (mesmo com erros) para a sociedade em que se convive, aprende-se diariamente nas imensas camadas do círculo social: profissional, pessoal, familiar, educacional, etc., frutos de onde se vive. E todo educador deveria fazer o questionamento constante se está servindo ao saber ou se serve quem o constitui como educador; sendo essa a grande fraqueza da educação já que implica em replicar o que se aprendeu influenciando o aprendiz a ter e crer nos mesmos interesses e crenças de quem o educa. Em contrapartida, a educação tem sua própria força e a encontra na participação de toda a formação de crenças, ideias, qualificações, etc., que formam e transformam a sociedade.
O autor nos proporciona uma visão parcial da endoculturação ao mesmo tempo que nos faz questionar, não sua existência, de onde veio, no que se transforma, para quem e para o quê ela serve.
Educação existe em diversas formas e contextos, se divergindo principalmente em duas categorias: acadêmicas e culturais; e cada uma delas tem inúmeras ramificações e variações... 
Pensando no contexto em que a carta dos indígenas das Seis Nações foi redigida, como poderíamos analisar se houve ou não ingenuidade? Se analisar somente o fato de que “o homem branco”, sempre quis apagar o que lhe causava estranheza, o que divergia de sua verdade, tentando fazer com que todos aprendessem sua cultura e educação, até como forma de dominação, então sem dúvidas os indígenas foram ingênuos. Mas há outro fato que deve ser “jogado luz” sobre: o povo nativo americano se viu sendo dizimado pelos colonizadores, o “homem branco”, o poder de fogo, de morte, de guerra e caos que esses mesmos traziam era conhecido, sendo assim, como poderiam recusar sem gerar um motivo de ressentimento e razão para um possível ataque? Acredito que estavam tentando manter a paz, mas como poderíamos em algum momento falarmos se houve a inocência ou manejo para lidar com essa situação se não estávamos ali e nem sentimos e vimos por tudo que os povos nativos americanos passaram? A dominação de uma nação sobre a outra se inicia com o fato de uma delas acreditar ser superior a outra, para obterem sucesso em sua missão, a nação dominadora não deseja somente “ensinar como se vive”, mas apagar o a vivência do outro, já que a considera desnecessária e/ou primitiva. E infelizmente, até os tempos atuais, vemos e vivemos isso em nosso próprio país, onde pode-se notar facilmente que a educação atual ainda é elitista, racista, injusta e misógina, devendo percorrer um longo caminho para que finalmente seja de todos e para todos, pois está ultrapassada, desatualizada já que até hoje pode se notar que ainda há livros onde se conta “a história do lado vencedor”, dos colonizadores. Devemos ter coragem e muito conhecimento para mudar essa situação, uma vez que mostrando somente um único ponto de vista, além de sermos parciais, injustos e, consequentemente, racistas, não se conta história por completo, ela está fragmentada. 
O professor sendo de fora do círculo familiar e pessoal do aluno, que convive com divergentes realidades, deve expor seus educandos a pensar, se questionarem e questionarem o que foi aprendido, não para que duvidem, mas sim para que busquem as verdades. Educação deve ser um dos meios de transformação, para melhor, de toda a sociedade. 
1.2 Reflexões sobre o texto 2. O fax de Nirso.
O texto conta a história de um vendedor que não escrevia de forma gramaticalmente correta, porém era o melhor que havia ali na empresa, conseguindo vender grandes quantidades de peças em pouco tempo. Porém seu superior incomodado com sua escrita errônea, questiona o seu chefe o que deve ser feito e conta o que tem acontecido. Seu chefe promete que lidará com a situação e logo em seguida deixa um recado para seus outros funcionários, dizendo que a partir daquele momento deveriam se preocupar menos com a forma de escrever um dos outros e venderem tão bem como Nirso fazia. 
O Fax de Nirso pode nos fazer questionar que a educação acadêmica perde força no mercado de trabalho, mas se analisarmos o mercado de trabalho atual, a educação acadêmica é extremamente visada, porém não é somente ela, para que se consiga uma vaga em algum trabalho ou para que suba de cargo, deve haver um conjunto de saberes. Atualmente existem uma quantidade absurda de cursos profissionalizantes em diversificadas áreas de atuação. Isso faz com que exista um fluxo maior de pessoas querendo se profissionalizar (fazendo com que haja mais estudo mesmo que nãoseja o básico/tradicional que conhecemos por tanto tempo) já que a saturação do mercado de trabalho e de mão de obra qualificada exige que para conseguir um emprego, mantê-lo ou ser promovido nele haja algum diferencial, um potencial extra. E a tecnologia tem sido uma grande aliada da educação, se usada de forma correta; o ideal é que a junção de educação, tecnologia e inclusão social andem juntas, para poder sanar a necessidade de cada área da população de uma região específica. 
1.3 Reflexões sobre o texto 3. A História de Chapeuzinho Vermelho.
O texto nos traz uma versão do tão conhecido conto da Chapeuzinho Vermelho, porém uma visão menos popular, a do lobo, que de mau não tem nada. E nos faz questionar sobre o contexto das histórias, quais versões temos ouvido, quais repercutimos e damos ênfase.
Há verdades imutáveis, como o planeta Terra ser redondo e girar em torno do sol e fatos marcantes e inquestionáveis da história do mundo.
As histórias devem ser contadas de formas imparciais, por isso, não devemos mostrar somente um lado do que aconteceu ou apenas uma versão. Por exemplo, o nazismo não é algo questionável, muito menos sua barbaridade, mas devemos buscar entender o porquê Hitler ganhou tanto poder, tanto apoio. Não só para que tenhamos ambas as versões, mas para que jamais volte acontecer.
Como disse, há verdades imutáveis e algumas até inquestionáveis, mas, em sua grande maioria, as verdades que nos contaram, as verdades que contamos nada mais são do que um único ponto de vista, o anglo de visão do narrador. E não devemos impor ao outro a nossa própria verdade, devemos fazê-lo questionar o que foi, o que é, o que ocorreu, onde aconteceu para que o educando busque razões para analisar e só assim criar uma opinião sobre o fato. Para que isso ocorra de maneira fluída e contínua, devemos rever conteúdos programáticos acadêmicos, para que não haja somente uma única vertente visionária dos fatos questionáveis. Não há e nunca houve apenas uma verdade, como mencionado nas reflexões feitas anteriormente, até porque descobrimos todos os dias coisas que não conhecíamos sobre algum acontecimento histórico (ou não). Problematizando uma dúvida, a trazendo à tona, faz com que a busca por novas maneiras de se enxergar, de novas verdades nasçam. 
1.4 Uma pescaria inesquecível.
Ética é nada mais, nada menos, do que uma questão de certo ou errado. É agir corretamente mesmo não havendo ninguém para olhar e julgar sua conduta. E mesmo sendo de extrema importância para a criação do caráter, não é uma disciplina obrigatória na grade curricular da educação no nosso país. O que não é de se chocar, já que brasileiros não é conhecido como uma das nacionalidades mais éticas, e como a política é um reflexo de nossa sociedade, políticos antiéticos não querem regulamentar disciplinas que poderiam atrapalhar seu desempenho, muitas vezes, antiético. 
Ética é um assunto simples e complexo ao mesmo tempo, simples pelo fato de que nada mais seria do que agir de forma integra, justa, honesta o tempo todo, mas complexo pelo fato de que nossa sociedade naturaliza a desonestidade, com dizeres como “jeitinho brasileira”, sendo algo quase que natural do ser humano em geral, independentemente de sua nacionalidade. 
1.5 A folha amassada.
O texto nos leva a questionar sobre relações e o poder das palavras. Tenho forte crença de quem estarei preparada para o longo caminho que será percorrido durante esses anos como graduanda, mas principalmente como educadora, pois aprendemos todos os dias com todas as pessoas e situações que passamos no cotidiano que fogem da nossa naturalidade. Porém, sem saber os problemas a serem enfrentados, como poderia dizer que estou totalmente pronta para lidar com algo imprevisível, digo imprevisível por conta de tudo o que acontece na atualidade educacional e social do Brasil. Mas visando o tipo de educadora que pretendo ser e o tipo de relações que desejo ter com meus futuros alunos, só posso afirmar que é de meu desejo ser o melhor que posso ser, que irei falhar, mas irei aprender e corrigir meus erros. Para lidar com situações difíceis, alunos explosivos, pais ameaçadores creio que devemos ter paciência, vontade de mudar a situação, empatia e conhecimento para que possamos além de corrigir posturas e situações errôneas, consigamos olhar além da superfície e ver o que é a causa do problema. Alunos explosivos nem sempre são sinônimos de “alunos-problemas” pois eles podem apenas apresentar falta de controle emocional e, sem dúvidas, poderá existir inúmeras razões para isso. E para melhor ajudarmos precisamos aprender a lidar com as nossas várias emoções que podem, e irão, serem provocadas ao longo não só da docência, mas da vida. Precisamos aprender o autocontrole, buscar entendimento e ajuda quando necessária, sem agirmos fora da razão e não ultrapassarmos limites criados para a melhor socialização e relação entre docente e educando, e os limites impostos pelos próprios alunos, devemos ter em mente que estamos lidando com um outro ser humano, que palavras muitas vezes tem o poder de ferir muito mais do que imaginamos e causar feridas que podem durar por uma vida inteira.
1.6 A lição dos gansos.
No texto retrata como a imigração dos gansos acontece, de como se apoiam e protegem. O que nos leva a refletir sobre como a classe docente pode agir da mesma forma.
O trabalho em conjunto com os professores de diferentes disciplinas deve ser buscado, para que o melhor resultado possível saia da educação dada aos alunos. A ajuda muitas vezes pode estar em motivação, conselhos e movimentos unidos para que se busque o melhor aprendizado não só nas disciplinas ensinadas, mas também na vida como um todo. 
Há uma grande diferença entre ser líder e chefe, e professores devem ser líderes, que mostram o caminho, que é possível ajudar seu próximo, que o melhor resultado sempre sairá das conversas e das visões diferentes que cada um tem. Como futura professora, acredito que devemos nos aliar e darmos exemplos de como a sociedade é, ou ao menos deveria ser, em uma busca comum, buscar uma sociedade melhor para todos, onde todos são inclusos. Mas creio que ainda é um longo caminho para percorrer, não só para mim como para todos os docentes, coordenadores, orientadores e dirigentes de escolas. 
1.7 Reflexões sobre o texto. Assembleia na carpintaria.
O texto em questão deseja nos mostrar que todos temos uma função, temos defeitos e qualidades, mesmo que na maior parte das vezes, o foque seja nos erros e não nos acertos. Nos leva a questionar o que cada um faz de melhor, que cada um tem seu papel a desempenhar. Destacando somente os erros cria-se dúvidas do potencial que qualquer um tem, do seu desempenho, até mesmo de sua inteligência, eficácia e parte do sistema. Como futuros educadores, creio que focar nas qualidades e ao mesmo tempo nas melhoras que podem ser feitas é muito mais benéfico do que simples apontar onde está o erro, temos o dever de instigar e estimular a melhora, os acertos e os ajustes que podem ser feitos para cada aluno atingir seu potencial.
1.8 Reflexões sobre o texto. Colheres de cabo comprido.
O texto traz reflexão sobre o trabalho em equipe. E trabalhar em conjunto nada mais é do que fazermos o possível sem pensar no que há de benefício próprio, mas sim visando no coletivo, em como melhorar e aproveitar as habilidades de todos da equipe com um único intuito: aperfeiçoamento. Sempre aprendemos mais sobre sociabilidade conforme a exercitamos, é um trabalho em desenvolvimento constante e desafiador, que muitas vezes achamos estar prontos, mas somos e seremos testados sempre, nunca desenvolveremos o que é necessário para facilitar o trabalho em equipe se não praticarmos todos os dias.
1.9 Reflexões sobre o texto. Faça parte dos 5%.
Parto do princípio de que todos os que passaram por nossa vida fizeram diferença nela. Aprendi e ainda aprendo coisas incríveis com cada indivíduo que adentrou minha vida e me alegra pensar, e até mesmo saber, que fiz o mesmo pela vida de quem passei. Qual tipo de diferençaestamos falando quando dizemos 5% da população causa impacto? Creio que alguns causam mais impactos do que outros e que, talvez, sejam esses 5% mencionados no texto e ainda assim não seria uma quantidade pequena, muito menos partindo da ideia de que todos tem o potencial para causar impactos e mudanças. Porém pensando desta maneira, não creio que seja somente possível ser parte dos 5%, mas como também é parte de nosso dever cívico de todo e qualquer cidadão e para que isso aconteça obter conhecimento é fundamental, assim como saber ser voz de quem não, mas sem jamais falar sobre algo que não saiba ou não dar créditos a quem deve, não recuar diante desafios que aparecerão, fazer questionamentos sobre o modo que nossa sociedade vive, age, pensa, estuda, ensina e se comporta. Tudo o que foi exposto no texto me faz acreditar que estou no caminho onde pretendo percorrer e permanecer para que eu possa fazer a diferença, assim como meus professores fizeram para mim, para que eu alcance o que almejo e me levem para onde devo e quero estar. Educadores jamais devem trabalhar para apenas uma parte da sociedade, por isso o questionamento deve ser constante, todos tem a capacidade de fazer diferença e como podemos definir o que fazemos e falamos não é aproveitado pelas pessoas capazes de fazerem essa mudança?
1.10 Reflexões sobre o texto. O homem e o mundo.
O ser humano ainda causa tantos conflitos entre si que se prova não ter maturidade, capacidade e/ou vontade de resolver os problemas que de fato assolam o mundo. Para nos unirmos de fato e combatermos problemas de níveis até mesmo mundiais, devemos parar de deixar o egocentrismo falar mais alto, devemos mostrar empatia, reconhecimento pelo outro, por sua história, por sua luta, por sua dor e por sua sociedade.
As crianças são as que mais podem nos ensinar como agir, pois, veem o mundo como ele de fato é, não com todas as questões que nós adultos fizemos dele e para ele. Ter a oportunidade de conviver com uma criança e aprender com ela é algo de preciosidade e deve ser adorada, pois a visão que crianças tem sobre o mundo, é o que de fato o mundo deveria ser.
1.11 Reflexões sobre o texto. Professores reflexivos.
Uma prática pedagógica reflexiva envolve a adoção por parte dos professores de uma forma de compreensão de suas atitudes com relação ao ensino. Isto inclui um exame de seu planejamento, procedimentos usados em sala de aula, suas crenças relativas ao ensino e aprendizagem, a forma como trata os alunos, o conhecimento do seu papel na sociedade, além de um grande desejo de mudança.
A ideia de um professore reflexivo reside na capacidade de investigar sua própria docência, ou seja, examinar o resultado do seu trabalho. Um professore reflexivo é um profissional que constrói seus conhecimentos a partir de investigações sobre sua prática, didática e suas relações com os alunos, atuando de forma inteligente e flexível.
1.12 Reflexões sobre o texto. Um sonho impossível?
A desigualdade é gritante quando olhamos para a vida de uma criança de classe baixa, outra de classe média e outra de classe alta. Pais de baixa renda, da classe mais batalhadora e desafiadora, se preocupam com o que irá ter para comer, como irão, com quem ficarão seus filhos enquanto batalham para conseguir comida diariamente. Geralmente, são pessoas que não tiveram acesso à uma educação edificante e modificadora da realidade social; logo são pessoas que não se sentem tão confortáveis nas escolas, pois acreditam que ali não é o lugar em que pertencem. Alguns lutam para manter filhos fora de problemas, vivem com medo da morte que pode bater à porta por vestir, agir ou estar no lugar errado e no momento errado. 
Para podermos falar sobre a desigualdade social é preciso entendermos de onde ela vem, para que assim possamos combatê-las. O sonho da educação igualitária para todos, não deveria ser somente um sonho, e por mais que acredite que ainda irá levar muito tempo para alcançá-la, devemos lutar todos os dias por ela, pela futura educação dessas crianças e para mantê-las nas escolas. Não é um trabalho só para o governo, mas para os docentes e dirigentes escolares também, pois muitas vezes os governantes estão longe, fora de alcance, ou assim pensam. A escola está mais próxima, ou assim deveria, e deve fazer o papel de conciliadora, de acolhimento, juntando e aproximando da realidade familiar daquelas crianças estudantes e mostrando para os pais um novo caminho. Pois somente esses estudantes têm o poder de mudar a realidade em que vivem, já que não é conveniente para os mais poderosos mudá-la. 
O ensino para uma criança de classe baixa deve ser de empoderamento, enquanto para as crianças de classe alta devemos mostrar a realidade que poucos conhecem, levar conhecimento e motivos para mudarem ou ajudarem a mudar a realidade do seu próximo em benefício da sociedade e do bem-estar em comum. Isso não significa que o poder público nada deva fazer, pelo contrário, deve-se capacitar professores de redes públicas e privadas para que haja a troca de saberes e realidades, deve-se ainda criar programas e estimular a participação deles para que crianças de classe baixa permaneçam aprendendo dentro das escolas, deve-se haver a estimulação da escola e governo para que essa realidade se transforme e o sonho da realidade inclusiva deixe de ser somente um sonho e se torne realidade.
1.13 Reflexões sobre o texto. Pipocas da vida.
O texto traz para análise o fato de que os milhos, devem sofrer pressão para poder mudar e finalmente virarem pipocas. E isso nós podemos trazer para nós, humanos. 
Nunca vi ou ouvi falar de alguém que mudou pelo amor, infelizmente ainda necessitamos sentir a dor, a pressão para que possamos mudar. E nem sempre é para algo bom...
Os meios de garantia para tornar a mudança positiva não são 100%, mas há sim algo para se fazer. Devemos expor os alunos a atitudes positivas, corretas e éticas da sociedade, mostrar as possibilidades que podem ter, estimular o que há de melhor em cada um. E com cada um sendo diferente, alguns com simples mudanças, outros com mudanças drásticas, devemos estudar e conhecer nossos educandos e as diversas metodologias para que possamos identificar a melhor forma de abordar e quando, pois cada um reage de uma maneira, cada um recebe estímulo de algo. Precisamos de conhecimento e paciência para podermos adequar melhor a aula para que cada um se desenvolva plenamente, e com a consciência de que dentro de uma mesma sala de aula podemos precisar desenvolver metodologias e abordagens diferentes para atender aos alunos.
2. Referências:
Textuais
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.
ALVES, R. A pipoca. In: ALVES, R. O amor que acende a lua. Campinas: Papirus, 1999.
ALVES, R. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002.
ANTUNES, C. Dez histórias exemplares. São Paulo: Atta, 2004.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. 28. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. Coleção Primeiros Passos.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, 1996. Disponível em: https://bit.ly/3UxeuH7.
Acesso em: 29 nov. 2022.
BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Brasília, 2008. Disponível em: https://bit.ly/3FeqbOu.
Acesso em: 29 nov. 2022.
BRASIL. A democratização e expansão da educação superior no país: 2003-2014. Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Superior (Sesu), 2014. Disponível em: https://bit.ly/3AVLvFF.
Acesso em: 29 nov. 2022.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2, de 1º de julho de 2015. Brasília: Ministério da Educação; Conselho
Nacional de Educação, 2015. Disponível em: https://cutt.ly/2MTXygg. Acesso em: 16 nov. 2022.
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Disponível em: https://cutt.ly/HM5dYX3. Acesso em: 23 nov. 2022.
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FURTER, P. Educação e reflexão. Petrópolis: Vozes, 1971.
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