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EXERCICIO 07

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03/05/2020 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2674887&courseId=14841&classId=1290154&topicId=3093383&p0=03c7c0ace395d80182db0… 1/5
 
 
 
 DIREITO DO CONSUMIDOR 7a aula
 Lupa 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCJ0096_EX_A7_201907326987_V1 03/05/2020
Aluno(a): ITALA KARMEN DE OLIVEIRA SOUTO MAIOR 2020.1
Disciplina: CCJ0096 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201907326987
 
 1a Questão
1. (MPE/SP 2010 - VUNESP - ANALISTA DE PROMOTORIA I) Consideram-se
produtos essenciais os indispensáveis para satisfazer as necessidades
imediatas do consumidor. Logo, na hipótese de falta de qualidade ou
quantidade, não sendo o vício sanado pelo fornecedor,
 é direito do consumidor exigir a substituição do produto durável ou não
durável, dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias, por outro de mesma
espécie, em perfeitas condições de uso, ou, a seu critério exclusivo, a
restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e
danos, ou, ainda, o abatimento proporcional do preço.
 abre-se, para o consumidor, o direito de, alternativamente, solicitar, dentro
do prazo de 7 (sete) dias, a substituição do produto durável ou não durável
por outro de mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou a restituição
imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou,
ainda, o abatimento proporcional do preço.
 é direito do consumidor exigir a substituição do produto por outro de
mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou, a seu critério exclusivo,
a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e
danos, ou, ainda, o abatimento proporcional do preço.
 o consumidor tem apenas o direito de exigir a substituição do produto por
outro de mesma espécie, em perfeitas condições de uso.
 é direito do consumidor exigir apenas a substituição do produto durável por
outro de mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou, sendo não
durável, a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais
perdas e danos, ou, ainda, o abatimento proporcional do preço.
Respondido em 03/05/2020 11:33:28
 
 
Explicação:
A. é direito do consumidor exigir a substituição do produto por outro de mesma
espécie, em perfeitas condições de uso, ou, a seu critério exclusivo, a
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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03/05/2020 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2674887&courseId=14841&classId=1290154&topicId=3093383&p0=03c7c0ace395d80182db0… 2/5
restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e
danos, ou, ainda, o abatimento proporcional do preço. Artigo 18 - 
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de
qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o
valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem,
rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a
substituição das partes viciadas.
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua
escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
§ 2º Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser
inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada
em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor.
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em razão da extensão do
vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor
ou se tratar de produto essencial.
§ 4º Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo possível a substituição do
bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição
de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo.
§ 5º No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto
quando identificado claramente seu produtor.
§ 6º São impróprios ao uso e consumo:
I - os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;
II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à
saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou
apresentação;
III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam. 
 
 
 2a Questão
Iara comprou um microcomputador e, no contrato, o fornecedor declarou que a garantia do produto seria de um ano a contar da
data da compra. O microcomputador apresentou defeito oculto e, por isso, Iara procurou o fornecedor para resolver seu problema,
o que foi recusado sob a alegação de que já havia transcorrido um ano e um mês entre a data da compra e a constatação do
mencionado defeito. Tendo como referência inicial a situação apresentada, assinale a opção incorreta acerca das normas do CDC.
 O direito de Iara reclamar pelo defeito apresentado pelo microcomputador extinguiu-se quando se completou um ano da
data da aquisição do mencionado produto.
No CDC, os prazos decadenciais se referem ao vício do produto ou do serviço e os prazos prescricionais, ao fato do produto
ou do serviço.
O prazo prescricional no CDC é de 5 anos, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua
autoria.
O microcomputador comprado por Iara é considerado produto durável.
Uma reclamação comprovadamente formulada por Iara perante o fornecedor obsta o prazo de decadência até a
correspondente resposta negativa.
Respondido em 03/05/2020 11:33:33
 
 
Explicação:
Item A .
Explicação: 
Item A - O direito de Iara reclamar pelo defeito apresentado pelo microcomputador extinguiu-se quando se completou um ano da
data da aquisição do mencionado produto.
Explicação: 
artigo 18 do CDC, no caso de o produto apresentar defeito, o consumidor pode reclamar tanto ao fabricante quanto à loja onde
comprou a mercadoria, o que for mais conveniente ao consumidor, tendo em vista a responsabilidade solidária entre eles. 
Desta forma, caso o problema apresentado pelo produto seja caracterizado como vício oculto, o consumidor pode e deve reclamar,
exigindo ao fornecedor que sane o vício sem qualquer custo adicional ao consumidor.
É preciso estar atento ao prazo para efetuar a reclamação. Caso o consumidor não o faça dentro do prazo, perderá o direito. Vale
lembrar, também, que o fornecedor responde pelos vícios ocultos decorrentes da própria fabricação, mas não se responsabiliza pelo
03/05/2020 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2674887&courseId=14841&classId=1290154&topicId=3093383&p0=03c7c0ace395d80182db0… 3/5
desgaste natural provocado pela utilização contínua do produto.
 
 
 3a Questão
(ANS 2007 - FCC - ANALISTA EM REGULAÇÃO - ESPECIALIDADE DIREITO) Rita recebeu em seu domicílio a visita do representante
comercial da empresa "Conforto Ltda." oferecendo colchão ortopédico por preço módico. Interessada no produto, pois estava
sofrendo de fortes dores nas costas, Rita firmou contrato de venda e compra, pagando a quantia cobrada, e, no ato do negócio,
recebeu do representante comercial o colchão ortopédico. Porém, decorrido cinco dias do recebimento do colchão, que não
apresentava vício, Rita, não obtendo melhora nas dores em suas costas,resolveu desistir do contrato, entretanto após o
encerramento do horário comercial. Nesse caso, para comunicar a desistência do contrato à "Conforto Ltda.", resta para Rita o
prazo de:
E- vinte e cinco dias.
B- cinco dias.
 A- dois dias.
C- dez dias.
D- quinze dias.
Respondido em 03/05/2020 11:33:25
 
 
Explicação:
a- dois dias.
Se a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, ou seja, por telefone, internet, na residência, no trabalho,
reembolso postal, quiosques, feiras, etc, o consumidor têm um prazo de até sete dias, contados da assinatura do contrato
ou prestação de serviço, para exercitar o direito de arrependimento.
 
 
 4a Questão
Sobre o "produto", de acordo com o C.D.C, podemos considerar como verdadeiro, EXCETO:
São impróprios ao uso e consumo os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos.
No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto
quando identificado claramente seu produtor.
O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera
 O produto é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
Respondido em 03/05/2020 11:33:44
 
 
Explicação:
O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado. art. 12 § 2º
Os artigos 18 e 19 da referida lei consideram inadmissíveis os vícios que tornam o produto impróprio ou inadequado ao consumo a
que se destina ou lhe diminuem o valor, assim como aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes de
recipiente, embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza. Vício é todo
defeito (oculto ou aparente) que frustra as expectativas geradas no consumidor pelo fornecedor ou pelo senso comum.
 
 
 5a Questão
São considerados viciados os produtos que
São perigosos e são inseguros
São inseguros
Possuam validade de pouca duração.
São perigosos
 Se revelem inadequados ao fim a que se destinam
Respondido em 03/05/2020 11:33:34
 
 
Explicação:
03/05/2020 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2674887&courseId=14841&classId=1290154&topicId=3093383&p0=03c7c0ace395d80182db0… 4/5
Visualizamos um vício no produto ou serviço quando ocorrer dele não se apresentar com a qualidade ou quantidade que se
espera diante das informações contidas no manual, recipiente, na embalagem, na rotulagem ou na mensagem publicitária, etc.,
como disciplinado nos artigos 18 e 19 da Lei 8078/90
 
 
 6a Questão
O Mercado A comercializa o produto desinfetante W, fabricado por Industria W. O proprietário do Mercado B, que adquiriu tal
produto para uso na higienização das partes comuns das suas instalações, verifica que o volume contido no frasco está em
desacordo com as informações do rótulo do produto. Em razão disso, o Mercado B propõe ação judicial em face do Mercado A,
invocando a Lei n. 8.078/90 (CDC), arguindo vícios decorrentes de tal disparidade. O Mercado A, em defesa, apontou que se
tratava de responsabilidade do fabricante e requereu a extinção do processo. A respeito do caso sugerido, assinale a alternativa
correta.
O processo merece ser extinto por ilegitimidade passiva
 Trata-se de vício do produto, logo o réu (Mercado A) e o fabricante (Industria W) são solidariamente responsáveis.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
O caso versa sobre fato do produto, logo a responsabilidade do réu (Mercado A) é subsidiária.
O processo deve ser extinto, pois o autor (Mercado B) não se enquadra na condição de consumidor.
Respondido em 03/05/2020 11:33:38
 
 
Explicação:
Item: D - Trata-se de vício do produto, logo o réu (Mercado A) e o fabricante (Industria W) são solidariamente responsáveis.
Explicação: Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de
qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim
como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem
publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
§ 2º Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a
sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por
meio de manifestação expressa do consumidor.
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a
substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de
produto essencial.
§ 4º Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem,
poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual
diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo.
§ 5º No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando
identificado claramente seu produtor.
§ 6º São impróprios ao uso e consumo:
I - os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;
II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde,
perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;
III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam.
 
 
 7a Questão
Acerca da responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção correta.
A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços o exime de
responsabilidade.
No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, mesmo se
identificado claramente o produtor.
 Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o consumidor exigir o abatimento proporcional
do preço.
É permitida a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar.
Respondido em 03/05/2020 11:33:58
 
03/05/2020 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2674887&courseId=14841&classId=1290154&topicId=3093383&p0=03c7c0ace395d80182db0… 5/5
 
 8a Questão
 (Exame de Ordem Unificado - XXIII - Primeira Fase - 2017) Saulo e Bianca são casados há quinze anos
e, há dez, decidiram ingressar no ramo das festas de casamento, produzindo os
chamados ¨bem-casados", deliciosos doces recheados oferecidos aos convidados
ao final da festa. Saulo e Bianca não possuem registro da atividade empresarial
desenvolvida, sendo essa a fonte única de renda da família.
No mês passado, os noivos Carla e Jair encomendaram ao casal uma centena de
¨bem-casados" no sabor doce de leite. A encomenda foi entregue conforme
contratado, no dia do casamento. Contudo, diversos convidados que ingeriram os
quitutes sofreram infecção gastrointestinal, já que o produto estava estragado. A
impropriedade do produto para o consumo foi comprovada por perícia técnica.
Com base no caso narrado, assinale a alternativa correta. 
.
a) O casal Saulo e Bianca se enquadra no conceito de fornecedor do Código
do Consumidor, pois fornecem produtoscom habitualidade e onerosidade,
sendo que apenas Carla e Jair, na qualidade de consumidores indiretos,
poderão pleitear indenização.
c) O Código de Defesa do Consumidor é aplicável ao caso, sendo certo que
tanto Carla e Jair quanto seus convidados intoxicados são consumidores por
equiparação e poderão pedir indenização, porém a inversão do ônus da
prova só se aplica em favor de Carla e Jair, contratantes diretos.
d) A atividade desenvolvida pelo casal Saulo e Bianca não está oficialmente
registrada na Junta Comercial e, portanto, por ser ente despersonalizado,
não se enquadra no conceito legal de fornecedor da lei do consumidor,
aplicando-se ao caso as regras atinentes aos vícios redibitórios do Código
Civil.
 b) Embora a empresa do casal Saulo e Bianca não esteja devidamente
registrada na Junta Comercial, pode ser considerada fornecedora à luz do
Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na qualidade de
consumidores por equiparação, poderão pedir indenização diretamente
àqueles.
Respondido em 03/05/2020 11:34:04
 
 
Explicação:
b) Embora a empresa do casal Saulo e Bianca não esteja devidamente registrada na Junta Comercial, pode ser considerada
fornecedora à luz do Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na qualidade de consumidores por
equiparação, poderão pedir indenização diretamente àqueles.
Explicação: Empresa despersonalizada - Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de
serviços. Os entes despersonalizados estão elecandos no artigo 12 do Código de Processo Civil Brasileiro, sendo eles a
massa falida, o espólio, a herança jacente, a herança vacante, a sociedade irregular e o condomínio edilício. ... A expressão
¿entes despersonalizados¿ é criação doutrinária, sendo a mais usual e conhecida.
 
 
 
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