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FILOSOFIA O MITO DA CAVERNA

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Descrição
Analise o problema filosófico, abaixo, a partir dos conceitos estudados na aula sobre 
Platão.
Problema filosófico: Platão apresentou em sua construção filosófica o jogo dialógico de 
Sócrates convidando o leitor a uma verdadeira investigação filosófica. A partir desse olhar 
ancorado na crítica do conhecimento verdadeiro contra a doxa, ou seja, a ignorância e o 
senso comum (doxa), Platão toma a Filosofia como a missão de pensar os fundamentos 
de sua época no intuito de transformá-la. No livro VII, da República, o filósofo nos 
oportuniza o célebre mito da caverna em que problematiza a atuação dos sofistas 
manipulando cidadãos atenienses, o perigo das falsas ideias e a necessidade do 
pensamento crítico. Nesse sentido, assista a uma interessante animação do mito, bem 
como, a entrevista com o escritor lusitano José Saramago (1922-2010) sobre o referido 
mito. O escritor lusitano em 1995 lançou uma obra inspirada em Platão sob o título O 
ensaio sobre a cegueira e que foi adaptado para o filme com o mesmo nome (Blindeness, 
em inglês) produzido em 2008, pelo Japão, Brasil e Canadá e dirigido por Fernando 
Meirelles. Se possível, leia também a obra e/ou veja o filme, Ensaio sobre a cegueira.
Após cuidadosa reflexão sobre o conteúdo do mito da caverna e da análise sugerida, 
elabore um TEXTO DE SUA AUTORIA tomando como ponto de partida as sociedade 
contemporâneas mediadas pela tecnologia e pelo paradoxo da desigualdade, 
respondendo as provocações de Saramago: “Se fôssemos todos cegos? Nós estamos 
realmente todos cegos. Estamos cegos da nossa própria vida, cegos da razão, cegos da 
sensibilidade (...)” – quem são os cavernícolas de Platão?
O mito da Caverna: https://www.youtube.com/watch?v=Rft3s0bGi78
Saramago e o Mito da Caverna: https://www.youtube.com/watch?v=GpTuO6qym5w
Trailer Ensaio sobre a cegueira: https://www.youtube.com/watch?v=sMU4hQ9JdaI
ATIVIDADE: Elaboração de um texto discursivo: Construa sua análise filosófica, 
aplicando os conceitos estudados ao tema central da atividade, expresso sinteticamente 
no título da atividade. O texto deverá conter, no máximo, duas laudas. A estrutura do texto
seguirá a ordem regular de qualquer texto: cabeçalho, introdução, desenvolvimento, 
conclusão e bibliografia. A fonte escolhida deve ser times ou arial 12, espaçamento 1,5 
cm, nas entrelinhas e entre parênteses e parágrafos no modo justificado. Não deverá 
conter citações diretas, apenas citações indiretas ou paráfrases devidamente 
referenciadas. Deve-se obrigatoriamente apresentar bibliografia consultada na forma da 
ABNT 6023. Exemplo:
Livros impressos: SOBRENOME, Nome. Título. Cidade: editora, ano.
O TEXTO DEVERÁ SER ENVIADO PARA O PROFESSOR ATRAVÉS DE E-MAIL - 
CAIXA DE MENSAGENS DO SIA.
REFLEXÕES SOBRE O MITO DA CAVERNA
INTRODUÇÃO
No presente texto será analisado as situações de pessoas que vivem em uma caverna 
sem terem a dimensão de um mundo exterior. Mundo esse que proporcionaria uma vida 
completamente diferente da vida que eles vivem enclausurados em uma caverna 
completamente inóspita. Os reflexos do Mito da Caverna no mundo atual remetem a uma 
reflexão de até que ponto vivemos na caverna de nossos pensamentos e convicções.
O MITO DA CAVERNA E SEUS REFLEXOS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
Pela análise do que foi proposto conclui – se que a caverna é um local inóspito no qual os
seus habitantes não conseguem vivenciar um mundo exterior.
Vivem aquilo que acreditam sem pensarem a possibilidade de algo além do que estão 
habituados. No surgimento de uma oportunidade de abertura a outros caminhos um deles 
consegue sair e vivenciar de uma forma ímpar novas oportunidades, um outro mundo lhe 
é apresentado sendo algo completamente surrreal que o seu.
Ao seu retorno ele tenta mostrar aos seus companheiros esse mundo vivido por ele e as 
pessoas que se encontram ali nem ao mesmo conseguem reconhece – ló vedo sombras e
ouvindo vozes distantes.
Devido ao fato dele viver somente o seu mundo, ele não consegue ampliar suas ideias 
nem tão pouco se adaptar a ela. A realidade da caverna é mais emocional, ou seja, não 
possui a percepção da razão. Possuem uma grande dificuldade de soltar as suas amarras
e isso os tornam presos a uma condição arcaica e de ignorância própria.
Reportando – nos à atualidade verificamos que as pessoas possuem tudo e ao mesmo 
tempo não possuem nada. Significa dizer que são inúmeras as informações e opções à 
disposição e isso faz com que essas mesmas pessoas não deem importância as 
pequenas coisas.
A tecnologia sendo algo extremamente importante para um sistema capitalista, dia após 
dia mantem as pessoas conectadas, porém afastadas umas das outras, presas na mesma
ignorância do seu mundo individual enxergando a realidade como uma sombra alheia a 
sua percepção. As vezes, as pessoas precisam se atentarem mais aos pequenos 
detalhes para que não se percam em um mundo tão complexo.
A cegueira tecnológica assola a humanidade impedindo a percepção da realidade fora do 
EU individual, assim como uma epidemia que acomete indivíduo por indivíduo, fazendo 
com que todas as pessoas percam o olhar humano para as coisas básicas e primordiais 
da vida.
Somente aquele que consegue se libertar de suas próprias amarras cumprindo uma rotina
diária baseada no prazer de vivenciar a realidade nua e crua, se abstendo da correria 
frenética do trabalho, compromissos, reuniões, trânsito, entre outros, consegue envergar 
e perceber tudo o que a vida lhe oferece naturalmente.
CONCLUSÃO
Conclui – se que, as pessoas vivem presas as suas amarras ou seja estão entranhadas a 
um mundo no qual não conseguem de desprender de certas situações que as tornam 
limitadas e ligadas a mundos arcaicos. Este fato faz com que ainda existam pessoas que 
vivem em tais amarras da vida pois não conseguem enxergar por uma ótica mais apurada
e avançada, não conseguem analisar as coisas por outro prisma ou seja não se 
desconectam daqueles paradigmas que as tornam obsoletas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HOGEMANN, Edna; MENDONÇA, Paulo; SCHAFFEAR, Fernanda. Livro Didático de 
Introdução do Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 2014
http://www.youtube.com.wathc?v=Rft3s0bGi78
http://www.youtube.com.wathc?v=GpTuO6qym5w
http://www.youtube.com.wathc?v=sMU4hQ9Jdal

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