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Exercício I - Ciência política e teoria geral de Estado

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Exercício 
1- O que é Estado? 
R: Qualquer país soberano com estrutura própria e politicamente organizado, bem como 
caracteriza o conjunto o conjunto das instituições que controlam e administram uma nação. 
 
2- Sob quais acepções podemos conceituar Estado? Comente um deles, à sua escolha. 
R: “O Estado surge das necessidades dos homens (...) para educá-los de acordo com seus 
próprios costumes e leis... para que o Estado alcance no mais breve espaço de tempo a 
felicidade e possa conferir os maiores benefícios ao povo...” (Platão) 
 
 
3- R: Nicolau Maquiavel – O Príncipe – Como manter o poder. 
Thomas Hobbes – O Leviatã – Governo soberano absoluto. 
Jacques Rousseau – O contrato social – Soberano da maioria (Democracia) 
John Locke – Segundo Tratado... – Governo emana do povo (Revolucionista) 
Montesquieu – O Espírito da Leis – Governo Monarca (nobreza, clero e parlamento) 
 
Exercícios 
 
1- Conceitue: 
Poder 
R: A palavra vem do latim potere, e seu significado remete-nos à posse de capacidade ou 
faculdade de fazer algo, bem como à posse do mando e da imposição da vontade. 
 
Legitimidade 
R: O conceito de legitimidade está recheado pelas crenças de determinada época, que 
presidem à manifestação do consentimento e da obediência. 
 
2- Faça um esboço da origem etmológica da palavra “política”. 
R: É grega politikos, que significa relativo ao cidadão e ao Estado. Essa palavra por sua vez 
tinha origem em polites e polis, que significa cidadão e cidade respectivamente. 
 
3- R: Nicolau Maquiavel – O Príncipe – Como manter o poder. 
Thomas Hobbes – O Leviatã – Governo soberano absoluto. 
Jacques Rousseau – O contrato social – Soberano da maioria (Democracia) 
John Locke – Segundo Tratado... – Governo emana do povo (Revolucionista) 
Montesquieu – O Espírito da Leis – Governo Monarca (nobreza, clero e parlamento). 
 
Exercício 
 
1- Qual o pano de fundo histórico da produção da República de Platão. Explique. 
R: Graças à discussão filosófica e a uma educação por ela inspirada, o que pressupõe a 
produção ou a seleção de mitos, é que se pode esperar uma maior realização da justiça, tanto 
no plano do indivíduo (do governo de sua alma) quanto no nível da cidade. 
 
2- Qual a pergunta central da República de Platão e como tal pergunta é respondida? 
R: A República de Platão é um diálogo no qual Sócrates e seus interlocutores buscam uma 
definição de justiça. ”Como seria uma cidade justa”. Platão salienta que a justiça é uma 
relação entre indivíduos, e depende da organização social. Mais tarde fala que justiça é fazer 
aquilo que nos compete, de acordo com a nossa função. 
 
3- Como Platão imaginou a organização política e social do Estado proposto na República? 
R: Com base em três obras de Platão (A República, O Político e Das Leis), é que o filósofo 
grego considerava três formas de governo corrompidas a três idéias, ou seja, a monarquia, a 
aristocracia e a (boa) democracia, nesta ordem de preferência, são as formas adequadas, 
enquanto a (má) democracia, a oligarquia e a tirania, são as que devem ser evitadas, sendo a 
tirania a pior das formas de governo e a democracia a pior das melhores e a melhor das 
piores. 
 
4- Na República de Platão, qual o critério que serviria de base para identificar a qual classe 
social cada indivíduo pertencia? 
R: Três classes: a classe dos artífices e comerciantes, cuja virtude é a temperança; a classe 
dos guerreiros, cuja virtude é a coragem e a classe dos filósofos cuja a virtude é a sabedoria. 
Se a classe dos filósofos governarem, se a classe dos guerreiros se encarregar da defesa e a 
classe dos artífices e comerciantes mantiver as duas outras classes, existirá harmonia e 
equilíbrio e a justiça poderá ser alcançada. 
 
5- Como a educação contribuirá na organização do Estado platônico? 
R: Visava testar as aptidões dos alunos para que apenas os mais inclinados ao conhecimento 
recebessem a formação completa para ser governantes. Essa era a finalidade do sistema 
educacional planejado pelo filósofo, que pregava a renúncia do indivíduo em favor da 
comunidade. 
 
6- O que é Soberania e como divide a Soberania? 
R: O poder político do Estado é absoluto dentro dos seus limites, sendo impossível um 
Estado arbitrário ou sem limites. O poder do Estado na pessoa de seu titular é indivisível: a 
divisão só se faz quando ao exercício do poder, quando às formas básicas de atividade estatal. 
 
7- R: Nicolau Maquiavel – O príncipe – O nascimento da política moderna. 
Thomas Hobbes – O leviatã – O Estado absolutista 
Jaques Rousseau – O contrato social – O Estado democrático 
John Locke – Segundo Tratado ... – O Estado liberal 
Montesquieu – O Espírito das Leis – A divisão do poder. 
 
Simulado I 
1 – C, Montesquieu = tripartição dos poderes 
T. Hobbes = absolutismo 
Toquaville = A democracia na América 
Rosseau = Pai da democracia moderna 
2- B, Maquiavel = M (modernidade) 
Aristóteles = Platão = AC (antiguidade clássica) 
Marsílio de Pádua = IM (idade média) 
 
4- Monarquia, Aristocracia, Politia 
Tirania, Oligarquia, Democracia 
Formas puras visam o bem comum 
Formas impuras visa interesse privado de um só ou de um grupo específico. 
 
5- D, O regime democrático e a discussão das idéias promoveu uma interessante etapa no 
desenvolvimento da filosofia. 
 
Simulado 2 
 
1- D 
2- V 
3- V 
4- V 
5- F 
6- C 
7- R: A titularidade do Poder é do povo, pois só este pode determinar a criação ou 
modificação de uma Constituição, já a forma do exercício do poder constituinte poder ser 
democrática ou por convenção (quando se dá pelo povo) ou autocrática ou por outorga 
(quando se dá ação de usurpadores do poder). 
 
Exercícios 
 
1- Faça uma breve exposição da vida e contexto histórico de Maquiavel. 
R: Dedicou-se a explicação e compreensão do estado, política e homens de estado como 
estes são na realidade em oposição àqueles autores que formulam teorias acerca de como 
deveria ser o estado ou governo ideal. Também apresentou estratégias e métodos sobre como 
os homens de estado deveriam comportar-se para tirar maior proveito da realidade, mantendo 
e expandindo o poder. 
 
2- Como está dividido O príncipe de Maquiavel? 
R: A obra faz análise dos diversos grupos de principados e meios de obtenção e manutenção 
destes, discussão da análise militar do Estado, estimativas sobre a conduta e conselhos de 
especial interesse ao Príncipe e reflexão sobre a conjuntura da Itália à sua época. 
 
3- Qual o destinatário e as pretensões de Maquiavel ao escrever a obra? 
R: O Príncipe foi dedicado a Lourenço de Médici. Maquiavel pretendia retornar as suas 
antigas atribuições políticas. 
 
4- Elabore uma síntese Temática dos capítulos 15 – 26 do Príncipe. 
R: Capítulo 15 – Maquiavel dispõe-se a examinar quais devem ser os procedimentos e as 
ações de governo de um príncipe em relação aos seus súditos e aos seus amigos. 
Capítulo 16 – Aponta que, para o governante, é bom ser liberal, mas não muito, pois se o 
governo for muito liberal, poderá gastar todos os recursos do governo, tendo que impor altos 
impostos sobre a população. 
Capítulo 17 – Diz que cada príncipe deve desejar ser tido como piedoso e não como cruel: 
não obstante isso deve ter cuidado de não usar mal essa piedade. 
Capítulo 18 – Expõe que existem duas formas de combater, são através das leis, que é própria 
do homem, e através da força, que é própria dos animais. 
Capítulo 19 – Os Príncipes devem tomar cuidados que suas decisões sejam irrevogáveis, e 
que as sustente de tal forma que a ninguém ocorra enganá-lo ou deslocá-lo. 
Capítulo 20 – Quando um príncipe novo chega ao poder deve armar seus súditos, o que lhes 
impor á que o Príncipe lhes tem confiança, eles assim se tornam leias e os que já eram leais 
matem sua lealdade. 
Capítulo 21 – Para um líder ter honra, deve conquistar novos territórios, demonstrando seu 
poderio militar, e colocar a casa em ordem, estabelecendo leis efetivas. 
Capítulo22 – Como o príncipe escolhe seus ministros? Para Maquiavel, ele deve 
primeiramente escolher alguém que seja leal. O que ele não pode fazer é escolher alguém 
ambicioso, com interesses diversos dos seus. 
Capítulo 23 – Só há um meio de afastar os bajuladores: o governante não deve reprimir quem 
lhe diz a verdade, mesmo se for ruim, mas deixando todos falarem a verdade quando 
quiserem perde-se o respeito e a reverência. 
Capítulo 24 – Neste capítulo Maquiavel faz uma síntese explicando por que o rei de Nápoles 
e o duque de Milão perderam seus Estados. Afirma que isso aconteceu por conta de sua 
incompetência na organização das forças militares e por conta de não saberem lidar com o 
povo. 
Capítulo 25 – Os príncipes não podem ficar a mercê da boa ou má sorte. Ele compara a sorte 
a um rio, que pode ficar calmo por muito tempo até que uma tempestade invoque fúria. 
Capítulo 26 – Maquiavel dedica o livro a Lorenzo di Piero de Médici, instruindo-o a usar 
todos esses conselhos para sua governança de Florença. 
5- O que significa “razão de Estado” em Maquiavel? 
R: Parte do pressuposto político da impossibilidade de organização humana sem uma firme 
égide centralizadora. Dessa forma, a necessidade de manutenção do bem da estrutura estatal, 
inclusive com o controle absoluto dos monopólios estatais (força, física, impostos e leis), 
justificaria a supressão de interesses particulares e demais medidas adotadas em prol dos 
interesses do Estado. 
 
Simulado 
 
1- C 
2- F 
3- V 
4- V 
5- V 
6- V,F,V,V,F 
7- R: Esta democracia é assim denominada porque, ao lado da natureza representativa de 
seu sistema política, nela se admite a utilização esporádica da intervenção direta dos 
governantes em certas deliberações dos governantes. Esta intervenção compreende, 
basicamente os seguintes institutos: plebiscito, referendo, iniciativa popular, veto popular e 
recall.

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