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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 
 
CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 
ATIVIDADE REFLEXIVA UNIDADE 2 
 
 
SARAH CORIGLIANO MAGALHAES 
RGM: 20467010 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2020 
 2 
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 
 
CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA 
 
A linguagem oral tem uma função prática imprescindível na vida humana e social. É 
uma habilidade construída socialmente, isto é, a criança ensaia desde o primeiro 
momento de sua vida. A relação de comunicação no primeiro ano ocorre por meio de 
troca de experiências interpessoais com familiares e professores. Conforme o 
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, p. 125), “a construção 
da linguagem oral implica, portanto, a verbalização e na negociação de sentidos 
estabeleci‐ dos entre pessoas que buscam comunicar-se”. 
 
Assim, as escolas deveriam ensinar aos alunos qual o significado e a importância da 
fala, expondo aos mesmos a variedade de uso da fala. É importante que o professor 
converse com as crianças, ajudando‐as a se expressar, apresentando‐lhes diversas 
formas de comunicar o que desejam, sentem e necessitam etc. Nessas interações, é 
importante que os adultos que entram em contato com as crianças tenham o cuidado 
com a própria fala e utilizem de forma clara, sem infantilizações e sem imitar o jeito da 
criança falar, com a consciência de que são modelos de falantes para elas. 
Considera‐se que o contato com o maior número possível de situações comunicativas e 
expressivas resulta no desenvolvimento das capacidades linguísticas das crianças. 
 
Segundo as orientações apresentadas pelos PCN, todo professor, independente da sua 
área de formação, deve ter o texto como instrumento de trabalho. Este, por sua vez, 
deveria ocupar lugar de destaque no cotidiano escolar, pois, através do trabalho 
orientado para leitura, o aluno deveria conseguir apreender conceitos, apresentar 
informações novas, comparar pontos de vista, argumentar, etc. Dessa forma, o aluno 
poderá caminhar adiante na conquista de sua autonomia no processo de aprendizado. 
No entanto, o que se observa é que construir habilidades e competências que envolvam 
a leitura e a produção textual é papel atribuído apenas e tão somente aos professores 
de língua, limitando o espaço do texto na escola. 
 3 
 
Não só o professor de Língua Portuguesa, mas o corpo docente como um TODO deve 
ser responsável pela a trajetória de sucessos e de insucessos que acompanha a 
formação do alunado. Se nosso objetivo enquanto educadores é promover o processo 
de ensino-aprendizagem, devemos perceber que a linguagem é o meio pelo qual nossa 
ação se concretiza, por isso devemos consubstancialmente desenvolvê-la. 
 
Dessa forma, se compreendemos o texto como sendo a unidade básica da linguagem 
verbal, devemos utilizá-lo como instrumento em nossas aulas e torná-lo mais presente 
no cotidiano escolar dos nossos alunos trazendo para o contexto educacional os 
diversos gêneros textuais disponíveis na sociedade. Quanto a isso, n os Parâmetros 
Curriculares Nacionais (1997, p.30) afirma-se que: 
“Cabe a escola viabilizar o acesso do aluno ao universo dos textos que circulam 
socialmente, ensinar a produzi-los e a interpretá-los. Isso inclui os textos das diferentes 
disciplinas, com os quais o aluno se defronta sistematicamente no cotidiano escolar e, 
mesmo assim, não consegue manejar, pois não há um trabalho planejado com essa 
finalidade”. (PCN, 1997, p.30) 
 
Infelizmente, muitos professores têm dado pouca ênfase ao trabalho com a oralidade, 
acreditando que a fala da criança, por ser praticada no dia‐a‐dia, já está bem dominada 
por ela. Acredita‐se que a escola deve ser um local onde a linguagem oral da criança 
seja bem trabalhada, possibilitando‐lhe tornar‐se um sujeito dominante dessa 
linguagem, pois sabe‐se que a criança vai se aperfeiçoando gradativamente, sendo ne‐ 
cessário o trabalho com a oralidade desde o início de sua escolarização. 
A aprendizagem da linguagem se dá, precisamente, no espaço situado entre as 
práticas e as atividades de linguagem. Nesse lugar, produzem-se as transformações 
sucessivas da atividade do aprendiz, que conduzem à construção das práticas de 
linguagem. Os gêneros textuais, por seu caráter genérico, são um termo de referência 
intermediário para a aprendizagem. Do ponto de vista do uso e da aprendizagem, o 
gênero pode assim, ser considerado um megainstrumento que fornece um suporte para 
a atividade, nas situações de comunicação, e uma referência para os aprendizes.
 4 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. 
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, 1998. 
 
Parâmetros curriculares Nacionais. Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília. 
MEC/SEF. 1997. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
	A aprendizagem da linguagem se dá, precisamente, no espaço situado entre as práticas e as atividades de linguagem. Nesse lugar, produzem-se as transformações sucessivas da atividade do aprendiz, que conduzem à construção das práticas de linguagem. Os ...

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