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4 Letras - Habilitação: Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas hesione rodrigues de souza I PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL – PTI Licenciatura em Letras CURSO: Licenciatura em Letras PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL – PTI Plano de aula Posto da mata 2020 hesione rodrigues de souza NDIVIDUAL – PTI Licenciatura em Letras CURSO: Licenciatura em Letras PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL – PTI Plano de aula Trabalho apresentado ao Curso de Letras: habiliotação – licenciatura em língua portuguesa e suas respectivas linguagens para a disciplina Língua Portuguesa Prof. Isabel Cristina Alves Posto da Mata 2020 1 INTRODUÇÃO Neste trabalho eu pretendo mostrar como é importante diversificar as aulas de maneira que os alunos aprendem de forma lúdica, interagem mais com os colegas além de trocarem conhecimentos. Além de ser uma atividade desafiadora é encantadora, pois no decorrer da atividade podemos perceber claramente o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem. Nas primeiras vezes é difícil organizar a turma pra esse tipo de aula, pois a conversa e a desatenção podem atrapalhar um pouco. No modelo “Rotação por estações”, os alunos são organizados em grupos, cada um dos quais realiza uma tarefa, de acordo com os objetivos do professor para a aula planejada. Neste modelo é importante valorizar momentos em que os estudantes possam trabalhar de forma colaborativa e aqueles em que possam fazê-los individualmente. Nesse planejamento eu vou trabalhar a fala e a escrita de forma lúdica.O professor pode estar presente de forma mais próxima, garantindo o acompanhamento de alunos que precisam de mais atenção. A variedade de recursos utilizados, como vídeos, textos, trabalho individual ou colaborativo, entre outros, também favorecem a personalização do ensino, pois, como sabemos, nem todos os alunos aprendem da mesma forma. Bom, após um determinado tempo, previamente combinado com os alunos, eles trocam de grupo, e esse revezamento continua até todos terem passado por todos os grupos. Após a realização dessa aula é hora de criar um texto. Espero que gostem! 2 DESENVOLVIMENTO No ensino de Língua Portuguesa, a sociolinguística educacional está na forma de combate ao preconceito linguístico nas escolas. As aulas de Língua Portuguesa nem sempre contemplam os usos da língua restringindo-se a gramática normativa. É preciso conhecer os contextos de uso, para tirar a ideia do falar certo e do falar errado, a região e a comunidade em que se vive Podemos trabalhar a língua em sala de aula levando os alunos a perceberem os casos de variação, não como “erros”, mas como “diferenças” comuns a toda língua falada. Mostrando que a linguagem é uma atividade humana, histórica e social, como já pontuado, nada mais natural que colocar em prática a análise e a reflexão sobre a língua e suas variações correntes no dia-a-dia. Esse trabalho implica atividades de leitura reflexiva, as quais conduzam o aluno a perceber, entender e posicionar-se ante a variação que envolve e compõe a língua, língua essa que não está separada do aluno, mas que faz parte dele, do seu dia a dia, seja na própria sala de aula ou qualquer outro domínio social. Diante do exposto, pensar uma nova concepção de prática de língua é ter que pensar também a linguagem como um conjunto de recursos expressivos, não fechados e em constante transformação. Veja o que diz os PCN (1998, p.31): No ensino-aprendizagem de diferentes padrões de fala e escrita, o que se almeja não é levar os alunos a falarem certo, mas permitir-lhes a escolha da forma de fala a utilizar, considerando as características e condições do contexto de produção, ou seja, é saber adequar os recursos expressivos, a variedade de língua e o estilo às diferentes situações comunicativas: saber coordenar satisfatoriamente o que fala ou escreve e como fazê-lo saber que modo de expressão é pertinente em função de sua intenção enunciativa..., como professores competentes, temos que criar mais atividades reflexivas com nossos alunos, levando os ao entendimento da língua e seu uso de forma mais satisfatória e qualitativa. PLANO DE AULA Escola Escola Ensino de qualidade Série 7º ano Conteúdos Conhecendo e aprendendo com a mitologia grega Objetivos Aprender o verdadeiro significado do Mito, Construir mitos a partir do tema trabalhado; Conhecer a história de vários deuses, semideuses e heróis; Formular hipóteses sobre o tema da aula; Desenvolver a leitura e a escrita por meio de atividades sobre o tema Procedimentos Metodológicos Separar a turma em 3 grupos de 6 alunos Recursos didáticos Imagens, computador, texto impresso. Desenvolvimento Esse plano de aula tem duração de duas aulas geminadas. Cada grupo terá 10 minutos para cumprir com a atividade proposta: rotação 1 - Os alunos ficarão com o computador irão assistir o vídeo, a caixa de pandora que está nesse link https://www.youtube.com/watch?v=FyI6c0b6hgI observando como é narrada a história, o começo o meio e o fim. rotação 2 – Será distribuído aos alunos 3 tipos de mitos diferentes impressos em papel a4, onde eles lerão e identificarão quem são os personagens, lugar que se passa o conto, tipo de narrador e tempo. Rotação 3 – Os alunos receberão um quebra cabeça com imagens de personagens da mitologia grega e seus respectivos nomes. Eles deverão colocar o nome em cada personagem. Avaliação A avaliação será um processo contínuo de reflexão, em todas as atividades propostas. Uma avaliação formativa levando em consideração todo o processo de construção do conhecimento pelos alunos Referências Portaldoprofessor.mec.gov.br CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do que abordamos até aqui quanto ao estudo da língua em relação aos fatores sociolinguísticos e suas variações, somos sabedores, mediante as observações, as experiências vividas e estudos realizados, que ainda existe uma grande lacuna entre a teoria e a prática linguística. Isso ocorre, especialmente com a variação linguística, porque há mais intenções de mudança do que propriamente mudanças de fato. Pensamos que para desenvolvermos um trabalho focado na sociolinguística educacional, temos que ter consciência dos usos que fazemos de nossa língua. É necessário, portanto, que todos nós professores exercitemos em nossas práticas pedagógicas o ensino da língua materna voltada, também, à variabilidade tão presente nos meios comunicativos, no dia-a-dia, quebrando o mito que envolve a visão equivocada de que só existe uma forma “correta” de falar, de comunicar-se e orientarmos os nossos alunos quanto às variações da língua, mostrando que as características de cada variação constituem regras gramaticais perfeitamente explicáveis pela vertente sociolinguística. REFERÊNCIAS BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São Paulo : Loyola, 1999. BRITO,Eliane. PCNS de Língua Portuguesa: a prática em sala de aula. São Paulo: Arte e Ciência, 2001. BORTONI-Ricardo,Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo : Parábola Editorial,2004.Portaldoprofessor.mec.gov.br
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