Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
152 Sistema de Ensino Presencial Conectado CIÊNCIAS CONTÁBEIS JEAN ALEXANDER PRESTES VONZOSKI MAURO MANDRIK SILVIO MIKALOVIcz estudo das particularidades da atividade econômica ESTUDO DAS PARTICULARIDADES DA ATIVIDADE ECONÔMICA Rio Negro 2016 Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de conceito na disciplina de Estágio Supervisionado. Orientador: Professores Alcides José da Costa Filho, Agnaldo Pereira, Regis Garcia, Fábio Rogério Proença e, Cristiane Mota Leite. JEAN PRESTES VONZOSKI MAURO MANDRIK SILVIO MIKALOVicz SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 JUSTIFICATIVA 4 3 HISTÓRICO 5 4 TRIBUTAÇÃO 6 4.1 IMPOSTOS FEDERAIS 6 4.1.1 Imposto de Renda de Pessoa Jurídica 7 4.1.2 Contribuição Sobre o Lucro Líquido 7 4.1.3 Contribuição Para Financiamento da Seguridade Social 7 4.2 IMPOSTOS ESTADUAIS 7 4.3 IMPOSTOS MUNICIPAIS 8 4.3.1 Imposto Predial e Territorial Urbano 8 4.3.2 Taxa de Alvará de Funcionamento 8 4.3.3 Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza 9 4.3.4 Imposto Sobre Transmissão Inter Vivos 9 4.3.5 Contribuição Para o Custeio da Iluminação Pública 9 5 LIVROS FISCAIS 10 5.1 LIVRO DE REGISTRO DE INVENTÁRIO 10 5.2 LIVRO DE ENTRADA 10 5.3 LIVRO REGISTRO DOS SERVIÇOS PRESTADOS 11 5.4 LIVRO REGISTRO DE SERVIÇOS TOMADOS 11 5.5 LIVRO DE APURAÇAO DO LUCRO REAL 11 6 ENCARGOS TRABALHISTAS 12 6.1 INSS EMPREGADOS 12 6.2 INSS EMPRESAS 12 6.3 RISCO DE ACIDENTE DE TRABALHO 12 6.4 INSS TERCEIROS 13 6.5 FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO 13 6.6 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL 13 6.7 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS 14 7 LIVROS CONTÁBEIS 15 7.1 LIVRO DIÁRIO 15 7.2 LIVRO RAZÃO 15 7.3 LIVRO CAIXA 16 7.4 REGISTRO DE DUPLICATAS 16 7.5 LIVRO DE CONTA-CORRENTES 16 8 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 18 8.1 BALANÇO PATRIMONIAL 18 8.2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 19 8.3 DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 20 8.4 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 20 8.5 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA 20 8.6 NOTAS EXPLICATIVAS 21 9 CRIAÇÃO DE UMA NOVA EMPRESA – CORONA 22 9.1 ESTRUTURA DE CAPITAL 22 9.2 ESTRUTURA FÍSICA 22 9.3 ESTRUTURA DE PESSOAL 23 9.4 PROJEÇÃO DE COMPRAS A VISTA 23 9.5 PROJEÇÃO DE COMPRAS À PRAZO 24 9.6 PROJEÇÃO DE VENDAS A PRAZO 25 9.7 PROJEÇÃO DE VENDAS À VISTA 26 9.8 PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 26 10 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 28 10.1 INDICADORES DA SITUAÇÃO FINANCEIRA 28 10.1.1 Índice de Endividamento Geral 28 10.1.2 Composição do Endividamento 29 10.1.3 Participação de Capital de Terceiros 29 10.1.4 Imobilização do Capital Próprio 29 10.1.5 Imobilização dos Recursos Permanente 30 10.2 INDICADORES DE SOLVABILIDADE 30 10.2.1 Índice de Liquidez Geral 30 10.2.2 Índice de Liquidez Corrente 31 10.2.3 Índice de Liquidez Seca 31 10.2.4 Índice de Liquidez Imediata 31 10.3 INDICADORES DE RENTABILIDADE 32 10.3.1 Margem de Lucratividade das Vendas 32 10.3.1.1 Margem bruta 32 10.3.1.2 Margem operacional 32 10.3.1.3 Margem líquida 33 10.3.1.4 Mark-up global 33 10.4 Taxas de Retorno 33 10.4.1 Taxa de retorno sobre os ativos 33 10.4.2 Taxa de retorno sobre o patrimônio liquido 34 11 CONCLUSÃO 35 REFERÊNCIAS 36 ANEXOS 37 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo aprofundar conhecimentos acerca dos processos de efetivação da atividade econômica escolhida e elaboração das demonstrações contábeis. O portfólio refere-se à proposta de elaboração da abertura de uma empresa no ramo de comércio e serviços, com a abordagem de todos os tributos desta atividade, escrituração contábil, procedimentos para constituição da empresa, espaço físico e equipamentos necessários para instalação da mesma. A empresa a ser constituída no ramo de comércio e serviços terá o regime de tributação pelo lucro real e posteriormente fornecendo os serviços mensais e com todos os lançamentos que diz respeito às obrigações que existem após a constituição da empresa nas áreas: Contábil, Fiscal, Tributária e Pessoal. O intuito também é mostrar a importância do profissional indicado para assumir a controladoria das organizações, em posto de comando e responsável por desenvolver e gerenciar um sistema de informações financeiras, econômicas, patrimoniais e de produtividade que auxiliam o processo decisório dos empreendimentos. JUSTIFICATIVA Partindo do estudo proposto pela instituição, espera-se obter informações relevantes e decisivas que fomentarão a elaboração de um plano de criação para a empresa de materiais de construção. Quando propõe a abertura de uma empresa é necessário estudar as oportunidades e ameaças do mercado, entender o valor que o produto entrega ao cliente, quais são os custos envolvidos para a obtenção do produto, e então elaborar um planejamento financeiro adequado, analisando a viabilidade do investimento. Ao planejar um negócio, é essencial que se saiba de que maneiras ele pode crescer e atingir novos públicos. Por este motivo, deve-se saber onde o cliente potencial compra, para que o produto esteja disponível a ele. Também é importante saber o quanto está disposto a pagar, qual é o preço que ele julga justo para que, dentro do possível, o preço do produto seja adequado à vontade do consumidor. Para que uma empresa se desenvolva bem, ela deve ser constituída de um planejamento bem estruturado, no qual se tenha uma visão clara dos objetivos do negócio, além de suas metas e as ações necessárias para que as metas estipuladas sejam atingidas. Para a abertura de uma empresa é necessário. HISTÓRICO Os materiais de construção são tão importantes na história do homem, que foi subdividido conforme a predominância do emprego de um ou outro material. É o caso, por exemplo, da idade da pedra ou idade do bronze. Nas civilizações primitivas, o homem empregava os materiais assim como os encontrava na natureza; não os trabalhava. Não demorou muito, porém para que começasse a aprender a modelá-los e adaptá-los às suas necessidades. A partir daí a evolução se deu a passos lentos. Até a época dos grandes descobrimentos, as técnicas se resumiam em modelar os materiais encontrados, os quais eram poucos, tendo quase sempre o mesmo emprego. Os materiais que predominavam nas construções eram a pedra, a madeira e o barro. Os metais eram empregados em menor escala, e ainda menos os couros e as fibras vegetais. Aos poucos foram aumentando as exigências do homem, para que, consequentemente os padrões requeridos. A necessidade passou a demandar materiais de maior resistência, maior durabilidade e melhor aparência do que aqueles até então empregados. Assim por exemplo, é o caso do concreto armado. Durante muito tempo, para grandes vãos e cargas, só se usava pedra. Tornava-se necessário um material de confecção e moldagem mais fáceis, e que fosse trabalhável assim como o barro, e resistente como a pedra. Surgiu daí o concreto. Posteriormente, com a difusão do uso desse material, procurou-se naturalmente aperfeiçoá-lo para que pudesse vencer grandes vãos, apareceu o concreto armado, que, por sua vez, incentivou as pesquisas dos aços e, com o tempo, levou ao concreto protendido. Os materiais, atualmente, podem ser simples ou compostos, podem ser obtidos diretamente da natureza ou laborado industrialmente. Sua evolução é tão rápida que o profissional que não deseja ficar desatualizado deve permanecer sempre atento aos novos conhecimentos e invenções, de modo que é necessária, que o estudo dessa matéria seja uma constante em toda a vida do profissional. TRIBUTAÇÃO A tributação é critério fundamental na aferição do grau de justiça fiscal de determinado agrupamento social, a cobrança de tributos, é nas economias modernas a maio fonte de recursos para que o Estado supra as necessidades da sociedade a fim de atender os anseios por ela desejados. O Sistema Tributário Nacional é formado pelas normas que disciplina à instituição, fiscalização e arrecadação dos tributos, e se relacionam com as normas que assegurem os direitos e as garantias fundamentais do contribuinte,estabelecendo o que deve ser feito, através de lei, e que este cumpra o dever de recolher o tributo, inclusive, as limitações por parte do Estado de tributar. A Constituição Federal traça normas gerais de aplicação a todos os tributos, assim União, Estados, Municípios, Distrito Federal recebem suas atribuições próprias, que lhes são exclusivos para instituir, normatizar, e cobrar tributos, mas sempre devem respeitar em absoluto as normas e limitações contidas na Constituição Federal e demais normas do sistema tributário. Para se concretizar o tributo, é necessário analisar a sua natureza, e se preciso verificar a denominação adotada para o imposto, ou seja, para que se tenha um tributo é fundamental encontrar a destinação de sua arrecadação. No que diz respeito à matéria tributária e em consonância com o federalismo brasileiro, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir as seguintes espécies de tributos. No entanto, toda esta situação poderá ser evitada previamente estudada, caso a empresa realize um planejamento tributário, que além de auxiliar na melhor escolha da tributação para a empresa, também auxiliará diretamente no fluxo de caixa, o qual é de suma importância na vida financeira das empresas. IMPOSTOS FEDERAIS Neste caso, impostos que serão pagos sobre o lucro (IRPJ e CSLL) serão calculados de acordo com o lucro real obtido pela empresa, ou seja, a receita debitada dos custos e despesas. As empresas que recolhem a CSLL por estimativa mensal, a partir de 01.09.2003, devem considerar a nova base de cálculo da CSLL de 32%. Desta forma, além do IRPJ, a pessoa jurídica optante pelo Lucro Real, deverá recolher a Contribuição Social (CSLL), também pela forma escolhida. Imposto de Renda de Pessoa Jurídica O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (Lucro Real Trimestral). Pagam-no as pessoas jurídicas, não imunes, sobre seu Lucro Real, após as adições e exclusões efetuadas sobre os lançamentos constantes do Lalur (Livro de Apuração do Lucro Real). A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador. O imposto será determinado com base no lucro real por períodos de apuração trimestrais. A pessoa jurídica, seja comercial ou civil o seu objeto, pagará o imposto à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro real. Contribuição Sobre o Lucro Líquido Para as pessoas jurídicas optantes pelo lucro real e o lucro contábil, a alíquota é de 9%, cobrada das empresas juntamente com o Imposto de Renda Pessoa Jurídica, sobre o lucro líquido apurado pelas organizações. Se a empresa adotar o lucro real trimestral, os recolhimentos do imposto de renda e da contribuição social serão definitivos, mesmo havendo prejuízos fiscais a compensar de trimestres anteriores. Contribuição Para Financiamento da Seguridade Social Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) é uma contribuição federal, de natureza tributária, incidente sobre a receita bruta das empresas em geral, destinada a financiar a seguridade social. Sua alíquota é de 7,6% para as empresas tributadas pelo lucro real. IMPOSTOS ESTADUAIS O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) é um imposto estadual, ou seja, somente os Governos dos Estados do Brasil e do Distrito Federal têm competência para instituí-lo (Conforme Art.155, II, da Constituição de 1988). Nos regimes de tributação do Lucro Real e Lucro Presumido apura-se o ICMS pelo regime normal de apuração, ou seja, deduzem-se os créditos das entradas de mercadorias com o débito da saída/venda de mercadoria. O crédito fiscal do ICMS consiste no direito concedido ao contribuinte de compensar-se do imposto anteriormente cobrado em operações relativas à entrada de mercadorias no estabelecimento, ou recebimento de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. IMPOSTOS MUNICIPAIS Os municípios são entes federativos, dotados de autonomia própria, isso significa que os municípios têm poder para se auto administrar por meio de sua competência administrativa para criar leis de forma suplementar ou no que couber, ou seja, desde que demonstrado o interesse local. Imposto Predial e Territorial Urbano O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um imposto de competência dos municípios, que recai sobre a propriedade predial e territorial urbana, tendo como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município. Taxa de Alvará de Funcionamento A taxa de licença para funcionamento é cobrada anualmente, a fim de que o Município verifique se o estabelecimento está funcionando regularmente (Lei Municipal n.º 13.102/2002). A taxa de licença para localização tem como fato gerador a concessão obrigatória para a localização de estabelecimento pertencente a quaisquer pessoas físicas, jurídicas, comerciais, industriais, profissionais, prestadores de serviço ou outros que venham a exercer atividades no município. E o exercício do poder de polícia administrativa do Município, mediante a realização de diligências, exames, vistorias ou outros atos administrativos, vinculados às atividades econômicas. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza Este imposto é de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, de caráter nacional e na lei do município ou do Distrito Federal credor, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. Imposto Sobre Transmissão Inter Vivos ITBI é o imposto sobre a transmissão Inter vivos de bens imóveis e direitos a eles relativos. Quando há a transmissão a qualquer título de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia; ou quando há a cessão de direitos relativos às transmissões acima mencionadas. O seu fato gerador é a transmissão entre pessoas vivas, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis. Em regra, o adquirente do imóvel é o contribuinte. A base de cálculo é o valor venal do imóvel e suas alíquotas são fixadas nas leis ordinárias dos municípios. Contribuição Para o Custeio da Iluminação Pública A Constituição Federal prevê, em seu art. 149-A, que os municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública. Ela deverá ser instituída por lei municipal. A base de cálculo da COSIP deve ser quantificada necessariamente pelo custo total do serviço de iluminação pública, abrangidos todos os serviços necessários para manutenção do sistema. Também é possível que o legislador opte por um valor fixo, estabelecendo o seu montante. LIVROS FISCAIS Os livros de escrituração têm várias finalidades. Uns servem para registrar as compras, outros para registrar as vendas, controlar os estoques, os lucros ou prejuízos fiscais. A escrituração deve ser completa, em idioma nacional, com clareza, em ordem cronológica de dia mês e ano, sem intervalos em branco, com folhas numeradas e em sequências. Devem ser submetidos à autenticação no órgão competente, pela Junta Comercial se a empresa for Indústria e ou Comercio; Cartório de Registro de Pessoa Jurídica se for Prestadora de Serviços. Devem conter termos de Abertura e de Encerramento. Livros fiscais são os que armazenam todos os fatos relacionados com as atividades da empresa que geram obrigações fiscais, ou seja, (impostos). São aqueles exigidos pelo fisco para controle de tributos através da Legislação especifica nas três esferas do governo, sendo municipal, estadual e federal. Todos os acontecimentos que ocorrem diariamente na empresa, responsáveis pela sua gestão, são registrados em livros próprios, nos quais ficam configuradas todas as atividades da empresa. As empresas num modo geral, indústria, comércio e prestadoras de serviços, devem conservar seus livros fiscais, durante5 (anos), contados a partir do fato gerador, tanto para o ICMS, IPI, ISS, etc. LIVRO DE REGISTRO DE INVENTÁRIO Neste livro, tem o objetivo de registrar todas as mercadorias em estoques existentes no estabelecimento à época de balanço, quando estiverem fazendo o levantamento do balanço da empresa, a empresa realiza o lançamento dos saldos das mercadorias e materiais não comercializados ou consumidos durante o exercício comercial. LIVRO DE ENTRADA É destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens, ou seja, todas as mercadorias que são compradas pela empresa. As operações serão escrituradas individualmente, na ordem cronológica das efetivas entradas das mercadorias no estabelecimento ou na ordem das datas de sua aquisição. A escrituração será encerrada no último dia de cada período de apuração do imposto. LIVRO REGISTRO DOS SERVIÇOS PRESTADOS Este livro é destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados, quando contribuinte do ISS, que servirá para a escrituração mensal de todos os documentos fiscais emitidos, referentes aos serviços prestados. LIVRO REGISTRO DE SERVIÇOS TOMADOS Este livro é destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISS, que servirá para a escrituração mensal de todos os documentos recebidos referentes aos serviços tomados ou intermediados de terceiros. LIVRO DE APURAÇAO DO LUCRO REAL O Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) tem a finalidade de demonstrar os ajustes do resultado do período de apuração do lucro real sendo obrigatório somente para as empresas tributadas pelo imposto de renda. Sua função é ajustar os demonstrativos contábeis à declaração do imposto de renda com adições e exclusões ao lucro líquido do período-base. Portanto estão obrigadas á escrituração do mencionado livro fiscal para todas as pessoas jurídicas submetidas a essa forma de tributação, mesmo aquelas que optam por esse regime. ENCARGOS TRABALHISTAS Encargos trabalhistas correspondem aos valores pagos, mensalmente ou ao término de um contrato, pelo empregador ao seu funcionário. O empresário que decidir contar com um ou mais empregados deverá ficar atento aos custos de uma contratação regularizada, com registro na carteira de trabalho. O salário a ser pago mensalmente, que conta ainda com encargos sociais e trabalhistas, recolhidos obrigatoriamente por todas as empresas. As obrigações trabalhistas são de grande relevância para os empresários, uma vez que esses encargos, somados aos demais impostos, impactam diretamente na sustentabilidade da empresa. INSS EMPREGADOS Todos os meses, o funcionário terá descontado na sua folha de pagamento o valor referente ao INSS. As porcentagens de desconto irão variar dependendo do salário de cada um. Quando houver pagamento de remuneração relativa a décimo terceiro salário, este não deve ser somado à remuneração mensal para efeito de enquadramento na tabela de salários-de-contribuição, ou seja, aplicar-se-á a alíquota sobre os valores em separado. INSS EMPRESAS Para calcular o valor total do INSS por parte da empresa, destinadas à Previdência Social sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados. Consideramos a remuneração de todos os empregados e aplicamos o percentual de 26,8% nas condições de nossa empresa. RISCO DE ACIDENTE DE TRABALHO Risco de Acidente do Trabalho (RAT) é um adicional de acordo com o grau de risco FAT (Fator Acidentário de Prevenção), para o financiamento do benefício previsto nos artigos, 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, acrescidos de 1% à 3% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados e trabalhadores avulsos. INSS TERCEIROS Terceiros são outras entidades para qual a empresa contribui, são somadas a GPS (Guia da Previdência Social) contribuições obrigatórias que normalmente são de 5,8% do valor da folha, estas incluem INCRA, salário- educação e os valores devidos para entidades terceiras do chamado Sistema S (SEBRAE, SENAI, SESC e SESI), portanto, a Previdência arrecada e faz o repasse para a entidade. FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é uma conta vinculada aberta pela empresa em nome do empregado, onde o empregador deve depositar o valor referente a 8% do salário bruto desse trabalhador, a exceção do menor aprendiz cujo recolhimento deve importar em 2% da sua remuneração. O prazo para recolhimento do FGTS é dia 7 do mês seguinte ao da folha de pagamento. Quando o empregador, em decorrência da rescisão do contrato de trabalho, demitir o empregado sem justa causa, deve depositar uma multa correspondente a 50% do valor do saldo desta conta, sendo 40% ficando para o empregado e 10 % para contribuições sociais a Lei complementar n.110, de 26/06/2001. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL A contribuição sindical patronal é devida pelas empresas em geral, em favor do sindicato representativo da respectiva categoria. Se não houver sindicato da categoria, a contribuição deverá ser paga à Federação correspondente. O valor da contribuição sindical patronal corresponde à importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado na Junta Comercial ou Cartório das Pessoas Jurídicas. Há entendimentos da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do Ministério do Trabalho e Emprego de que as empresas optantes pelo Simples Nacional não são obrigadas a recolher esta contribuição, entretanto os sindicatos tionam esses posicionamentos e realizam a cobrança. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS Seu recolhimento é obrigatório e o valor corresponde a um dia de salário por ano, cabendo ao empregador realizar o desconto no mês de março e efetuar o recolhimento no mês de abril de cada ano em favor do respectivo sindicato da categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, categoria profissional do empregado. Inexistindo sindicato representativo, a contribuição será creditada à Federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. LIVROS CONTÁBEIS Destinam-se à escrituração cronológica de todos os fatos contábeis ocorridos na empresa, desta foram é possível identificar os saldos das contas a partir da movimentação de cada uma. Segundo o Código Comercial Brasileiro, todos os comerciantes estão obrigados a seguir uma ordem uniforme de contabilidade e escrituração e a manter os livros necessários para esse fim. Os documentos, livros, registros e outras peças que compõe a escrituração contábil devem ser revestidos de formalidades definidas na legislação e na técnica contábil, mantidos em boa guarda enquanto não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes. LIVRO DIÁRIO O livro diário é obrigatório ele registra todas as operações e transações realizadas pela empresa, os lançamentos obedecem à ordem cronológica de dia, mês ano. Nele, são registrados os fatos contábeis em partidas dobradas, ou seja, os totais débito e crédito deverão ser sempre iguais, sendo a conta débito lançada sempre antes da conta crédito. Sendo assim, é necessário que ele atenda determinadas exigências e preencha certas formalidades. Esse livro deve se encadernado com folhas numeradas seguidamente, conter, respectivamente, termos de abertura e de encerramento e ser autenticado pelo órgão competente. Os lançamentos nesse livro poderão ser efetuados diretamente ou por reprodução, ou por meio de processamento eletrônico de dados. É admitida a escrituração resumida do Diário, por totais que não excedam o período de um mês, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento. Estes lançamentos devem ser assinados por um contabilista habilitado e pelo responsável legal pela empresa. LIVRO RAZÃO O Livro Razão é uma separação doslançamentos do Diário, por grupos de contas. A pessoa jurídica deverá manter, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, livro Razão ou fichas utilizados para resumir ou totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, devendo a sua escrituração ser individualizada e obedecer à ordem cronológica das operações. O controle individualizado das contas é importante para se conhecer os seus saldos, possibilitando a apuração de resultados e elaboração de demonstrações contábeis, como o balancete de verificação do razão, balanço patrimonial. LIVRO CAIXA O Livro Caixa contém o registro de todos os recebimentos e pagamentos, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária, são despesas empregadas na aquisição de bens próprios para o consumo, e integralmente dedutíveis no livro Caixa, quando realizadas no ano-calendário. O contribuinte deverá comprovar a veracidade das receitas e das despesas, mediante documentação idônea (notas fiscais, recibos, etc...) escrituradas em Livro Caixa, que serão mantidos em seu poder, à disposição da fiscalização, enquanto não ocorrer à prescrição ou decadência. REGISTRO DE DUPLICATAS O livro Registro de Duplicatas é de escrituração obrigatória caso a empresa realize vendas À PRAZO com emissão de duplicatas, podendo, desde que devidamente autenticado no Registro do Comércio, ser utilizado como livro auxiliar da escrituração mercantil. LIVRO DE CONTA-CORRENTES Neste livro são registradas todas as operações que envolvam as contas bancárias da empresa, mesmo os rendimentos de aplicações financeiras. As despesas bancárias normalmente lançadas diretamente na conta bancária da empresa, ainda que não passem pelo Caixa, devem ser registradas no mesmo. Também os valores creditados diretamente em conta bancárias correspondentes a qualquer importância recebida, bem como os pagamentos efetuados mediante cheque bancário, precisam ser registrados neste livro. O saldo deste livro representa o montante dos valores disponíveis em caixa mais o saldo das contas representativas das disponibilidades existentes em depósitos bancários. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período final dessa data. Dessa forma, a análise das demonstrações contábeis tem grande importância como ferramenta de tomada de decisão, e na avaliação de desempenho das organizações, para informação dos investidores, fornecedores de serviços e produtos, concorrentes, empregados, entre outros. Tais informações, juntamente com outras constantes das notas explicativas às demonstrações contábeis, auxiliam os usuários a estimar os resultados futuros e os fluxos financeiros futuros da entidade. BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial é a principal demonstração contábil, pois evidencia a situação patrimonial e financeira de uma entidade econômica em um determinado período. Na sua estrutura serão classificados os elementos patrimoniais da empresa de acordo com a natureza de seus registros e agrupados de forma compreensiva as contas que representam o patrimônio da empresa. Conforme Lei 6.404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187) e NBC T.3, o Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Líquido. O Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. O Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação. O Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é uma demonstração contábil com o objetivo de evidenciar em determinado período, normalmente doze meses, o resultado das atividades operacionais, portanto, periodicamente os resultados do confronto das receitas com os custos e despesas são apurados, e seu resultado sendo lucro ou prejuízo é transferido para o grupo do Patrimônio Líquido. O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar: a) receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; b) receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; c) despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; d) lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; e) resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; f) participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; g) lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) demonstra as alterações ocorridas no saldo da conta lucros acumulados do Balanço Patrimonial do período anterior ou o saldo inicial do Balanço Patrimonial atual. De acordo com o artigo 186, § 2º da Lei nº 6.404/76, adiante transcrito, a companhia poderá, à sua opção, incluir a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados nas demonstrações das mutações do patrimônio líquido. Outras sociedades a DLPA é obrigatória para as sociedades anônimas, também denominadas de capital aberto, e outros tipos de empresas, conforme a legislação do Imposto de Renda (art. 274 do RIR/99). A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) é uma demonstração mais completa e abrangente, já que evidencia a movimentação de todas as contas do patrimônio líquido durante o exercício social, inclusive a formação e utilização das reservas não derivadas do lucro. Esta demonstração mostra de forma detalhada no balanço patrimonial, todo acréscimo ou diminuição de qualquer uma das contas do patrimônio líquido, isto é, Capital, Reservas de Capital, Reservas de Lucros, Reservas de Reavaliação, Ações em Tesouraria e Lucros ou Prejuízos Acumulados. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA A Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser obrigatória a partir da Lei 11.638/07. Seu objetivo é prover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período. A elaboração de um fluxo de caixa pode ser feita de duas maneiras, pois cada pessoa ou empresa poderia realizar o controle dos recebimentos e pagamentos de caixa conforme seus próprios entendimentos, sendo a primeira pelo método direto, onde se registra as entradas e saídas brutas de dinheiro dos principais componentes das atividades operacionais, como recebimentos pelas vendas e serviços e os pagamentos a fornecedores e empregados. Pelo método indireto podemos verificar com maior facilidade os valores gatos com compras e vendas dos produtos da empresa, pois faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações. NOTAS EXPLICATIVAS As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas, quadros analíticos e outras demonstrações contábeis necessárias para uma plena avaliação da situação e da evolução patrimonial de uma empresa.A lei 6.404/76 enumera o mínimo dessas notas e induz à sua ampliação quando for necessário para o devido esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. As notas devem conter no mínimo a descrição dos critérios de avaliação dos elementos patrimoniais e práticas contábeis adotadas, ajustes dos exercícios anteriores, reavaliações, ônus sobre ativos, detalhamento das dívidas de longo prazo, do capital e dos investimentos relevantes em outras empresas etc. As notas explicativas têm por objetivo complementar as demonstrações contábeis mostrando os critérios contábeis utilizados pelas organizações, inclusive a composição do saldo de determinadas contas, os métodos de depreciação e critérios de avaliação dos elementos patrimoniais. CRIAÇÃO DE UMA NOVA EMPRESA – CORONA Este capítulo refere-se à proposta de elaboração da abertura de uma empresa no ramo do comércio, uma loja de materiais elétricos, onde serão abordados processos de efetivação do negócio, sendo eles: procedimento para constituição de empresa no ramo e contabilidade, espaço físico e equipamentos necessários para instalação do empreendimento, que melhor apresenta-se o negocio, abordagens acerca das questões administrativas. ESTRUTURA DE CAPITAL Os sócios reunidos em assembleia decidiram criar uma nova empresa no ramo de comércio varejista de materiais de construção cujo nome fantasia CORONA e que, fora lavrado em ATA e a termos no contra social, definindo o capital social necessário para criação e movimentação da empresa, ficando configurado de acordo com a tabela abaixo: Tabela nº 01 ESTRUTURA DE CAPITAL DATA CAPTAÇÃO (R$) Fernando Henrique da Silva 01/10/15 R$ 60.000,00 Luiz Ignácio Cardoso – sócio 01/10/15 R$ 40.000,00 Sérgio Morowski – sócio 01/10/15 R$ 20.000,00 Capital de terceiros – compras À PRAZO 01/10/15 R$ 30.650,00 Capital de terceiros – financiamento 01/10/15 R$ 120.000 TOTAL R$ 270.650,00 ESTRUTURA FÍSICA Os sócios em reunião decidiram que para a operação da nova empresa no ramo de comércio varejista de materiais de construção CORONA, se fará necessário instalar a loja em determinado ponto de fluidez de pessoas e clientes, cujo local deve oferecer logística, fácil acesso viário, boa oferta disponibilidade de pavilhão para locar. Ficando decidido que na Avenida Nereu Ramos nº 1345, centro de Mafra SC, o ponto compõe todos os elementos desejados para a instalação da loja e que por análise e decisão fica representada a estrutura física conforme tabela abaixo: Tabela nº 02 ESTRUTURA FÍSICA DESCRIÇÃO CUSTO (R$) Pavilhão com 500m2 Loja R$ 5.000,00 Estocagem e manobras Pátio 0,00 Móveis e utensílios Utilitários R$ 12.000,00 Veículo para entregas Fretes R$ 120.000,00 Computadores e periféricos Utilitários R$ 2.500,00 TOTAL R$ 134,500,00 ESTRUTURA DE PESSOAL Tabela nº 03 ESTRUTURA DE PESSOAL FUNÇÃO SALÁRIO (r$) Fernando Henrique da Silva Sócio Administrador R$ 4.000,00 Jean Vonzoski Gerente administrativo R$ 3.500,00 Mauro Mandrick Assistente administrativo R$ 1.500,00 Silvio Mikalovicz Atendente comercial R$ 880,00 Rui Castilho de Andrade Motorista R$ 880,00 TOTAL R$ 10.760,00 PROJEÇÃO DE COMPRAS A VISTA A diretoria da empresa CORONA faz a seguinte projeção de compras de materiais e mercadorias necessárias para o desenvolvimento suas atividades. Tabela nº 04 PRODUTOS PARA REVENDA QTDE. VALOR (r$) PAGTO. Areia 150 M3 10.500,00 A VISTA Pedra britada 150 M3 9.750,00 A VISTA Tijolos 15 MIL UN 7.500,00 A VISTA Ferro para construção 3 ML KG 2250,00 A VISTA Cimento ensacado 500 SC 11.000,00 A VISTA CAL Hidratado 200 SC 900,00 A VISTA CAL Virgem 50 SC 225,00 A VISTA Louças Sanitárias 10 conj. 5.000,00 A VISTA Pisos e revestimentos 2000 m2 16.000,00 A VISTA Ferramentas 50 unid. 2500,00 A VISTA Madeiras 300M2 6.000,00 A VISTA Acessórios diversos 500 Unid. 5.000,00 A VISTA TOTAL 76.625,00 PROJEÇÃO DE COMPRAS À PRAZO Tabela nº 05 PRODUTOS PARA REVENDA QTDE. VALOR (R$) COND. PAGTO. Areia 60 M3 4200,00 Á PRAZO Pedra britada 40 M3 3900,00 À PRAZO Tijolos 06 MIL UN 3000,00 À PRAZO Ferro para construção 1,2 ML KG 900,00 À PRAZO Cimento ensacado 200 SC 4400,00 À PRAZO CAL Hidratado 80 SC 360,00 À PRAZO CAL Virgem 20 SC 90,00 À PRAZO Louças Sanitárias 04 conj. 2000,00 À PRAZO Pisos e revestimentos 800 m2 6400,00 À PRAZO Ferramentas 20 unid. 1000,00 À PRAZO Madeiras 300 m2 2400,00 À PRAZO Compras de Acessórios 200 Unid. 2.000,00 À PRAZO TOTAL 30.650,00 PROJEÇÃO DE VENDAS A PRAZO PRODUTOS PARA REVENDA QTDE. ESTOQUE QTDE. VENDA PRAZO VALOR (r$) Areia 210 126 8820,00 Pedra britada 190 114 8190,00 Tijolos 210 126 6300,00 Ferro para construção 4520 2520 1890,00 Cimento ensacado 700 420 9240,00 CAL Hidratado 280 168 756,00 CAL Virgem 70 42 189,00 Louças Sanitárias 14 8 4200,00 Pisos e revestimentos 2800 1680 13440,00 Ferramentas 70 42 2100,00 Madeiras 600 360 5040,00 Acessórios diversos 700 420 4200,00 TOTAL 64365,00 PROJEÇÃO DE VENDAS À VISTA PRODUTOS PARA REVENDA QTDE. ESTOQUE QTDE. VENDA A VISTA VALOR (r$) Areia 210 84 5.880,00 Pedra britada 190 76 5.460,00 Tijolos 210 84 4.200,00 Ferro para construção 4520 1680 1.260,00 Cimento ensacado 700 280 6.160,00 CAL Hidratado 280 112 504,00 CAL Virgem 70 28 126,00 Louças Sanitárias 14 5,6 2.800,00 Pisos e revestimentos 2800 1120 8.960,00 Ferramentas 70 28 1.400,00 Madeiras 600 240 3.360,00 Acessórios diversos 700 280 2.800,00 TOTAL 42.910,00 PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA PROJETADO Contas a receber - vendas - À vista Mês R$ total out/15 nov/15 dez/15 out/15 0 R$ 25.876,67 nov/15 R$ 25.876,67 dez/15 R$ 25.876,67 Total a receber R$ 25.876,67 R$ 25.876,67 R$ 25.876,67 Contas a receber - vendas - À prazo Mês R$ total out/15 nov/15 dez/15 out/15 0 nov/15 R$ 89.093,50 dez/15 R$ 89.093,50 Total a receber R$ 89.093,50 R$ 89.093,50 Sub total R$ 25.876,67 R$ 114.970,17 R$ 114.970,17 TOTAL DAS VENDAS R$ 255.817,00 Contas a pagar - FORNECEDORES DIVERSOS - a pagar = custos + despesas Mês R$ total out/15 nov/15 dez/15 out/15 0 R$ 46.865,13 nov/15 R$ 46.865,13 dez/15 R$ 46.865,13 Total a pagar R$ 46.865,13 R$ 46.865,13 R$ 46.865,13 Sub total R$ 46.865,13 R$ 46.865,13 R$ 46.865,13 TOTAL R$ 140.595,40 SALDO R$ 115.221,60 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICADORES DA SITUAÇÃO FINANCEIRA Seja para acompanhar o desempenho ou permitir que investidores e parceiros possam avaliar a saúde dos negócios, é fundamental que toda empresa mantenha, de maneira regular e clara, o hábito de produzir demonstrativos financeiros periodicamente. Através destes levantamentos, é possível analisar criteriosamente pontos fortes e fracos na gestão e estratégia da instituição, traçar novos planos e corrigir falhas que possa haver. Os relatórios são apenas a matéria prima da análise. É importante calcular, com base nos demonstrativos, os indicadores financeiros da companhia para uma maior precisão. Para chegar a esses indicadores, é necessário saber quais números correspondem a cada um. Abaixo, elencamos os principais indicadores financeiros. De maneira geral, os indicadores podem ser organizados em quatro grandes grupos, conforme a origem dos dados e os fins de sua análise. Nesse sentido,temos indicadores financeiros de: Rentabilidade, Estrutura de Capital, Liquidez e Atividade. Índice de Endividamento Geral EG= (PC+PNC)/AT X 100 Substituindo valores do balanço patrimonial: EG= 127.366,94+96.000,00/409.642,22 x 100 EG = 54,53 Endividamento Geral EG= 54,53 Consideramos que a dependência que a empresa CORONA tem de recursos de terceiros ou externos a sociedade como: Fornecedores, Impostos a Pagar e Contas a Pagar formam o percentual de 54,53%, isto representa que 45,47% dos recursos próprios estão disponíveis para a administração utilizar nas atividades da empresa. Para os critérios de análise, quanto menor, melhor será esse índice. Composição do Endividamento A composição do endividamento da empresa CORONA cuja análise fica representada pela formula matemática CE = PC / (PC + PNC) X 100 Substituindo valores do balanço patrimonial: CE = PC / (PC + PNC) X 100 CE = 127.366,94 / (127.366,94 + 96.000,00 ) x 100 CE = 57,02 % Comparando as dívidas de curto prazo com as dívidas totais, percebemos pelo índice que 57,02% das dívidas são de curto prazo. Participação de Capital de Terceiros Esta análise deve ser levada em conta que todo o capital social está integralizado. E o endividamento com capital de terceiros numa eventual liquidação da empresa CORONA, levando-se em conta a responsabilidade dos sócios com garantia = baseada no PL – Patrimônio Líquido. Então: PCT = (PC + PNC) / PL x 100 Substituindo valores do balanço patrimonial: PCT = (127.366,94 + 96.000,00) / 186.275,28 x 100 PCT = 119,912 % Com a análise temos que numa eventual liquidação faltarão recursos retirados do Patrimônio Liquido. Para esta análise quanto menor o índice, melhor. Imobilização do Capital Próprio ICP= (Inv + Imob + Intang) / PL x 100 Substituindo valores do balanço patrimonial: ICP= (0,00 + 128.217,49 + 0,00) / 186.275,28 x 100 ICP = 68,83% De acordo com o índice em análise, temos que 68,83% do capital do PL – Patrimônio Liquido estão investidos em ativos não negociáveis e necessários para a operação da empresa. Para esta análise, quanto menor o índice, melhor. Imobilização dos Recursos Permanente IRP = (Inv + Imob + Intang) / (PNC + PL) x 100 Substituindo valores do balanço patrimonial: IRP = (0,00 + 128.217,49 + 0,00) / (96.000,00 + 186.275,28) X 100 IRP = 45,42 % De acordo com o índice em análise, temos que 45,42% do imobilizado fora utilizado recurso proveniente do PL – Patrimônio Líquido e Recursos de Terceiros, estão investidos em ativos não negociáveis e necessários para a operação da empresa. INDICADORES DE SOLVABILIDADE Índice de Liquidez Geral LG= (AC+ARLP) / (PC+PNC) → LG= 281.424,73 / 127.366,94+96.000,00= LG=1,259921 Considerando que a empresa tenha os investimentos para realização de receita a longo prazo, todos os recursos tanto de curto prazo quanto a longo prazo para todos exigíveis a curto prazo e a longo prazo recebíveis, a empresa CORANA realiza para cada R$1,00 de dívida a curto prazo R$ 1,26 em ativos para solver todas as suas dívidas. Para este critério de análise: quanto maior o índice, melhor. Índice de Liquidez Corrente LC= AC/PC → LC= 281.424,73 / 127.366,94 = Liquidez corrente= 2,21 Considerando que os recursos que serão realizados e exigidos a curto prazo temos quê; os bens e direitos do ativo circulante merecem destaque pelo alto volume dos estoques, as disponibilidades e clientes (vendas a curto prazo) e para cada R$1,00 de dívida a curto prazo a empresa CORONA têm R$ 2,21 em ativos correntes para solver dívidas de curto prazo. Critério de análise: quanto maior o índice melhor. Índice de Liquidez Seca LS= (AC-Estoque) /PC → LS= (281.424,73-71.751,67) /127.366,94= 1,646213 Liquidez Seca=1,646213 Considerando que os estoques se tornem obsoletos ou hipótese de não vender os estoques. Temos que, para os exigíveis a curto prazo os demais bens e direitos do ativo circulante, seja, as disponibilidades e recebíveis de clientes (vendas a curto prazo), a empresa CORONA realizou para cada R$1,00 de dívida a curto prazo R$ 1,65 em ativos correntes para solver dívidas de curto prazo. Para este critério de análise: quanto maior o índice, melhor. Índice de Liquidez Imediata A liquidez imediata (LI) significa que não havendo a venda dos estoques e também não havendo recebimento créditos de seus credores, a empresa CORONA poderá quitar todas as obrigações de curto prazo. LI = Disp. / PC Substituindo valores do balanço patrimonial: LI = 159.502,06 / 127.366,94 LI = 1,25 Análise: Temos que, a empresa CORONA realizou para cada R$1,00 de dívida a curto prazo R$ 1,25 em equivalente de caixa para solver dívidas de curto prazo. Para este critério de análise: quanto maior o índice, melhor. INDICADORES DE RENTABILIDADE Margem de Lucratividade das Vendas Margem bruta MB = Resultado bruto / receita líquida Substituindo valores da DRE: MB = 159.641,980 / 211.893,63 x 100 MB = 75,34 % Este percentual significa o que sobrou das vendas líquidas após a dedução dos Custos das Vendas – CMV. Margem operacional MO = Lucro Operacional / Receita Liquida Substituindo valores da DRE: MO = (267.317,00 – 55.423,37 – 52.251,65 – 70.477,68) ÷ 211.893,63 x 100 MO = 42,08 O percentual representa o valor que sobrou do Resultado Bruto após as deduções das despesas operacionais ajustadas. Margem líquida Através da equação abaixo demonstramos a margem líquida, ou seja, a lucratividade operacional depois de deduzidas as despesas não operacionais, os impostos e as participações. ML = Lucro Líquido ÷ Receita Liquida x 100 ML = 66.275,28 ÷ 211.893,63 x 100 ML = 31,28 % O percentual acima representa o valor que sobrou das receitas após as deduções dos custos e das despesas. Mark-up global Por este método nos utilizamos para calcular o preço de venda, ou seja, o quanto será acrescido diretamente sobre os custos para encontrar o preço de venda final. MG= Resultado bruto ÷ Custo das vendas x 100 MG = 159.641,980 ÷ 52.251,65 x 100 MG = 305,52 %. Taxas de Retorno Taxa de retorno sobre os ativos Por este método representamos a taxa de remuneração sobre os recursos aplicados na empresa CORONA. TRA = Taxa de retorno sobre os ativos TRA = Lucro líquido ÷ saldo médio do ativo x 100 TRA = 66.275,28 ÷ 341.678,25 x 100 TRA = 19,40 %. Taxa de retorno sobre o patrimônio liquido Por este método de análise representamos a taxa de remuneração do lucro líquido sobre os recursos investidos pelos sócios da empresa CORONA. TRPL = Taxa de retorno sobre o patrimônio liquido. TRPL = lucro líquido ÷ saldo médio do PL x 100 TRPL = 66.275,28 ÷ 120.000,00 TRPL = 55,23 % CONCLUSÃO Nesse trabalho observou-se que, para uma empresa é necessário para isso deve seguir alguns tramites legais e deve-se, desde seu projeto até sua implantação, serem analisados os pontos principais, e aí sim partir para sua instalação. Os empresários, antes de iniciar seu empreendimento ou mesmo depois de estarem operando no mercado, devem traçar seus objetivos, então necessita- se de um planejamento para escolher qual a melhor opção tributária para que sua empresa possa se enquadrar. Vale ressaltar que essa opção tributária é irretratável, para o ano calendário inteiro, a escolha de uma opção não apropriada do regime de tributação no início do ano poderá implicar em menores lucros para todo o período restante do exercício social. Durante a elaboração deste trabalho, adquiriu-se amplo conhecimento a respeito da possibilidade de criação de uma empresa do ramo do comércio, sendo possível entender como se dá a distribuição do capital social, assim como esclarecimentos sobre a estrutura física, de pessoal, projeções de vendas, compras e fluxo de caixa que demonstram a realidade da empresa. Abordando toda a sistemática desde o capital social que é a primeira entrada de recursos na empresa até sua estabilização no mercado de trabalho. Conclui-se que, para abertura de uma empresa é necessário que o empresário faça um orçamento antecipado de todos de todos os encargos e impostos que incidirão sobre esta empresa. O planejamento tributário é a maneira mais eficaz para que não tenhaperda e nem gastos excessivos. Prever o volume de compras de mercadorias necessárias para a empresa desenvolver suas atividades, e na projeção de vendas, poderá prever o total necessário que a mesma tenha um bom capital de giro, para suprir as suas necessidades. REFERÊNCIAS COSTA, José Manoel da. Legislação e prática trabalhista. Ciências Contábeis. São Pauo: Pearson Prentice hall, 2009. BATISTUTE, Jossan. Direito Empresarial e Tributário. Ciências Contábeis.Londrina: UNOPAR,2014. COSTA, José Manoel da. Contabilidade básica. Ciências contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. COSTA, José Manoel da. Estrutura e análise contábil. Ciências Contábeis. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. COSTA, José Manoel da. Análise das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Planejamento fiscal e guia de impostos. Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/tributos/. Acesso em 06 out. 2016. Impostos municipais em espécie. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-profissional/artigos/39850/impostos-municipais-em-especie-iptu-iss-itbi-e-cosip. Acesso em 07 out. 2016. Demonstração do resultado do exercício. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstracaodoresultado.html Acesso em 13 out. 2016. Notas Explicativas. Disponível em: http://www.sabercontabil.pro.br/2013/07/notas-explicativas-uma-exigencia-do.html. Acesso em 17 out. 2016. COSTA, José Manuel as; NOGUEIRA, Daniel Ramos. Análise das Demonstrações Contábeis. Person Education do Brazil e Unopar, São Paulo, 2013. ANEXOS ANEXO A: Contrato Social 1ª Parte ANEXO B: Contrato Social 2ª Parte ANEXO C: Contrato Social 3ª Parte ANEXO D: Contrato Social 4ª Parte ANEXO E: Livro Diário 1ª Parte ANEXO F: Livro Diário 2ª Parte ANEXO G: Livro Diário 3ª Parte ANEXO H: Livro Diário 4ª Parte ANEXO I: Livro Diário 5ªParte ANEXO J: Livro Diário 6ªParte ANEXO K: Livro Diário 7ªParte ANEXO L: Livro Diário 8ªParte ANEXO M: Livro Diário 9ªParte ANEXO N: Livro Diário 10ª Parte ANEXO O: Livro Diário 11ª Parte ANEXO P: Livro Diário 12ª Parte ANEXO Q: Livro Diário 13ª Parte ANEXO R: Livro Diário 14ª Parte ANEXO S: Livro Diário 15ª Parte ANEXO T: Livro Diário 16ª Parte ANEXO U: Livro Diário 17ª Parte ANEXO V: Livro Diário 18ª Parte ANEXO W: Livro Diário 19ª Parte ANEXO X: Livro Diário 20ª Parte ANEXO Y: Livro Diário 21ª Parte ANEXO Z: Livro Diário 22ª Parte ANEXO AA: Livro Diário 23ª Parte ANEXO BB: Livro Diário 24ª Parte ANEXO CC: Livro Diário 25ª Parte ANEXO DD: Livro Diário 26ª Parte ANEXO EE: Livro Diário 27ª Parte ANEXO FF: Livro Diário 28ª Parte ANEXO GG: Livro Diário 29ª Parte ANEXO HH: Livro Diário 30ª Parte ANEXO II: Livro Diário 31ª Parte ANEXO JJ: Livro Diário 32ª Parte ANEXO KK: Livro Diário 33ª Parte ANEXO LL: Livro Diário 34ª Parte ANEXO MM: Livro Diário 35ª Parte ANEXO NN: Livro Diário 36ª Parte ANEXO OO: Livro Diário 37ª Parte ANEXO PP: Livro Diário 38ª Parte ANEXO QQ: Livro Diário 39ª Parte ANEXO RR: Livro Diário 40ª Parte ANEXO SS: Livro Diário 41ª Parte ANEXO TT: Livro Diário 42ª Parte ANEXO UU: Livro Diário 43ª Parte ANEXO VV: Livro Diário 44ª Parte ANEXO WW: Livro Diário 45ª Parte ANEXO XX: Livro Diário 46ª Parte ANEXO YY: Livro Diário 47ª Parte ANEXO ZZ: Livro Razão 1ª Parte ANEXO AAA: Livro Razão 2ª Parte ANEXO BBB: Livro Razão 3ª Parte ANEXO CCC: Livro Razão 4ª Parte ANEXO DDD: Livro Razão 5ª Parte ANEXO EEE: Livro Razão 6ª Parte ANEXO FFF: Livro Razão 7ª Parte ANEXO GGG: Livro Razão 8ª Parte ANEXO HHH: Livro Razão 9ª Parte ANEXO III: Livro Razão 10ª Parte ANEXO JJJ: Livro Razão 11ª Parte ANEXO KKK: Livro Razão 12ª Parte ANEXO LLL: Livro Razão 13ª Parte ANEXO MMM: Livro Razão 14ª Parte ANEXO NNN: Livro Razão 15ª Parte ANEXO OOO: Livro Razão 16ª Parte ANEXO PPP: Livro Razão 17ª Parte ANEXO QQQ: Livro Razão 18ª Parte ANEXO RRR: Livro Razão 19ª Parte ANEXO SSS: Livro Razão 20ª Parte ANEXO TTT: Livro Razão 21ª Parte ANEXO UUU: Livro Razão 22ª Parte ANEXO VVV: Livro Razão 23ª Parte ANEXO WWW: Livro Razão 24ª Parte ANEXO XXX: Livro Razão 25ª Parte ANEXO YYY: Livro Razão 26ª Parte ANEXO ZZZ: Balancete Novembro 2015 1ª Parte ANEXO AAAA: Balancete Novembro 2015 2ª de Construção ANEXO BBBB: Balancete Dezembro 2015 1ª Parte ANEXO CCCC: Balancete Dezembro 2015 2ª Parte ANEXO DDDD: Balancete Dezembro 2015 3ª Parte ANEXO EEEE: Balancete Dezembro 2015 4ª Parte ANEXO FFFF: Livro Registro de Entradas 1ª Parte ANEXO GGGG: Livro Registro de Entradas 2ª Parte ANEXO HHHH: Livro Registro de Entradas 3ª Parte ANEXO IIII: Livro Registro de Entradas 4ª Parte ANEXO JJJJ: Livro Registro de Entradas 5ª Parte ANEXO KKKK: Livro Registro de Saídas 1ª Parte ANEXO LLLL: Livro Registro de Saídas 2ª Parte ANEXO MMMM: Livro Registro de Saídas 3ª Parte ANEXO NNNN: Livro Registro de Saídas 4ª Parte ANEXO OOOO: Livro Registro de Saídas 5ª Parte ANEXO PPPP: Livro Registro de Saídas 6ª Parte ANEXO QQQQ: Livro Registro de Saídas 7ª Parte ANEXO RRRR: Livro Registro de Saídas 8ª Parte ANEXO SSSS: Livro Registro de Apuração do ICMS 1ª Parte ANEXO TTTT: Livro Registro de Apuração do ICMS 2ª Parte ANEXO UUUU: Livro Registro de Apuração do ICMS 3ª Parte ANEXO VVVV: Livro Registro de Apuração do ICMS 4ª Parte ANEXO WWWW: Livro Registro de Apuração do ICMS 5ª Parte ANEXO XXXX: Livro Registro de Apuração do ICMS 6ª Parte ANEXO YYYY: Livro Registro de Apuração do ICMS 7ª Parte ANEXO ZZZZ: Livro Registro de Prestação de Serviços 1ª Parte ANEXO AAAAA: Livro Registro de Prestação de Serviços 2ª Parte ANEXO BBBBB: Livro Registro de Prestação de Serviços 3ª Parte ANEXO CCCCC: Livro Registro de Prestação de Serviços 4ª Parte ANEXO DDDDD: Livro Registro de Prestação de Serviços 5ª Parte ANEXO EEEEE: Livro de Inventário 1ª Parte ANEXO FFFFF: Livro de Inventário 2ª Parte ANEXO GGGGG: Livro de Inventário 3ª Parte ANEXO HHHHH: Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR ANEXO NNNNN: Espelho Folha de Pagamento Referente Outubro/2015 ANEXO TTTTT: Espelho Folha de Pagamento Referente Novembro/2015 ANEXO ZZZZZ: Espelho Folha de Pagamento Referente Dezembro/2015 ANEXO AAAAAA: Guia COFINS Referente Outubro/2015 ANEXO BBBBBB: Guia COFINS Referente Novembro/2015 ANEXO CCCCCC: Guia COFINS Referente Dezembro/2015 ANEXO DDDDDD: Guia PIS Referente Outubro/2015 ANEXO EEEEEE: Guia PIS Referente Novembro/2015 ANEXO FFFFFF: Guia PIS Referente Dezembro/2015 ANEXO GGGGGG: Guia ICMS Referente Outubro/2015 ANEXO HHHHHH: Guia da Previdência Social - GPS Referente Outubro/2015 ANEXO IIIIII: Guia da Previdência Social - GPS Referente Novembro/2015 ANEXO JJJJJJ: Guia da Previdência Social - GPS Referente Dezembro/2015 ANEXO KKKKKK: Guia da Previdência Social - GPS Referente 13º Salário/2015 ANEXO LLLLLL: Guia ISS Referente Outubro/2015 ANEXO MMMMMM: Guia ISS Referente Novembro/2015 ANEXO NNNNNN: Guia ISS Referente Dezembro/2015 ANEXO OOOOOO: Guia ICMS Referente Novembro/2015 ANEXO PPPPPP: Guia ICMS Referente Dezembro/2015 ANEXO TTTTTT: Folha de Pagamento Adiantamento 13º Salário de Rui Castilho de Andrade Referente Dezembro/2015 ANEXO UUUUUU: Espelho de Adiantamento 13º Salário Referente Novembro/2015 ANEXO ZZZZZZ: Espelho de 13º Salário Referente Dezembro/2015
Compartilhar