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Caso 07- agravo de instrumento (1)

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CASO - 7- AGRAVO DE INSTRUMENTO 
 
A empresa “A” propôs ação de revisão de contrato de prestação de serviços com 
pedido de liminar contra a empresa “B”, postulando a rescisão e a isenção do 
pagamento da multa contratual em razão do descumprimento de uma de suas 
obrigações contratuais pela empresa “B”. Nessa ação, a liminar tem por escopo 
evitar que o protesto de uma duplicata emitida pela empresa “B”, venha a impedir 
que a empresa “A” mantenha a sua boa imagem perante seus clientes, o que se 
exige no ramo de seu negócio. 
O protesto realizado indevidamente pela empresa “B” foi em 10/03/2019 no valor 
de R$ 3.000,00 referente a um suposto pagamento que não foi realizado pela 
empresa “A”, que na época, justificou que a prestação de serviços realizados pela 
Empresa “B” não foi de acordo com o contrato. 
A ação judicial da empresa “A” foi distribuída em 11/03/2019 com pedido de 
liminar. No dia 15/03/2019 a M.M. Juíza da 2ª Vara Cível do Foro Central de São 
Paulo indeferiu a liminar argumentando que não havia numa primeira análise o 
descumprimento do contrato pela empresa “B”. Ocorre que, a juíza deixou de 
analisar a questão sobre a necessidade de a empresa “A” manter seu nome limpo e 
boa imagem perante seus clientes em razão do ramo de seu negócio, sob pena de 
perder a sua clientela e consequente fechamento da própria empresa. A empresa 
“A” opôs os embargos de declaração para sanar essa situação, mas que também 
não foi acolhido pela M.M. Juíza em decisão proferida em 25/03/2019. 
Assim, como advogado(a) da empresa “A” apresente a medida cabível para que 
consiga evitar os efeitos do protesto indevido. Leve em consideração que a empresa 
“A” é consumidora da empresa “B”. A empresa “A” não é beneficiária da justiça 
gratuita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Espelho da peça 
ESSE MODELO É APENAS PARA ORIENTAÇÃO, 
não é para copiar!!! 
 
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO 
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE (...) 
 
FULANA, brasileira, solteira, atriz, RG nº, inscrita no CPF/MF sob o 
n°, residente e domiciliada na rua …, CEP …, na cidade de ...., estado de Santa 
Catarina, nesta ato representada por seu advogado que esta subscreve, com escritório na 
rua …, CEP …, na cidade ..., estado de SP, local onde receberá todas as intimações, 
vem, respeitosamente, à presença de V. Exa., com fulcro no artigo 1.015 e seguintes, do 
CPC, interpor o presente: 
AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA 
tendo em vista a respeitável decisão de fls…, proferido pelo Meritíssimo Juízo da … 
Vara Cível da Comarca de ...., nos autos da Ação de Reintegração de Posse com pedido 
liminar (processo número …), proposta em face de BELTRANA, brasileira, solteira, 
atriz, RG n° …, inscrita no CPF sob o nº …, residente e domiciliada na …, CEP …, na 
cidade de Witmarsum, estado de Santa Catarina, consubstanciado nas razões anexas. 
Requer, a juntada das guias de custas de preparo e porte de retorno de 
autos, devidamente recolhidas. 
Requer a juntada das cópias necessárias para a análise do tema, nos 
termos do art. 1.017, CPC. 
Por fim, informa o nome do advogado da Agravante, bem como 
informa que a Agravada ainda não foi citada, motivo pelo qual deixa de informar o 
nome do patrono da Agravada: 
Agravante: Advogado(a), OAB UF Endereço 
 
LOCAL, DATA ANO 
Advogado 
OAB UF 
 
 
 
 
 
 
(FOLHA NOVA) 
 
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO (...) 
 
Agravante: FULANA 
Agravada: BELTRANA 
Autos n°: 
Vara de Origem: 
Egrégio Tribunal, 
Colenda Câmara, 
Nobres julgadores. 
BREVE RESUMO 
(LEMBREM DO QUE FALAMOS EM AULA, FATOS DO PROCESSO) 
Trata-se de recurso de Agravo de Instrumento com Pedido de 
Antecipação de Tutela, tendo em vista a respeitável decisão de fls., que indeferiu o 
pedido liminar requerido pela agravante, sob o argumento de que a posse exercida pela 
agravada conta mais de ano e dia e, portanto, o procedimento não comportaria essa 
providência. 
A mencionada ação foi proposta visando à recuperação da posse do 
imóvel que havia sido dado em comodato à agravada pelo falecido genitor da agravante. 
Mencionado contrato de comodato, foi celebrado há dois anos e seis 
meses e tinha prazo de dois anos, sendo certo que a agravante, antes de ingressar com a 
demanda possessória, notificou a agravada para desocupação voluntária do imóvel, a 
qual não foi cumprida. 
Contudo, mesmo estado preenchido os requisitos para a concessão da 
medida liminar, o MM. Juízo “a quo” indeferiu a liminar pleiteada sob o argumento de 
que a posse exercida pela agravada conta mais de ano e dia e, portanto, incabível a 
pretensão. 
Entretanto, a respeitável decisão não merece prosperar, posto que 
contraria a legislação pátria, devendo ser reformada por este Egrégio Tribunal, 
conforme restará provado. 
DIREITO 
 
A decisão proferida pelo MM Juízo “a quo” não poderá prevalecer, 
posto que presentes os requisitos essenciais para a concessão da liminar almejada na 
petição inicial. 
Isto porquê, o prazo de ano e dia a que se refere o artigo 558, do 
Código de Processo Civil é contado a partir do esbulho ou turbação, o que no caso se 
deu quando da notificação enviada à agravada anteriormente à data da propositura da 
ação possessória. 
Portanto, a agravante demonstrou todos os requisitos estampados no 
artigo 561 e incisos do Código de Processo Civil, fazendo jus ao deferimento da 
liminar, conforme prevê o artigo 562 do mesmo diploma legal. 
Ademais, mesmo não se admitindo o início do prazo de ano e dia da 
data da notificação da agravada para a desocupação do imóvel, o prazo ainda é válido, 
tendo em vista a data do término contratual, tornando devida a concessão da liminar. 
 
DA TUTELA ANTECIPADA RECURSAL OU EFEITO SUSPENSIVO 
(LEMBREM DO QUE FALAMOS EM AULA, ART. 1.019, I, DO CPC, OU EFEITO 
SUSPENSIVO OU TUTELA ANTECIPADA RECURSAL 
 
 Desenvolver os parágrafos com o “fumus boni iuris” e “periculum in 
mora” 
 
PEDIDO 
Diante de todo o exposto, requer seja o presente recurso recebido e 
processado na forma de agravo de instrumento, concedendo-se de imediato a 
antecipação da tutela recursal, para determinar a imediata desocupação do imóvel, 
oficiando-se o Juízo “a quo”, até ulterior julgamento, sendo ao final DADO 
PROVIMENTO AO RECURSO, reformando integralmente a decisão agravada, para 
que seja concedida a liminar pleiteada na petição inicial. 
LOCAL, DATA ANO 
 
ADVOGADO(A) 
OAB UF

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