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INTER-RELAÇÃO PERIODONTIA-PRÓTESE ASPECTOS RELEVANTES-convertido

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ANATOMIA PERIODONTAL 
 
Conhecimento da morfologia e da 
Biologia estrutural normais do tecido 
periodontal é a premissa para 
compreender suas patologias ”. Para 
saber se paciente possui alguma 
patologia você precisar saber o aspecto 
de normalidade, ponto de vista de 
saúde. 
 
• Gengivite – periodonto de 
proteção 
• Periodontite – peridonto de 
sustentação 
 
Revisado – toda periodontite passa por 
uma gengivite, mais nem toda gengivite 
vai virar uma periodontite. 
 
PERIODONTO 
 
Conjunto de tecidos que revestem e/ou 
suportam o dente, incluindo a 
gengiva (periodonto de revestimento), 
cemento, ligamento periodontal e osso 
alveolar (periodonto de sustentação). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURAS PERIODONTAIS 
PERIODONTO DE PROTEÇÃO 
 
• Gengiva 
 
PERIODONTO DE 
SUSTENTAÇÃO 
 
• Cemento 
• Ligamento Periodontal 
• Osso Alveolar 
 
PERIODONTO DE PROTEÇÃO 
 
GENGIVA 
 
• Gengiva livre 
• Gengiva inserida 
• Gengiva interdentária 
• Linha mucogengival 
• Mucosa alveolar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 03- INTER-RELAÇÃO PERIODONTIA-
PRÓTESE ASPECTOS RELEVANTES 
Epitélio oral 
Tec. conjuntivo 
Epitélio juncional 
Epitélio do sulco 
Mucosa 
alveolar 
Gengiva inserida 
Linha mucogengival 
Gengiva marginal livre 
Tudo que estar para 
fora do osso se chama 
coroa clínica, se que 
quero aumentar coroa 
clinica eu tiro osso e 
altura. 
L
e
o
n
a
rd
o
 d
e
 s
o
u
z
a
 l
im
a
 
PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO 
 
• Cemento 
• Ligamento periodontal 
• Osso alveolar 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIMENSÕES 
 
• Profundidade do sulco - 0,69 mm 
aderido ao dente, essa medida 
histológica. Nada dentro do 
sulco, na hora você coloca uma 
sonda a sonda empurra as fibras 
no sentido apical, da 
profundidade aumentada, chama 
de sulco clinico ou sulco 
histológico 
• Epitélio juncional - 0,97 mm 
aderida através de 
hemidesmossomos 
• Inserção conjuntiva - 1,07 mm 
 
Estruturas que compõem o 
espaço biológico, estruturas 
invioláveis são epitélio jucional e 
inserção conjuntiva, porque o 
sulco você pode entrar porque no 
termino do preparo ele existe esse 
espaço. 
 
Epitélio juncional promove 
contato da gengiva com dente. 
Aderência epitelial. 
 
 
 
 
ESPAÇO BIOLÓGICO 
PERIODONTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SULCO HISTOLÓGICO E SULCO 
CLÍNICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inserção conjuntiva 
1,07mm 
Epitélio juncional 0,97mm 
Epitélio do sulco 0,69mm 
Leonardo de souza lima 
ESPAÇO BIOLÓGICO 
PERIODONTAL 
 
• Inserção conjuntiva ➔ constante 
e igual a 1 mm (situação de saúde) 
• Inserção epitelial ➔ mais variável 
e em média 1 mm 
• Espaço biológico ➔ 2 mm 
 
(Prof. Wagner) 
 
Porque epitélio pode variar? 
Porque quando paciente tem doença 
a bolsa periodontal, aquela área onde 
tinha osso tinha cemento, ligamento 
e osso não regenerar mais osso, então 
na hora que você faz uma raspagem 
descontamina a raiz, aquele local área 
de ligamento de osso e substituída 
por epitélio juncional, então porque 
epitélio, cada célula tem velocidade de 
migração como se fosse uma corrida, 
aí se eu tenho defeito no periodonto 
causado por placa bacteriana, vamos 
imaginar que aqui eu tenha osso, 
tenha placa bacterina subgengival o 
osso começa a migrar, começa a 
descer, ocorre a perda óssea e a 
gengiva fica lá cima, que ela estar 
demaciada aqui nesse espaço uma 
vez descontaminada eu entrei com 
hipoclorito subgengival e raspei, 
descontaminei vai ter que forma 
algum tecido ali, que vai ocupar esse 
defeito esse espaço é tecido epitelial, 
porque célula epitelial tem velocidade 
de migração maior, do que célula do 
osso do que célula do ligamento ou do 
conjuntivo. 
 
 
 
 
 
Existem 4 células ao redor ao redor do 
defeito, a do epitélio a do ligamento e do 
osso e todas vão querer migrar interior 
defeito, para preencher novo tecido e 
célula que vai chegar primeiro e célula 
que tem função de revestimento, célula 
que tem função de revestimento e célula 
epitelial. Como epitélio chega primeiro e 
se forma, muitas vezes aumenta a faixa 
de epitélio por isso e variável por isso a 
chama de epitélio juncional longo é 
estrutura que característica no processo 
de reparo, qualquer ferida que gente tem 
no nosso organismo você tem dois 
padrões de cicatrização, regeneração ou 
reparo. 
 
Regeneração quando você tem uma 
neoformação tecidual no local de tecidos 
originais na área, perdi osso forma osso. 
Agora se eu perdi osso, e no lugar do osso 
entrou tecido conjuntivo tive reparo, 
epitélio juncional longo e resultado de 
reparo, por isso que ele e variável 
justificando slide anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPAÇO BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
Não pode ser inviolável 2,00mm 
sonda da inserção conjuntiva 
com epitélio juncional 
estruturas aderidas ao dente 
(Prof. Wagner) 
 
Espaço biológico que não inviolável até 
2,00mm até que pode ir com seu preparo 
até base do sulco, se você entrar muito 
com seu preparo, você já estar fazendo 
uma invasão do espaço biológico, você 
invadiu espaço que deveria ter fibras 
acomodadas ali, obviamente se você 
invade e coloca uma restauração, onde 
que é as fibras vão se inserir, elas estão 
acostumadas se inserir no dente, elas vão 
encontrar uma resina ali, tem como a 
fibra penetrar na resina não, e então 
tendência acomodação desses tecidos 
então vai gerar uma inflamação no local 
ai epitélio vai falar pra quem vai abaixo, 
epitélio não tem como aderir, manda 
mensagem para conjuntivo, não tem 
espaço, conjuntivo fala para osso, gerar 
inflamação, por espaço, ocasionando a 
perda óssea. Toda vez que você invade 
espaço biológico gera inflamação, 
representado por perda óssea para que 
tecido conjuntivo migre apical mente, 
tecido epitelial migre apicalmente seja 
restruturado espaço, acomodação da 
gengiva relacionado ao material que você 
colocou, só que essa inflamação te leva 
ter perda óssea muito maior do que você 
precisava, as vezes você invadiu 1,0mm 
do epitélio juncional causa perda óssea 
de 3,00mm, não tem como controlar isso, 
a inflamação vai ser perpetuando, se não 
for tratada vai perdendo osso, 
infinitamente até perder o dente se a 
inflamação não for tratada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Espaço necessário para 
manter a saúde periodontal. 
Da crista óssea até margem 
gengival. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SULCO GENGIVAL 
 
• Depressão rasa entre o dente e 
a gengiva, estendendo-se da 
superfície livre da margem 
gengival até o epitélio juncional. 
” Schroeder, 1977. 
“Espaço virtual em forma de V 
existente entre a vertente 
interna da gengiva e dente” 
• Distância Biológica: 0,5 a 0,8 
mm. Clinicamente 1,0mm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Leonardo de souza lima 
Função da gengiva inserida 
GENGIVA INSERIDA E SAÚDE 
Periodontal 
 
 
 
 
 
 
 
ZONA “ADEQUADA” DE GENGIVA 
 
Lang e Löe (1972) 
• Altura de gengiva mínima de 2 mm 
(saúde periodontal) 
Anos 90 
• Tecido queratinizado não é 
indispensável para a saúde 
periodontal na ausência de biofilme 
pouca altura ou ausência de tecido 
queratinizado! Risco: recessões 
teciduais marginais 
• ALTURA E ESPESSURA 
IGUALMENTE IMPORTANTE 
 
 
AUMENTO DE COROA CLÍNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUMENTO DE COROA CLÍNICA 
Cirurgia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Migração apical da 
inserção conjuntiva 
com reabsorção 
óssea 
Inserção original da 
inserção conjuntiva 
Migração apical do 
epitélio juncional 
Inserção original do 
epitéliojuncional 
PRÓTESE 
 
(Prof. Wagner) 
Com Relação a prótese e suas 
coroas, sejam elas provisória ou 
definitivas a gente tem que ter 
algumas preocupações, não só 
com a localização do preparo 
quanto a adaptação, então a 
localização até 0,5mm 
subgengival, tem gente que 
coloca mais e dar certo, tem, mais 
já começa a ser risco se você se 
quer situação biologicamente 
compatível, o interessante e você 
deixar nível da margem gengival 
ou 0,05mm intra sucular a 
localização. Adaptação mais fiel 
possível sem debito, ou seja, boa 
blindagem bom vazamento de 
gesso, boa técnica de laboratório 
e boa instrumentação. 
 
 
Função Estética 
 
• Tipo de término cervical 
Localização do término 
cervical 
• Perfil de emergência e 
contorno 
• Coroas provisórias 
• Tamanho da coroa clínica 
• Característica do rebordo 
 
TIPO DE TÉRMINO CERVICAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPAÇO BIOLÓGICO X LIMITES 
DA RESTAURAÇÃO 
 
Limite da restauração ➔ 
periodonto 
 
• Localização das margens 
supragengival 
• No nível da margem 
gengival 
• Subgengival 
 
Só é esteticamente, 
biologicamente não, não pode 
invadir o espaço biológico a 
primeira estrutura não pode ser 
invadida é epitélio jucional. 
 
FUNÇÕES 
 
• Facilitar moldagem 
• Permitir melhor adaptação 
• Propiciar estética 
• Permitir higienização 
 
 
 
 
 
 
 
Limites da restauração 
 
• Estética 
• Necessidades mecânicas 
limite intra-sulcular 
• Reações inflamatórias 
retenção de biofilme 
bacteriano 
• Saúde periodontal 
• Resistência do periodonto 
 
 
 
 
Retenção de biofilme bacteriano e 
saúde gengival 
 
(Prof. Wagner) 
 
Da um polimento porque ira dificultar 
aderência da placa bacteriana, além do 
termino cervical, deve ser analisar a forma 
do dente e textura do material visando 
menor acumulo de placa bacteriana. 
 
• Rugosidade ou porosidades da 
superfície dos materiais 
restauradores 
• Rugosidade da interface dente-
material protético 
• Forma de contorno defeituosa das 
coroas 
 
LIMITES RESTAURADORES 
 
(Prof. Wagner) 
Escolha de posicionamento supra 
gengival (com relação aos limites do 
preparo, posicionamento supra 
gengival vai facilitar coroação da 
prótese em todas as etapas, vai melhora 
sucesso da restauração. 
Quando você término do preparo 
intrasucular, você pode gerar uma 
sensibilidade no seu paciente, área 
desprovida de esmalte além disso risco 
de carie, no mesmo dia, você não tem 
esmalte, e mais fácil adquirir carie no 
cemento da raiz do que na coroa, onde 
tem esmalte, você pode enfraquecer o 
dente na porção fina dele onde você tem 
diâmetro do que na raiz, você pode levar 
a fratura radicular nessas situações. Se 
puder deixar término do preparo na 
margem supra é melhor, não que não 
pode fazer subgengival, desde que você 
não invada o espaço biológico, 
biologicamente na margem e melhor. 
 
 
• Facilidade de elaboração da prótese 
• Sucesso final da restauração 
• Localização intra-sulcular 
sensibilidade radicular 
• Cárie 
• Fratura subgengivais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Limite da restauração até 0,5 
mm abaixo da margem gengival 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Perfil de emergência e Contorno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Prof. Wagner) 
 
Em relação ao perfil de emergência 
forma como dente emerge da gengiva, 
tem de ter alguns cuidados aqui estar 
um dente hígido, se tentar copiar o que 
é um dente, tem que ter contorno para 
que alimento escoe em direção a 
vestibular em direção a palatina e que 
proteja a gengiva de acesso para 
higienização, então se você faz um 
dente com sub contorno, estar 
chapadão, reto o alimento não vai 
escoar, o alimento vai descer reto seja 
na face livre ou nas faces proximais 
nas papilas, isso vai ter impactação, 
além doer vai provocar inflamação 
gengival. Se vai por outro lado e faz 
sobrecontorno, realmente vai escoar o 
alimento mais vai ficar um vão onde 
paciente não vai conseguir higienizar, 
sem ângulo para cerdas higienizar o 
espaço que ficou escondido logo abaixo 
do sobrecontorno, não tem acesso a 
escovação e vai ocorre o acumulo de 
placa bacteriana, inflamando e 
ocasionando a perda óssea, procura 
sempre devolver o perfil de emergência 
do natural dos dentes, sem falar na 
questão estética. 
 
 
 
 
 
• Contorno plano e continuo de 
emergência do sulco gengival. 
 
• Sua reprodução exige redução 
dental suficiente no 1/3 gengival e 
área intra- sucular 
 
 
 
 
 
 
 
 
Perfil de emergência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Revisando 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coroas provisórias 
 
• Orientação dos procedimentos 
cirúrgicos 
• Controle da posição final da margem 
gengival 
• Avaliação do grau de mobilidade dos 
dentes pilares 
• Estabilização de dentes com 
mobilidade (Ferulização) Simplificação 
cda terapia periodontal 
• Tratamento e avaliação de pilares 
questionáveis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
• Manutenção e/ou reconstituição da 
função e estética dos tecidos 
periodontais 
• Tratamento restaurador com 
obediência à técnica 
• Restabelecimento de meios propícios 
de higienização 
 
 
 
 
 
 
O conhecimento da anatomia do 
periodonto bem como das condições 
patológicas é imperativo para a 
longevidade e estética das 
restaurações.” (Schluger et al., 1990)

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