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INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS – REVISÃO AV1 AVALIANDO O APRENDIZADO DISCIPLINAS CONTEMPLADAS - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL - PRINCÍPIOS DE GESTÃO PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A AV1 será composta de etapas, em um conjunto de avaliações somativas. Devem compor as etapas: A) TRABALHO 1 (INDIVIDUAL): GAME VIDA FINANCEIRA - VALE 5,0 PONTOS Etapas do Trabalho: 1. Realizar o game; O game é visualizado no SAVA. O aluno irá escolher um personagem de acordo com a sua preferência (1. Ágatha; 2. Mário; 3. Melissa; 4. Rafael; 5. Douglas; 6. Mariana) 2. Apresentar o resultado do game (incluir o print da tela) e emitir um relatório contendo: (a) As lições apreendidas sobre a relevância do equilíbrio financeiro e do equilíbrio emocional nas finanças pessoais de acordo com o game realizado e como esta experiência impactou a sua percepção em relação aos temas abordados na atividade. (b) A aplicação da função da Contabilidade no registro, controle e tomada de decisões sobre aquisição/baixa de ativos; evolução do Endividamento, Composição do Patrimônio e Orçamento Mensal tanto para as Finanças Pessoais, como também, para as Finanças Corporativas. O modelo de Relatório do Game Vida Financeira para realização desta atividade encontra-se disponível no SAVA. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Entrega obrigatória por email. - Arquivo PDF, WORD e manuscrito mandando foto. O importante é entregar!!!! PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO B) TRABALHO 2 (EM GRUPO): ELABORAÇÃO DE UMA PESQUISA SOBRE TRÊS TIPOS DE INVESTIMENTOS - VALE 5,0 PONTOS Com base nos conteúdos abordados pela disciplina até a oitava aula, cada grupo (Individual) deverá elaborar um relatório, fruto pesquisa realizada através de diversos meios de comunicação, detalhando informações sobre três modalidades de investimentos distintas. No relatório deve constar as seguintes informações: - Os tipos e as características dos investimentos escolhidos; - Os desempenhos (retornos) observados no período de estudo; - O nível de exposição ao risco considerado nas opções de investimentos; - O perfil de investidor aderente aos produtos analisados. AV1 - NOTA = Soma dos Trabalhos Realizados = (A + B) DATA DA ENTREGA – ATÉ DIA 11/05/2020 – DIA DA AV1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO EVOLUÇÃO DA MOEDA ESCAMBO - A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda, praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. Demonstração das principais etapas da evolução da moeda desde a fase do escambo até os dias atuais: METALISMO - Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios e armas anteriormente feitos de pedra. MOEDAS ANTIGAS - Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. (Ouro, prata e bronze.) EVOLUÇÃO DA MOEDA Papel-moeda - Moeda de Papel Na Idade Média, surgiu o costume de se guardar os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel. No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques. As cédulas, geralmente, se apresentam no formato retangular e no sentido horizontal, observando-se, no entanto, grande variedade de tamanhos. As cédulas retratam a cultura do país emissor e nelas podem-se observar motivos característicos muito interessantes como paisagens, tipos humanos, fauna e flora, monumentos de arquitetura antiga e contemporânea, líderes políticos, cenas históricas etc. As cédulas apresentam, ainda, inscrições, geralmente na língua oficial do país. EVOLUÇÃO DA MOEDA Bitcoin – Nova Moeda Digital O bitcoin pode ser entendido como uma moeda totalmente digital que possibilita um fluxo de pagamentos descentralizado, dispensando a presença de uma autoridade monetária controladora e de agentes intermediadores. MODALIDADES DE TAXAS DE JUROS – JUROS SIMPLES Juros simples O juros é considerado simples quando o a taxa de juros é definida a partir do valor inicial do empréstimo. A expressão matemática utilizada para o cálculo das situações envolvendo juros simples é a seguinte: J = C * i * t J = juros C = capital i = taxa de juros t = tempo de aplicação (mês, bimestre, trimestre, semestre, ano...) M = C + J M = montante final C = capital J = juros Empréstimos e financiamentos têm juros. Juros são o “aluguel” do dinheiro – aquilo que se paga para usar um dinheiro que pertence a outra pessoa ou instituição. Por convenção, os juros são expressos em termos percentuais e por períodos de tempo. Assim, podemos dizer que os juros são “ao dia”, “ao mês”, “ao ano” etc. Na maioria das economias desenvolvidas, as taxas de juros são expressas em termos anuais. No Brasil, por conta de nossas altas taxas de juros e de nosso histórico inflacionário, é comum utilizar taxas mensais, especialmente quando se trata de crédito ao consumo. JUROS COMPOSTOS O sistema de juros composto consiste na definição do percentual da taxa de juros de acordo com cada período, sendo este novo valor adicionado ao valor inicial para que seja feito um novo cálculo no período seguinte. Um erro comum, que muitas pessoas cometem, é não considerar o efeito exponencial dos juros, os chamados “juros compostos” ou “juros sobre juros”. Uma taxa de juros de 5% ao mês não equivale a 60% ao ano (5% vezes 12 meses), mas sim a 79,6%. Uma expressão matemática utilizada no cálculo dos juros compostos é a seguinte: M = C * (1 + i)t M: montante C: capital i: taxa de juros t: tempo de aplicação OBS.: Os cálculos envolvendo juros compostos exigem conhecimentos de manuseio de uma calculadora científica. CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1 - Uma sociedade empresária investiu um capital de R$15.000,00 por 8 meses a uma taxa de juros compostos de 1% ao mês. O montante dessa aplicação foi reaplicado em outro investimento, com uma taxa mensal de juros simples de 2%, por mais 4 meses. O valor total resgatado ao fim dos 12 meses será de: RELAÇÃO RISCO RETORNO •De um modo geral, RISCO é uma medida de volatilidade ou incerteza dos retornos, e RETORNOS são as receitas esperadas ou fluxos de caixa previstos de qualquer investimento. •Exemplo: as cadernetas de poupança rendem um juro constante e baixo ao ano e são garantidas pelo governo federal. Portanto, existe um alto grau de confiança de que esses retornos e o deposito inicial serão resgatados. Os retornos de uma caderneta de poupança não flutuam muito e, por essa razão, são considerados mais seguros, possuindo um baixo grau de risco. RETORNO RI SC O PERFIL DE INVESTIDOR Princípio da dominância na Teoria de Markowitz O princípio da dominância diz que na avaliação de dois investimentos com um mesmo patamar de riscos, escolheremos o que oferecer o maior retorno e que para a escolha entre dois investimentos com o mesmo patamar de retorno, escolheremos o que promover o menor risco. Com base nesse princípio, na figura acima é possível obter as seguintes conclusões: o ativo 2 domina o 1; o ativo 4 domina o 3; o ativo 2 domina o 3; Contudo, nada pode-se dizer sobre o ativo 2 e o 4 e nem sobre o 1 e o 3! A escolha de um desses ativos dependerá do nível de aversão ao risco do investidor! ESTRUTURA BÁSICA DO SISTEMA FINANCEIRO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL – Subsistema Normativo ESTRUTURA BÁSICA DO SISTEMA FINANCEIRO Subsistema Operativo ou de Intermediação ESTRUTURA BÁSICA DO SISTEMA FINANCEIRO INTERMEDIAÇÕES FINANCEIRAS Processo de intermediação financeira funciona por meio da transferência de recursos entre ofertantes e tomadores. A transferência derecursos entre agentes superavitários e deficitários é viabilizada pela transformação de títulos primários em secundários, tornando-os atrativos para os poupadores e aumentando sua liquidez. ESTRUTURA BÁSICA DO SISTEMA FINANCEIRO AGENTE ECONÔMICO Um agente econômico é todo indivíduo, ambiente ou entidade que tenha a capacidade de influenciar e movimentar a economia. Isso acontece por meio das ações possíveis a cada um deles. As funções são diferentes de acordo com o agente econômico em questão. Juntos, eles formam uma relação completa entre todos os aspectos necessários para o funcionamento da economia. ESTRUTURA BÁSICA DO SISTEMA FINANCEIRO MERCADO FINANCEIRO - conjunto de instituições e instrumentos destinados a oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos financeiros; COMPOSIÇÃO DE PATRIMÔNIO Patrimônio pessoal é o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma pessoa. São todos os recursos e bens que uma pessoa possui em seu nome. Pode ter sido conquistado por meio de trabalho, recebidos por herança ou até por doação. São exemplos de patrimônio pessoal não financeiros imóveis, carros e joias. PATRIMÔNIO O Patrimônio é um conjunto de bens + direitos - Obrigações. Esse conjunto de bens pode pertencer a uma pessoa física ou jurídica. Considerando o Patrimônio de uma empresa, ele pode se apresentar de três formas diferentes: Os BENS da empresa, que estão em seu poder (computador, prédio, casa, carro, dinheiro em sua mão, maquinas e etc..). Os bens da empresa, em poder de terceiros, ou seja os seus DIREITOS (uma venda feita a prazo (é direito seu receber esse dinheiro, como esse dinheiro ainda não esta contigo, ele não é um bem, e sim um direito, direito de recebê-lo), o dinheiro no banco (ele não esta com você) entre outros). Podemos entender que o que diferencia BENS de DIREITO é a posse. Pois na verdade tudo que esta nos dois exemplos acima podem ser avaliados em dinheiro, o que diferencia é se esta ou não com você. Os bens de terceiros, em poder da empresa, – as suas OBRIGAÇÕES (é o inverso de DIREITOS, ou seja, é algo avaliável em dinheiro que não lhe pertence mais está contigo). PROCESSO ORÇAMENTÁRIO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO - O orçamento é a etapa operacional (quantitativa) de curto prazo que relaciona todos os recursos financeiros (ganhos e gastos) que proporcionam orientações e ou evidências do planejamento estratégico do patrimônio, como por exemplo, redução do nível de endividamento, aumento do patrimônio líquido em X% e formação da reserva financeira. Sendo assim, o orçamento é um instrumento do planejamento financeiro pessoal que contribui para a realização de sonhos e projetos. ORÇAMENTO MENSAL Composição do Orçamento Mensal: identificação dos ganhos (de onde vem o dinheiro), dos gastos (para onde vai o dinheiro) e do resultado (diferença entre os ganhos e gastos que pode ser de superávit ou déficit). O processo decisório do orçamento abrange a maximização das receitas (aumento dos ganhos e diversificação das receitas) e gerenciamento das despesas de forma metodológica a partir das seguintes classificações: 1 - Despesas obrigatórias fixas; 2 - Despesas obrigatórias variáveis; 3 - Despesas não obrigatórias fixas; 4 - Despesas não obrigatórias variáveis. ETAPAS ORÇAMENTÁRIAS AS ETAPAS ORÇAMENTÁRIAS SÃO: PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE PLANEJAMENTO FINANCEIRO PLANEJAMENTO FINANCEIRO - É um aspecto chave da gestão organizacional pois estabelece os caminhos a serem trilhados para atingir o objetivo final da empresa.Existem dois aspectos principais no planejamento financeiro: o planejamento de caixa e de lucros. Planos Financeiros de Longo Prazo(estratégicos) Planos Financeiros de Curto Prazo(operacionais) Ações financeiras planejadas e o impacto antecipado dessas ações em períodos que vão de 2 a 10 anos. Especificam as ações financeiras a curto prazo e o impacto destas ações. PLANEJAMENTO FINANCEIRO É um aspecto chave da gestão organizacional pois estabelece os caminhos a serem trilhados para atingir o objetivo final da empresa. Existem dois aspectos principais no planejamento financeiro: o planejamento de caixa e de lucros. TEORIA DA AGÊNCIA E CONFLITOS DE INTERESSE Clientes Empregados Acionistas Credores Governo Administradores Habilidades Compensação D ir ei to s R es id u ai s P at ri m ô n io L íq u id o Fornecedores Fluxo de Recursos nas Organizações de Ações Privadas ORGANIZAÇÃO Em uma empresa individual, onde há apenas um sócio, não há problemas de conflito de interesses. Porém, toda vez que um acionista não for proprietário de 100% do capital de uma empresa, há a possibilidade de surgir um problema grave que poderá, inclusive, levar a empresa à falência: isso é o problema de agency (ou de agência = administração da empresa). Brigham (1999, p. 17) define o problema de agency (ou de agência) como “conflito potencial de interesses entre o agente (o administrador) e os acionistas externos à administração ou os credores (portadores de títulos de dívida)”. O QUE É PROBLEMA DE AGENCY? QUEM SÃO OS STAKEHOLDERS? São pessoas interessadas nos resultados da empresa, que têm direito potencial sobre os FLUXOS DE CAIXA gerados por ela. São, por exemplo, fornecedores, bancos, empregados, clientes e governo. Cada qual tem interesses específicos na empresa. Os fornecedores querem saber se a empresa está conseguindo gerar fluxos de caixa positivos de modo a não comprometer seus créditos junto a ela. Os bancos necessitam saber se a empresa terá condições de saldar seus empréstimos. SIMULADO REVISÃO https://forms.gle/jrNcS8PEbqqzNPkX6 Para finalizarmos nossa aula de revisão, segue um modelo de simulado, a ser realizado como pontuação para a AV1. Os alunos que não puderem responder o questionário, poderá enviar até as 22:30 de amanhã. Este simulado serve de parâmetro para nossa AV2 e AV3. Faça com carinho e qualquer dúvida é só chamar! abraços ACESSE O SIMULADO https://forms.gle/jrNcS8PEbqqzNPkX6 "Fazer da educação a nossa identidade" OBRIGADO !
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