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04/10/2019 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2114640&courseId=1620&classId=1185043&topicId=0&enableForum=S&enableMessage=S&e… 1/4
 
De acordo com Oracy Nogueira: A "cor branca facilita a ascensão social, porém, não a garante, por si mesma; de outro
lado, a cor escura implica antes numa preterição social que numa exclusão incondicional de seu portador." (NOGUEIRA,
1988). Ou seja, segundo o autor:
Na década de 1950, a UNESCO patrocinou um conjunto de pesquisas sobre as relações raciais no Brasil e concluiu que:
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
 CEL0495_A7_201703134524_V3 
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: RENATA FONSECA DE MATOS Matr.: 201703134524
Disc.: HIST DOS POVOS INDÍG 2019.3 EAD (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
A cor da pele não influencia o desempenho socioeconômico dos indivíduos;
A cor da pele influencia o desempenho socioeconômico dos indivíduos;
A cor da pele e o desempenho socioeconômico dos indivíduos não estão relacionados;
A cor da pele só influencia o desempenho socioeconômico de indivíduos que tenham entre 18 e 24 anos.
A cor da pele e o desempenho socioeconômico dos indivíduos estão em desacordo;
 
 
 
Explicação:
Grosso modo, as conclusões de Oracy Nogueira apontavam que negros e mestiços compunham a grande maioria da
 população que exercia atividades subalternas, enquanto os brancos ocupavam lugar de destaque.
 De acordo com o próprio autor:
 "cor branca facilita a ascensão social, porém, não a garante, por si mesma; de outro lado, a cor escura implica antes
 numa preterição social que numa exclusão incondicional de seu portador " (NOGUEIRA, 1998).
 Observa-se, então, que, segundo as pesquisas de Oracy Nogueira, a cor da pele tinha forte in uência no desempenho
 socioeconômico dos indivíduos.
 
 
 
 
2.
No Brasil há oportunidades iguais para brancos, negros e mestiços;
Por ser uma sociedade mestiça, no Brasil não há discriminação racial;
No Brasil, a discriminação racial está associada à discriminação econômica.
No Brasil não há discriminação racial, apenas econômica;
Por ser uma sociedade mestiça, no Brasil não há discriminação econômica;
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04/10/2019 EPS
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Do ponto de vista sociológico, o Brasil se constituiu sobre o mito da democracia racial [...] o ideal
de miscigenação fora difundido como mecanismo de absorção do mestiço não para a ascensão
social do negro, mas para a hegemonia da classe dominante. O mito da democracia racial
assentou-se sobre dois fundamentos: 1) o mito do bom senhor; 2) o mito do escravo submisso.
Um dos primeiros a difundir esta ideia no Brasil foi:
Sabe ¿se que a sociedade brasileira foi edificada sobre o preconceito racial, o qual tem trazido muitas exclusões sociais e
muitas lutas sociais. Desse modo, ao longo da constituição do povo brasileiro houve um pensamento paradigmal definido
como democracia social, elaborado por:
 
 
 
Explicação:
A relação do Brasil além de ter a questão da "cor da pele", por isso racial, tem econômica associando negro e pobreza como
pares constantes na discriminação no Brasil. 
Parte dos estudos patrocinados pelo Projeto UNESCO comprovou a inexistência da Democracia Racial no Brasil. No entanto, os
trabalhos feitos na década de 1970 realizaram importante critica a tais estudos, ao mostrar que os fatores econômicos que
protagonizavam as análises não eram suficientes para responder as razões que levariam à discriminação racial no Brasil.
Dito de outra forma, os estudos que se iniciaram na década de 1970 afirmavam que a raça (como construção social) era, sim,
um fator de distinção na sociedade brasileira; o pertencimento a determinada classe não dava conta de explicar o racismo no
Brasil. 
A aparente harmonia racial no Brasil fazia do país uma espécie de "laboratório vivo". De tal modo, os objetivos do Projeto
UNESCO era determinar os fatores econômicos, sociais, políticos, culturais e psicológicos que favoreciam ou não a existência
de relações harmoniosas entre raças e grupos étnicos.
Para tanto, jovens cientistas sociais brasileiros e estrangeiros se incumbiram de analisar a significativa mobilidade e
integração do negro na sociedade brasileira (GUIMARÃES, 2004).
 
 
 
 
3.
Nina Rodrigues.
Cesar Lombroso.
Gilberto Freyre.
José de Alencar.
Darci Ribeiro
 
 
 
Explicação:
O mito da democracia racial foi difundido no Brasil principalmente depois da publicação de Casa
grande e senzala de Gilberto Freyre 
 
 
 
 
4.
Gilberto Freyre
Darcy Ribeiro
Roberto da Matta
Castro Alves
Florestan Fernandes
 
 
 
Explicação:
A Democracia Racial foi elaborada pelo Giberto Freyre, a partir do seu livro Casa Grande e Senzala. Tal cocneito partia do
princípio das diferentes raças conviverem harmoniosamente por ter a misceganação como base da formação do povo
brasileiro.
 
 
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04/10/2019 EPS
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Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta o nome do autor responsável pela criação do polêmico argumento
que definiu o Brasil como uma "democracia racial".
A busca da identidade nacional brasileira foi um dos principais debates acadêmicos das primeiras décadas do século XX.
Grandes intelectuais como Nina Rodrigues, profundamente influenciados por estudos da Biologia, percebiam na
miscigenação das raças os males da sociedade brasileira e o motivo do subdesenvolvimento do país. Contrário a essas
ideias, Manoel Bomfim emerge com novas explicações para o atraso brasileiro fora das explicações biológicas. Marque a
alternativa que contém a explicação de Bomfim para o atraso brasileiro.
 
 
5.
Artur Ramos Pereira de Araújo
Graça Aranha.
Silvio Romero.
Nina Rodrigues.
Gilberto Freyre.
 
 
 
Explicação:
Gilberto Freyre ao escrever seu livro Casa grande e Senzala define a convivência harmoniosa entre as distintas raças e por
isso haveria uma democracia racial. À forma menos determinista de compreender os processos sociais, Freyre adicionou as
histórias que ouvira quando menino e uma dose cavalar de fontes documentais pouco exploradas até então. O resultado disso
foi uma análise da sociedade e da história brasileira feita pelo e para o Brasil.
Segundo o autor, o Brasil nascera da tecnologia indígena empregada na produção da mandioca, do leite das amas negras que
alimentaram os meninos das famílias patriarcais, das experiências sexuais desses mesmos meninos com as mulatas do país. A
intimidade brasileira estava impregnada pela mestiçagem e isso não fazia o Brasil menos civilizado do que os países europeus.
Na realidade, a mestiçagem era a brasilidade. Longe de esgotar as possibilidades de interpretação da polêmica obra clássica
de Gilberto Freyre - o que seria uma tarefa hercúlea -, é importante pontuar o impacto que Casa Grande e Senzala trouxe
para o cenário intelectual brasileiro. Se por um lado Nina Rodrigues foi o primeiro intelectual a fazer um estudo sistêmico dapresença africana no Brasil, Freyre foi o primeiro que apresentou essa herança africana de forma positiva e em profundo
diálogo com as demais esferas formativas do país.
Dito de outra forma, Freyre introduziu uma ideia de civilização genuinamente nacional, na qual as ascendências indígena e
africana compartilhavam com a europeia o protagonismo na trajetória brasileira. Se difencidis demais autores, das
alternativas, e por isso respostas erradas.
 
Gabarito
 Coment.
 
 
 
6.
O atraso brasileiro é consequência do clima Tropical, predominante quente e úmido que fez surgir nos trópicos uma
população preguiçosa e pouco inteligente.
O atraso brasileiro é decorrente da grande riqueza de seu subsolo de suas terras que causou o parasitismo de toda
uma população.
O atraso brasileiro deve-se sobretudo a grande presença de negros e mestiços na sua população.
O atraso brasileiro deve-se a falta de investimentos do Governo na educação pública e no desenvolvimento de todo o
conjunto de sua população.
O atraso brasileiro reside na economia baseada na agricultura de exportação e na pouca industrialização do Brasil.
 
 
 
Explicação:
Médico e educador, em 1905, Bom m publicou um estudo no qual desvinculava o atraso do Brasil (e do restante da
 América Latina) à ideia de inferioridade racial.
 Embora zesse uso de termos médicos e cientí cos, o autor propôs uma leitura sociológica da pretensa inferioridade
 do Brasil em relação aos países desenvolvidos da Europa. Era a primeira vez que a "incivilidade" brasileira não passava
 por questões relacionadas à diversidade racial que compunha o país.
 De tal forma, Bom m não só defendia a miscigenação brasileira, como desacreditava na inferioridade das raças e
 assegurava que o Brasil só conseguiria mudar os rumos de sua história caso zesse uma revolução baseada na
 universalização da educação.
 
Gabarito
 Coment.
 
 
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04/10/2019 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2114640&courseId=1620&classId=1185043&topicId=0&enableForum=S&enableMessage=S&e… 4/4
Em fins do século XIX e início do século XX, teóricos como Sílvio Romero, Nina Rodrigues e Euclides da Cunha, estudaram a
sociedade brasileira e construíram um discurso que possibilitou o surgimento de teorias raciais científicas que
desvalorizavam/inferiorizavam negros e mestiços. A respeito desses teorias podemos afirmar que:
A miscigenação entre as diversas raças, no território brasileiro, tem sido historicamente usada como argumento para
afirmação de inexistência de preconceito racial no Brasil. Assinale a teoria que melhor representa a afirmação.
 
7.
Herdeiras do evolucionismo, essas teorias, no Brasil, vigoraram apenas entre o grupo citado pois não foi possível
disseminá-la em amplos setores da sociedade.
Herdeiras do evolucionismo, essas teorias raciais definiram, no Brasil, uma identidade nacional pautada na
superioridade branca, legitimaram o passado escravista recente, e explicaram a não inserção política e social de
determinados grupos, mesmo após a proclamação da República.
Herdeiras do evolucionismo, essas teorias explicaram a diversidade étnica e cultural do Brasil.
Herdeiras do evolucoinismo, essas teorias serviram como base para explicar a colonização brasileira.
Herdeiras do evolucionismo, essas teorias foram logo descartadas pela dificuldade em comprová-las.
 
 
 
Explicação:
O darwinismo social acredita na premissa da existência de sociedades superiores às outras e que, nessa condição, as que se
sobressaem física e intelectualmente devem e acabam por se tornar as governantes, enquanto as outras - menos aptas -
deixariam de existir porque não eram capazes de acompanhar a linha evolutiva da sociedade; entrariam em extinção
acompanhando o princípio de seleção natural da Teoria da Evolução.
 
Gabarito
 Coment.
 
 
 
8.
Darwinismo Social;
Teoria da Democracia Racial;
Teoria da Evolução.
Teoria Eugênica;
Teoria do Branqueamento;
 
 
 
Explicação:
Esta ideologia serviu muito bem aos interesses políticos do governo getulista (marcado pelo nacionalismo e pelo populismo),
que,
 embora difundisse a ideia do Brasil como um país desprovido de discriminação racial, deixava muito claro que cada raça tinha
um
 lugar determinado a ocupar na sociedade brasileira. Só assim, a harmonia defendida por Freyre continuaria "reinando".
 
Gabarito
 Coment.
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
Exercício inciado em 04/10/2019 16:42:48. 
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