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18/09/2019 EPS estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2114640&courseId=1620&classId=1185043&topicId=0&enableForum=S&enableMessage=S&e… 1/4 O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes ciclos: Os colonos portugueses não lograram êxito em suas investidas em busca de ouro e prata. Mas a proposta do antigo HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES CEL0495_A2_201703134524_V2 Lupa Calc. Vídeo PPT MP3 Aluno: RENATA FONSECA DE MATOS Matr.: 201703134524 Disc.: HIST DOS POVOS INDÍG 2019.3 EAD (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. o de expansão das fronteiras e o de busca do ouro. da caça ao índio e o de busca do ouro; o de expansão das fronteiras e de prospecção; o dos capitães do mato e de prospecção; o dos capitães do mato e de caça ao índio; Explicação: As Expedições O sonho do El Dorado que havia povoado a mente dos primeiros europeus que se lançaram ao mar no século XV, e que em parte havia se materializado em algumas regiões conquistadas pelos espanhóis (como Potosí), ainda acalentava o desejo de muitos colonos portugueses. Foi a procura por ouro e prata que fomentou as primeiras expedições para as regiões interioranas da colônia portuguesa. Entre os anos de 1591 e 1601, o governador geral D. Francisco de Souza armou uma série de expedições em busca de metais preciosos. A vertente paulista, chefiada por João Pereira Botafogo conseguiu encontrar algumas minas próximas à cidade de São Paulo, reacendendo o sonho português. No entanto, as expedições subsequentes não corresponderam ás expectativas criadas pelos colonos. Escravidão indígena Ainda que o ouro e a prata não tenham sido encontrados em abundância, a experiência das expedições apresentou um produto extremamente interessante para os colonos: os escravos indígenas. Após terminar seu governo, D. Francisco voltou a Portugal com o intuito de colocar em prática um projeto que visava fomentar a economia das capitanias sulistas da colônia. Com inspiração no modelo da América espanhola, o objetivo era articular diferentes setores econômicos (mineração, agricultura e indústria), tendo como base o uso da mão-de-obra indígena (MONTEIRO: 1994, 59). Gabarito Coment. 2. javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:duvidas('187597','7235','1','3368367','1'); javascript:duvidas('130260','7235','2','3368367','2'); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:calculadora_on(); javascript:abre_frame('1','2','','G43WX8E8DWNOH9OMUWKL','314392125'); javascript:abre_frame('2','2','','G43WX8E8DWNOH9OMUWKL','314392125'); javascript:abre_frame('3','2','','G43WX8E8DWNOH9OMUWKL','314392125'); 18/09/2019 EPS estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2114640&courseId=1620&classId=1185043&topicId=0&enableForum=S&enableMessage=S&e… 2/4 governador acabou redimensionando os objetivos das expedições para o interior. A busca por ouro deu lugar ao aprisionamento de índios. Embora os colonos utilizassem a procura por metais preciosos frente à Coroa portuguesa - que baixava inúmeras leis proibindo a escravização de indígenas ¿ as expedições organizadas pelos colonos de São Paulo se transformaram em: Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque: Sobre a relação das populações indígenas com os povos europeus que aqui chegavam, pode-se dizer: verdadeiras empreitadas escravizadoras de Charruas argentinos, para fugir da lei portuguesa. verdadeiras empreitadas de busca de ouro e prata, liderados por indígenas. verdadeiras empreitadas escravizadoras de indígenas. verdadeiras empreitadas escravizadoras de portugueses que fugiam da lei. verdadeiras empreitadas escravizadoras de negros fugidos. Explicação: No caso das capitanias do Sul, é possível afirmar que a Lei de Liberdade do Gentio (sancionada em 1570) foi letra morta. De acordo com Monteiro, entre os séculos XVI e XVIII era cada vez mais frequente o número de expedições que assaltavam aldeias indígenas transformando seus habitantes em braços para o “serviço obrigatório” (MONTEIRO: 1994, 57). Isso porque, diferentemente do que ocorria na região açucareira da colônia, os paulistas não se inseriram no circuito comercial Atlântico, procurando eles mesmos os braços que iriam trabalhar em suas lavouras. Ao invés de se lançarem para o mar, os paulistas se embrenharam sertão adentro. 3. os religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio e os colonos lutavam para receber salários dos capitães donatários; os religiosos preocupavam-se com a integração dos indígenas no mercado de trabalho assalariado e os colonos queriam escravizá-los; os colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões. os colonos eram ateus belicosos, e os jesuítas, pacíficos católicos; os colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham; Explicação: Além das sociedades indígenas, os maiores opositores das expedições foram os missionários e demais religiosos responsáveis pela evangelização dos índios. Embora os indígenas trabalhassem em condições muito ruins nas missões e aldeamentos, ali não havia o discurso nem a prática efetiva da escravização. Soma-se a isso, nessas organizações, os índios recebiam instruções religiosas para que se convertessem ao cristianismo e passassem a seguir um padrão europeu de vida e de relação com o trabalho. Nenhuma dessas preocupações pautou a organização das expedições nos séculos XVII e XVIII. Centenas de aldeias foram destruídas, e milhares de índios foram reduzidos ao cativeiro. Segundo Monteiro, o padre Montoya afirmava que as expedições haviam destruído 11 missões, o que significava o apresamento de praticamente 50 mil índios. Ao descrever as expedições no Rio de Janeiro, o padre Lourenço de Mendonça apontou quem 60 mil guaranis foram escravizados e levados para São Paulo (MONTEIRO: 1994, 73-74). Tais índios eram utilizados, sobretudo, na reposição da força de trabalho da região sendo poucos os que seguiam para as lavouras de cana. Gabarito Coment. 4. Que muitos embates ocorreram com algumas tribos se aliando aos colonizadores (portugueses), outras a comerciantes e possíveis conquistadores (franceses) e algumas que se recusaram a fazer alianças com qualquer um dos dois lados. Que não hove embates e as realções estabelecidas com francese e portugueses eram totalmente pacíficas e baseadas no escambo. Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos a uma união homogênea que visava se aliar somente aos colonizadores (portugueses) e combater qualquer outro povo invasor. Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava combater os colonizadores (portugueses) buscando alianças com outros povos europeus (franceses), que rivalizavam com seu dominador. Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava combater javascript:duvidas('187538','7235','3','3368367','3'); javascript:duvidas('46007','7235','4','3368367','4'); 18/09/2019 EPS estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2114640&courseId=1620&classId=1185043&topicId=0&enableForum=S&enableMessage=S&e… 3/4 No sul do país o processo de colonização foi mais tardio e demorado porque não existiam atrativos como a terra propícia ao cultivo da cana (na região Nordeste) ou o ouro e metais preciosos (na região das Minas Gerais). Em virtude disso, houve a opção prioritária pela seguinte forma de trabalho: O Termo "negros da terra" empregado na documentação oficial doseculo XVII fazia referência: todo e qualquer invasor. Explicação: Exemplo de aliança Dentre os tupi-guaranis, a sociedade tupinambá acabou tornando-se uma das mais conhecidas, graças ao intenso contato com os portugueses durante os séculos XVI e XVII. O historiador Stuart Schwartz salientou que os tupinambás viviam em aldeias que possuíam de quatrocentos a oitocentos indivíduos. Tais aldeias eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e com a casa. Exemplo de resistência Como sugerido há pouco, traçar padrões culturais e sociais dos tapuias é uma tarefa muito difícil, na medida em que eles não formavam um grupo que se identificava como tal. Estudos recentes apontam que os tapuias pertenciam a diferentes troncos linguísticos, ou seja: eles eram os “não-tupis”, o que significa que eles eram muitas coisas. Um dos povos tapuias mais estudados é o aimoré devido à frequente resistência imposta ao aldeamento e catequese portuguesa. Pertencentes ao grupo etnográfico jê, os aimorés, também conhecidos como botocudos, habitavam o que hoje é o estado do Espírito Santo e o Sul da Bahia. Gabarito Coment. 5. mão-de-obra livre assalariada. mão-de-obra escrava africana. mão-de-obra de cultivo familiar. mão-de-obra escrava indígena. mão-de-obra livre sob regime de parceria Explicação: As colônias do sul do Brasil não eram tão atraentes para os portugueses. Por conta disso, o tráfico negreiro foi pouco expressivo e os habitantes da região optaram por utilizar os nativos praticando o apresamento constante. Esta situação gerou, inclusive, conflitos com os jesuítas da região. 6. aos muçulmanos Aos índios Aos negros advindos da África subsaariana. Aos aborígines australianos Aos negros da Nigéria Explicação: Essa era a forma como o português chamava o índio escravizado. Gabarito Coment. javascript:duvidas('2982915','7235','5','3368367','5'); javascript:duvidas('889278','7235','6','3368367','6'); 18/09/2019 EPS estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2114640&courseId=1620&classId=1185043&topicId=0&enableForum=S&enableMessage=S&e… 4/4 Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram: A escravidão indígena adotada no início da colonização do Brasil foi progressivamente abandonada e substituída pela africana entre outros motivos, devido: 7. Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem. Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa. Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas. Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei. Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos. Explicação: No caso das capitanias do Sul, é possível afirmar que a Lei de Liberdade do Gentio (sancionada em 1570) foi letra morta. De acordo com Monteiro, entre os séculos XVI e XVIII era cada vez mais frequente o número de expedições que assaltavam aldeias indígenas transformando seus habitantes em braços para o “serviço obrigatório” (MONTEIRO: 1994, 57). Isso porque, diferentemente do que ocorria na região açucareira da colônia, os paulistas não se inseriram no circuito comercial Atlântico, procurando eles mesmos os braços que iriam trabalhar em suas lavouras. Ao invés de se lançarem para o mar, os paulistas se embrenharam sertão adentro. Gabarito Coment. 8. ao constante empenho do papado na defesa dos índios contra os colonos. à completa incapacidade dos índios para o trabalho. à bem-sucedida campanha dos jesuítas em favor dos índios. ao desejo manifestado pelos negros de emigrarem para o Brasil em busca de trabalho. aos grandes lucros proporcionados pelo tráfico negreiro aos capitais particulares e à Coroa. Explicação: O aluno deverá demonstrar conhecimento do fato que o comércio africano beneficiava os mercadores portugueses, gerando muito lucro para a metropole. Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada Exercício inciado em 18/09/2019 10:21:50. javascript:duvidas('130259','7235','7','3368367','7'); javascript:duvidas('641396','7235','8','3368367','8'); javascript:abre_colabore('37077','162690079','3288210551');
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