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RELATÓRIO FILME: TAMARA ANIMAÇÃO – CURTA METRAGEM
O filme de curta metragem, retrata a história de uma menina surda que sonha em ser bailarina, fala também sobre questões imprescindíveis para o desenvolvimento da criança e ressalta o protagonismo da criança ao enfrentar obstáculos e reafirmar o seu sonho.
"Um sonho inalcançável para algumas pessoas, mas não para a mãe de Tamara, que a incentiva: 'dance para as estrelas, não se acanhe'. O vídeo é bem curto, mas sugere uma quebra de tabu. As pessoas surdas, com o grau de surdez que for, têm potencial para serem o que quiserem! Tudo depende das oportunidades que são oferecidas a elas. A animação mostra como o apoio da família e da escola são fundamentais para o empoderamento da pessoa com deficiência auditiva".
 Superar as limitações que cada um tem é essencial e a família, a escola e a sociedade devem ser parceiros solidários nessas jornadas. A arte e a cultura são elementos integradores que proporcionam trabalhar com a autoestima, com a criatividade, a independência e a cidadania.
 Um processo inclusivo requer que o aluno especial, esteja integrado aos demais, promovendo a interação, adaptando espaços e tempos ao fazer pedagógicos, acolhendo e promovendo a emancipação de todos. Fica bem clara a necessidade do olhar diferenciado do professor, para fazer com que nenhum aluno se sinta excluído e também para que sejam desenvolvidas atividades que possam ajudar o aluno a se integrar. 
RELATÓRIO FILME: A FAMÍLIA BÉLIER
Este filme conta a história de uma menina, Paula, nascida em uma família de surdos, onde ela é a única ouvinte. Ela é a conexão da sua família com o mundo dos ouvintes. Só que ela é só uma adolescente, tem sua vida, seus problemas, seus sonhos e ainda tem de ajudar a família em tudo, mesmo que eles sejam perfeitamente capazes de fazer as coisas sem a ajuda dela. E Paula ainda descobre um talento que desconhecia até então e as coisas começam a se complicar.
Diante de tantas das dificuldades, a vida de Paula não era nada fácil e isso reflete em conflitos de Paula com a família, que faz os pais dela sentirem “raiva” por ela ser ouvinte.
Paula com tantas coisas sob sua responsabilidade ainda consegue descobrir dom cantar. E seu professor, percebendo esse talento a treina, fazendo-a evoluir cada vez mais, mesmo com todas as outras tarefas que precisa desenvolver no seu di-a-dia. E se não fosse pela ajuda e incentivo do seu professor, ela não teria conseguido. Quando sua família fica sabendo desse talento, não recebem com bons olhos e começam a agir como se ela não estivesse mais ali, como se fosse embora a qualquer momento. E Paula ama sua família, mas também ama cantar. 
Consegue-se perceber ao assistir esse filme, o quanto a presença do professor é importante na vida das pessoas, pois pode ajudar a desenvolver muitas coisas além do ensinar. A figura do professor tem papel muito importante, e isso deixa mais alerta ainda da responsabilidade que esse profissional tem ao exercer seu trabalho. 
RELATÓRIO FILME: E SEU NOME É JONAS
O filme conta a história de luta de uma mãe, com um filho (Jonas) surdo, que precisava ser inserido em uma escola. Porém sua matrícula era rejeitada, devido ás suas necessidades.
 Na tentativa de mudar a vida do filho ela não mediu esforços, queria ver seu filho como uma “criança normal”, e foi em busca de instituições de ensino para surdos. Seu dilema começou quando começou a se deparar com dois principais métodos de educação. O primeiro, oralismo, consistia em ensinar as crianças a falar, ler lábios, para que pudessem se comunicar com ouvintes e futuramente “deixassem de ser surdas-mudas”. Neste método, os sinais manuais eram proibidos, pois, segundo a educadora do filme, “tornavam as crianças preguiçosas para aprender a falar”. O segundo, a linguagem de sinais, consistia em utilizar sinais manuais para representar as palavras.
O primeiro método foi o adotado inicialmente pela mãe, mas ela não viu resultados e buscou conhecer mais a respeito do segundo, este questionado pela educadora que estava trabalhando com Jonas.
Este filme retrata a luta de uma mãe com um filho surdo, que precisava frequentar uma escola, e, era rejeitado, discriminado, por não saberem lidar com as necessidades daquela criança.
No instituto em que Jonas estava estudando, sua mãe conheceu uma família de surdos, eles indicaram a ela o “Clube dos Surdos”, lá ela descobriu um novo mundo, diferente de tudo que imaginava, e finalmente teve contato direto com a língua de sinais. Ficou maravilhada em saber que poderia dar certo com seu filho. Fez visita á instituição e com isso fez novos amigos que a ajudaram com seu filho. Jonas deixou o ineficaz Instituto de Surdos e, juntamente com a família aprendeu a língua de sinais, a partir desse aprendizado, as atitudes agressivas que eram frequentes (por não ser compreendido) desapareceram e tornou-se evidente a tranquilidade dentro da família. Foi muito clara a mudança de comportamento de Jonas com a aprendizagem dos sinais, começou a sorrir, pois as pessoas que conviviam com ele começaram a entender o que ele queria falar.
Jonas foi matriculado em uma escola de surdos que utilizava a linguagem de sinais e, havia professores que se dedicavam àqueles alunos. 
Analisando a situação retratada no filme, percebe-se que a escola e os profissionais envolvidos na educação, precisam ser cuidadosos para não complicar ainda mais a vida escolar de uma criança, principalmente daquelas que necessitam de atendimento especial. É preciso se preparar para todas as adversidades que são encontradas no caminho da profissão do “ser professor”, para que marcas ruins não sejam deixadas.
RELATÓRIO 
1º SEMINÁRIO SÓCIOLINGUISTICA PARA EDUCAÇÃO DOS SURDOS
Superintendência regional de Teófilo Otoni
O Seminário Sociolinguística foi realizado em cumprimento a uma atividade do Curso de Libras.
O evento foi marcado com muitos depoimentos emocionantes de trajetórias e fatos reais com os surdos, seus familiares, vida social, trabalho e vida escolar. O que mais me chamou a atenção foi às histórias de luta e perseverança e enfrentamentos dessas pessoas, onde prova que o mundo ainda não está preparado para inclusão, ainda existem inúmeras barreiras que precisam ser quebradas e preconceitos que precisam ser abolidos.
Outro fato marcante foi saber dos principais diagnósticos que os levaram a surdez, que foram principalmente a meningite e a rubéola, muitas dessas doenças ocorridas na gestação.
Também falaram da importância de conviver com outros surdos para aperfeiçoar a linguagem de libras, criar outros sinais, se divertir, confraternizar e que participar de Associações ou Institutos é de muita relevância pra eles, uma vez que lá podem adaptar as questões do dia a dia e aprendem a desenvolver a autonomia e assim levar uma vida normal. Além disso é através das Associações que buscam e reivindicam seus direitos, apesar das muitas conquistas, ainda tem um longo caminho pela frente, pois a sociedade e o governo ainda são indiferentes com as questões dos surdos.
Durante os relatos também foi possível perceber que os surdos ficam muito felizes quando as pessoas conseguem interagir e compreendê-los, pois assim não se sentem excluídos. 
Aluna: Maria Lucimar Pereira de Souza

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