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Prévia do material em texto

4 TEMAS ESSENCIAIS NA PREPARAÇÃO PARA
PRAGAS
QUARENTENÁRIAS
Pragas quarentenárias é assunto recorrente em diversos con-
cursos, por isso elaboramos esse conteúdo exclusivo para 
você, em que abordaremos conceitos básicos e conteúdo de 
legislação. Nosso objetivo é te dar, em um único material, as 
principais informações para facilitar os seus estudos.
Destacamos que essas informações estão de acordo com os 
últimos editais consultados e já foram questões de concursos 
em anos anteriores.
®
CONCURSOS AGRÔNOMOS
®
 PRAGA?
PRAGAS QUARENTENÁRIAS:
CONCEITOS E IMPORTÂNCIA
Segundo a Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIPV), 
PRAGA é qualquer espécie, raça ou biótipo de planta, animal ou agente patogêni-
co, nocivo a plantas ou produtos vegetais. 
 PRAGA QUARENTENÁRIA? 
É uma praga de potencial econômico para uma área em perigo; embora ainda 
não presente, ou se presente, não amplamente distribuída e sob controle oficial. 
Assim, uma praga quarentenária pode ser classificada em dois grupos:
PRAGAS QUARENTENÁRIAS
AUSENTES (PQA)
PRAGAS QUARENTENÁRIAS 
PRESENTES (PQP)
É importante você saber que na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº38, de outubro 
de 1999, foram empregadas as expressões Pragas Quarentenárias A1 e A2, que 
hoje em estão em desuso, e foram substituídas por PRAGAS QUARENTENÁRIAS 
AUSENTES (PQA) e PRAGAS QUARENTENÁRIAS PRESENTES (PQP), respectiva-
mente. Assim para que você fixe ainda mais o conteúdo segue abaixo as definições:
1
PRAGAS QUARENTENÁRIAS AUSENTES-PQA (A1): 
São pragas cuja presença nunca foi relatada no país, mas que apresentam características de serem 
potenciais causadores de relevantes danos econômicos, caso sejam introduzidas. 
PRAGAS QUARENTENÁRIAS PRESENTES-PQP (A2): 
São pragas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não estão amplamente 
distribuídas e estão sob controle oficial. 
www.ifope.com.br
®
2
Com relação a essas duas classificações, é importante saber que a Instrução 
Normativa n° 52, de 20 de novembro de 2007 estabelece a lista de pragas quaren-
tenárias ausentes (A1) e de pragas quarentenárias presentes (A2) para o Brasil, 
que listamos no final desse material em duas tabelas (1 e 2). 
Veja abaixo uma questão de prova sobre esse assunto:
1 - Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (2014) - Define-se como praga quaren-
tenária todo organismo de natureza animal e/ou vegetal que, estando presente em outros 
países ou regiões, mesmo sob controle permanente, constitua ameaça à economia agrícola 
do País ou região importadora exposta. Sobre Praga Quarentenária, considere as afirmati-
vas a seguir.
I. As pragas quarentenárias presentes (A2) são pragas de importância econômica potencial, já presentes 
no País, porém apresentam disseminação localizada e estão submetidas a programa oficial de controle.
II. As pragas quarentenárias presentes (A2) são entendidas como aquelas não presentes no País, porém 
com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas, 
como, por exemplo, o Citrus greening bacterium, no citros.
III. Ralstonia solanacearum raça 2, cujo hospedeiro é a bananeira (Musa spp.), e Xanthomonas campes-
tris pv. vitícola, cujo hospedeiro é a videira (Vitis vinifera), estão presentes na lista de pragas quarentenárias 
ausentes (A1).
IV. São exemplos de pragas quarentenárias presentes (A2): Sirex noctilio, cujo hospedeiro é Pinus sp.; 
Mycosphaerella fijiensis, cujo hospedeiro é a bananeira (Musa spp.); Xanthomonas axonopodis pv.citri, cujo 
hospedeiro é o citros (Citrus spp.).
QUESTÃO DE CONCURSO.
Assinale a alternativa correta*:
a) Somente as afirmativas I e II são corretas. 
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas. 
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. 
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. 
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
Preparação para concursos em ciências
agrárias tem nome: Ifope Educacional
®
3
O QUE SÃO PRAGAS NÃO 
QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS (PNQR)? 
São aquelas cuja presença nas plantas para plantação influi no uso proposto para essas plantas com 
repercussões economicamente inaceitáveis e que, portanto, está regulamentada no território da 
parte contratante importadora. O conceito de “plantas para plantação” corresponde à definição de 
“sementes”.
Plantas para plantio = plantas vivas e suas partes, incluindo as sementes, bul-
bos e tubérculos, bem como diversos tipos de material propagativo vegetal, que 
pode ser plantas inteiras ou suas partes como as estacas.
Regulamentadas = Controle Oficial
 SABENDO
FIQUE ATENTO!!! 
A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2006, Art. 2º, Es-
tabelece que Praga Não Quarentenária Regulamentada (PNQR) é praga não 
quarentenária, presente em Material de Propagação Vegetal (MPV), que afeta o 
uso proposto deste material, causando impactos economicamente inaceitáveis 
e que está regulamentada na área de Análise de Risco Pragas.
TOME NOTA - Para proteção dos cultivos nacionais produzidos para abastecer o 
mercado interno, bem como para exportação e geração de divisas, o Departa-
mento de Sanidade Vegetal (DSV) determina que há requisitos fitossanitários 
para importação e exportação de produtos vegetais, por isso deve ser feita a 
Análise de Risco de Pragas (ARP).
www.ifope.com.br
®
4
É o processo de avaliação biológica ou outra evidência científica e econômica 
para determinar se um organismo é uma praga, se ela deve ser regulamentada, e 
a intensidade de quaisquer medidas fitossanitárias a serem adotadas contra ela. 
(NIMF Nº 2, 2007).
A Análise de Risco de Pragas (ARP) é feita através de etapas que estão descri-
tas na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2006. É 
interessante que todo esse conteúdo seja estudado. Apresentaremos alguns 
artigos dessa instrução normativa e questões de concursos para que vejam 
como esse conteúdo já foi cobrado em provas anteriores.
ANÁLISE
DE RISCO DE PRAGAS (ARP)?
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2006.
Art. 1º Aprovar as Definições e Procedimentos Técnicos de ARP para PNQR, na forma do Anexo à pre-
sente Instrução Normativa.
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa nº 61, de 5 de dezembro de 2002.
DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS PARA PRAGAS NÃO 
QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Neste Anexo são descritos Definições e Procedimentos Técnicos de Análise de Risco de Pragas 
(ARP) para Pragas Não-Quarentenárias Regulamentadas (PNQR), bem como os processos integrados a 
serem adotados na avaliação do risco e opções de manejo do risco, para a área de ARP.
Art. 2º PNQR é praga não quarentenária, presente em Material de Propagação Vegetal (MPV), que afeta 
o uso proposto deste material, causando impactos economicamente inaceitáveis e que está regulamen-
tada na área de ARP.
Art. 3º Os níveis de tolerância estabelecidos para PNQR deverão estar tecnicamente fundamentados 
por meio de ARP, e se aplicam em todo o território nacional.
§ lº Justificadamente, poder-se-á realizar ARP para área(s) dentro do território nacional, sendo os níveis 
aplicados na(s) respectivas áreas de ARP.
§ 2º As importações de Material de Propagação Vegetal obedecerão aos níveis de tolerância estabele-
cidos pela respectiva ARP.
§ 3º Todas as ARPs deverão ser aprovadas pelo MAPA.
Art. 4º As ARPs para PNQR serão realizadas para identificar pragas associadas a MPV, avaliar o potencial 
destas pragas em causar dano econômico e, se for o caso, indicar os níveis de tolerância, e identificar as 
opções de manejo para garantir o nível de tolerância.
Ifope Educional: aprovação de 50% de todas as 
vagas do último concurso do MAPA
®
5
Art. 5º A ARP para PNQR
é composta por 3 (três) etapas, sendo:
Etapa 1: Início do Processo 
• Identificação das pragas associadas ao Material de Propagação Vegetal (MPV), quenão são pragas quarentenárias, mas podem ter importância regulatória e serem considera-
das na ARP; 
Etapa 2: Avaliação do risco
• Categorização individual das pragas associadas ao MPV e seu uso proposto, para 
determinar se satisfaz aos critérios de PNQR. 
• Análise para determinar se o MPV constitui uma das principais fontes de infestação 
da praga, e se o impacto econômico da praga é inaceitável para o uso proposto do MPV.
Etapa 3: Manejo do risco
• Indicação do nível de tolerância da PNQR, para evitar os impactos econômicos ina-
ceitáveis, identificados na etapa 2, e opções de manejo para garantir o nível de tolerân-
cia indicado.
ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS (ARP)
ETAPA 1
INÍCIO
ETAPA 2
AVALIAÇÃO DO RISCO 
ETAPA 3
MANEJO DO RISCO
Art. 6º Levantamento de informações da praga deverá ser realizado durante todas as etapas do proces-
so de ARP, como sua distribuição, impactos econômicos causados, e sua relação com o MPV.
Parágrafo único. As informações sobre pragas devem ser baseadas em fontes oficiais ou cientifica-
mente comprovadas, por meio de artigo científico ou declaração de especialista
www.ifope.com.br
2 - MAPA/2014** - A praga não quarentenária regulamentada (PNQR) encontra-se 
presente em material de propagação vegetal (MPV), que afeta o uso proposto deste ma-
terial, causando impactos economicamente inaceitáveis, e está regulamentada na área 
de análise de risco de praga ARP. A ARP para PNQR é composta, sequencialmente, pelas 
seguintes etapas:
A) Identificação das pragas associadas ao MPV que são pragas quarentenárias, mas podem não ter im-
portância regulatória e serem consideradas na ARP; avaliação do risco; e, manejo do risco.
B) Identificação das pragas associadas ao MPV que não são pragas quarentenárias, mas podem ter im-
portância regulatória e serem consideradas na ARP; avaliação do risco; e, manejo do risco.
C) Identificação das pragas associadas ao MPV que são pragas quarentenárias, mas podem ter importân-
cia regulatória e serem consideradas na ARP; audiência internacional; e, manejo do risco.
QUESTÕES DE CONCURSOS.
®
6
D) Identificação das pragas associadas ao MPV que não são pragas quarentenárias, mas podem ter im-
portância regulatória e serem consideradas na ARP; audiência internacional; e, manejo do risco.
Observação: Veja que a Questão de Concurso nº 2 cobra as etapas de forma sucinta 
que estão descritas no Art. 5º.
Ifope Educacional: metodologia completa, 
simples, objetiva e segura.
3 - MAPA/2014*** - Com base no Decreto nº 5.759/2006, que promulga o texto revis-
to da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIVP), relacione adequada-
mente as colunas. 
®
7
1. Análise de riscos de pragas. 
2. Área de baixa prevalência de pragas.
3. Artigo regulamentado.
4. Estabelecimento.
5. Introdução.
6. Medida fitossanitária.
7. Medida fitossanitária harmonizada.
8. Praga.
9. Praga quarentenária.
10. Praga não quarentenária regulamentada.
( ) Entrada de uma praga que resulta no seu estabelecimento. 
( ) Perpetuação, em um futuro previsível, de uma praga dentro de uma área depois da sua entrada. 
( ) Processo de avaliação de provas biológicas, científicas e econômicas para determinar se uma praga deve 
ser regulamentada e a intensidade de quaisquer medidas fitossanitárias que devem ser adotadas para con-
trolá-la. 
( ) Área delimitada pelas autoridades competentes, que pode corresponder à totalidade de um país, parte 
de um país ou à totalidade ou partes de vários países, em que uma determinada praga se encontra em baixo 
nível e sujeita às medidas de efetiva vigilância, controle ou erradicação.
( ) Qualquer planta, produto vegetal, lugar de armazenamento, de embalagem, meio de transporte, container, 
solo e qualquer outro organismo, objeto ou material capaz de abrigar ou disseminar pragas que se julgue dever 
estar sujeito às medidas fitossanitárias, especialmente quando estiver envolvido o transporte internacional. 
( ) Qualquer espécie, raça ou biotipo vegetal ou animal ou agente patogênico daninho para as plantas ou 
produtos vegetais. 
( ) Praga não quarentenária cuja presença em plantas para plantio influi no seu uso proposto, com reper-
cussões economicamente inaceitáveis e que, portanto, está regulamentada no território da parte contratante 
importadora. 
( ) Praga de importância econômica potencial para uma área em perigo, quando a praga ainda não existir ou, 
se existir, não está dispersa e encontra-se controlada. 
( ) Qualquer legislação, regulamento ou procedimento oficial que tenha o propósito de prevenir a introdução 
e/ou a disseminação de pragas. 
( ) Medida fitossanitária estabelecida pelas partes contratantes, tendo como base as normas internacionais.
A) 4, 5, 2, 1, 8, 3, 9, 10, 7, 6.
B) 4, 5, 7, 2, 9, 3, 8, 10, 6, 1 
C) 5, 4, 2, 1, 10, 8, 3, 9, 7, 6.
D) 5, 4, 1, 2, 3, 8, 10, 9, 6, 7. 
Observação: na Questão de Concurso nº 3 estão sendo cobrados vários assuntos que vimos hoje como: 
praga, praga quarentenária, praga não quarentenária regulamentada e análise de riscos de pragas.
www.ifope.com.br
®
8
Resposta das QUESTÕES DE CONCURSOS:
1- letra B
2- letra B
3- letra D
Este é um tema de extrema importância para quem está se 
preparando para concursos e por isso deve ser estudado e 
compreendido a fundo. Em nosso COMBO Preparatório para 
Concursos Agrônomos você contará com aulas explicativas, 
questões comentadas, questões testes e materiais de suporte 
sobre este tema e demais relacionados, como tratamentos 
para fins quarentenários, quarentena vegetal e certificação 
fitossanitária.
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concurso do MAPA, prepare-se com o Ifope!
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ACARINA
Acarus siro
Aceria oleae
Aleuroglyphus beklemishevi
Amphitetranychus viennensis (Tetranychus viennensis)
Brevipalpus chilensis
Brevipalpus cuneatus
Brevipalpus lewisi
Calacarus citrifolii
Cenopalpus pulcher
Cheiracus sulcatus
Eotetranychus carpini
Eotetranychus lewisi
Epitrimerus pyri
Eutetranychus orientalis
Halotydeus destructor
Microtydeus hylinus
Oligonychus afrasiaticus
Oligonychus bicolor
Rhizoglyphus robini
Rhizoglyphus setosus
Steneotarsonemus panshini
Steneotarsonemus spinki
Tarsonemus cuttacki
Tenuipalpus punicae
®
9
TABELA 1 - Lista de Pragas Quarentenárias Ausentes (A1)
www.ifope.com.br
COLEOPTERA
Acalymma vittatum
Aegorhinus phaleratus
Aegorhinus superciliosus
Agrilus sinuatus
Agriotes lineatus
Agriotes mancus
Alaus oculatus
Alcidodes sedi
Alphitobius laevigatus
Ampedus collaris
Amphicerus bimaculatus
Anoplophora spp.
Anthonomus spp. (exceto A. grandis e A. tomentosus)
Brachycerus spp.
Brontispa longissima
Bruchidius spp.
Bruchus spp.
®
10 Preparação para concursos em ciências
agrárias tem nome: Ifope Educacional
Tetranychus kanzawai
Tetranychus mcdanieli
Tetranychus pacificus
Tetranychus truncatus
Tetranychus turkestani
BLATTODEA
Microtermes spp.
Croptotermes spp.
Byturus tomentosus
Callidiellum rufipenne
Callosobruchus chinensis
Caryedon serratus
Chaectonema basalis
Conoderus vespertinus
Conotrachelus nenuphar
Cryptorhynchus lapathi
Dendroctonus spp.
Dexicrates robustus
Diabrotica balteata
Diabrotica barberi
Diabrotica undecimpunctata howardi
Diabrotica virgifera virgifera
Diocalandra frumenti
Diocalandra taitense
Epicaerus cognatus
Eutyrhinus meditabundus
Haptoncus luteolus
Holotrichia serrata
Hylesinus oleiperda
Hylobius abietis
Hylobius pales
Hylotrupes bajulus
Ips spp.
Latheticus oryzae
®
11 www.ifope.com.br
Leptinotarsa decemlineata
Limonius californicus
Lissorhoptrus oryzophilus
Melanotus communis
Melolontha melolontha
Monochamus spp.
Monolepta australis
Nathrius brevipennis
Odoiporus longicollis
Ootheca bennigseni
Ootheca mutabilis
Orthorrhinus klugii
Oryctesrhinoceros
Osphilia tenuipes
Otiorhynchus cribricollis
Otiorhynchus ligustici
Otiorhynchus ovatus
Otiorhynchus rugosostriatus
Otiorhynchus sulcatus
Pagiocerus frontalis
Palorus ratzeburgi
Phonapate frontalis
Phyllophaga spp.
Plocaederus ferrugineus
Popillia japonica
Premnotrypes spp.
®
12 Ifope Educional: aprovação de 50% de todas as 
vagas do último concurso do MAPA
Prostephanus truncatus
Rhabdoscelus obscurus
Rhizotrogus majalis
Rhynchophorus ferrugineus
Rhyparida caeruleipennis
Rhyparida clypeata
Rhyparida discopunctulata
Saperda spp.
Sinoxylon spp. (excetoS. unidentatum)
Sitophilus granarius
Smicronys sordidus
Smicronyx fulvus
Sphenophorus venatus
Stegobium paniceum
Tetropium fuscum
Thorictodes heydeni
Tomicus piniperda
Trogoderma spp.
Tropinota squalida
Vesperus luridus
Vesperus xatarti
Xyleborus dispar
Xylopertha retusa
®
13 www.ifope.com.br
DIPTERA
Acanthiophilus helianthi
Anastrepha ludens
Anastrepha suspensa
Atherigona soccata
Bactrocera spp. (exceto B. carambolae)
Ceratitis spp. (exceto C. capitata)
Chromatomyia horticola
Contarinia pyrivora
Contarinia tritici
Dacus spp.
Delia spp. (exceto D. platura)
Eumerus strigatus
Liriomyza bryoniae
Mayetiola destructor
Neosilba batesi
Ophiomyia phaseoli
Orseolia oryzae
Orseolia oryzivora
Prodiplosis longifila
Rabdophaga saliciperda (Helicomyia saliciperda)
Rhagoletis spp. (exceto R. adusta, R. blanchardi, R. ferruginea, R. macquarti)
Sitodiplosis mosellana
Tipula paludosa
Toxotrypana curvicauda
®
14 Ifope Educacional: metodologia completa, 
simples, objetiva e segura.
HEMIPTERA
Aleurocanthus spp. (exceto A. woglumi)
Aleurodicus floccissimus (Lecanoideus floccissimus)
Anoplocnemis curvipes
®
15
www.ifope.com.br
Aonidiella citrina
Aphis punicae
Blissus insularis
Cacopsylla pyri
Ceresa alta
Ceroplastes destructor
Ceroplastes japonicus
Ceroplastes rubens
Ceroplastes rusci
Cicadulina mbila
Clavigralla shabadi
Clavigralla tomentosicollis
Crisicoccus matsumotoi
Dialeurodes citri
Diaspidiotus ostreaeformis
Diaspidiotus pyri
Diuraphis noxia
Dysaphis pyri
Dysdercus superstitiosus
Eulecanium tiliae
Eurigaster integriceps
Helopeltis anacardii
Helopeltis antonii
Helopeltis bradyi
Helopeltis schoutedeni
Homalodisca vitripennis (Homalodisca coagulata)
®
16
Faça como mais de 50% dos aprovados no último
concurso do MAPA, prepare-se com o Ifope!
Homoecerus pallens
Icerya aegyptiaca
Icerya seychellarum
Lepidosaphes chinensis
Leptocoris rufomarginata
Leptocoris tagalica
Mercetaspis halli
Metcalfa pruinosa
Nipaecoccus viridis
Parlatoria pseudaspidiotus
Perkinsiella saccharicida
Philaenus spumarius
Piezodorus lituratus
Planchonia stentae
Planococcoides njalensis
Planococcus kraunhiae
Planococcus lilacinus
Pollinia pollini
Prosapia bicincta
Pseudococcus calceolariae
Pseudotheraptus devastans
Pseudotheraptus wayi
Rastrococcus invadens
Riptortus dentipes
Scaphoideus titanus
Siphoninus phillyreae
®
17
Targionia vitis
Thysanofiorinia nephelii (Fiorinia nephelii)
Unaspis yanonensis
www.ifope.com.br
HYMENOPTERA
Ametastegia glabrata
Cephus cinctus
Cephus pygmaeus
Hoplocampa brevis
Megastigmus spp. (exceto M. transvaalensis e M. brasiliensis)
Nematus desantisi
Neodiprion spp.
Systole albipennis
Tremex spp.
LEPIDOPTERA
Acrobasis pyrivorella
Adoxophyes orana
Agrius convolvuli
Agrotis lineatus
Agrotis segetum
Amsacta lactinea
Amyelois transitella
Anarsia lineatella
Apomyelois ceratoniae (Ectomyelois ceratoniae)
Archips spp.
Argyrogramma signata
Argyrotaenia pulchellana
®
18
Batrachedra amydraula
Cacoecimorpha pronubana
Carposina sasakii (Carposina niponensis)
Cephonodes hylas
Chilecomadia moorei
Chilecomadia valdiviana
Chilo partellus
Chilo supressalis
Choristoneura spp.
Conogethes punctiferalis
Conopomorpha cramerella
Copitarsia consueta
Copitarsia naenoides
Copitarsia turbata
Cossus cossus
Cryptophlebia ombrodelta
Cydia spp. (exceto C. araucariae)
Deilephila elpenor
Diaphania indica
Dyspessa ulula
Earias biplaga
Eldana saccharina
Epichoristodes acerbella
Epiphyas postvittana
Erionota thrax
Eudocima fullonia (Othreis fullona)
Preparação para concursos em ciências
agrárias tem nome: Ifope Educacional
®
19
Eupoecilla ambiguella
Euzophera bigella
Gortyna xanthenes
Grapholita dimorpha
Grapholita funebrana
Hedya dimidioalba
Hippotion celerio
Hyphantria cunea
Ichneumenoptera chrysophanes
Keiferia lycopersicella
Lampides boeticus
Leucinodes orbonalis
Leucoptera malifoliella
Leucoptera meyricki
Lobesia botrana
Lymantria dispar
Lymantria monacha
Malacosoma spp.
Mythima separata
Mythimna loreyi
Nacoleia octasema
Orgyia postica
Ostrinia furcanalis
Ostrinia nubilalis
Pandemis heparana
Paranthrene tabaniformis
www.ifope.com.br
®
20
Parasa lepida
Pectinophora scutigera
Pediasia trisecta
Peribatodes rhomboidaria
Platynota stultana
Prays citri
Proeulia auraria
Proeulia chrysopteris
Rhyacionia spp.
Scirpophaga incertulas
Sesamia inferens
Sparganothis pilleriana
Spilonota albicana
Spilonota ocellana
Spodoptera albula
Spodoptera exigua
Spodoptera littoralis
Spodoptera litura
Thaumetopoea pityocampa
Thaumatotibia leucotreta (Cryptophlebia leucotreta)
Vitaceae polistiformis
Xestia c-nigrum
Zeuzera pyrina
Ifope Educional: aprovação de 50% de todas as 
vagas do último concurso do MAPA
ORTHOPTERA
Atractomorpha psittacina
Gryllotalpa gryllotalpa
®
21
Schistocerca gregária
THYSANOPTERA
Dichromothrips corbetti
Drepanothrips reuteri
Frankliniella bispinosa
Frankliniella intonsa
Haplothrips aculeatus
Limothrips cerealium
Limothrips denticornis
Pezothrips kellyanus
Scirtothrips aurantii
Scirtothrips dorsalis
Scirtothrips inermis
Scirtothrips mangiferae
Thrips hawaiiensis
www.ifope.com.br
PSOCOPTERA
Liposcelis paeta
FUNGI E OOMYCOTA
Albugo macrospora
Albugo tragopogonis
Alternaria gaisen
Alternaria gossypina
Alternaria linicola
Alternaria triticina
Alternaria vitis
Apiosporina morbosa
®
22
Armillaria luteobubalina
Armillaria ostoyae
Arthuriomyces peckianus
Ascochyta sorghi
Atelocauda digitata
Balansia clavula
Balansia oryzae-sativae (Ephelis oryzae)
Boeremia foveata (Phoma exiguavar.foveata)
Botryosphaeria berengeriana f.sp. pyricola
Botrytis elliptica
Botrytis fabae
Botrytis tulipae
Ceratobasidium cereale (Rhizoctonia cerealis)
Cercospora insulana
Chondrostereum purpureum
Cilioplea fulgurata (Teichospora fulgurata)
Cladosporium cladosporioides f.sp.pisicola (Cladosporium pisicola)
Cladosporium gossypiicola
Cladosporium variabile
Colletotrichum echinochloa
Colletotrichum higginsianum
Colletotrichum impatientis
Colletotrichum kahawae
Colletotrichum linicola
Coniella diplodiella
Coniothyrium glycines (Pyrenochaeta glycines;Dactuliochaeta glycines)
Faça como mais de 50% dos aprovados no último
concurso do MAPA, prepare-se com o Ifope!
23
Coniothyrium hellebori
Cryptosporiopsis sp.
Cronartium spp.
Curvularia australiensis (Bipolaris australiensis)
Curvularia uncinata
Curvularia verruculosa
Cylindrosporium phalaenopsidis
Desarmillaria tabescens (Armillaria tabescens)
Diaporthe tanakae
Dichotomophthoropsis safeeulaensis
Didymella zeae-maydis (Mycosphaerella zeae-maydis)
Discosia maculicola
Discula pyri (Phacidiopycnis pyri)
Drepanopeziza populi-albae (Marssonina castagnei)
Drepanopeziza populorum (Marssonina populi)
Drepanopeziza punctiformis (Marssonina brunnea)
Endocronartium harknessii
Epichloe coenophiala (Neotyphodium coenophialum)
Fusarium camptoceras
Fusarium circinatum (Gibberella circinata)
Fusarium crookwellense
Fusarium oxysporum f.sp.asparagi
Fusarium oxysporum f.sp.carthami
Fusarium oxysporum f.sp.cubenseraça 4 tropical (R4T) (Grupo de Compatibilidade vegetativa: 01213/16) 
Fusarium oxysporum f.sp.lagenariae
Fusarium oxysporum f.sp.lilii
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®
24 Ifope Educacional: metodologia completa, 
simples, objetiva e segura.
Fusarium oxysporum f.sp.ranunculiFusarium oxysporum f.sp.spinaciae
Fusarium paspali
Fusarium redolens
Fusarium roseum (Gibberella pulicaris)
Fusarium xylarioides (Gibberella xylarioides)
Gibellulopsis nigrescens (Verticillium nigrescens)
Globisporangium paroecandrum (Pythium paroecandrum)
Globisporangium sylvaticum (Pythium sylvaticum)
Gloeotinia granigena
Glomerella manihotis
Guignardia baccae
Guignardia fulvida
Gymnosporangium spp.
Haplobasidion musae
Helicobasidium longisporum (Helicobasidium mompa)
Helicoceras spp.
Hemileia coffeicola
Hendersonia oryzae
Heterobasidium annosum
Hymenoscyphus scutula
Hymenula cerealis (Cephalosporium gramineum)
Kabatiella lini (Polyspora lini)
Lecanosticta acicola (Mycosphaerella dearnessii)
Leptographium procerum
Leptosphaeria libanotis
25
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Marasmius palmivorus
Marssonina occidentallis
Melampsora sp.
Metasphaeria aulica
Monilinia fructigena
Monilinia vaccinii-corymbosi
Moniliophthora roreri
Monosporascus eutypoides
Mycocentrospora acerina
Mycosphaerella gibsonii
Mycosphaerella rabiei (Didymella rabiei)
Nectria cinnabarina
Neofabraea vagabunda (Neofabraea alba)
Neonectria obtusispora (Cylindrocarpon obtusisporum)
Neottiosporina paspali (Stagonospora paspali)
Oospora oryzetorum
Periconia circinata
Peronosclerospora sacchari
Peronospora farinosa
Peronospora impatientis
Peronospora viciae
Phaeosphaerella paspali
Phomopsis impatientis
Phomopsis orchidophila
Phyllosticta solitaria
Phymatotrichopsis omnivora
26
Phytophthora erythroseptica (Phytophthora erythrosepticavar.erythroseptica)
Phytophthora fragariae
Phytophthora megasperma
Phytophthora ramorum
Phytophthora syringae
Plasmopara constantinescui (Bremiella sphaerosperma)
Plasmopara obducens
Plenodomus tracheiphilus (Phoma tracheiphila)
Podosphaera aphanis
Podosphaera balsaminae
Podosphaera fusca (Sphaerotheca fusca)
Polyscytalum pustulans (Oospora pustulans)
Protomyces macrosporus
Pseudopezicula tracheiphila (Pseudopeziza tracheiphila)
Puccinia argentata (Puccinia impatientis)
Puccinia carthami
Puccinia erianthi
Puccinia komarovii
Puccinia rubigo-vera f.sp.impatientis
Pyrenophora graminea
Pythium tracheiphilum
Ramularia collo-cygni
Rhizoctonia theobromae (Oncobasidium theobromae)
Sclerospora graminicola
Septoria citri
Septoria noli-tangere
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Preparação para concursos em ciências
agrárias tem nome: Ifope Educacional
27
Sphaerulina phalaenopsidis
Sporisorium sacchari (Sphacelotheca sacchari)
Stagonospora sacchari
Stagonosporopsis andigena (Phoma andigena)
Synchytrium endobioticum
Synchytrium impatientis
Taphrina populina
Thecaphora solani (Angiosorus solani)
Tilletia indica
Tilletia laevis
Trematosphaeria pertusa
Urocystis agropyri
Valsa nivea
Venturia populina
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NEMATODA
Anguina agrostis
Anguina pacificae
Anguina tritici
Aphelenchoides blastophthorus
Belonolaimus longicaudatus
Bursaphelenchus mucronatus
Bursaphelenchus xylophilus
Criconema mutabile
Ditylenchus africanus
Ditylenchus angustus
Ditylenchus destructor
28
Ditylenchus dipsaci (todas as raças, exceto as do alho)
Ditylenchus emus
Ditylenchus equalis
Ditylenchus fotedari
Globodera pallida
Globodera rostochiensis
Heterodera avenae
Heterodera cajani
Heterodera ciceri
Heterodera goettingiana
Heterodera mediterranea
Heterodera oryzae
Heterodera oryzicola
Heterodera sacchari
Heterodera schachtii
Heterodera trifolii
Heterodera zeae
Longidorus attenuatus
Longidorus elongatus
Meloidogyne chitwoodi
Meloidogyne fallax
Nacobbus aberrans
Nacobbus dorsalis
Pratylenchus fallax
Pratylenchus goodeyi
Pratylenchus pratensis
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vagas do último concurso do MAPA
29
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Pratylenchus scribneri
Pratylenchus thornei
Punctodera chalcoensis
Punctodera punctata (Heterodera punctata)
Rotylenchulus macrodoratus
Rotylenchulus parvus
Subanguina radicicola
Xiphinema diversicaudatum
Xiphinema italiae
Xiphinema rivesi
Xiphinema vuittenezi
Zygotylenchus guevarai
BACTERIA
Apple chat fruit phytoplasma
Brenneria salicis (Erwinia salicis)
Burkholderia glumae
Candidatus Liberibacter africanus
Candidatus Liberibacter solanacearum
Candidatus Phytoplasma palmae (Palm lethal yellowing phytoplasma)
Candidatus Phytoplasma mali (Apple proliferation phytoplasma)
Candidatus Phytoplasma pruni (Peach X-disease phytoplasma)
Candidatus Phytoplasma pyri (Pear decline phytoplasma)
Clavibacter michiganensis subsp.insidiosus
Clavibacter michiganensis subsp.sepedonicus
Clavibacter michiganensis subsp.nebraskensis
Dickeya sp.
30
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simples, objetiva e segura.
Erwinia amylovora
Erwinia rhapontici (Pectobacterium rhapontici)
Grapevine flavescence dorée phytoplasma
Grapevine yellows phytoplasma
Pantoea cypripedii (Pectobacterium cypripedii)
Pantoea stewartii subsp.stewartii(Erwinia stewartii;Pantoea stewartii)
Peach rosette phytoplasma
Peach yellows phytoplasma
Pseudomonas syringae pv.aptata
Pseudomonas syringae pv.atrofaciens
Pseudomonas syringae pv.atropurpurea
Pseudomonas syringae pv.primulae
Pseudomonas syringae pv.tagetis
Rhodococcus fascians
Spiroplasma citri
Xanthomonas axonopodis pv.khayae
Xanthomonas campestris pv.aberrans
Xanthomonas cassavae (Xanthomonas campestrispv.cassavae)
Xanthomonas fuscans subsp.aurantifoliigrupo B (Xanthomonas axonopodispv.aurantifoliiraça B)
Xanthomonas oryzae pv.oryzae
Xanthomonas oryzae pv.oryzicola
Xanthomonas populi
Xanthomonas translucens pv.graminis
Xanthomonas vasicola pv.musacearum
Xylella fastidiosa subsp.fastidiosa
Xylophilus ampelinus
31
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VÍRUS E VIRÓIDES
African cassava mosaic virus - (ACMV)
African oil palm ringspot virus - (AOPRV)
Andean potato latent virus - (APLV)
Arabis mosaic virus - (ArMV)
Arracacha virus A - (AVA)
Arracacha virus B - (AVB)
Artichoke Italian latent virus - (AILV)
Artichoke latent virus - (ArLV) (ranunculus latent virus)
Artichoke mottled crinkle virus - (AMCV)
Artichoke yellow ringspot virus - (AYRSV)
Asparagus virus 2 - (AV2)
Banana bract mosaic virus - (BBrMV)
Banana bunchy top virus - (BBTV)
Barley stripe mosaic virus - (BSMV)
Beet curly top virus - (BCTV)
Beet pseudoyellows virus - (BPYV)
Blueberry leaf mottle virus - (BLMoV)
Blueberry mosaic associated virus - (BlMaV)
Blueberry red ringspot virus - (BRRV)
Blueberry scorch virus - (BlScV)
Blueberry shock virus - (BlShV)
Blueberry shoestring virus - (BSSV)
Broad bean wilt virus - (BBWV)
Cacao swollen shoot virus - (CSSV)
Capsicum chlorosis virus - (CaCV)
32
®
Faça como mais de 50% dos aprovados no último
concurso do MAPA, prepare-se com o Ifope!
Celery latent virus - (CeLV)
Chicory yellow mottle virus - (ChYMV)
Citrus impietratura agent
Citrus leaf rugose virus - (CiLRV)
Citrus variegation virus - (CVV)
Clover yellow vein virus - (ClYVV)
Coconut cadang-cadang viroid - (CCCVd)
Coleus blumei viroid 5 - (CbVd-5)
Cucumber green mottle mosaic virus - (CGMMV)
Fiji disease virus - (FDV)
Impatiens necrotic spot virus - (MNSV)
Lily virus X - (LVX)
Pea early-browning virus - (PEBV)
Peach rosette mosaic virus - (PRMV)
Peanut stunt virus - (PSV)
Pepino mosaic virus - (PepMV)
Perlargonium zonate spot virus - (PZSV)
Phalaenopsis chlorotic spot virus - (PhCSV)
Plum pox virus - (PPV)
Poplar mosaic virus - (PopMV)
Potato mop-top virus - (PMTV)
Potato spindle tuber viroid - (PSTVd)
Potato virus A - (PVA)
Potato virus T - (PVT)
Potato yellowing virus - (PYV)
Potyvirus sp.
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Celery latent virus - (CeLV)
Ranunculus leaf distortion virus - (RanLDV)
Ranunculus mild mosaic virus - (RanMMV)
Ranunculus mosaic virus - (RanMV)
Ranunculus white mottle virus - (RWMV)
Raspberry ringspot virus - (RpRSV)
Red clover vein mosaic virus - (RCVMV)
Spinach latent virus - (SpLV)
St. Augustine grass decline virus strain / Panicum mosaic virus - (PMV) St. Augustine decline virus - (SAD)
Strawberry latent ringspotvirus - (SLRSV)
Tobacco rattle virus - (TRV)
Tobacco ringspot virus - (TRSV)
Tomato black ring virus - (TBRV)
Tomato bushy stunt virus - (TBSV)
Tomato ringspot virus - (ToRSV)
Tulip breaking virus - (TBV)
PLANTAS INFESTANTES E PARASITAS
Alopecurus myosuroides
Amaranthus albus
Amaranthus blitoides
Amaranthus graecizans
Apera spica-venti
Arceuthobium spp.
Arctotheca calendula
Asphodelus tenuifolius
Bonnaya antipoda (Lindernia antipoda)
34
®
Bonnaya ciliata (Lindernia ciliata)
Brassica tournefortii
Bromus rigidus
Carduus acanthoides
Carduus pycnocephalus
Centaurea diffusa
Chondrilla juncea
Cirsium arvense
Cleome viscosa
Crassocephalum crepidioides
Cuscuta australis
Cuscuta campestris
Cuscuta epithymum
Cuscuta europaea
Cuscuta reflexa
Descurainia pinnata
Descurainia sophia
Elymus repens (Agropyron repens)
Euphorbia esula
Euphorbia helioscopia
Fumaria bastardii
Fumaria densiflora
Fumaria muralis
Galeopsis speciosa
Heliotropium europaeum
Hibiscus trionum
Ifope Educacional: metodologia completa, 
simples, objetiva e segura.
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Hirschfeldia incana
Hordeum murinum subsp.leporinum(Hordeum leporium)
Imperata cylindrica
Kochia scoparia
Lepidium draba (Cardaria draba)
Leptochloa chinensis
Lindernia procumbens
Lolium rigidum
Ludwigia adscendens
Melochia corchorifolia
Monochoria vaginalis
Myagrum perfoliatum
Orobanche spp.
Persicaria barbata (Polygonum barbatum)
Persicaria nepalensis (Polygonum nepalense)
Phalaris paradoxa
Pilosella officinarum (Hieracium pilosella)
Rhaponticum repens (Acroptilon repens)
Rumex hypogaeus (Emex australis)
Salsola kali (Salsola tragus)
Senecio vulgaris
Setaria pumila
Sisymbrium loeselii
Sisymbrium orientale
Solanum rostratum
Sonchus arvensis
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Sphenoclea zeylanica
Stachytarpheta jamaicensis
Striga spp.
Taeniatherum caput-medusae
Urochloa glumaris (Brachiaria paspaloides)
Vulpia ciliata
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vagas do último concurso do MAPA
TABELA 2 - Lista de Pragas Quarentenárias Presentes (A2) 
ÁCAROS HOSPEDEIROS
UNIDADES
FEDERATIVA
DE OCORRÊNCIA
DA PRAGA
Schizotetranychus 
hindustanicus
Acácia (Acaciasp.),
Cinamomo, (Melia azedarach), 
Citros (Citrus sp.), Coqueiro (Cocos 
nucifera), Nim (Azadirachta indica), 
Sorgo (Sorghum bicolor).
Roraima
INSETOS HOSPEDEIROS
UNIDADES
FEDERATIVA
DE OCORRÊNCIA
DA PRAGA
Bactrocera
carambolae
Abiu (Pouteria caimito), Acero-
la (Malpighia emarginata), Ajuru 
(Chrysobalanus icaco), Ameixa-roxa 
(Syzygium cumini), Amendoeira (Ter-
minalia catappa), Araçá-Boi (Eugen-
ia stipitata), Biribá (Rollinia omuco-
sa), Caimito (Chrysophyllum cainito), 
Caju (Anacardium occidentale), Ca-
rambola (Averrhoa carambola), Cutite
(Pouteria macrophylla), Fruta-pão 
(Artocarpus altilis),
Amapá, Pará e 
Roraima
Bactrocera 
carambolae
Goiaba (Psidium guajava), Goia-
ba-araçá (Psidium guineense), 
Gomuto (Arenga pinnata), Jaca 
(Artocarpus integrifolia), Jambo rosa 
(Syzygium samarangense), Jam-
bo d’água ou Jambosa (Syzygium 
aqueum), Jambo amarelo (Syzygium 
jambos) Jambo vermelho (Syzygium 
malaccense), Jujuba ou Maçã-de-
pobre (Ziziphus mauritiana), Jujuba 
chinesa (Ziziphus jujuba), Laranja 
da terra, Laranja amarga, Laranja 
caipira Laranja (Citrus auratium), 
Laranja doce (Citrus sinensis), Lica-
nia (Licania sp.), Limão cayena, Bil-
imbi, Carambola Amarela (Averrhoa 
bilimbi), Manga (Mangifera indica) 
Murici ou Muruci (Bysonima cras-
sifolia), Pimenta-de-Cheiro (Cap-
sicum chinense), Pimenta picante 
ou Pimenta do Diabo (Capsicum 
annum), Pitanga vermelha (Eugenia 
uniflora), Sapotilha ou Sapoti (Ma-
nilkara zapota), Tangerina, Mexeri-
ca, Mandarina, Bergamota, Poncã 
(Citrus reticulata Blanco), Taper-
eba, Cajá-mirim, Cajá (Spondias 
mombinsinon. Spondias lutea) To-
mate (Solanum lycopersicum sinon. 
Licopersicum esculentum),Toranja 
ou Toronja (Citrus paradisi) e Bacu-
pari (Garcinia dulcis).
Amapá, Pará e 
Roraima
37
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Anthonomus 
tomentosus Acerola (Malpighia spp.) Roraima
Sternochetus
mangiferae Manga (Mangifera indica) Rio de Janeiro
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simples, objetiva e segura.
FUNGOS HOSPEDEIROS
UNIDADES
FEDERATIVA
DE OCORRÊNCIA
DA PRAGA
Phyllosticta citricarpa
(Guinardia citricarpa)
Citros (Citrus spp.) Bananeira 
(Musaspp.) Heliconia spp.
Amazonas, Bahia, 
Espirito Santo, Goiás, 
Minas Gerais, Mato 
Grosso do Sul, Mato 
Grosso, Pernambuco, 
Paraná, Rio de Janei-
ro, Rio Grande do Sul, 
Santa Catarina e 
São Paulo
Pseudocercospora 
fijiensis 
(Mycosphaerella 
fijiensis)
Exceto:
Heliconia rostrata, H. bihai, 
H. augusta, H. chartaceae, H. 
spathocircinada, H. librata, H. psit-
tacorum cultivar Red Opal e 
H. stricta
Acre, Amazonas, 
Amapá,Bahia, Espirito 
Santo, Goiás, Mara-
nhão, Minas Gerais, 
Mato Grosso do Sul, 
Mato Grosso,
Pará, Paraná, Rio de 
Janeiro, Rondônia, 
Roraima, Rio Grande 
do Sul, Santa Catari-
na, São Paulo e To-
cantins
Neonectria ditissima
(Neonectria galligena) Maçã (Malus spp.).
Paraná, Rio Grande do 
Sul e Santa Catarina
PROCARIONTES HOSPEDEIROS
UNIDADES
FEDERATIVA
DE OCORRÊNCIA
DA PRAGA
Candidatus liberibac-
ter americanus e 
Candidatus liberibac-
ter asiaticus
Citros (Citrusspp.) Fortunella spp. e 
Murta (Murraya paniculata).
Minas Gerais, Paraná 
e São Paulo
39
®
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Ralstonia 
solanacearum raça 2
Bananeiras (Musa spp.) 
e Heliconiaspp.
Alagoas, Amazonas, 
Amapá, Pará, Ron-
dônia, Roraima e 
Sergipe
Xanthomonas 
citrisubsp. citri
Citros (Citrus spp.), Fortunella spp. 
e Poncirus spp.
Ceará, Maranhão, 
Minas Gerais, Mato 
Grosso do Sul, Mato 
Grosso, Piauí, Paraná, 
Roraima, Rio Grande 
do Sul, Santa Catarina 
e São Paulo
Xanthomonas 
campestris pv. viticola
Videira (Vitisspp.) 
e seus híbridos.
Bahia, Ceará, Pernam-
buco e Roraima
PLANTAS INFES-
TANTES E 
PARASITAS
HOSPEDEIROS
UNIDADES
FEDERATIVA
DE OCORRÊNCIA
DA PRAGA
Amaranthus palmeri Algodão (Gossypiumsp.), Soja (Gly-
cine max) e Milho (Zea mays). Mato Grosso

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