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Importância da Fisioterapia pélvica
Diminui o risco da perda de urina no final da gravidez
Diminuição da dor
Ajuda no parto
Pós-parto: para dor na relação sexual
Faz a mulher ter consciência do que ela vai passar...
Iniciar atendimento fisioterapêutico depois das 16 semanas
2 meses depois do parto iniciar a fisioterapia pélvica. 
Fisioterapia obstétrica- gestação, parto e puerpério
Conduta com a mulher em toda a gestação, parto e pós-parto...
Duração da gestação 280 dias, 42 semanas ou 9 meses (a partir da data da última menstruação).
Gestação
-Período de modificações fisiológicas, anatômicas, psicológicas e sociais à mulher e a família;
-Diversos fatores envolvidos para a manutenção da gestação;
-Adaptações do organismo materno;
-Alta velocidade de crescimento fetal;
-Maior vulnerabilidade mãe-filho.
Gestação: semanas
Parto: horas
Puerpério: sempre
Sistemas em adaptações
-Endócrino (+ de 30 hormônios- 15 dias pós-parto caída do hormônio)
*PROGESTERONA= Hormônio mantedor da gravidez! Secretado pelo corpo lúteo até 17 semanas, após produzido pela placenta.
HCG- mantém o corpo lúteo vivo até a formação da placenta
-Cardiovasculares (aumenta da hipervolemia- sangue, aumento do DC, dificuldade do retorno venoso- edema, diminuição da pressão arterial média- diastólica reduz 10% (decúbito dorsal c elevação da cabeça), FC mais elevada, Edema, varizes, hemorroidas ativas (sem pressões nesta região), aumento de peso (11kg ou um pouco mais é o ideal- 20% do peso pré-gravídico).
-Respiratórias (arco torácico e digrama são modificados pelo crescimento uterino, diafragma eleva 5cm acima da sua posição de repouso, diminuição da extensão do pulmão, complacência pulmonar fica reduzida, aumento de secreções nasais, coriza, congestão nasal, rinite) estimular a musculatura respiratória, favorece o padrão diafragmático, promover flexibilidade na musculatura acessória, treinar a respiração indicado no momento do parto.
EVITAR VALSAVA/APNEIA/RESPIRAÇÃO CACHORRINHO
*Mais de 10seg de valsava-apneia diminui a PO2 do cordão umbilical e aumenta a contração da MAP (assoalho pélvico).
-Geniturinárias (orientações quanto ao esvaziamento completo e posicionamento miccional, evitar valsava, orientações comportamentais- higiene (não usar absorvente diário, trocar a calcinha), exercícios perineais.
-Gastrointestinal (Diminuição de tônus e contratilidade da musculatura lisa; constipação, hemorroidas, azia) Promover ou orientar o exercício físico estimulando o peristaltismo intestinal, buscar estratégias para educação alimentar, recondicionamento do hábito intestinal e posicionamento evacuatório, executar e orientar o trabalho perineal.
-Biomecânicas
-Nervoso e psíquico
-Musculoesqueléticas
Treino da MAP em gestantes
(70% fibras tipo I- resistência, vermelhas, tônicas, lentas)
(30% fibras tipo II- força e velocidade, brancas, fásicas, rápidas)
· Começa com fibras tônicas e finaliza com fibras fásicas;
· Posturas para treino da MAP: DD, DL, 4 apoio, sentado, em pé;
· Aumenta o tempo de relaxamento entre um treino e outro;
· Caso gestante relata pressão nessa musculatura, primeiro trabalhar mobilidade;
· Objetiva-se contrações máximas sustentadas de 6-8 seg;
· Orientação quanto ao treino a domicílio (não mais que 5min).
Massagem perineal 
1º grau (laceração do epitélio vaginal)
2º lesões envolvendo músculos perineais, não envolve esfíncter anal
(Reduz a probabilidade de trauma perineal (episiotomias e lacerações);
(Reduz a dor perineal)
(Realizar 1,5 vezes na samana resultou em uma redução de 17% das lacerações)
Dores comuns (CINTA)
Dor na cintura pélvica
Local: região sacral e glútea, sínfise púbica (maior intensidade no relato da dor)
Natureza da dor: “pontada fina”, dor enfadonha (maior incapacidade funcional relatada)
Repercussão na percepção de movimento de MMII (ex: fraqueza em MMII)
Flexão lateral exacerbada a dor
Posturas prolongadas exacerbam a dor
Dor lombar
Região lombar
Menor intensidade no relato da dor
Natureza da dor: cansada
Menor incapacidade funcional relatada
Não há relato de repercussão em MMII
Flexão anterior exacerba a dor

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