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trabalho de introdução a psicologia estácio

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CINTHIA SOUSA MATOS 
POLIANA TAVARES MACHADO 
TAMARA CRISTINA GOULART DE CARVALHO 
THAYNARA MATOS DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
AS CLÁSSICAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ 
GOIÂNIA/2020 
 
 
CINTHIA SOUSA MATOS 
POLIANA TAVARES MACHADO 
TAMARA CRISTINA GOULART DE CARVALHO 
THAYNARA MATOS DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
AS CLÁSSICAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO 
 
 
Trabalho ministrado para fins de obtenção de 
nota na disciplina de Introdução a Psicologia, do 
curso de Psicologia, sob orientação da Prof. 
Andreia Costa Rabelo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ 
GOIÂNIA/2020 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 3 
1 ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA ................................................................................... 4 
1.1 Psicologia Clínica .................................................................................................................... 4 
1.2 Psicologia Hospitalar ............................................................................................................. 5 
1.3 Psicologia Educacional .......................................................................................................... 6 
1.4 Psicologia do esporte ............................................................................................................. 8 
1.4.1 Práticas de tempo livre ................................................................................................... 8 
1.4.2 Projeto social ..................................................................................................................... 8 
1.4.3 Iniciação esportiva ........................................................................................................... 9 
1.4.4 Esporte escolar ................................................................................................................. 9 
1.4.5 Reabilitação ....................................................................................................................... 9 
1.5 Psicologia do trabalho ........................................................................................................... 9 
1.5.1 Recrutamento Pessoal .................................................................................................. 10 
1.5.2 Seleção de Pessoas ....................................................................................................... 10 
1.5.3 Treinamento de Pessoas .............................................................................................. 11 
1.5.4 Diagnóstico Organizacional ........................................................................................ 11 
1.5.5 Orientação profissional ................................................................................................ 11 
1.5.6 Espaço físico e ergonomia .......................................................................................... 12 
1.5.7 Diversidade Cultural ...................................................................................................... 12 
1.6 Psicologia Social ................................................................................................................... 13 
1.7 Psicologia Jurídica ................................................................................................................ 14 
1.8 Psicologia Forense ............................................................................................................... 15 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................. 16 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 17 
 
 
 
 
 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
 A psicologia como ciência é bastante recente, datando do fim do século XIX. 
Por este motivo é impressionante o rápido crescimento e a grande abrangência em 
que ela atua. Em menos de 200 anos já existem diversas áreas para se trabalhar 
dentro da profissão. Ao longo do tempo essa ciência veio se moldando e encaixando 
em várias áreas da sociedade a fim de auxiliar no entendimento do que pode ser maior 
quebra cabeça do universo: a mente humana. 
 Quando se fala em psicologia, é comum vir a mente a imagem de um 
consultório onde o paciente pode contar seus problemas e ser direcionado por um 
profissional para resolvê-los. Isto é o que chamamos de psicologia clínica. No entanto, 
apesar de ser, talvez, a mais conhecida das especialidades, está longe de ser a única. 
 A psicologia hospitalar, por exemplo, auxilia os pacientes e as famílias a lidar 
com as dificuldades advindas de uma doença. Enquanto isso, a psicologia 
educacional, ajuda com as dificuldades que podem ocorrer ao longo do aprendizado 
escolar. 
 E quem nunca passou por uma entrevista com dinâmica ou recebeu um 
treinamento do Recursos Humano? Trata-se da psicologia voltada ao ambiente de 
trabalho. Há também o profissional da área esportiva que pode amparar o indivíduo 
em um momento de reabilitação pós lesão. 
 A psicologia social colabora com o entendimento sobre a relação entre o 
indivíduo e o grupo ao qual pertence. Temos ainda as psicologias jurídica e forense, 
que estão ligadas a resolução de crimes, por meio de conciliação de conflitos, 
avaliação psicológica, etc. 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA 
 
1.1 Psicologia Clínica 
O nome, psicologia clínica, foi cunhado pelo americano Lightner Witmer, que 
abriu a primeira clínica de psicologia na Universidade da Pensilvânia, nos Estados 
Unidos. Lá, ocorria o tratamento de crianças com problemas escolares. 
A psicologia clínica é uma área destinada a atender o indivíduo, em suas 
especificidades, com o intuito de possibilitar o autoconhecimento e alívio de dores 
emocionais. O psicólogo é a figura que permite o conhecimento de si mesmo por meio 
da fala (MIRANDA, 2013). Dentre todas as áreas da psicologia essa é, possivelmente, 
a mais conhecida e, por ser muito ampla, pode atender a pessoas em todas as fases 
da vida (infância, adolescência, maturidade e velhice). 
 
"Entendemos que a psicologia clínica se distingue das demais áreas 
psicológicas muito mais por uma maneira de pensar e atuar, do que pelos 
problemas que trata. O comportamento, a personalidade, as normas de ação 
e seus desvios, as relações interpessoais, os processos grupais, evolutivos e 
de aprendizagem, são objeto de estudo não só de muitos campos da 
psicologia como também das ciências humanas em geral" (MACEDO, 1984, 
p.8). 
 
 Esta área da psicologia se ocupa com transtornos mentais e suas 
demonstrações, incluindo prevenção, psicoterapia, avaliação, diagnósticos, 
encaminhamentos, etc. O que difere a psicologia clínica das demais áreas, é a 
observação singular de escuta clínica, sendo um espaço onde o paciente pode 
expressar suas angústias, conflitos e medos com o propósito de buscar alívio 
emocional. 
 Muitos buscam a psicoterapia para resolver problemas. No entanto, ela também 
pode servir como uma fonte de conhecimento de si mesmo e uma fonte de 
aprimoramento pessoal, mesmo que o indivíduo não apresente manifestação de 
qualquer disfuncionalidade. 
 O psicólogo clínico está habilitado para realizar psicoterapias e atendimentos, 
além de poder escolher uma abordagem teórica (bahaviorista, comportamental, 
humanista, etc.) para embasar sua prática em consultório. Para Miranda (2013), o 
 
5 
 
psicólogo pode atender de forma individual, em qualquer faixa etária, e também em 
forma de grupos, como no caso de um atendimento familiar. Seja qual for o tipo de 
atendimento, o objetivo é ajudar os indivíduos a lidar de forma mais correta em suas 
tomadas de decisão e na resolução de seusconflitos. 
 É importante ressaltar que, esse profissional precisa estar munido de 
embasamento em diversas teorias clínicas e métodos tático para extrair o máximo do 
paciente e, assim, poder ajuda-lo. 
 
1.2 Psicologia Hospitalar 
 A psicologia hospitalar, como o nome sugere, trata-se de profissionais da 
psicologia que trabalham em hospitais. Essa vertente vem se desenvolvendo desde 
os anos 1950, sendo oficializada no Brasil no ano 2000 (ISMAEL, SANTOS; 2013). 
Essa é uma prática terapêutica, derivada da psicologia clínica, mas difere-se dela por 
ser ativa, ou seja, ao invés de esperar que o paciente vá até o consultório, o psicólogo 
vai ao paciente em caso de necessidade. 
 Enquanto os médicos se ocupam de tratar a doença física dos pacientes, o 
psicólogo hospitalar entra em cena para ajuda-los com a parte psicológica. Essa 
abordagem leva em conta as subjetividades distintas de cada indivíduo, visando 
aplacar as angústias e medos que podem decorrer da doença e hospitalização. 
A psicologia hospitalar enfatiza a parte psíquica, mas não diz que a outra 
parte não é importante, pelo contrário, perguntará sempre qual a reação 
psíquica diante dessa realidade orgânica, qual a posição do sujeito diante 
desse “real” da doença, e disso fará seu material de trabalho. (SIMONETTI, 
2006, pág.16). 
 
 O ser humano possui sentimentos, comportamentos, lembranças e desejos que 
são únicos. Esses aspectos podem influenciar no quadro clínico do paciente, 
podendo, inclusive, provocar o processo patogênico (CANTARELLI, 2013). Por este 
motivo, o profissional de psicologia se torna tão importante nesse contexto, 
trabalhando para minimizar o sofrimento do sujeito em um período que, por si só, já é 
delicado. 
 
6 
 
 A atuação do psicólogo hospitalar pode se dar nos momentos de preparativos 
para procedimentos como pré e pós operatório, exames, tratamento, aconselhamento 
do paciente e da família. O interesse do profissional não se dá pela doença em si e 
sim pela relação que o paciente estabelece com ela. Sendo assim, é importante 
compreender, por meio do processo de fala paciente/psicólogo, o que essa doença 
representa para o paciente, qual o seu significado, para que assim, o psicólogo possa 
auxiliá-lo da maneira correta. 
 Camon e Vale (2004, pág. 93) diz o seguinte “Não existe um sujeito e uma 
doença separados, mas um ser que adoece, que se revela na sua vivência particular.” 
Isso demonstra a necessidade do psicólogo, já que fica clara a influência da 
subjetividade de cada um em seu processo de luta contra uma doença. 
 
1.3 Psicologia Educacional 
 A Psicologia Escolar/Educacional pode ser entendida como um campo de 
reflexão teórica, de pesquisa e de intervenção profissional (PSICOLOGIA, 2019). 
Uma figura notável para o desenvolvimento da psicologia escolar foi Granville Stanley 
Hall (1846-1924) ele ficou conhecido por tornar-se o primeiro Presidente da American 
Psychological Association (APA), em 1892. Fundou o primeiro laboratório de 
psicologia americano da Universidade John Hopkins, e foi o Primeiro americano a 
ganhar um Ph.D. em Psicologia. Foi professor e se interessava muito por temas 
relacionados à adolescência e infância, e ao longo de sua carreira publicou diversos 
artigos e livros concentrados nesses temas (GRANVILLE, 2016). 
 Dentre outros podemos citar grandes nomes como Lightner R. Witmer (1867-
1956), Alfred Binet (1857-1911), Henri Paul Hyacinthe Wallon (1879-1962) e Rene 
Zazzo (1910-1995). 
 O psicólogo educacional é o profissional da psicologia cuja missão é o estudo 
e a intervenção do comportamento humano no contexto da educação. Seu objetivo 
principal é o desenvolvimento das capacidades das pessoas, dos grupos e das 
instituições. Além disso, na definição se entende o termo educacional no sentido mais 
amplo da formação, de possibilitar o desenvolvimento pessoal e coletivo (QUAIS, 
2017). 
 
7 
 
 
As funções do psicólogo escolar/educacional são: 
 
• Intervenção em relação às necessidades educacionais dos alunos: deve se 
encarregar de estudar e prever as necessidades educacionais dos alunos. 
Graças a isso pode agir para melhorar a experiência educacional dos alunos; 
• Funções vinculadas à orientação, aconselhamento profissional e vocacional: o 
objetivo geral desses processos é colaborar no desenvolvimento das 
competências das pessoas, através do esclarecimento dos seus projetos 
pessoais, vocacionais e profissionais de modo que possam dirigir sua própria 
formação e sua tomada de decisões; 
• Funções preventivas: deve intervir na aplicação das medidas necessárias para 
evitar os possíveis problemas na experiência educacional. É importante agir 
sobre todos os agentes educacionais (pais, professores, filhos, orientadores…). 
• Intervenção na melhoria do ato educacional: é de grande importância prestar 
atenção à instrução aplicada pelos educadores. Estudar e aplicar as melhores 
técnicas educacionais é necessário para que o aprendizado e o 
desenvolvimento do aluno sejam ideais; 
• Formação e aconselhamento familiar: uma parte importante da educação é a 
que a família oferece. Através do estudo da família e do posterior 
aconselhamento é possível alcançar modelos educacionais familiares 
eficientes. Com isso, aumentamos a qualidade de vida de todos os membros da 
família; 
• Intervenção socioeducativa: a vida acadêmica e familiar não são as únicas 
coisas que educam o ser humano, o ambiente todo importa. É responsabilidade 
do psicólogo educacional se encarregar do estudo de como o sistema social 
influencia a educação para, assim, tentar intervir naqueles aspectos que são 
passíveis de melhorias; 
• Pesquisa e docência: para que todas as outras funções possam ser 
desempenhadas, são necessárias muitas pesquisas que mostrem as direções 
a seguir. Toda pesquisa seria inútil sem uma docência que dissemine o 
conhecimento entre outros profissionais e estudantes. (QUAIS, 2017) 
 
 
8 
 
1.4 Psicologia do esporte 
 Os primeiros especuladores sobre a função motora e de percepção por 
conceitos de corpo e alma foram os filósofos Aristóteles e Platão. Assim, foi na Grécia 
Antiga que iniciaram os estudos sobre Psicologia Esportiva. No início do século XVIII 
algumas questões relacionadas ao esporte ocuparam os estudos da época, onde 
foram analisadas principalmente as habilidades motoras, tempo de reação, atenção e 
sentimentos. Esses estudos afirmaram que seria por meio do esporte que mente, 
corpo e alma se manifestariam em situações reais, permitindo a capacidade de julgar, 
reagir, compreender ações corretamente, entre outros, compondo corpo e mentes 
fortes (A INTERVENÇÃO, 2017). 
 A psicologia do esporte é uma área de atuação que não está voltada somente 
para o esporte de alto rendimento. O psicólogo do esporte atua também, nas práticas 
de tempo livre, nos projetos sociais, na iniciação esportiva e na reabilitação (COMO, 
2014). 
 
1.4.1 Práticas de tempo livre 
O papel do psicólogo do esporte nesse contexto visa, auxiliar as pessoas que 
fazem exercícios físicos buscando melhorar a qualidade de vida até as pessoas que 
competem de maneira amadora. 
O objetivo da psicologia do esporte nesse contexto é de promoção e prevenção 
da saúde facilitando os processos de adesão e aderência as atividades físicas, seja, 
em um indivíduo que inicia uma aula numa academia, parque, clube ou assessoria 
esportiva até o executivo que nas horas vagas pratica triátlon como uma equipe, por 
exemplo. Esse é o maior “nicho” de trabalho do psicólogo do esporte, é onde há maior 
demanda de pessoas e pouca intervenção prática e acadêmica. 
1.4.2 Projeto social 
Nesse contexto o psicólogo do esporte visa trabalhar a prática de esporte para 
o desenvolvimento humano e para o complemento da educação. Tem como objetivo 
promover a inclusão social através de estratégias pedagógicas que pretendem 
desenvolver o lazer e a aquisição de hábitos e práticas esportivassaudáveis que 
possam ser incorporadas em sua formação como cidadão. 
 
9 
 
É uma das áreas em que o psicólogo do esporte têm se inserido no mercado 
de trabalho, já que muitas iniciativas do terceiro setor e de ongs estão sendo 
criadas com o foco voltado para a educação pelo esporte. 
1.4.3 Iniciação esportiva 
Consiste em auxiliar juntamente com outros profissionais no desenvolvimento 
de métodos adequados para crianças e jovens que iniciam nas atividades físicas e 
esportivas em clubes ou instituições, respeitando sua fase de desenvolvimento físico 
e psicológico. 
1.4.4 Esporte escolar 
Ainda pouco desenvolvido no Brasil, visa colaborar com as instituições 
escolares em todas as suas etapas, desde a ensino básico até o ensino superior. 
Sendo, em nível competitivo, recreativo e lúdico. 
1.4.5 Reabilitação 
A Psicologia do Esporte na reabilitação possui duas frentes de intervenções. A 
primeira visa reabilitar o atleta ou o praticante de esporte lesionado. Geralmente a 
lesão não traz consigo somente sofrimento e dor física, possui um componente 
emocional e psicológico de grande repercussão. O trabalho é em equipe com médicos 
e fisioterapeutas para amenizar o sofrimento emocional e suas possíveis 
consequências psicológicas. 
O segundo tipo de intervenção consiste na reabilitação através do esporte, 
ou seja, desde auxiliar na reintegração social e inclusão de deficientes físicos e 
mentais em programas de práticas esportivas exaltando seu efeito terapêutico e 
lúdico, até trabalhar com pessoas que necessitam da atividade física como prescrição 
médica para promoção e prevenção da saúde e para melhorar o estilo de vida. Nesse 
grupo temos os obesos, os cardiopatas, os diabéticos entre outros (PSICOLOGIA, 
2010). 
 
1.5 Psicologia do trabalho 
 Os psicólogos Hugo Munsterberg (1863-1916) e Walter Dill Scott (1869-
1955), datados como reconhecidos nomes quando o assunto é psicologia 
 
10 
 
organizacional/trabalho obtiveram destaque quando aplicaram a psicologia á várias 
práticas comerciais, como seleção de pessoas e publicidade. 
 A Psicologia Organizacional é a área de atuação que tem como foco o 
desenvolvimento e a aplicação de princípios científicos, objetivando estudar o 
comportamento humano relacionado ao ambiente de trabalho, possibilitando alcançar 
níveis excelentes de qualidade por toda a organização, atuando sobre os problemas 
organizacionais da gestão, diretamente ligados ao bem estar dos colaboradores (A 
IMPORTÂNCIA, 2015). 
 O psicólogo organizacional é um profissional que exerce atividades no campo 
da psicologia aplicada ao trabalho, como recrutamento, seleção, orientação, 
aconselhamento e treinamento profissional (O PSICÓLOGO, 2015). 
 
1.5.1 Recrutamento Pessoal 
O processo de recrutamento está cada vez mais tecnológico e estratégico. 
Antes de recrutar profissionais, deve ser feito um planejamento para atrair os melhores 
candidatos e garantir que a vaga seja preenchida de forma correta. Deve-se decidir 
junto à liderança se o recrutamento será interno, com o aproveitamento de talentos já 
contratados pela empresa, por meio de promoções ou troca de área; ou se o 
recrutamento será aberto para captação externa. 
De qualquer forma, o perfil profissional e comportamental da pessoa que 
preencherá a vaga já deve estar montado, a fim de recrutar profissionais criativos, 
empreendedores, bem-formados, proativos e que esteja mais alinhados com os 
valores e políticas da empresa. 
1.5.2 Seleção de Pessoas 
Em sequência ao recrutamento, ocorre a seleção de pessoas. Essa etapa 
consiste na análise mais detalhada dos candidatos recrutados, a fim de escolher 
aquele que está mais apto a assumir as responsabilidades do cargo. Essa fase 
também deve ter uma estruturação prévia, a fim de listar quais competências são 
imprescindíveis que o candidato já tenha e quais podem ser aprendidas no exercício 
da função. 
https://blog.solides.com.br/recrutamento-e-selecao-tudo-o-que-voce-precisa-saber/
https://blog.solides.com.br/recrutamento-e-selecao-por-competencias/
 
11 
 
A seleção, na maioria das vezes, não é tratada como uma fase separada do 
recrutamento. Nesse caso, o planejamento também deve ser feito. O importante é que 
sejam levantadas todas as informações necessárias para a contratação dos 
profissionais mais adequados. 
1.5.3 Treinamento de Pessoas 
Os novos colaboradores de uma empresa devem passar por um treinamento 
que os permita conhecer mais a fundo sobre o funcionamento das áreas 
organizacionais, além de treinamentos internos visando aperfeiçoar competências 
que o profissional já tinha. 
Durante a rotina de trabalho, há a necessidade constante de mapear 
competências e clima organizacional, para que sejam desenvolvidos 
outros treinamentos e programas de instrução para os colaboradores, 
independentemente do tempo de empresa que cada um tenha. Esse tipo de formação 
é importante não apenas para o aprimoramento profissional, como também para o 
desenvolvimento pessoal. 
1.5.4 Diagnóstico Organizacional 
Essa estratégia tem como objetivo compreender os motivos e antecipar 
possíveis conflitos que possam atrapalhar o rendimento da equipe. Por meio desse 
diagnóstico, é possível prever problemas, construir alternativas, elaborar planos de 
intervenção, avaliar e oferecer suporte ao time. 
Com esse planejamento já pronto, fica muito mais fácil encarar os desafios que 
podem surgir no ambiente de trabalho pelos mais diversos motivos. Assim, o desgaste 
pessoal e os possíveis danos aos resultados são reduzidos ou até mesmo evitados. 
Esse diagnóstico também é muito útil para a gestão de clima, pois reflete como está 
o ambiente na sua empresa. 
1.5.5 Orientação profissional 
Fornecer um serviço de orientação profissional auxilia cada talento a entender 
em qual função seu perfil se encaixa melhor. Além de trazer benefícios para o 
https://blog.solides.com.br/7-melhores-ferramentas-de-recrutamento-e-selecao/
https://blog.solides.com.br/levantamento-de-necessidades-de-treinamento/
https://blog.solides.com.br/entenda-o-que-pode-influenciar-no-clima-organizacional/
 
12 
 
colaborador em questões de realização pessoal, norteia a carreira dentro da empresa. 
O psicólogo responsável pela orientação profissional pode ajudar cada indivíduo a 
entender a satisfação ou o descontentamento com o próprio trabalho, identificar perfis 
de liderança, orientar em uma transição de cargos ou até mesmo direcionar 
desligamentos de funcionários. 
 1.5.6 Espaço físico e ergonomia 
Construir um bom ambiente de trabalho não depende apenas da relação entre 
os colegas de trabalho, mas também envolve o espaço físico da empresa. Aqui, a 
função da psicologia organizacional é atender cada profissional em sua 
individualidade, pois cada um possui necessidades diferentes. Os móveis, as 
máquinas de trabalho, uniformes e demais objetos devem contemplar pessoas de 
todas as alturas e portes físicos, por exemplo. 
Também há a questão dos colaboradores que apresentam algum tipo de 
deficiência. Eles precisam que o ambiente de trabalho seja inclusivo para que possam 
desenvolver suas tarefas com autonomia. É função do psicólogo organizacional 
apresentar essas questões aos líderes e discutir soluções. 
1.5.7 Diversidade Cultural 
Assim como na sociedade em geral, dentro de uma organização também há 
uma diversidade maior ou menor de indivíduos. Identificar a diversidade dentro de sua 
equipe permite conhecer melhor seus colaboradores e elaborar estratégias de 
informação sobre tolerância e respeito ao próximo. 
Companhias que têm como valor o respeito mútuo e universal costumam, além 
de orientar os funcionários no momento da contratação, criar campanhas para garantir 
uma convivência saudável e harmoniosa. Isso pode evitar ou amenizar conflitos dentro 
de uma equipe. 
Essas são algumas das áreas da psicologia organizacional. Como visto acima, 
todas elas têm em comum o objetivode promover melhorias na relação entre empresa 
e profissional, de modo a promover satisfação e gerar melhores resultados. 
https://blog.solides.com.br/entenda-a-importancia-da-diversidade-nas-empresas/
 
13 
 
Diversos problemas podem ser evitados por meio de uma estratégia psicológica 
bem aplicada: o turnover, falta de comunicação, absenteísmo, contratações 
equivocadas e problemas relacionados ao estresse, com a síndrome de Burnout 
(CONHEÇA, 2020) 
 
1.6 Psicologia Social 
A psicologia social, é uma vertente da psicologia que se apresenta como uma 
ponte, entre a psicologia e as ciências sociais. Que surgiu na década de 50 nos 
Estados Unidos como consequência da Segunda Guerra Mundial. Sua aplicação 
visava promover uma melhor adequação dos soldados no exército, além de melhorar 
o desempenho em combate. 
Com a grande greve na França em maio de 68, os movimentos contra culturais 
passaram a criticar e questionar o modelo americano de psicologia social. A partir 
desse ponto, desenvolveram um modelo que visava entender e superar conflitos 
sociais de uma forma mais ampla, que englobava conhecimentos de outras áreas de 
estudos sociais, tais como, sociologia, filosofia e história. 
Na américa latina, a psicologia social, chegou acompanhada de críticas e 
procura de uma vertente que atendesse às necessidades existentes. Esse modelo se 
deu com bases materialista-histórica e voltada para o trabalho comunitário 
A psicologia social pode ser trabalhada tanto como área do conhecimento, 
quanto área de atuação. Seu objeto de estudo é o sujeito perante outras pessoas, e a 
partir da análise das subjetividades do indivíduo, dimensiona os fenômenos sociais. 
Em seu trabalho pioneiro sobre a Psicologia das Multidões Gustave Le Bon afirma: 
 
“Sejam quais forem os indivíduos que compõem um grupo, por 
semelhantes ou dessemelhantes que sejam seus modos de vida, suas 
ocupações, seu caráter ou sua inteligência, o fato de haverem sido 
transformados num grupo, coloca-os na posse de uma espécie de 
mente coletiva que os fazem sentir, pensar e agir de maneira muito 
diferente daquela pela qual cada membro dele, tomado 
individualmente, sentiria, pensaria e agiria, caso se encontrasse em 
estado de isolamento.” (LE BON, 1895, 9: p. 18) 
 
https://blog.solides.com.br/sindrome-de-burnout-o-que-e-e-os-seus-sintomas/
 
14 
 
A dimensão subjetiva dos fenômenos sociais, abrange o conjunto de registros 
de cada indivíduo que compõem o evento. A cognição social depende desses 
registros, sendo que a partir da existência do mesmo em cada indivíduo, o grupo pode 
chegar a um determinado consenso. O contexto social é um pilar fundamental para a 
análise da subjetividade do indivíduo, uma vez que conceitos como individualismo e 
biologismo, inferem no modo de pensar do sujeito, sendo que negam que o indivíduo 
seja uma construção histórica e social. Tais conceitos viabilizam a reprodução da 
ideologia dominante, considerando-a como natural ou universal. 
As ações individuais dependem de diversos fatores externos que independem 
do indivíduo, logo, elas dificilmente ocorrem de forma isolada. As ações dependem de 
todo um contexto histórico-social e cultural, sendo assim, o indivíduo dificilmente 
estará isolado, e suas ações estão ligadas a um grupo. 
A psicologia social é uma ponte entre a psicologia e as ciências sociais. Seu 
papel é analisar as interações grupais e individuais e buscar entender como ocorre a 
formação de grupos e como os mesmos interferem no indivíduo. O homem é um ser 
social, e como ser social, está em constante mudança a partir de novas interações e 
a psicologia social busca entender essas mudanças e essas constantes relações. 
 
1.7 Psicologia Jurídica 
A psicologia jurídica, é uma área que abrange a psicologia no âmbito judicial. 
Sendo esta uma interface entre a psicologia e o direito. Sua área de atuação abrange 
desde cuidados com a saúde mental, até mesmo a verificação de abuso infantil. Sendo 
que sua função é auxiliar nas questões sócio judiciais dos crimes, mediação de 
conflitos, avaliação psicológica, acompanhamento psicossocial, dentre outros. 
A psicologia criminal é um dos principais campos de atuação da psicologia 
jurídica, onde o psicólogo realiza a compreensão das motivações de crime, avaliação 
de suspeitos, detecção de comportamentos perigosos, dentre outros. 
A psicologia jurídica pode ser dividida em diversas subáreas, que segundo (FRANÇA, 
2004) são: 
● Psicologia jurídica e menor 
 
15 
 
● Psicologia jurídica e o direito da família 
● Psicologia jurídica e direito cível 
● Psicologia jurídica e direito do trabalho 
● Psicologia jurídica e o direito penal 
● Psicologia judicial ou do testemunho 
● Psicologia penitenciária 
● Psicologia policial e das forças armadas 
● Vitimologia 
● Mediação 
A psicologia judiciária é de extrema importância, pois traz uma visão humanizada 
do indivíduo, além de considerar os fatores psicológicos e primar por sua saúde 
mental. 
 
1.8 Psicologia Forense 
 A psicologia forense é uma das vertentes das ciências forenses que tem como 
principal objeto de estudo a psicologia criminal. Através da avaliação de suspeitos, a 
psicologia forense atua de modo a analisar o comportamento individual e estudar seu 
contexto social. 
Dentre as áreas de atuação do psicólogo forense estão: 
● Psicologia do testemunho 
● Obtenção de evidências conflituosas 
● Compreensão do delito 
● Reforma moral do delinquente 
● Higiene Mental 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 A psicologia possui um amplo leque de opções para se trabalhar. Cada qual 
possui suas particularidades, mas todas são igualmente válidas e relevantes no que 
se propõem a fazer. A escolha por uma especialidade será feita de acordo com a 
identificação do estudante com aquela área específica. 
 Fica clara a maleabilidade da psicologia em se integrar a áreas distintas de 
conhecimento, somando a elas novos saberes. Uma questão que surge disto é: como 
pode ser considerada uma ciência única se abrange tantos campos? Essa pergunta é 
respondida quando entendemos que, apesar de diversas abordagens e teorias 
existentes, a psicologia não se desvia de seu objetivo principal: compreender e 
acolher o ser humano. 
 Dito isto, é possível perceber que, apesar de ter crescido tanto, a psicologia 
ainda tem muito espaço para se expandir, pois onde há pessoas, há angústias, 
problemas e medos a serem superados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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