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APS 259V - atuação profissional do psicólogo

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
João Carlos Afonso Rosário Júnior - T265IJ-1
DESCRIÇÃO DA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NOS CONTEXTOS DA SAÚDE, ORGANIZAÇÃO E ESCOLA.
SANTOS, SP 
2020
INTRODUÇÃO
Desde a comemoração dos cinquenta anos da regulamentação do profissional de psicologia no Brasil em 2012, tem se intensificado os estudos e as discussões sobre as atuações desses profissionais (BOBATO, STOCK e PINOTTI, 2016). As implicações incidem diretamente sobre a identidade profissional, a função social e a interface desta área do conhecimento com as demais ciências, as demandas das diversificações teóricas-práticas e a flexibilização curricular. Esses aspectos são os norteadores que constituem os desafios atuais do profissional em Psicologia (YAMAMOTO e COSTA, 2010).
O documento de Atribuições Profissionais do Psicólogo no Brasil regido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP, 1992), direciona âmbitos de atuações conforme as especificidades de cada profissional, como saúde, trabalho, educação, justiça, sociedade e comunicação, sempre com objetivo evidente de promover o respeito à dignidade e integridade do ser humano.
Conforme o documento do Conselho Federal de Psicologia (1992) fica posto ainda que a área de psicologia com sua atuação profissional é responsável pelo estudo, análise e compreensão das relações sociais em suas totais dimensões, sejam grupais e individuais, intrapessoais e interpessoais, bem como no comportamento humano dentro das instituições de diversas naturezas, quais estejam inseridas tais relações humanas.
Dessa forma, acentua-se que o psicólogo deve compreender o indivíduo de forma integral, em sua dimensão biopsicossocial, ou seja, o sujeito em sua dimensão biológica, psicológica e social, auxiliando o mesmo na busca por se compreender, ao mesmo tempo que atentará para o contexto que esse sujeito está inserido, bem como para as suas relações sociais. Deve-se ter em mente também que o psicólogo lidará com um sujeito concreto, inserido numa realidade sócio-histórica-cultural, tendo no cotidiano seu espaço vital (SILVA e GORGOZINHO, 2011). Sendo assim, o horizonte da psicologia na sociedade deve ser a conscientização, auxiliando o indivíduo a chegar a um saber crítico sobre si e sobre a sua realidade.
Ademais uma breve revisão na literatura, será descrito então a atuação do profissional em psicologia nas áreas da saúde, das organizações e escolar.
DESENVOLVIMENTO
Atuação na área da saúde	
A psicologia da saúde é uma das especificidades de atuação do profissional de psicologia. A Psicologia da Saúde tem como objetivo compreender como os fatores biológicos, comportamentais e sociais influenciam na saúde e na doença (APA, 2003). A saber, as autoras Rudnick e Sanchez (2020) explicam que por estar também associada à o âmbito hospitalar, para atuar em tal área o profissional formado em psicologia deve primeiramente ter uma breve experiência na área clínica e, posteriormente, adquirir especialização em psicologia da saúde, para compreensão das teorias e métodos de aplicação neste ambiente. Afirma ainda que tende a exercer trabalhos voltados para o campo da saúde física, incluído estresse e controle da dor, reabilitação de paciente com doenças crônicas como por exemplo câncer, Aids ou doenças cardiovasculares e intervindo em casos pré-operatórios de cirurgias invasivas (RUDNICKI e SANCHEZ, 2020).
Antes do surgimento da Psicologia da saúde, psicólogos já se encontravam em instituições de saúde, particularmente em hospitais. A Psicologia apresentava-se, então, voltada para a área clínica, vinculada diretamente à doença mental, à psicopatologia, portanto, uma Psicologia Clínica (RUDNICKI & SCHMIDT, 2017).
Por ser uma área recente, desenvolvida a partir da década de 70 muitas pesquisas seguem sendo realizadas, afim de compreender melhor como o comportamento e os hábitos de vida dos indivíduos impactam de forma significativa no desenvolvimento de doenças (ALMEIDA e MALAGRIS, 2011). O crescente interesse pela atuação nessa área específica surge da necessidade de entender e pensar o processo saúde/doença numa dimensão psicossocial.
A psicologia da saúde não se volta às especialidades objetivas da medicina, como o campo biológico e fisiológico do funcionamento humano, mas ultrapassando-o ao levar em conta os fatores sociais, culturais e ambientais relacionados com a saúde e com a doença. As “pesquisas e aplicações, respectivamente, visam a compreender e atuar sobre a inter-relação entre comportamento e saúde e comportamento e doenças” (ALMEIDA e MALAGRIS, 2011). 
O interesse fundamental encontra-se na compreensão de como o indivíduo vivência sua saúde/doença, na relação consigo mesmo e com a sociedade. Para além disso, o profissional de psicologia inserido nesse contexto visa elaborar projetos e planejamentos voltados para a construção de atitudes, comportamentos e ideações que levem a promoção e a prevenção, além de aperfeiçoar técnicas de enfrentamento no processo do adoecer e suas consequências (LEITE, 2010).  Quando a concepção de saúde excede o limite biomédico, abre-se espaço para práticas voltadas para o coletivo, comprometidas com a transformação do status quo e com a produção de sujeitos autônomos e solidários (CARVALHO, 2002). Essas práticas caminham no sentido de propiciar que as pessoas sejam capazes de criar normas para suas vidas, que estejam aptas a lidar com as dificuldades, limites e sofrimentos.
Assim entende-se que, a relevância desta área está na finalidade em compreender como é possível através das intervenções psicológicas, contribuir auxiliando na melhora do bem-estar físico e mental dos indivíduos e da sociedade.
Atuação na área organizacional
Os serviços de saúde, educação e segurança, os meios de comunicação, os bens de consumo, são produzidos, distribuídos e comercializados através do trabalho dos indivíduos que compõem as organizações. Pode-se dizer que são parte do cotidiano das sociedades industrializadas e estão interligadas ao desenvolvimento da economia. Segundo Zanelli e Bastos (2004), as atividades de trabalho são fundamentais na construção das interações humanas, e as transformações no mundo do trabalho ao longo dos séculos causaram diferentes formas de subjetivação (desenvolvimento emocional e cognitivo das pessoas) e de constituição dos agrupamentos humanos e da sociedade como um todo. Uma sociedade é capaz de se desenvolver na medida em que seus indivíduos se organizam de forma eficiente para resolver algum tipo de problema comum a todos, e essa regra é valida desde os primeiros agrupamentos humanos até os dias atuais.
O que mudou ao longo do tempo foi, de acordo com a perspectiva histórica relatada por Bendassoli (2007), o sentido, valor e importância subjetiva do trabalho para os indivíduos e sociedade. O autor identifica que até o século XVIII, o trabalho não conferia status, e era contrário aos valores sociais centrais. Esta condição só se altera durante a Era Industrial, quanto houve o aparecimento do contrato de trabalho, no qual o indivíduo já não é dono dos meios de produção ou do produto final, mas vende o seu trabalho por uma remuneração aos donos de produção.
Com o tempo, surgiram questões e problemas a respeito da relação do homem, e de que forma seria possível aplicar conhecimentos científicos sobre este assunto e contribuir para o desenvolvimento da sociedade. No século XIX e XX, várias ciências já instituídas – entre elas a Psicologia, foram consultadas e convidadas a contribuir com conhecimento sobre o comportamento. Malvezzi (2010) diz que, “os psicólogos foram chamados para contribuir com avaliações diversas sobre a pessoa e com intervenções para o ajustamento e o desenvolvimento dos indivíduos frente aos mais diversos grupos sociais”.
As transformações sociais e econômicas impactaram sobre o objeto da Psicologia Organizacional, e de acordo com Malvezzi (2000) “É improvável que a Psicologia Organizacional, como conhecimento especializado sobre o desempenho humano nas organizações,transite incólume da empresa estável, articulada pela tecnologia eletromecânica e o sistema gerencial, para a empresa globalizada, articulada pela tele informação e empreendedorismo”.
Fischer (1992) indica que há maior preocupação da integração das políticas de Gestão de Pessoas com as estratégias da organização, aumentando o investimento em educação e nas necessidades dos indivíduos. Passa-se a buscar reduzir os índices de rotatividade ao mesmo tempo eleva o índice de comprometimento dos funcionários à organização. Outra concepção comum que a autora compartilha com outros autores é a de que as organizações estão em constante transformação, e que a cada indivíduo possui uma interpretação e uma compreensão singular dos eventos ao seu redor, tomados a partir de seus referenciais pessoais, valores, expectativas e sua relação com a realidade.
Foi possível identificar três principais grupos de psicólogos que atuam em organizações: o grupo de estudos clínicos sobre saúde d trabalhador, o grupo que analisa a cultura organizacional, e o grupo que atua na prática de gestão de pessoas. Ao somar os profissionais que atuam nestes três grupos, a Psicologia Organizacional e do Trabalho despontou nos últimos anos como uma das disciplinas que mais cresceu. Em 2010, o Departamento do Trabalho nos Estados Unidos a classificou entre as 25 ocupações de crescimento mais rápido (SPECTOR, 2012). Tal crescimento pode ser interpretado como um sinal que a Psicologia Organizacional é reconhecida pela contribuição com a sociedade, e que a prática se mostra atraente para jovens profissionais. Em comparação com outras áreas de atuação da Psicologia, está entre as que oferece melhor remuneração para o início de carreira, o que colabora para este aumento de adesões.
Esse contingente distribui-se em diversas subatividades, e de acordo com um estudo realizado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) na década de 1980. Do total de psicólogos que atuam em organizações, a maioria atuava em recrutamento e seleção, treinamento e avaliação de desempenho. A pesquisa indicou percentuais pequenos de atividades consideradas “estratégicas” (planejamento e gestão de equipes, consultoria, etc.) que já indicavam a intervenção do psicólogo diante de demandas de maior complexidade dentro das organizações. Trinta anos depois deste levantamento, Bastos e Gondim (2010) afirmam que atualmente a Psicologia Organizacional corresponde a 25,1% dos psicólogos em atividade. Deste público, é possível afirmar que as atividades predominantes se mantiveram (61,2% dos psicólogos atuam com a aplicação de algum tipo de teste, e 52,5 atua com avaliação de desempenho) porém ocorreu uma maior diversificação das atividades, com destaque para a consultoria, atividade realizada por 45,3% dos psicólogos que participaram da pesquisa.
Atuação na área escolar
A psicologia escolar no Brasil, é uma área de atuação do psicólogo, quem tem enfrentado dificuldades e contradições para se afirmar. Esta área tem seu estabelecimento em nosso país na mesma época em que se deu a profissão do psicólogo, no entanto as práticas realizadas pelos psicólogos escolares são constantemente objeto de críticas, por serem consideradas insatisfatórias nas suas respostas às questões educacionais e escolares em desenvolvimento no Brasil (GUZZO et al, 2010). Na prática, muitos profissionais atuam de maneira equivocada, priorizando o foco no patológico, aluno ou em sua família. percebe-se que os profissionais como, professores, supervisores escolares, orientadores pedagógicos e familiares quase sempre não compreendem ou ainda desconhecem o que faz o psicólogo escolar (GASPAR e COSTA, 2011). Isso pode ser atribuído às questões históricas relacionadas ao próprio desenvolvimento da Psicologia Escolar em nosso país.
No início, observou-se um notável alarme com a quantificação dos fenômenos psíquicos. Desta forma, ao se dar o século passado o psicólogo escolar encontrava-se mensurando os possíveis fenômenos psíquicos junto aos laboratórios (SOUZA, 2007). Sua atuação era predominantemente associada à prática da psicometria e ao desenvolvimento de intervenções clínicas individuais em instituições de ensino. A causa dos problemas educacionais estava focada no aluno, ao passo que fatores externos - sociais, econômicos, políticos e institucionais - eram ignorados (CASSINS e cols., 2007). O principal objetivo era resolver os problemas escolares (Meira & Antunes, 2003), sobretudo, o temido “fracasso escolar”. Sendo assim, a responsabilidade pelas dificuldades que se apresentavam no sistema educacional era sempre depositada no aluno e/ou em sua família (BARBOSA e MARINHO-ARAÚJO, 2010). 
Atualmente um psicólogo pode obter seu reconhecimento como especialista na área de Psicologia Escolar a partir da realização de uma prova realizada pelo Conselho Federal de Psicologia para concessão de título, ou mediante um curso de especialização. Para habilitar-se para a prova o profissional deve apresentar alguns critérios exigidos pelo CFP, como estar inscrito no Conselho Regional de Psicologia há pelo menos dois anos, comprovar prática profissional na área escolar e educacional por pelo menos dois anos (CFP, 2007). Essa área foi reconhecida como uma especialidade pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) através da Resolução n.º 013/07. 
Na descrição das atividades, podem ser observados alguns aspectos que descrevem e qualificam a atuação do psicólogo escolar, propondo um trabalho interdisciplinar e integrado aos contextos educacionais, que pode ser desenvolvido tanto individualmente como em grupo, em diferentes níveis, como promoção, prevenção e tratamento. Segundo o Conselho Federal de Psicologia (2007, p.18), o psicólogo 
Nessa tarefa, considera as características do corpo docente, do currículo, das normas da instituição, do material didático, do corpo discente e demais elementos do sistema. Em conjunto com a equipe, colabora com o corpo docente e técnico na elaboração, implantação, avaliação e reformulação de currículos, de projetos pedagógicos, de políticas educacionais e no desenvolvimento de novos procedimentos educacionais. No âmbito administrativo, contribui na análise e intervenção no clima educacional, buscando melhor funcionamento do sistema que resultará na realização dos objetivos educacionais.
De acordo com a Resolução 013/07 do CFP, cabe ao psicólogo escolar ocupar-se de um amplo leque de possibilidades que se referem diretamente ao âmbito do ensino-aprendizagem, tanto em seu contexto formal (escola, instituições de ensino) quanto no informal (organizações não governamentais, empresas, etc.). O psicólogo escolar trabalha os processos educacionais tanto com crianças e adolescentes como com pessoas adultas ou mais idosos. Exemplos disso são os programas de acompanhamento psicopedagógico e educacionais realizados no Ensino de Jovens e Adultos (EJA) (BONAI e THIERS, 2006). Além desses contextos, o psicólogo hoje pode atuar junto a organizações não governamentais (ONGs), programas de treinamento em empresas, hospitais, associações comunitárias ou outro local onde possivelmente ocorram processos de ensino e aprendizagem, porém é necessário que o psicólogo centre seu foco de atenção nos processos educacionais, especialmente nas condições de ensino e aprendizagem, para que sua atuação não se confunda com a realizada por outros psicólogos que também atuam nestas instituições, com diferentes focos (organizacional, hospitalar) (MARINHO-ARAÚJO e ALMEIDA, 2005). Assim, ser psicólogo escolar ou educacional no Brasil exige conhecer as necessidades das pessoas no que se refere aos processos educacionais, não importando o contexto ou as condições sociais ou políticas em que estejam inseridas (ricas, pobres, capacitadas, deficientes, abandonadas ou acolhidas por suas famílias).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este breve estudo sobre algumas áreas especificas de atuação do profissional de psicologia no Brasil nos permitiu concluir que a Psicologia como uma ciência de rigor e voltada à seu objeto de estudo específico, sendo o indivíduo,seu contexto e suas relações intrapessoais e interpessoais, demanda um conhecimento técnico-metodológico e prático sobre cada especificidade. Se faz necessário obter relevantes conhecimentos e experiências no campo qual pretende atuar para se obter êxito nas exigências onde cada âmbito denota.
Como foi possível sintetizar, através da pesquisas podemos concluir que a Psicologia no Brasil está em constante desenvolvimento e este ocorre a partir das pesquisas realizadas em seus campo derivados, como também das críticas construtivas que se fazem necessárias e também do empenho e dedicação de todos aqueles que estão e querem estar envolvidos neste terreno fértil, sejam como profissionais já formados ou como acadêmicos e/ou aspirantes à os conhecimentos psicológicos. 
Seja na área da saúde, organizacional ou escolar cabe sempre ressaltar a importância dessa profissão e como seu fazer e atuar pode não só colaborar, mas contribuir de maneira cooperativa com as demais áreas do conhecimento em prol de uma sociedade mais conscientizada sobre seus aspectos pessoais e sociais. Levando sempre em consideração as possíveis colocações e alcances que podem ser efetuados, estando de forma empática abertos ao cooperativismo social na construção do de um saber legítimo e integro, relevando as crises internas teóricas para se obter com concretude e sem desinformações sobre suas prática e contribuições quer onde estejam inseridos.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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