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EXERCICIOS DE REVISÃO TEORIA GERAL DO PROCESSO 
Profª: Meyre Elisabeth 
Aluno: Wilmar Borges Leal Junior 
 
 
 
 
QUESTIONARIO - 1 
 
1) O Direito da parte á regular citação está inseri do em qual 
principio? 
 
Visa implementar princípio constitucional do contra ditório 
(artigo 5º,LV, da CF 88). 
LV - aos litigantes, em processo judicial ou admini strativo, e 
aos acusados em geral são assegurados o contraditór io e ampla 
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; 
 
--------------------------------------------------- ------- 
 
2) Quando o réu situado por edital torna-se revel 1, no processo 
civil, o juiz deverá nomear-lhe curador Esta provid encia visa 
implementar qual principio? 
 
principio da igualdade (perante o processo), do con traditório e 
da ampla defesa, 
Isonomia / Contraditorio / Devido processo Legal 
--------------------------------------------------- ------- 
3) Quando a parte ré, em processo de execução, ocul ta bens 
penhoráveis, ele viola princípios? 
 
 
1
 que ou aquele que não comparece quando chamado para fazer sua defesa; que ou quem não contesta 
a ação em face dele proposta (diz-se de réu) 
 
 
 
 
 
 
--------------------------------------------------- ------- 
 
4) Suponha que Marta tenha sido processada pela Jus tiça penal, 
sob a acusação de haver matado Paulo, e que, ao fin al, tenha 
sido absolvida, por ausência de prova. Qual o princ ipio foi 
observado? 
 
 
O princípio da presunção de inocência ou do estado de inocência, 
desdobramento do princípio do devido processo legal , está 
previsto no art. 5º, inciso LVII, da Constituição F ederal, que 
assim dispõe: "ninguém será considerado culpado até o trânsito 
em julgado da sentença penal condenatória 
 
--------------------------------------------------- ------- 
5) Considerando a hipótese descrita no item precede nte, indaga-
se: após o trânsito em julgado da decisão, poderá o Ministério 
Público reabrir o processo contra Marta, se vier a descobrir 
outras provas? Qual o principio aplicável ao caso? 
Decorre do principio da segurança jurídica, após o transito em 
julgado não mais há de se falar em retroatividade s alvo se for 
em beneficio ao réu. 
Dá-se o nome a esse fenômeno de coisa julgada, que é a 
imutabilidade da sentença após o transito e julgado . Trata-se de 
um instituto processual, e alcança as sentenças de todas as 
áreas do Direito. 
O objetivo desta garantia constitucional é dar segu rança 
jurídica aos conflitantes e não permitir que haja a perpetuação 
das lides no Poder Judiciário. 
Para que aqueles indivíduos acusados contra os quai s não se 
reuniram provas bastantes (e que, portanto, restara m absolvidos) 
possam prosseguir vivendo serenamente. Pensar contr ariamente é 
admitir que a vida se torne verdadeiro caos, impera ndo um 
sentimento geral de intranqüilidade em todos aquele s que se 
viram absolvidos. 
 
--------------------------------------------------- ------- 
6) Vilma Martins Costa, acusada de seqüestrar Pedr o Bráulio 
Pinto, o Pedrinho, de uma maternidade em Brasília, em 1986, foi 
condenada a oito anos e oito meses de prisão, em re gime semi-
aberto. Suponha que, após algum tempo de a sentença haver 
transitado em julgado, Vilma descubra alguma falha processual – 
o chamado erro judiciário. Poderá ela requer a revi são judicial? 
Qual o principio aplicável ao caso ? 
 
sim poderá rever a revisão judicial, segundo o art. 485, VII, 
CPC 
Principios: Isonomia / Ampla defesa / devido proces so legal 
Art. 485. A sentença de mérito, transitada em julga do, 
pode ser rescindida quando: 
I - se verificar que foi dada por prevaricação, con cussão 
ou corrupção do juiz; 
II - proferida por juiz impedido ou absolutamente 
incompetente; 
III - resultar de dolo da parte vencedora em detrim ento da 
parte vencida, ou de colusão entre as partes, a fim de fraudar a 
lei; 
IV - ofender a coisa julgada; 
V - violar literal disposição de lei; 
Vl - se fundar em prova, cuja falsidade tenha sido apurada 
em processo criminal ou seja provada na própria açã o rescisória; 
Vll - depois da sentença, o autor obtiver documento novo, 
cuja existência ignorava, ou de que não pôde fazer uso, capaz, 
por si só, de Ihe assegurar pronunciamento favoráve l; 
 
--------------------------------------------------- ------- 
7) Suponha que Cláudio tenha matado Severino (espos o de 
Francisca e pai de Mike), a facadas, e que a Pólici a tenha 
concluído o inquérito Policial e encaminhado ao Ju diciário, que 
abriu vistas ao Ministério Publico, que deixou esco ar, `` IN 
ALBIS 2 ´´, o prazo ( de seis meses) para o oferecimento d a 
denúncia contra Cládio. Em razão de o Brasil adotar o sistema 
acusatório, o acusado ficara impune ou a esposa de Severino 
poderá iniciar a ação penal? Qual o principio aplic ável? 
A Ação Penal Privada Subsidiária da Pública só ocor re quando o 
Ministério Público não cumpre sua função, não ofere cendo a 
denúncia no prazo legal (art. 100, §3º, do Código P enal e art. 
29 do Código de Processo Penal). 
Neste caso, o ofendido (vítima) ou seu representant e legal podem 
oferecer queixa e se tornam os titulares da ação. O MP, na 
condição de assistente, deve, no entanto, aditar a queixa caso 
seja necessário, oferecer denúncia alternativa, par ticipar de 
todos os atos do processo, fornecer elementos de pr ova, interpor 
recursos etc. 
Caso o querelante se mostre negligente (perca prazo s, não 
interponha recursos, não compareça à audiências) o MP deve 
retomar a titularidade da ação. 
Codigo Penal, Art. 100 - A ação penal é pública, salvo quando a 
lei expressamente a declara privativa do ofendido.. .. 
§ 3º - A ação de iniciativa privada pode intentar-s e nos crimes 
de ação pública, se o Ministério Público não oferec e denúncia no 
prazo legal 
 
--------------------------------------------------- ------- 
8) Maricota Naves ingressou com uma reclamação trabalh ista 
contra Cake & Cia., onde havia trabalhado. Depois d o trânsito em 
julgado da sentença, elaborou-se o cálculo judicial , sendo que, 
na condenação, estavam incluídos valores devidos á previdência 
Social (INSS). Neste interregno, Maricota mudou-se para Brasília 
e seu advogado não mais peticionou no processo, des interessando-
se pelo seu acompanhamento. Ainda assim, o juiz do trabalho 
determinou o prosseguimento da execução, determinad o a penhora 
`` ON LINE ´´ nas contas bancárias da Empresa. Viol ou-se, ou 
não, o principio da ação, também chamada acusatório ? 
 
2
 “transcurso in albis” é usado quando o prazo para praticar algum ato no processo termina sem que 
nenhuma das partes tenha se manifestado. “ 
Não, o juiz continuou a ação pois havia interesse d o estado que 
é o recebimento devido a previdência, não violando assim o 
principio da ação. 
 
--------------------------------------------------- ------- 
 
9) Martins Crus protocolizou uma ação ordinária de cobrança 
contra Pedro, que foi julgada procedente. Após o tr ânsito em 
julgamento da sentença, Martins permaneceu inerte e o processo 
foi arquivado. Qual o principio foi observado? 
 
Foi observado o Principio da Ação, ou “ Jus Postulandi”, onde as 
partes tem o direito de entrar em acordo, extrajudi cialmente, 
tendo em vista ser bens disponíveis, não havendo ne cessidade de 
intervenção estatal. 
Principio da Disponibilidade 
--------------------------------------------------- ------- 
 
10) Amarildo promoveu uma reclamação trabalhista co ntra 
Papelaria Boa Vida, visando receber saldo de salári os, férias e 
décimo - terceiro salário. Durante a instrução, a r eclamar 
comprovou todos estes pagamentos e a reclamação foi julgada 
improcedente. Nesta situação: 
a) O juiz poderá condenar Amarildo nas penas de litigâ ncia de 
má fé em até 50 % do valor da causa 
 
Segundo o Art. 18 do CPC, na litigância de má-fé, o Juiz 
temsó poderá aplicar até 1% do valor da causa, segundo o 
art. 18 do CPC 
Litigância de má-fé: 
 
Art. 18. O juiz ou tribunal, de ofício ou a requeri mento, 
condenará o litigante de má-fé a pagar multa não ex cedente 
a um por cento sobre o valor da causa e a indenizar a 
parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os 
honorários advocatícios e todas as despesas que efe tuou. 
 
b) O juiz poderá condenar Amarildo nas penas de litigâ ncia de 
má fé 
 
Sim, pois ocorreu em má fé processual 
 
 
c) Amarildo poderá renovar o pedido 
 
 
d) Amarildo poderá se condenado, pela litigância de má -fé em 
até 20% do valor da causa 
Sim, segundo o Art. Art 18 §2 do CPP 
Art 18, § 2 o O valor da indenização será desde logo fixado 
pelo juiz, em quantia não superior a 20% (vinte por cento) 
sobre o valor da causa, ou liquidado por arbitramen to. 
 
 
A resposta está fundamentada no Principio:________ 
Está fundamentada no princípio da boa-fé processual , 
Consolidada no âmbito do Direito Civil, a boa-fé ob jetiva se 
revela como regra de conduta que impõe aos sujeitos da relação 
jurídica o dever de comportar-se de acordo com a co nfiança e a 
lealdade. 
Referido princípio encontra-se positivado no artigo 14, CPC, que 
dispõe: 
Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de 
qualquer forma participam do processo: 
(...) 
II - proceder com lealdade e boa-fé; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11) Patrick estava respondendo a processo por crime de sedução 
de menores quando entrou em vigor uma que alterava a pena, que 
era de 3 anos, para cinco anos. Neste período, Patrick: 
a) Poderá se condenado a até 5 anos 
 
Por vigorar uma lei mais gravosa e nosso código pen al adota o 
principio da atividade , patrick não poderá ser condenado a 
nova por ela ser mais gravosa ao agente, fundado no principio 
da irretroatividade da lei mais gravosa, “ in malam partem”, a 
lei so retroagirá em beneficio do réu, “ in bonam partem”. 
 
 
b) Poderá se condenado a 3 anos 
Sim, 
 
c) Poderá se condenado a 4 anos 
Não, pelo principio da Irretroatividade da Lei, ao tempo do 
crime, sendo a lei era de 3 anos, não podendo o jui z de 
execução ultrapassar o Maximo da pena, segurança ju rídica . 
 
d) Não poderá ser condenado 
Sim, poderá ser. ( deverá ) 
 
A resposta está fundamentada no Principio:_________ ___ 
Principio da Segurança jurídica, da Irretroatividad e da Lei 
mais gravosa 
 
 
--------------------------------------------------- ------- 
 
 
 
12) No dia do julgamento de Tião Bonzão, a imprensa anunciou uma 
manifestação popular no salão do júri, para que os jurados 
fossem sensibilizados da crueldade com que o crimin oso agira. 
Nesta situação: 
a) Receando tumulto, o júri Presidente pode determinar que o 
julgamento ocorra a portas fechadas 
Sim, 
 
b) Mesmos receando o tumulto, o juiz Presidente deve p ermitir 
a participação dos populares, pois é ato publico 
 
Não, pois põe em risco a integridade física dos pre sentes 
 
c) Receando tumulto, o Juiz Presidente pode determina r que o 
julgamento ocorra em outro local, desconhecido da i mprensa 
Sim, 
 
 
d) O juiz pode adiar a realização do ato, devido ao re ceio de 
tumulto 
Sim, 
 
A resposta está fundamentada no Princípio:_________ ____ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTIONARIO - 2 
 
Explique os seguintes institutos jurídicos, identif icando as 
distinções mais significativas: 
a) Jurisdição 
Dá-se o nome de jurisdição (do latim juris, "direit o", e 
dicere, "dizer") ao poder que detém o Estado para a plicar o 
direito ao caso concreto, com o objetivo de solucio nar os 
conflitos de interesses e, com isso, resguardar a o rdem 
jurídica e a autoridade da lei. 
Caracteristicas: Inercia / Litigiosidade / Subsidia riedade 
 
b) Ação 
 
A ação traduz um direito (poder) público subjetivo de o 
indivíduo provocar o exercício da atividade jurisdi cional do 
Estado. 
 
c) Processo 
Processo é o meio pelo qual se faz atuar o exercíci o da 
função jurisdicional 
Meio de solução de conflitos ou lide (conceito de 
Carnelutti). 
Relação que se estabelece entre as partes conflitan tes, 
denominada relação jurídica processual. O processo sempre vai 
ter um conteúdo de direito material. 
 
d) Procedimento 
É o aspecto externo, é a seqüência dos atos no proc esso 
relação jurídica processual. 
 
Processo – relação jurídica processual somada ao 
procedimento. Composto pelo aspecto interior (proce sso) e 
exterior (procedimento). 
Informe três características que distinguem a ativi dade estatal 
jurisdicional da atividade estatal administrativa e legislativa 
 
JURISDIÇÃO – INERCIA .... 
 
 
 
Explique como se classifica a jurisdição, com base no direito 
material que lhe serve de suporte. 
 
Classificar o Direito 
 
 
Como se classifica a jurisdição, com base na hierar quia dos 
órgãos do Poder Judiciário? 
 
INFERIOR SUPERIOR 
1 INSTANCIA 2 INSTANCIA 
PROCESSAR E JULGAR REVISOR 
 
 
 
 
 
Como se classifica a jurisdição, com base na existê ncia e 
inexistência de conflitos? Explique. 
 
JURISDIÇÃO CONTESIOSA JURISDIÇÃO VOLUNTARIA 
Existencia de Controversia Inexistencia de Controve rsia 
Ocorrencia de Coisa Julgada 
Material 
Inocorrencia de coisa julgada 
material ( so formal ) 
Existencia de partes Existencia de procedimento 
É Facultativa Existencia de interessados 
Demais dispositivos É Obrigatoria 
 Art 1103 a 1210 CPC 
 
Jurisdição ordinária: atividade desenvolvida pelo p oder 
judiciário, 
Jurisdição Contencioso: 
 
Quando um juiz substituto, que ingressou na magistr atura por 
concurso público, adquire a garantia da vitalicieda de? 
Os juízes substitutos adquirem garantia da vitalic iedade após 
dois anos, como reza a constituição federal. 
 
Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias: 
I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será a dquirida após 
dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo , nesse 
período, de deliberação do tribunal a que o juiz es tiver 
vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicia l transitada 
em julgado; 
 
 
Quem é o Chefe do Ministério Público? Como e escolh ido? 
... 
A Constituição Federal estabelece que a escolha do procurador-
geral cabe exclusivamente ao presidente da Repúblic a 
 
 
Explique como é composto o Tribunal de Justiça da B ahia e como 
são escolhidos os seu membros. 
 
O critério está no art 94. CF 
Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Region ais Federais, 
dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios 
será composto de membros, do Ministério Público, co m mais de dez 
anos de carreira, e de advogados de notório saber j urídico e de 
reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade 
profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órg ãos de 
representação das respectivas classes. 
 
 
 
 
 
O tribunal Regional do trabalho da 18ª Região é: 
a) Um órgão da justiça comum estadual 
b) Um órgão da justiça comum federal 
c) Um órgão da justiça especial estadual 
d) Um órgão da justiça federal 
 
 
 
Um procurador da justiça: 
a) É um membro da magistratura 
b) É um membro do Ministério Público Estadual 
c) É um membro da Ministério Público Federal 
d) É um membro da advocacia pública 
 
A defensoria Público: 
a) E um órgão do Poder Judiciário 
b) É um órgão do Ministério Publico 
c) E uma função essencial á justiça 
d) É um uma função da Advocacia Geral da União 
 
 
Correlacione as situações hipotéticas abaixo enumer ada ás suas 
respectivas competências constitucionais 
e) ( STJ) Julgar a decisão denegatória da habeas corpus 
impetrado pelo Governador do Estado de Goiás 
f) ( STF) Julgar o pedido de habeas corpus impetrado pelo 
comandante da aeronáutica 
g) ( STJ) Julgar o pedido de habeas corpus impetrado pelo 
Governador do Estado de Goiás 
h) ( STJ) Julgar a decisão proferida emúltima instância qu e 
declarou a constitucionalidade de lei federal 
Competência originaria do STF 
 
Competência originaria do STJ 
Competência recursal ordinária do STF 
Competência recursal extraordinária do STF 
 
COMPETENCIA ## 
Superior Tribunal de Justiça - Organização e Compet ência 
Composição e Origem O Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi 
criado em 1988, em substituição ao antigo Tribunal Federal de 
Recursos. Atualmente, é composto por 33 ministros, número mínimo 
previsto no art. 104 da Constituição Federal. Este número pode 
ser alterado por lei ordinária de iniciativa do pró prio 
Tribunal. Composição por origem – 1/3 (um terço) do s Ministros 
são originários dos Tribunais Regionais Federais, 1 /3 escolhido 
dentre os desembargadores dos Tribunais de Justiça e 1/3 por 
representantes do ministério público e advogados (5 0% para cada 
categoria). O Presidente da República tem como atri buição a 
escolha dos Ministros do STJ, a partir de lista trí plice. O 
escolhido é submetido à aprovação do Senado Federal , por maioria 
absoluta. Competência (art. 105 da CF/88) Competência 
originária: a) nos crimes comuns , os governadores dos Estados, e 
do Distrito Federal. Nos crimes comuns e de responsabilidade os 
desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estado s e do 
Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Conta s dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (onde houver), os 
dos Tribunais Regionais Federais, Eleitorais e do T rabalho, os 
membros do Ministério Público da União que oficiem perante 
Tribunal. b) Os mandados de segurança e habeas corp us contra ato 
de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, Exército e 
Aeronáutica ou do próprio Tribunal. c) Hábeas corpu s quando 
o coator ou paciente , for governador de Estado ou do Distrito 
Federal, os Tribunais de Justiça e seus desembargad ores, os 
Tribunais Regionais e seus juízes desembargadores, Os Tribunais 
de Contas estaduais, distritais ou municipais e seu s membros, o 
Ministério Público da União e seus membros que ofic iem em 
Tribunal Federal. d) Os conflitos de competência entre quaisquer 
Tribunais , com exceção dos de competência do STF, bem como entre 
tribunal e juízes a ele não vinculados e entre juizes vinculados 
a tribunais diversos . (A Suprema Corte já decidiu que conflito 
de competência entre Ministério Público Federal dev e ser julgado 
pelo STF). e) As revisões criminais e ações rescisó rias do 
próprio STJ. f) A reclamação para preservação da co mpetência 
do próprio STJ e garantir a autoridade de suas decisões, as 
demais hipóteses de reclamação são julgadas do STF. g) Os 
conflitos de atribuições entre autoridade administrativa e 
judiciária da União, ou entre autoridades judiciárias de um 
Estado e administrativa de outro ou do Distrito Federal, ou 
entre as deste e da União. h) Mandado de Injunção, quando a 
elaboração for atribuição do órgão, autoridade fede ral, da 
administração direta e indireta, com exceção dos ca sos que são 
competência do STF e órgãos da Justiça militar, tra balhista, 
eleitoral ou da justiça federal. i) Homologação de sentenças 
estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas r ogatórias – 
Competências incluídas com a Reforma do Judiciário (EC 45/2004). 
Essa competência anteriormente era do STF. Competência em 
Recurso Ordinário O STJ tem competência para julgar recurso 
ordinário nos seguintes casos: a) Os habeas Corpus decididos em 
única e última instância pelos Tribunais Regionais Federais ou 
pelos Tribunais dos Estados, Distrito Federal e Ter ritórios, 
quando a decisão for denegatória. b) Os mandados de segurança 
decididos em única e última instância pelos Tribuna is Regionais 
Federais ou pelos Tribunais dos Estados, Distrito F ederal e 
Municípios, quando a decisão for denegatória. c) As causas em 
que forem partes Estado estrangeiro ou organismo in ternacional, 
de um lado, e, do outro, Município ou pessoa reside nte ou 
domiciliada no país. Competência em Recurso Especia l As causas 
decididas, em única ou última instância, pelos Trib unais 
Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados, do Distrito 
Federal e Territórios, quando a decisão recorrida: a) Contrariar 
Tratado ou Lei Federal, ou negar-lhes vigência. b) Julgar válido 
ato de governo local contestado em face de lei fede ral. c) Der a 
lei Federal interpretação divergente da que lhe haj a atribuído 
outro tribunal. As decisões proferidas nos juizados especiais 
não são passíveis de impugnação pela via do recurso especial. No 
entanto,a Lei 10259/2001 prevê que o STJ tem compet ência para 
uniformizar o entendimento jurisprudencial da Turma de 
Uniformização Nacional. O STJ não aceita recurso es pecial para 
reexame de fatos e provas.

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