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Conformação mecânica Processos: Aulas: Trefilação Laminação Extrusão Forjamento - Introdução ao processo de conformação mecânica Classificação dos processos quanto aos esforços empregados (Tração, Flexão, Compressão) Classificação dos processos quanto à temperatura ( a frio, a morno, a quente) - Principais parâmetros de processo (tensões, deformações), velocidade de deformação, curvas de escoamento, atrito e lubrificação, método analítico para calculo dos esforços (deformação homogênea dos blocos, limite superior) - Aplicação dos conceitos aos processos - Projeto de ferramentas (matrizes) Referencias bibliográficas: - CETLIN, PR, Fundamentos da conformação mecânica - DIETER, GE, Metalurgia mecânica - SCHAEFFER, L., Conformação mecânica - SCHAEFFER, L., Forjamento, introdução ao processo G1 - 28/04 G2 - 07/07 GS - 14/07 ε ε τ τ Τ=ε.E Τ (tensão) ε (deformação) E (módulo de elasticidade) Τ=ε.E Τ (tensão) ε (deformação) E (módulo de elasticidade) Diagrama Tensão x Deformação Diagrama Tensão x Deformação fratura fratura região elástica região elástica região de escoamento região de escoamento região plástica região plástica Trefilação Laminação Extrusão Direta Indireta (sentido contrário ao pistão) Forjamento Alguns apectos: TRABALHO A QUENTE: É definido como a deformação sob condições de temperatura e TAXA de velocidade de deformação tais que os processos de recristalização ocorram simultaneamente com a deformação. No trabalho a quente, a estrutura distorcida dos grãos de encruamento são rapidamente eliminados pela formação de novos grãos como resultado da RECRISTALIZAÇÃO. É possível conseguir grandes deformações. Geralmente é a etapa inicial na conformação mecânica. TRABALHO A MORNO: O mais difundido é o forjamento a morno. o corre a recuperação e, portanto, o grau de endurecimento por deformação é consideravelmente menor que no trabalho a frio. faixa de temperaturas de 500°C a 900°C para aços. - Apresenta que no trabalho a quente.melhor acabamento superficial - Com relação ao trabalho a frio apresenta uma conformação mais fácil pois emelhora a ductibilidade .elimina a necessidade de recozimentos intermediários TRABALHO A FRIO: É acompanhado do encruamento. resulta no e num aumento de resistência e dureza decréscimo da ductibilidade. Classificação dos processos quanto a temperatura.P 24/02/2017 03/03/201703/03/2017 Escala Kelvin (K) Escala Celcius (°C) Curvas de escoamento Escala Homóloga 0 1.00.3 0.5 Trabalho a Frio Trabalho a morno Trabalho a quente 753 480 273 0 1073 800 1873 1600 ε ε= (ΔH / H�) * 100 ε= (ΔH / H�) * 100 TF= (Δe / e�) * 100 TF= (Δe / e�) * 100 Kf Kf (tensão de escoamento) ε (deformação) A (área) F (força) Kf (tensão de escoamento) ε (deformação) A (área) F (força) TQ TM TF Kf= F/A Kf= F/A Deformação percentual dos grãos Deformação percentual dos grãos Trabalho a frio percentual Trabalho a frio percentual ε (deformação do grão) ΔH (variação da altura do grão) H� ( altura inicial do grão) ε (deformação do grão) ΔH (variação da altura do grão) H� ( altura inicial do grão) 100000 100000 90000 90000 80000 80000 85000 65000 67500 70000 70000 60000 60000 50000 50000 40000 40000 30000 30000 20000 20000 10000 10000 TF= (ΔA / A�) * 100 TF= (Δe / e�) * 100 TF= (8,4 / 10) * 100 TF= 84% 0,4= (e�-ef / e�) 0,4= (e�-1 / e�) 0,4 e� = e� - 1 0,4 e� - e� = -1 -0,6 e� = -1 e� = 1 / 0,6 e�= 1,66 mm Exercício 1: Uma placa de cobre de 10 mm de espessura é diminuída para 5 mm por um trabalho a frio e posteriormente diminuída para 1,6 mm. Determine o trabalho a frio percentual total e a resistência à tração da placa com 1,6 mm. Exercício 2: Projete um processo de fabricação para produzir uma placa de cobre de 1 mm de espessura que apresente um limite de resistência à tração de pelo menos 448 Mpa, um limite de escoamento de 414 Mpa e 5% de alongamento. Dado: 10000 psi = 68,95 Mpa 1 0 m m 5 mm 1,6 mm Tensile strength (limite de resistência à tração) Pelo gráfico: 85000 psi ou 586,075 Mpa 0 0 0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 84% 35% 40% 50% 100 100 100 100 90 90 80 80 70 70 60 60 50 50 40 40 30 30 20 20 10 10 Te n sã o ( p si ) Te n s ã o ( p si ) A lo n g a m e n to p e rc e n tu a l A lo n g a m e n to p e rc e n tu a l Lim ite de re sis tên cia à tra çã o Lim ite de re sis tên cia à tra çã o Limite de resistência à tração Limite de escoamento Lim ite de es co am en to Lim ite de es co am en to alongamento percentual alongamento percentual Trabalho frio percentual Trabalho frio percentual 10000 psi ---- 68,95 Mpa 85000 psi ---- x 10000 psi ---- 68,95 Mpa x ---- 448 Mpa 10000 psi ---- 68,95 Mpa x ---- 414 Mpa x= 586,075 Mpa x= 64974 Mpa x= 60043 Mpa Conclusão: Podemos predizer que as propriedades de um metal ou liga caso conheçamos o trabalho a frio durante o processamento. Podemos então decidir se o componente terá resistência adequada para aplicação específica. Conclusão: O trabalho a frio a 40% atende todas as especificações de projeto com um custo menor de processo. A espessura inicial da chapa deve ser de 1,66 mm TF= (Δe / e�) * 100 TF= (50-1 / 50) * 100 TF= 98% 1° passada (80% estimado) TF= (Δe / e�) * 100 0,8= (50-e� / 50) 0,9.50=50-e� 40-50 = -e� e�= 10 mm 2° passada (até 1,66 mm que é 40% de 1 mm) TF= (Δe / e�) * 100 TF= (10-1,66 / 10)*100 TF= 83,4% 3° passada (40%) TF= (Δe / e�) * 100 0,4= (1,66-e� / 1,66) 0,4.1,66=1,66-e� 0,664-1,66 = -e� e�= 1 mm TF= (Δe / e�) * 100 0,4= (e�-ef / e�) 0,4= (e�-1 / e�) 0,4 e� = e� - 1 0,4 e� - e� = -1 -0,6 e� = -1 e� = 1 / 0,6 e�= 1,66 mm 10/03/2017 Exercício 3: Desejamos produzir uma tira de cobre com 1 mm de espessura e 60 mm de largura com um limite de escoamento de no mínimo 414 Mpa e pelo menos 5% de alongamento. A tira inicial tem 60 mm de largura e 50 mm de espessura. Descreva um processo para produzir este produto. Dado: 10000 psi = 68,95 Mpa 1° etapa - Realiza-se um TF de 80% (valor estimado), a chapa passa de 50 mm para 10 mm - Recoze-se a chapa para restaurar a ductilidade (temperatura de recozimento=40% temp. fusão)2° etapa - Realiza-se um TF reduzindo a espessura de 10 mm para 1,66 mm com TF de 83,4%3° etapa - Recoze-se novamente4° etapa - Finalmente realiza-se um TF de 40% para redução final de 1,66 mm para 1 mm para atender5° etapa as especificações e propriedades requeridas neste projeto. 100000 90000 80000 70000 60000 50000 40000 30000 20000 10000 0 0 20% 40% 50% Alongamento mínimo 5% 60% 80% 100% 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Te n sã o ( p si ) A lo n g a m e n to p e rc e n tu a l Lim ite de res istê nci a à tra ção Limite de escoamento Lim ite de es co am en to alongamento percentual Trabalho frio percentual 10000 psi ---- 68,95 Mpa x ---- 414 Mpa x= 60043 Mpa Conclusão 1: O trabalho a frio com deformação de 98% não é viável para este processo O trabalho a frio a 40% atende todas as especificações de projeto com um custo menor de processo. Análise de solicitações. Conceito de tensão Solicitação de tensão em uma área Tensão em um ponto Decomposição de tensão segundo os eixos coordenados Variação da tensão com o plano de corte Solicitação uniaxial As equações 1 e 2 são equações paramétricas de um circulo (Mohr) Tensões principais É possível achar planos de corte no metal onde a tensão de cisalhamento é nula e a tensão normal σ é máxima ou mínima. Sempre é possível encontrar três planos mutuamente octogonais passando por um ponto de um metal sendo solicitado, onde a tensão de cisalhamento τ é nula. Nesses planos agem somente as tensões normais. 10/03/2017 T=F/A F F� F� F Fp Fp.cos α F.senα F.cosα Tensão normal 1) Tensão normal 2) Tensão cisalhante Tensão cisalhante Fp.sen α F� ΔA A As A A� T=ΔF / ΔA Tp= lim ΔA→0 (ΔF/ΔA = Fp/Ap) α σ = Fp.cos α / Ap σ = Fp.cosα / A� σ = Fp.cos α / (A / cos α) σ = (F/A).cos²α τ = Fp.sen α / A� τ = Fp.sen α / (A / cos α) τ = (F/A).cosα.senα τ = Fp.sen α / Ap F F F σ1 σ1, σ2 e σ3 são as tensões principais. σ1 ≥ σ2 ≥ σ3 σ3 σ2 P α σ τ 10/03/2017 PG3 Equações paramétricas para o caso de duas dimensões Ex. Numa chapa fina, durante a laminação a frio é aplicado um estado duplo de tensão (ou tensões em duas dimensões) cujos valores são e . calcular e para os σ1= 60 Kgf/mm² σ2= 40 kgf/mm² τ σ diferentes ângulos dos planos de atuação da tensão em 0°, 20° 40 °, 45°, 60° e 90°. Exemplo: Laminação Tensão normal Tensão normal (para 0°) Tensão normal (para 20°) Tensão normal (para 40°) Tensão normal (para 45°) Tensão normal (para 60°) Tensão normal (para 90°) Tensão cisalhante Tensão cisalhante (para 0°) Tensão cisalhante (para 20°) Tensão cisalhante (para 40°) Tensão cisalhante (para 45°) Tensão cisalhante (para 60°) Tensão cisalhante (para 90°) σ = 1/2 (σ1+σ2) + 1/2 (σ1-σ2).cos 2α σ = 1/2 (σ1+σ2) + 1/2 (σ1-σ2).cos 2α σ = 1/2 (60+40) + 1/2 (60-40).cos 2*0° σ = 60 Kgf/mm² σ = 1/2 (σ1+σ2) + 1/2 (σ1-σ2).cos 2α σ = 1/2 (60+40) + 1/2 (60-40).cos 2*20° σ = 57,7 Kgf/mm² σ = 1/2 (σ1+σ2) + 1/2 (σ1-σ2).cos 2α σ = 1/2 (60+40) + 1/2 (60-40).cos 2*40° σ = 51,73Kgf/mm² σ = 1/2 (σ1+σ2) + 1/2 (σ1-σ2).cos 2α σ = 1/2 (60+40) + 1/2 (60-40).cos 2*45° σ = 50 Kgf/mm² σ = 1/2 (σ1+σ2) + 1/2 (σ1-σ2).cos 2α σ = 1/2 (60+40) + 1/2 (60-40).cos 2*60° σ = 45 Kgf/mm² σ = 1/2 (σ1+σ2) + 1/2 (σ1-σ2).cos 2α σ = 1/2 (60+40) + 1/2 (60-40).cos 2*90° σ = 40 Kgf/mm² τ = 1/2 (σ1-σ2) sen 2α τ = 1/2 (σ1-σ2) sen 2α τ = 1/2 (60-40) sen 2.0° τ = 0 Kgf/mm² τ = 1/2 (σ1-σ2) sen 2α τ = 1/2 (60-40) sen 2.20° τ = 6,427 Kgf/mm² τ = 1/2 (σ1-σ2) sen 2α τ = 1/2 (60-40) sen 2.40° τ = 9,848 Kgf/mm² τ = 1/2 (σ1-σ2) sen 2α τ = 1/2 (60-40) sen 2.45° τ = 10 Kgf/mm² τ = 1/2 (σ1-σ2) sen 2α τ = 1/2 (60-40) sen 2.60° τ = 8,66 Kgf/mm² τ = 1/2 (σ1-σ2) sen 2α τ = 1/2 (60-40) sen 2.90° τ = 0 Kgf/mm² σ τ τA τMAX τB σ1 σ2 B A Representação do círculo de Mohr σB σA τA τB AULA 3 17/03/2017 PG1 DEFORMAÇÃO DEFORMAÇÃO VERDADEIRA DEFORMAÇÃO RELATIVA DIFERENÇA ENTRE DEFORMAÇÃO VERDADEIRA E RELATIVA. É a deformação percentual. Exemplo: É empregado para pequenas deformações (20%) Sob atuação de forças ou momentos, ocorre deformações em um corpo metálico. Essas deformações podem ser puramente elásticas ou elasto-plásticas. A deformação elástica é reversível e praticamente proporcional à tensão aplicada. σ a) Estado uniaxial de tensões e triaxial de deformações. Considerações das deformações em um estado uniaxial. Deformação localizada em um elemento dx é: A deformação verdadeira global é : dε = d(dx ) / dx� � ρ= ∫dε = ∫d(dx ) / dx = ∫dlx / lx� � b) Estado biaxial de tensões e triaxial de deformações c) Estado triaxial de tensões e triaxial de deformações σ1 σ1 σ3σ1 σ2σ2 σ2 σ lx lx+dlx dx� d(dx ₎� dx� x ₀ρ = ∫ dlx / lx = Ln (lx /lx )� � lx� lx₀ ρ Ln (h/h₀) ₌� h₀ h₁ Δh ε (Δh / h ) *100₌� ᵒ Compressão Tração l₁ = l₀ / 2 l₁ = l₀ . 2 ρ Ln (l₁/l₀) ₌� ρ Ln (l₁/l₀)₌� ρ Ln ( /l₀)₌� (l₀/2) ρ Ln ( / . )₌� l₀ l₀2 ρ Ln (1/ )₌� 2 ρ - 0,693 ₌� ρ Ln (l₁/l₀)₌� ρ Ln ( /l₀)₌� (l₀.2) ρ Ln ( / )₌� l₀ l₀.2 ρ Ln ( )₌� 2 ρ 0,693 ₌� ε (l₁ - l₀) / l₀₌ ε ( - l₀) / l₀₌ (l₀.2) ε ( - l₀) / l₀ ₌ 2l₀ ε l₀ / l₀ ₌ ε 1₌ ε ( - l₀) / l₀₌ (l₀/2) ε / l₀ ₌ -1/2l₀ ε -0,5₌ -0,693 0,693 -0,5 1 AULA 3 17/03/2017 PG2 LEI DA CONSTÂNCIA DE VOLUME O volume permanece constante durante a conformação. Exercício 1: O arame utilizado na fabricação de um clipe de papel de diâmetro 1 mm é produzido por trefilação a partir de um diâmetro de 10 mm. Calcular as deformações verdadeiras e relativas que o material do arame sofre nas direções longitudinal, radial e tangencial durante a trefilação. Comprove a condição de constância de volume. ������ ρ Ln (d₁/d₀)₌� ρ Ln ( )₌� 1/10 ρ -2,30₌� ������ ε (d₁-d₀)/d₀₌� ε ( - )/₌� 1 10 10 ε -0,9₌� ������������ ε (l₁-l₀)/l₀ (l₁/l₀)-1₌ ₌� como: A₀/A₁ l₀/l₁ ₌ ������������ ρ Ln (l₁/l₀)₌� ρ Ln (l1/l0)₌� ρ Ln (l1/l0)₌� ρ Ln ( )₌� 100 ρ 4,60₌� ���������� ρθ Ln (πd₁/πd₀)₌ ρθ= Ln π /π )₍ 1 10 ρθ= -2,30 ���������� εθ (πd₁/πd₀)/πd₀₌ εθ= Ln (π /π )/π1 10 10 εθ= -0,9 l₀ l₁b₀ b₁ h₀ h₁ V₁ = V₀ h₀.b₀.l₀ = h₁.b₁.l₁ h₀.b₀.l₀ / h₁.b₁.l₁ = 1 ou seja: Ln(h₁/h₀)+Ln(b₁/b₀)+Ln(l₁/l₀) = 0 Portanto: ρh+ρb+ρl = 0 d₀ d₁ l₀ l₁ A₀ A₁ Deformações Relativas Deformações Verdadeiras A�= πD² / 4 A�= π10² / 4 A�= 78,53 A�= πD² / 4 A�= π1² / 4 A�= 0,7853 78,53/0,7853 = 100 = l₀/l₁ como: ρh+ρb+ρl = 0 logo: -2,3+4,6-2,3 = 0 AULA 3 17/03/2017 PG3 Exercício 2: Mostre como se calculam as deformações num processo de extrusão de uma peça com simetria axial. Mostre qual a maior deformação. Qual das deformações é equivalente à deformação em área? como: ρl+ρr+ρθ = 0 Ln (l₁/l₀) + Ln (r/r₀) + Ln ( r/ r₀) = 0 2π 2π Deformação Longitudinal Deformação Radial Deformação Circunferencial ρ Ln (l₁/l₀)₌� ρ Ln (r/r₀)₌� ρθ Ln (2πr/2πr₀)₌ ρl+2ρr = 0 ρl= -2ρr ρl+2ρr = 0 ρl= -2ρr ρl= -2.Ln (r²/r₀²) ρA= Ln (A₁/A₀) ρA= Ln ( r²/ r₀²) 2π 2π ρA= Ln (r²/r₀²) Maior deformação Conceitos básicos Velocidade de Deformação: É definida como sendo a variação da deformação na unidade de tempo. Considerando as deformações internas do corpo Faixa de velocidades de deformação Influências da velocidade de deformação nas curvas de escoamento. Condições de escoamento (critérios) - Tresca (critério de máxima tensão de cisalhamento) O escoamneto de um material inicia quando a diferença entre a maior e a menor tensão aplicada sobre o corpo atinge um valor crítico (igual ao dobro da tensão de cisalhamento) num estado axial de tensões. Exemplo: Velocidade de uma máquina 500 mm/s e altura final do corpo de prova 10 mm Considerando o corpo externamente. Velocidade de deformação em altura Aula 5 24/03/2017 Pg 1 Curvas de escoamento ρ ρ= 1000 s⁻¹ ρ= 500 / 10 = 50 s⁻¹ ρ=50 s⁻¹ ρ= 360 s⁻¹ ρ= 40 s⁻¹ Kf Kf (tensão de escoamento) ρ (velocidade de deformação) ρ=dρ/dt ρh=dρh/dt = (d Ln(h/h₀) / dh) . dh/dt = Vm / h εx= δεx / δt εx= δ(δ(dx)/dx) / δt εy= δεy / δt εz= δεz / δt = δ/δt(δ(dx)/dx)= δ/δx(δ(dx)/dt) = δVx/δx εy= δVy/δy εz= δVz/δz -(s ¹) ρh=ρb=ρl=0 - - -10 ⁸ →10 ⁵ (s ¹) → Testes de Fluência - - -10 ⁵ →10 ¹ (s ¹) → Testes em máquinas de ensaio -10² →10⁴ (s ¹) → Testes em máquinas de impacto σ1-σ3 = 2τmax= σE = Kf - Von Misses (critério da máxima energia armazenada num corpo) A diferença máxima entre os critérios não deve ultrapassar 15% Exercício 1 - Uma análise de tensões em um componente de aeronave fornece o estado de tensões ilustrado na figura abaixo. se o componente é feito de uma liga de alumínio 7075-T6 (liga alumínio zinco) com tensão de escoamento 500 Mpa, o mesmo irá escoar? Se não, qual o fator de segurança. Obs: Utilize o critério de Von Misses Relações tensão x deformação Estado uniaxial de tensões Para um caso generalizado (regime elástico) Para a região plástica (Lei de Nadal)) 1/m = υ (coeficiente de Poison) m = 2 C = Constante que depende do material e da deformação Obs: Estas equações são úteispara o cálculo de matrizes e células de carga (empregadas como sensores para controle de processos como medição de força , pressão, torque, etc...) σ=ε.E σ (tensão normal) ε (deformação) E (módulo de elasticidade ou de Young) Aula 5 24/03/2017 Pg 2 σ3= 50 Mpa σ3= 0 Mpa σ1 = 200 Mpa σ2 = 100 Mpa σ2= 100 Mpa σ1= 500 Mpa Estado de tensões Estado de tensões σ1-σ3 = 2τmax= σE = Kf σ2-σ3 = 2τmax= σE = Kf 200+50 = 250 Mpa 500-0 = 500 Mpa → Não ocorre escoamento FS= 500 / 218 = 2,3 �Kf= 1/√2 ((σ1-σ2)² + (σ1-σ3)² + (σ2-σ3)²) �Kf= 1/√2 ((σ1-σ2)² + (σ1-σ3)² + (σ2-σ3)²) �Kf= 1/√2 ((200-100)² + (200+50)² + (100+50)²) �Kf= 1/√2 ((200-100)² + (200+50)² + (100+50)²) Kf= 217,94 Mpa Kf (tresca) / Kf (Von Misses) = 1,15 Kf (tresca) / Kf (Von Misses) = 1,15 250 / 217,94 = 1,14 Von Misses (O mesmo não irá escoar) (A diferençaentre os dois critérios não deve ultrapassar 15% (1,15)) Fator de Segurança (FS) Tresca Tresca ε₁= 1/E (σ1- 1/m (σ2+σ3)) ε₁= 1/C (σ1- 1/m (σ2+σ3)) ε₂= 1/E (σ2- 1/m (σ1+σ3)) ε₂= 1/C (σ2- 1/m (σ1+σ3)) ε₃= 1/E (σ3- 1/m (σ2+σ1)) ε₃= 1/C (σ3- 1/m (σ2+σ1)) Um tanque cilíndrico, com tampas, de raio externo R e espessura de parede t, Quando o tanque é pressurizado, um extensômetro montado na parede externa numa direção paralela ao eixo Z do tanque, mede a deformação longitudinal ε . Assim a pressão no interior do tanque pode ser monitorada� pela deformação através do extensômetro. Determine o valor da pressão máxima de operação, sabendo que a deformação longitudinal permissível é igual a 0,015%. Dados adicionais: O tanque com dimensões R=1000 mm e t=10 mm é construído a partir de chapas de aço com limite de escoamento Sy= 320 Mpa, Módulo de elasticidade E= 210 Gpa e Coeficiente de Poisson υ= 0,3. Cilindro de paredes delgadas, com tampas: σθ=Pr/t, =Pr/2t e =0σ� σr Equações Constituitivas: 1/m = υ (coeficiente de Poison) Aula 5 24/03/2017 Pg 3 εθ= 1/E (σθ- 1/m (σr+σz)) ε = 1/E (σr- 1/m (σθ+σz))� ε = 1/E (σz- 1/m (σr+σθ))� ε = 1/E (σz- 1/m (σr+σθ))� 1,5x10⁻⁴= 1 / 210x10³ ( - 0,3 ( + ))σz σr σθ 1,5x10⁻⁴= 1 / 210x10³ ( - 0,3 ( + )(Pr/2t) 0 (Pr/t) 1,5x10⁻⁴ . 210x10³= P/t( - 0,3. )(r/2) r 31,5= P/10((1000/2)- 0,3.1000) 31,5 . 10= P(500-300) 315 / 200 = P P= 1,575 Mpa Extensômetro R Z t Limite Máximo de deformação Como medir o atrito: → Teste do tubo Cônico Construção de curvas de escoamento è influenciado por 3 grandezas : → Pelo Estado de tensões → Pela Temperatura → Pela velocidade de deformação Obs: → Tensões de tração provocam antes a ruptura do que as tensões de compressão. → Com o aumento da temperatura aumenta o limite de deformação máxima devido à recristalização. Estimativa do atrito através do emprego de células de carga (medição de força) Equação para cálculo da força de trefilação (eq. de Siebel) Conhecendo-se todas as variáveis com exceção do atrito é possível estimá-lo. Exemplo: Kfm= 420Mpa F= 1073 (medida) α= 8° (utilizar em radianos) F=A1.Kfm.φA (1+ (μ/2) + (2/3).(α/φA)) F=A1.Kfm.φA (1+ (μ/α) + (2/3).(α/φA)) F=A1.Kfm.φA (1+ (μ/α) + (2/3).(α/φA)) 1073 = 5,31.420.0,285 (1+ (μ/0,139) + (2/3).(0,139/0,285)) 1073 = 635,607 (1+ (μ/0,139) + 0,325) 1073 = 635,607 (1,325 + (μ/0,139)) 1073 / 635,607 = (1,325 + (μ/0,139)) 1,688 = 1,325 + (μ/0,139) 1,688 - 1,325= (μ/0,139) 0,363= (μ/0,139) 0,363 . 0,139 = μ μ= 0,05 → Ensaio de compressão é o ensaio que mais se adapta a construção de curvas. A tensão verdadeira acima do limite de escoamento é também denominada de resistência ao escoamento Kf O conhecimento de Kf é fundamental para o cálculo da força e trabalho de conformação assim como para dimensionamento de matrizes e cálculo de parâmetros dos processos. Aula 6 31/03/2017 Pg 1 REVISÃO G1 28/04/2017 Pg 1 REVISÃO G1 28/04/2017 Pg 1 Curvas de escoamento Tensão de escoamento φ ε curva verdadeira curva convencional Kf σ σ= F/A σ= F/A� A= área instantânea A�= área inicial Kf (tensão de escoamento) φ (deformação logarítmica das áreas) n (expoente de encruamento) c (Constante) nKf= c.φ Kf= f (material, microestrutura, temperatura, deformação, velocidade de deformação) Kf= F/A = (F.h)/(A�h�) = (F.(h�-Δh))/(A�h�) = F/A� φh= Ln (h/h�) Δh= h� - h F= Força de compressão h� h Øi Øf Aula 6 31/03/2017 Pg 2 φ φ φ φ� φ� 0,18 φ� φ� 0,48 (0,18+0,22) (0,48+0,28) φ� φ� 0,69 Kf Kf Kf Exercício 1→ O comportamento plástico de um metal é descrito pela seguinte expressão: ,Kf= 735.φ⁰ ²¹³¹ e Kf�=230 N/mm² Supondo que uma barra deste metal tenha sido uniformemente deformada a frio por compressão com uma redução em área de 30%. Determine a tensão de escoamento desta barra após a conformação. Obs: φ= Ln(1/(1-ε)) ε(deformação relativa). Exercício 2→ O comportamento tensão-encruamento de um aço baixo carbono recozido (DIN CK10 (N ABNT1010) é dado por: ,Kf= 690.φ⁰ ²⁵¹⁹ e Kf�=220 N/mm² Se uma barra desse metal foi deformada a frio por uma deformção de 20% seguido de uma deformação de 30%, determine a tensão de escoamento após estas duas etapas. Obs: φ= Ln(1/(1-ε)) ε(deformação relativa). Exercício 3→ Supondo que uma outra barra deste mesmo material (DIN CK10(N ABNT1010) recozido tenha sido previamente deformada a frio não se sabendo quanto. Essa barra encruada é submetida a uma deformação adicional em área de 15% e sua tensão de escoamento final é de 601,5 Mpa. Calcule a deformação relativa ε� prévia que a barra foi submetida. ,Kf= 735.φ⁰ ²¹³¹ ,Kf= 690.φ⁰ ²⁵¹⁹ ,Kf= 690.φ⁰ ²⁵¹⁹ ,601,5= 690.φ⁰ ²⁵¹⁹ ,0,871= φ⁰ ²⁵¹⁹ ,⁰ ²⁵¹⁹√0,871= φ φ�= 0,58 ,Kf= 690.φ⁰ ²⁵¹⁹ ,Kf= 690.φ⁰ ²⁵¹⁹ ,Kf= 690.φ⁰ ²⁵¹⁹ ,Kf= 690.φ⁰ ²⁵¹⁹ ,Kf= 735.0,356⁰ ²¹³¹ Kf= 589,8 N/mm² ou Kf= 589,8 Mpa ,Kf�= 690.0,579⁰ ²⁵¹⁹ Kf�= 601,26 N/mm² ou Kf�= 601,26 Mpa Kf�=230 N/mm� Kf�=220 N/mm� Kf�=220 N/mm� Kf�=220 MPa Kf�=220 MPa Kf�=601,26 MPa Kf�=601,5 MPa 447,97 MPa 573,53 MPa 628,42 MPa φ= Ln(1/(1-ε)) ε= 30% ou 0,3 φ= Ln(1/(1-ε)) ε�= 20% ou 0,2 ε�= 30% ou 0,3 φ= Ln(1/(1-ε)) ε�= 15% ou 0,15 φ= Ln(1/(1-ε)) 0,417= Ln(1/(1-ε�)) ,e⁰ ⁴¹⁷=1/(1-ε�) 1,53=1/(1-ε�) 1,53.(1-ε�)= 1 1,53-1,53ε�= 1 ε�= 0,346 φ= Ln(1/(1-0,3)) φ= Ln(1/0,7) φ= Ln(1,4285) φ= 0,356 φ�= Ln(1/(1-0,2)) φ�= Ln(1/0,8) φ�= Ln(1,25) φ�= 0,223 φ�= Ln(1/(1-0,3)) φ�= Ln(1/0,7) φ�= Ln(1,4285) φ�= 0,356 A� 20% 30% A� A� φ�=φ�+φ� φ�=0,223+0,356 φ�=0,579 φ�=φ�+φ� 0,58=φ�+0,16 φ�=0,417 ε ε φ�= Ln(1/(1-0,15)) φ�= 0,16 Lei da conservação do volume: Ai.hi = Af.hf Lei da conservação da área: Li.hi = Lf.hf Kf= F / Af → F= Kf.Af → Af= F/Kf Acilindro= (π.d²) / 4 A1= (π.d²) / 4 A1= (π.2,6²) / 4 A1= 5,31 mm² A0= (π.d²) / 4 A0= (π.3²) / 4 A0= 7,06 mm² Aula 7 07/04/2017 Pg 1 Aula 7 07/04/2017 Pg 2 Aula 7 07/04/2017 Pg 3 Exercício 1→ Na compressão sem atrito de um corpo cilíndrico (h�=45 mm e d�= 20 mm) cuja curva ,de escoamento é dada por Kf= 710.φ⁰ ¹⁹⁶⁷ e Kf�=200 N/mm², Calcule a força ideal necessária no final da compressão cuja altura atingida é de h�= 15 mm. Atrito e Lubrificação Método indireto para obtenção do coeficiente de atrito (μ) através do emprego de células de carga para medição de força. Exesrcício 1 → Em um processo de trefilação a força medida com célula de carga é de 1073 N. estime o coeficiente de atrito μ empregando a equação de Siebel descrita abaixo. Sendo: A1= àrea final Kfm = Tensão de escoamento média (N/mm²) φA= Redução da área α= ângulo da fieira μ= coeficiente de atrito Resistência à deformação Condições de contorno Valores de μ para diferentes processos: Processos/Material Laminação a frio Forjamento a frio Forjamento a quente 0,03→0,07 0,1→0,05 0,2 0,03 0,05 0,1→0,2 Aço Alumínio Atrito e lubrificação Interpretações elasto-plásticas do atrito. A força de atrito é: Na região � tem-se: As=P.tanα → K.tanα= μ → F=μ.P (Lei de Coulomb) μ= F/R μ (coeficiente de atrito estático) Material (B) Trabalho de conformação O trabalho infinitesiamal vale: Como volume é constante, tem-se: Ai.hi = Af.hf. Substituindo o valor de A, temos: dw= Kf (A�.h� / h).dh → dw= Kf. V. (dh/h) Em todos os processos de conformação, ocorrem perdas por atrito e deslocamento internos. Dessa forma, o esforço necessário para deformar plasticamente um material maior do que a tensão de escoamento obtida em um ensaio uniaxial de tensões. Assim a resistência a deformação é a soma fatores: φh= Ln (h/h�) φh= Ln (15/45) φh= -1,098 (módulo) ,Kf= 710.φ⁰ ¹⁹⁶⁷ Kf�=200 N/mm² ,Kf= 710.φ⁰ ¹⁹⁶⁷ ,Kf= 710.1,098⁰ ¹⁹⁶⁷ Kf= 723,17 N/mm2 Kf= 723,17 Mpa F= 681,79 kN Lei da conservação do volume: Ai.hi = Af.hf Ai.hi = Af.hf 314,15.45 = Af.15 Af= 942,45 mm² Kf= F / Af F= K.As K → resistência ao cisalhamento das superfícies unidas Kw= Kf+Kμ+KG dw= F.dh → como F=Kf.A então: dw=Kf.A Kw= Kf.(1 + (1/3)μ.d/h) Mf= Kf / Kw F= Kf.Af F= 723,17.942,45 ouF= 681551 N 681,55 kN → força ideal Acilindro= (π.d² / 4) Ai= (π.20² / 4) . 45 Ai= 314,15mm² *Força ideal (sem atrito) Onde: Kw → Resistência a deformação Kf → Tensão de escoamento obtida num ensaio uniaxial Kμ → Fator que representa a interferência do atrito KG → Fator que representa a geometria d → diâmetro do corpo h → altura instantânea (segundo Siebel) Mf → Rendimento do processo Para corpos de prova cilíndricos: h� h� h� h� Δh F W=∫ Kf. V. (dh/h) → W= Kfm.V.Ln(h�/h�) → Kfm= (Kf�+Kf�) / 2 (A) F F (Força de atrito) Figura 1 - Forças presentes no atrito Figura 2 - Representação a nível microscópico do contato entre superfícies Figura 3 - Relação qualitativa da variação da área de cisalhamento e da força de atrito com P H W R Uniões soldadas As P P Peça P= Força de compressão P Área � �� P F � �� F=μ.P Dividindo-se pela área nominal: τ=µ.p τ → Tensão de atrito ou tensão de cisalhamento na interface µ → Coeficiente de atrito p →Tensão normal na interface Também pode-se escrever em funçaõ do fator de atrito m. τ=m.K τ=m.K= τ → Tensão de atrito m=1 (máxima condiçãode Agarre) K →Tensão de cisalhamento das ligações na interface 0 < m < 1 µ.p ~µmax= 1/√3 = 0,572 de di (de-di) / de 0, 05 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0, 1 0, 2 Curvas de calibração (coeficiente de atrito) (h1-h0) / h0 Kfm= 420 Mpa (N/mm²) F= 1073 (medida) α= 8° (utilizar em radianos) di = 3 mm df = 2,6 mm φA= Ln (A0/Af) φA= Ln (7,06/5,31) φA= 0,285 φh= Ln (h1/h0) φh= Ln (h1/h0) φh= Ln (25/30) φh= -0,182 (compressão) φh= Ln (h1/h0) φh= Ln (20/25) φh= -0,223 (compressão) φh= Ln (h1/h0) φh= Ln (15/20) φh= -0,287 (compressão) 180°→ π rad 8° → x rad x= 0,139 rad} Exesrcício 2 → Deformações relativas e verdadeiras para as seguintes etapas de conformação. 1 2 3 4 Deformação relativa Deformação relativa 1→2 Deformação relativa 2→3 Deformação relativa 3→4 Deformação verdadeira (para h) Deformação verdadeira 1→2 Deformação verdadeira 2→3 Deformação verdadeira 3→4 eh= Δh/h0 * 100 eh= (Δh/h0) * 100 eh= ((30-25) / 30) * 100 eh= -16,66% (compressão) eh= (Δh/h0) * 100 eh= ((25-20) / 25) * 100 eh= -20% (compressão) eh= (Δh/h0) * 100 eh= ((20-15) / 20) * 100 eh= -25% (compressão) h0=30 mm h1=25 mm h2=20 mm h3=15 mm φhTOTAL= -0,69 (soma das deformações) ,Kf�= 690.0,18⁰ ²⁵¹⁹ Kf�= 447,97 N/mm² (MPa) ,Kf�= 690.0,48⁰ ²⁵¹⁹ Kf�= 573,53 N/mm² (MPa) ,Kf�= 690.0,69⁰ ²⁵¹⁹ Kf�= 628,42 N/mm² (MPa) Calcular a tensão de escoamento (Kf) baseado nos resultados do último exercício. Dada a equação: FIM 1) Descreva o processo (tratamento térmico) utilizado quando se deseja obter um produto que requeira para sua fabricação, multiplos passes sucessivos de trefilação ou conformação a frio e o motivo porque é realizado este tratamento. Durante a trefilação, que é realizada abaixo da temperatura de recristalização, o fio sofre um efeito de aumento da sua resistência mecânica e de redução da sua ductilidade, devido à deformação plástica, caracterizando o denominado efeito de encruamento. Acima de um certo grau de encruamento não é mais possível trabalhar o fio, sendo então necessário, para o prosseguimento do processo de trefilação, a aplicação de um tratamento térmico de recozimento. Além disso, muitas utilizações do fio exigem características de elevada ductilidade, o que também conduz à necessidade desse tratamento térmico. Exercício 4 → Um material que possui Kf= 600 Mpa é submetido ao seguinte estado de tensões conforme a figura: Página 1
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