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Ginastica laboral HISTÓRIA E DEFINIÇÃO HISTÓRIA Inicialmente denominada “ginástica de pausa”. A primeira referência bibliográfica que se tem notícia sobre este tipo de experiência é um manual editado na Polônia, em 1925. Nos anos 60, já com o nome ora apresentado, a Ginástica Laboral renasce na Bulgária, Alemanha, Suécia e Japão. HISTÓRIA No Brasil, a Ginástica Laboral chegou por meio de executivos do Japão , em 1969, com objetivo de reduzir e prevenir acidentes de trabalho por meio de atividade físicas. Nos anos 70, a Federação de Estabelecimento de Ensino Superior (FEEVALE), no Rio Grande do Sul, fez a publicação de uma proposta de exercícios baseados em análises biomecânicas Na época, empresas como Bangu (fábrica de tecidos) e o Banco do Brasil colocaram em prática oferecendo este benefício aos funcionários. Em 1979, o Serviço Social da Indústria (SESI) criou o Projeto de Ginástica Laboral oferecendo esse serviço às indústrias. HISTÓRIA Na década de 80, ressurge a Ginástica Laboral, reagindo com força total na década de 90. Em 1999, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) lançou o curso de preparação de alunos e profissionais da área para atuar como instrutores de Ginástica Laboral. HOJE EM DIA Hoje a ginástica laboral vem crescendo, mostrando que as empresas tem trabalhado na melhora da produtividade e diminuição dos problemas de saúde associados ao trabalho. No Brasil, os conselhos federais de Educação Física e de Fisioterapia defendem desenvolvimento da capacitação para que seus profissionais ministrem a ginástica laboral. Definições e conceitos Os Programas de Ginástica Laboral (PGL) são atualmente estruturados na tentativa de minimizar os fatores de risco existentes nas empresas para que possam contribuir sobre o objetivo macro da promoção da saúde no ambiente de trabalho, mantendo e promovendo a saúde do trabalhador por meio da prática de exercícios e dicas de saúde. Atuação Profissional e Legislação A Ginástica Laboral consiste em realização de atividades físicas, esportivas, recreacionais e de caráter sociocultural. Não podendo, ser realizada fora do horário de trabalho, não pode ser de caráter obrigatório. Portanto, os funcionários devem ser conscientizados sobre os benefícios que podem trazer a eles, de forma que o mesmo sinta se disposto a participar.
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